Hola amigos e amigas do Poringa.net.Como sempre tenho que agradecer a todos meus leitores, como sempre mil graças pela boa onda de sempre.
Para todos os novos bem-vindos.
Obrigado a todos pelos mensagens e comentários do relato anterior.
Como sempre peço...
Se passa a outros preâmbulos.Continuamos com essa história tão quente de Lorena e seu grande descobrimento sexual.
A qual, com seus 47 anos, aprendeu a desfrutá-la.
Nunca passe uma noite fora de casa, nem dormiu com outro homem que não fosse seu ex-marido.
Toda experiência nova para ela e seguro, nem sua família em sua casa se esperava.
Mas mais coisas ia descobrir esse dia.
Essa manhã eu me despertei com aquele rico cheiro de sexo misturado com um aroma a jasmim.
Minha pija estava duríssima e tendo minha convidada em casa aproveitar.
Ela dormia profundamente e placidamente.
Desnuda com suas tetas lindas brancas, com seus mamilos rosados que parecem uma frutas.
Seu culinho redondo bem parado era um paisagem que não podia deixar de ver.
Beijei sua espinha e suas nádegas enquanto ela continuava dormindo.
Coloquei minha cara entre suas pernas e a chupei com vontades terríveis.
Minha língua percorria toda sua concha.
Sua bunda aberta e irritada da faixa da noite.Ela pouco a pouco se foi despertando com meus beijos língua e chupadas.
Lore: amor... deixe-me dormir estou muito cansada....
mmm... uy.. deixe-me dormir um.. mmm... pouco mais...
Eu: durma se quiser, mas não posso evitá-lo.
Você me parece tão linda e tão gostosa à essa hora que quero comê-la toda.
Minha intenção não era parar. Só queria coger ela.
Se estava acordada ou dormindo, me dava igual.
Sua conchita castigada, não só recebia minhas chupadas também minhas dedos e carícias.
Fazendo que suas ganas de dormir não durassem muito.
Ela estava se molhando e seus gemidos começaram a ser ouvidos.Eu preparava o terreno para voltar a desfrutar daquela conchita estreita.
Ela, entre gemidos, acordou e sem muito rodeio eu me aproximei e pus a verga na cara dela.
Não lhe restava outra opção e arrodilhada comecei a chupar sua pija.Lore: m... amor acordaste bem duro.... vos sim, sabes me convencer... m...
Eu: coração, sou insaciável vou gozar todo o dia....
m... se chupa..... m... que rico que fazes...
Lore: m... se sua pija está muito rica... Mau...
sempre te acordas assim?....
nunca havia feito antes que com você.
lembra-te que disse que me dava asco?, mas queria saber como era e me anima jajaja, que idiota.
quando meu ex-marido me pediu, neguei e jure jamais me colocaria um pênis na boca.
olha-me agora chupando com gosto e muitas vontades como uma puta.
m... tudo o que eu perdi....
Eu: perdeste muito, mas ainda não é tarde.
quero recostar e gozar-te.
Lore: m... tanto me falta aprender?.
se cojeme papito e ensina-me tudo o que eu perdi....
Monto-a sobre ela e muito devagar, entrei meu pau fazendo que ela estremecesse de prazer.Sua conchita completamente adaptada ao meu tamanho recebia-me com umidade e calor.
Pouco a pouco a fui foder até dar-lhe com maior intensidade.
Ela gemia e me dava uma orgias após outra.
Fazendo que eu ficasse louco.
Depois de uma boa garchada.
Mudamos de posição.
Eu sentei-me ao lado da cama e disse-lhe:
Assim não sinto saudades de foder no carro, venha.
Ela montou sobre mim e com prazer sentou-se sobre minha verga.
Assim ela começou a montar como louca.
Enquanto ela se empalmava sozinha, eu chupava suas tetas ricas.
Seus pezones são tão sensíveis que ao chupá-los começa com espasmos e um grande orgasmo molha minha verga.
Lore: não sei de onde tiras tanta energia, Maury...
Eu já não dou mais.
Ha.... ah.. a....
mmm.... és terrível filho da puta....
Eu: jajaja... sim, sou...
porque me encanta fazer-te minha puta.
Gosto de te desfrutar.
Não me custa nada gozarte... ao contrário, eu amo gozarte.
Já ela se sentia conformada com a coitada matutina, mas eu recém começava.
A pus em quatro e voltamos a começar.
Enquanto a coitava em quatro mirava seu culito roto e com um dedo molhado na saliva comecei a massageá-lo suavemente seu culito.
Pelo quando senti como ele a ela metia, dei um salto e disse um não rotundo.Lore: Não... não... por aqui não... Embora eu o desfrute, fico dói muito. Não vou aguentar mais uma vez por aqui...
Eu: Dale coração, te amo cozer outra vez...
Lore: Não... não... Por favor... Dói muito...
Mas não pude atenção.
Peguei-o pelo cabelo com uma mão e com a outra coloquei saliva suficiente na minha verga bem parada.
Sem duvidar por um segundo e penetrate.
Lore: Não... ai... Filho da puta... Ai... Não... Dói... Saca-a...
Obviamente, não lhe dei atenção e continuei entrando mais e mais.
Sentindo cada músculo anal tratando de cortar o passo do meu pau.
Mas não serviu para muito. Com tenacidade e força consegui meter-la toda.
Seus gritos e queixas acompanhavam minhas investidas.
De tantas forças dela por não ser penetrada e eu por coí-la seu órgão começou a sangrar.Ela aos gritos pedia que se a saque ou acabasse de uma vez.
Depois de um tempo, aguentando seus insultos e queixas, acabei sonando como uma besta.
Seu órgão terminou roto e cheio de leite.
Eh: Levanta-te, já mudei e você sai.Nunca vou pensar que alguém ali possa te ver comigo.
Lore: Olhe... é assim que as coisas são. Resultaste um machista da merda.
Não vou sair assim. Ok
Tão taurino seu estilo, passas do amor ao ódio de repente.
Não quero terminar assim.
Dói tudo e em vez de pedir desculpas, me expulsas?
Eh: Disse que não queria mais nada comigo. Bem, está feito. Não vou rogar nada. Quer descansar, faça-o quando quiser e vá-se. Deixei-a com a palavra na boca e fui para a cozinha.
Um tempo ela veio onde eu estava e tentava que o meu enojo passasse.
Mas o meu enojo era mais forte do que eu.
Convidei-a a ir uma ou duas vezes.
Ela não queria ir-se e fazia desculpas, falando de seu dor e cansaço.
Ela se calçou os sapatos, mas era óbvio que não iria em babydoll.Continuava me mostrando o outro lado. Confiança e segurança.
Supôs equivocadamente que, como ela não queria sexo e estava satisfeita.
Eu também estaria igual, e assim não haveria mais brigas. Assim passaria o ressentimento e não a desprezaria.
Deixei que fosse fazer a burra. Que com qualquer pretexto não se iria.
Obviamente ela já não queria ter sexo.
Só queria estar comigo.
Pôs-se a fazer uns sanduíches para acompanhar os mates e enquanto passava a manhã.
Preparou algo para comer.
Ao ver ela cozinhando e seu belo corpo se movendo me pus muito quente outra vez. Beijos e carícias que a ela gostavam, mas quando metia a mão me afastava. Outra discussão novamente.
Lore: Basta amor outra vez não.
Estou morta, não quero sexo. Não seas mau. Não quero mais. Basta.
Tudo é sexo para você?
Corta-a basta....
Eu: Bom, por que não vais?
Faz o melhor se ficasses, vou te foder novamente.
Lore: Não, não vais fazer porque não quero e não vou te deixar.
Se estás quente, toma um banho.
Mas não me vais a foder.
Eu: Me tens arto e quente, você puta de merda não vais dizer o que posso ou não fazer.
Te disse para sair e desafias-me?
Por puta vais ver.
Ela sacou o babydoll e o colocou sobre a mesa, baixou sua calcinha.
Baixei meu calção e sem deixar que se movesse.
Separei suas pernas e meti a poronga bem dentro da concha.
Ela resistia, parecia uma violação.
Ela não queria e eu não podia parar.
Eu queria que parasse, chorava e se retorcera como uma víbora, mas não a deixava. Sua concha estava seca, mas não por muito tempo. Com cada investida, sua conchita se empapava. Seus gritos mudaram para gemidos fortes. Com algumas putas e repreensões intermediárias. Não parar por nada do mundo. Desfrutando desse corpo envolvido em meu prazer, nada me importava. Um par de orgasmos fez com que ela não suportasse mais. Era como uma boneca de trapo nas minhas mãos. Não sei por quê, seja por morbo ou apenas porque era um filho da puta. Quando vi que ela estava sem força, tirei um jato de azeite da mesa e meti-o no seu cu destrozado outra vez. Lore: Ah... não... outro... não... mais... ah... Não... não... quero mais... ah... Não por Deus, não... ah... Basta... basta... basta... ah....
Tinha que segurar para que não se calasse. Depois de um bom tempo, eu voltei a acabar novamente em seu culinho destrozado.Ela ficou caída sobre a mesa. Não me falava, apenas chorava. Lá eu me dei conta do que havia feito e não sabia o que dizer nem como consolar. Eu saí para fora e deixei que tudo passasse.
Ela foi ao banheiro ainda chorando. Se mudou e se deitou na cama.
Depois um tempo, fui à sala e pedi desculpa.
Eu: Nunca me passa algo assim. Peço mil desculpas.
Ela apenas disse: Não me importa se deixe-me descansar e vou embora. Não te molesto mais nunca. Era lindo fazer sexo com você, mas isso não. A culpa é minha por não ter visto que eu podia ir embora. Anda comer. Eu vou em um tempo.
Ela se levantou em um tempo. Pediu o que havia e subiu ao seu carro e foi embora, sem sequer me cumprimentar.
Pensei que isso era o fim. O arruinara por ser um cafajeste.
Dois dias após, recebi um mensagem dela, dizendo:
Lore: Olá. Obrigada por se preocupar comigo.
Esses dias. Me dói o cu, ainda.
Não pude ir ao banheiro, até hoje e te maldije quando fui.
Não podia sentar-me, sangrava um pouco ainda.
Minha família descobriu e morri de vergonha.
Tive que contar para minha filha.
Obrigada a ela que me aconselhou. Agora estou melhor.
Ela disse que você é assim e lá eu entendi tudo.
Eu: Não venhas com reprovações, não é que não me preocupe.
Peço desculpa por o que passou. Ok.
Mas não te preocupes, já foi. Se não queres ver-me mais, entendo.
Lore: Não escrevo para repreender.
Quero voltar a ver você quando esteja melhor.
Sei que sou sua puta e se tiver que ser assim, será.
Te amo, não o esqueças.
Pronto recuperei e tudo foi muito melhor. Mas é outra história...
PD: Como sempre, mil graças por ler-me.
Se chegaste até aqui. Não te esqueças de deixar seu comentário e seus pontos.