Mi vecina adolescente y su primera mamada.

Escrevi este relato (praticamente real, salvo por alguns adornos para fazê-lo mais atraente) há anos no SEXOSINTABUES30.COM

Meu nome é João, tenho 32 anos, advogado, e vivo com minha namorada em Montevidéu, Uruguai. A história que vou contar, e que ainda continua, é totalmente real. A protagonista desse relato é minha vizinha Lucília, que no momento de começar com essa bela loucura sexual contava apenas 16 anos de idade.

Lucília é uma jovem que atualmente tem 21 anos, é de estatura média, cabelo castanho claro, olhos de cor mel, magra, tem pouco peito mas tem um cu com formado e respingente. Se bem não é uma garota muito atraente de rosto, seu cu faz que tenha um certo atrativo, o qual faz parecer muito bem vestida com calças justas. Obviamente, aos 16 anos não tinha o seu cu formado como agora, suponho que com o correr das nossas práticas sexuais talvez tenha tomado essa bela forma que hoje tem.

Lucília era uma garota muito madura para ter 16 anos. Costumávamos ter conversas com ela sobre política, por exemplo, onde nunca ocultou senão mostrava orgulhosamente sua afinidade ao socialismo. Conversas que incluso em várias ocasiões incluíam minha namorada, pois também costumava sair comigo (quando não trabalhava) pelas tardes no jardim de nossa casa onde desde ali conversávamos com Lucília, que se encontrava no jardim da sua. Minha namorada trabalha até tarde, e às vezes chega em casa entrada a noite, portanto era frequente que três ou quatro vezes por semana eu conversasse sozinho com Lucília. Ela sim saía todos os dias para o jardim de sua casa onde se encontrava com uma amiga com quem também ela costumava charlar sobre garotos do liceu (ou secundário como se diz em alguns países) ou de alguns programas de televisão. Essa amiga não era tão madura como ela, mais bem era uma garota que, se bem acredito que também tinha 16 anos, representava essa idade pelo tipo de conversa semi-infantil que mantinha.

Lucília tinha muitos atritos com seus pais pois aos 15 anos estava ansiosa para sair. A dançar, nas discotecas, e os pais não a deixavam porque é uma jovem ainda muito pequena para isso. E na verdade, apesar da maturidade de Lucía, os pais tinham razão. Hoje em dia já sai com seus amigos nos sábados à noite. As conversas com ela eram tão frequentes que às vezes se tornavam em confissões dela. Um dia, por exemplo, falando sobre seus possíveis candidatos disse-me que gostava de homens barbeados, que usam terno, camisa e gravata, e que se pentearam o cabelo curto com gel. Acidentalmente, esse é meu perfil pois, devido a minha profissão, vejo-me obrigado a usar aquele vestuário, além disso uso óculos que em alguma forma me dão um aspecto intelectual que considero interessante. Esse comentário fez com que perguntasse-lhe imediatamente (e meio brincando e meio sério) se eu lhe agradava, e ela disse-me entre sorrisos tímidos e cómplices que sim, embora seja sabido que nunca prosperaria uma relação entre um homem como eu, de 40 anos, e uma menina de 16. Além disso, e considerando as vezes enamoradizas das garotas da idade de Lucía, era provável que o gosto que sentia por mim rapidamente se esfumasse ao conhecer outro rapaz. Lucía sempre se fixava em rapazes mais velhos que ela, talvez produto da sua própria maturidade que fazia que descartasse quase de plano os rapazes da mesma idade ou alguns poucos anos maiores. Frequente a gente contar com acesso ilimitado à internet desde sua casa, Lucia costume ir ao cybercafé do bairro três ou quatro vezes por semana com uma ou duas amigas mais, para se divertirem. Eu as via ali porque às vezes eu precisava ir ao cybercafé imprimir algum documento da minha profissão pois, de vez em quando, minha impressora travava e não me permitia. Também a escutava pedir dinheiro à sua mãe para ir ao cybercafé com as amigas o que fazia que eu soubesse que estava indo ali. Nunca soube o que ela buscava no cybercafé é dizer, em quais páginas web entrava para navegar. Nem tampouco me importava além disso, é impossível ver o que o usuário está fazendo ao lado do monitor pois as computadoras nesse cyber estão separadas por mesas de madeira que impede a quem está ao lado ou diagonal da máquina saber em qual página está navegando o usuário porque não se vê a tela. As vezes que a via ali, saudava-a com um beijo na bochecha (lógicamente, eu ficava de frente para a tela) mas não mirava a tela. De fato, não sou tipo curioso. Um certo dia como tantos em que conversávamos um pouco pelas tardes, Lucia veio até mim e disse o seguinte (tratarei de reproduzir o diálogo da forma mais fiel possível embora evidentemente não me lembre das palavras textuais): Lucia: Você viu ontem no cyber o que estava vendo? Eu: Não, nunca olho o que os outros fazem. Lucia: Ok. Menos mal. E Lucia se foi. Fiquei pensando, o que essa garota estaria vendo pela internet?. No outro dia a vi novamente mas essa vez na carniceria e não me pude conter perguntar-lhe por que ela havia perguntado se eu havia observado o que ela estava mirando no monitor do cyber. O diálogo foi mais ou menos assim: Eu: Por que você me perguntou ontem se eu havia visto o que você estava vendo no cyber? Lucia: Porque... o que estávamos mirando não está bom para que todo mundo saiba. E conste que entramos ali por Decisão de Carolina (sua amiga).
Eu: Ok, está bem.
Como eu disse, não sou um tipo muito curioso nem ando por cima da gente para que me conte o que faz. Mas, inesperadamente, ela me contou.
Lúcia: Está bem, vou contar pra você, mas não diga a meus pais nem a ninguém, nem mesmo à sua namorada, tem que ficar entre você e eu porque se alguém mais descobrir, vão me matar.
Eu: Ok, estou ouvindo.
E contou. Estavam vendo fotos e vídeos curtos (dos de 1 a 2 minutos) pornográficos. E que desde uns poucos meses iam ao cyber com Carolina e outra amiga para ver isso. Por isso é que iam tão frequentemente ao cyber para se divertirem que, como eu disse, deviam ser três ou quatro vezes por semana. Lúcia me contou que tudo começou quando Carolina revisou seu correio e um dos e-mails que enviou um amigo dela (ou colega do secundário, não sei bem quem foi) mandou uma foto de uma garota chupando uma pija. Essa foto tinha na parte inferior uma direção web. Quando viram isso ficaram petrificadas, embora a Lúcia não tenha sentido de asco, mas sim de curiosidade. Naturalmente, apesar de ter 16 anos, sabia bem que os meninos não trazem a cigüeña de Paris e que a prática do sexo oral existe e é real. De fato, nos primeiros anos do liceu ou secundário (nos começos da adolescência) há uma matéria denominada Educação Sexual e Reprodutiva que tende a informar os jovens sobre as práticas sexuais e seus riscos, e nem que falar que o sexo oral tem seus riscos. Foi sua primeira foto pornô que viu. E decidiram entrar naquela direção web que parecia debaixo da foto aproveitando a privacidade da estrutura do cyber. E me contou que viram tudo. Inclusive vídeos caseiros no youtube. A consequência de tudo isso (pensei eu para mim mesmo) não podia ser outra senão o chegar em casa e aguardar o momento ideal para se dar uma flor de masturbada. Aos 16 anos, muitas meninas começam a se explorar, e às vezes antes também. E perguntei.
Eu: Você se masturba? Depois de ver as fotos?
Lucía: Sim, às vezes, está mal isso? Todas as garotas da minha idade fazem isso. Vós não se masturbaram alguma vez?
Me deu essa resposta tentando convencer-se ela mesma de que o que fazia era a coisa mais normal do mundo entre garotas como ela, e até me perguntou se alguma vez eu não me masturbara, como querendo-me dizer que se não o havia feito eu não era normal ou era um extraterrestre.
Eu: Claro. Algum tempo eu fiz. Todos os homens fazem isso.
A conversa terminou quando ambos dobrou a esquina e cada um foi para casa com a compra da carnicería.
Passaram alguns dias em que estávamos conversando novamente, inclusive com minha namorada, embora, logicamente, nada de pornografia. Só conversação normal, incluindo futebol (somos torcedores do mesmo time) e algo de política e dos vizinhos pois por aquela época se avecinavam eleições de Vereador de Bairro. Até que algumas semanas mais tarde nos voltamos a ver, mas essa vez sozinhos. Minha namorada chegará uns dois ou três horas após. E no meio da conversa, enquanto eu aproveitava o cair do sol para cortar o pasto, se aproxima em direção à cerca perimetral de minha casa e me chama a que vá ao seu lado pois quer dizer algo confidencial. O diálogo foi mais ou menos assim (insisto em tentar repetir melhor possível a conversa, a fim de que possa traduzir a fidelidade do que ocorreu):
Lucía – É aquele líquido branco e meio espesso que sai de vocês da pija, é o esperma?
Eu: Sim –respondi, um tanto surpreendido pela pergunta- Estuveste vendo pornô novamente? Je!
Lucía: Sim –entre sorrisos complices e tímidas- Me imaginei que era isso porque foi o que aprendemos no ano anterior no liceu. E a sua namorada se bebe?
Eu: Eh…? –respondi eu, já mais do que surpreendido- Por quê você me pergunta isso?
Lucía: Porque a maioria das vezes as garotas que vejo engoliram o esperma, ou o puseram na boca e escupiram.
Eu: Não vou te contar se minha namorada faz isso –respondi, um tanto irritado com a ousadia da pergunta- Mas muitas mulheres sim Fazem.
Lucia: então, se você não quiser dizer se sua namorada faz isso, é porque bebe, senão não teria razão para esconder disso de mim.
Eu: ok, você ganha, ela bebe. Mas não diga isso a ninguém, nem menos pra ela, porque vai me matar.
Lucía: ok, acordo, conta, é rico o sêmen e por isso as meninas engolem?
Eu: não sei. Eu nunca provei sêmen. Isso de que as garotas tragam sêmen é um morbo dos homens. A algumas elas gostam, outras fazem apenas para agradar às suas parceiras. Nunca recebi reclamação de que meu sêmen fosse feio, suponho que o sêmen de ninguém é feio. E esse tipo de fotos e vídeos é o que mais me agrada ver no cyber?
Lucía: sim, e outros também, mas te contei. Obrigado, Juancito (isso ela me chama às vezes).
E se despediu de mim com um beijo. A verdade, estava andando um pouco longe esse assunto de pornografia no cyber.
Passados alguns dias nos vimos novamente, essa vez no supermercado. Na saída do supermercado, começamos a conversar novamente sobre pornografia. Me contou que estava muito curiosa para continuar investigando sobre sexo e pornografia, e que se masturbava cada vez mais frequentemente. Parecia evidente que se tornara uma adição. Lhe disse quase com voz paternal que o melhor que poderia fazer era se casar com algum rapaz que gostasse, e começar a experimentar por seus próprios meios o que se sente. Ela disse imediatamente e como se tivesse muito assegurado e não pensava mudá-lo, que queria chegar virgem ao casamento. O que, a meu critério e por motivos óbvios, é mais que lógico. Lhe disse que isso hoje em dia já não é assim, que a prática do sexo é uma atividade cada vez mais liberal, que não está mal visto ter relações antes de se casar, tudo isso em um tom não de imposição, mas de bom conselho. Mostrei como exemplo lhe contando que eu tive várias namoradas antes da minha atual namorada, com todas elas tive relacionamentos e nunca me casei com nenhuma, e que com a minha namorada mantinha relacionamentos sexuais infinitas vezes antes de nos casarmos. Além disso, lhe disse como Sugestão que poderia perfeitamente mamá-la ao seu namorado, provar o seu sêmen se é que tanta curiosidade lhe dava, e chegar virgem ao casamento pois não havia necessidade alguma de invadir a vagina para fazer sexo oral.

Volvidas-se semanas, quando começou a loucura que hoje dia ainda seguimos vivendo. Lucia continuava indo ao cyber com a mesma frequência que antes. E um dos dias, a volvi a ver porque fui ao mesmo lugar imprimir uma demanda que precisava apresentar no dia seguinte ao tribunal, pois minha impressora havia terminado de se romper. A vi e a saudé, quando escutou que a saudava de longe e me aproximava dar um beijo na sua bochecha, eu percebi que minimizou a janela que tinha aberta. Me fiz desentender, a saudé, e não mais. Uns poucos dias mais tarde perguntei-lhe (já com mais confiança) o que estava vendo aquele dia que minimizou a janela. Ele me disse que eram uma série de fotos de uma jovem que se metiam por trás e lhe davam no sêmen na língua. E agora vem o que resulta interessante, e que foi chute inicial de toda a loucura sexual que levamos (como sempre, tratarei de repetir-lo lo mais fiel possível):

Lucia - Pode pedir-me algo sem que você se enoje? Mas é só entre vocês dois, por favor, não saia daqui.
Eu: Ok, dale.
Lucia: Estive pensando nessa coisa que me disse que posso chegar virgem ao casamento mas dar-me alguns gostos antes. Você me deixaria provar sua pija e seu sêmen?
Eu não sabia o que responder. Não esperava essa pergunta. Fiquei perplexo. Não esperava que se houvesse decidido a realizar o que sempre acostumbrava ver por internet. E menos que o feliz seria eu.
Eu: Deixem-me pensar, amanhã te respondo. Não é fácil para mim. Imagina que estou com minha namorada, ela conhece todo o bairro, e se alguém descobrisse isso não só me divorciaria, mas também me mandariam à prisão, não esqueça que você é menor. E tudo isso, além disso, implicaria que perdesse meu trabalho no buffet e que todo o ambiente de advogados e escritores se informassem sobre isso.
Lucia: Ok, te pego a ti porque te tenho Confiança e eu sei que não há riscos. Estou curiosa e tenho vontade de saber o que sente. Já não quero ver mais em fotos ou vídeos, quero saber o que sente. Não me ocorre a quem outra pessoa pedir-lhe. Por favor, não te enfades!
Eu: não me enfio, penso e amanhã vou responder, mas por que não vais tentar conhecer algum garoto e fazer o que é vosso? Não o leve mal. Não estou rejeitando-te, mas isso que me pedes não parece bem para mim. Penso bem e amanhã vou responder.
Lucía: mas eu quero experimentar agora, me dá muita curiosidade. Não quero esperar para me enamorar de alguém para só então experimentar. Tenho vontade agora, amanhã não sei o que pode acontecer. Além disso, sei que você não diria nada a ninguém porque é o primeiro a se prejudicar.
E bem, ao outro dia, voltei a ver Lucía. Esse dia minha namorada chegará atrasada à noite, e estive conversando com Lucía um tempo. Também com sua mãe, que surgiu para conversar conosco. A mãe é uma pessoa excelente, e muito boa vizinha, mas justamente nesse momento estava atrapalhando conversando de coisas que não nos interessavam, como por exemplo, que um gato havia entrado no fundo da casa dela e não podia saí-lo porque se subia ao limonero. Depois que a mãe se foi (passou como meia hora para ela se ir) Lucía me olhava e não me dizia nada. Estava esperando resposta. A noite anterior eu já havia pensado tudo. E lhe disse.
Eu: ok, Lucía. Vou dar-te o que pedes. Mas por favor, seja um pacto de sangue. Não digas nada a ninguém porque pode me custar muito caro.
Lucía: ok, e como fazemos?
Eu: Amanhã minha namorada chegará mais tarde, então diga à sua mãe que vais ao cyber à tardinha. Na verdade, vamos nos encontrar na esquina e iremos para o fundo da casa desabitada, a duas quadras de aqui. ¿Te parece bem?
Lucía: ok, demoraremos muito?
Eu: Suponho que uma meia hora, mais ou menos. Isso sim, eu entro primeiro e você entra logo após alguns minutos, porque se nos vê algum vizinho entrando juntos nesse lugar vai pensar que é para fazer o que Realmente vamos a fazer, e isso é o que não pode passar.
Lúcia: ok, bem sim.
E despediu-se de mim com um beijo na minha face.
Chegou a hora marcada e já estávamos na esquina. Então, eu comecei a caminhar em direção à casa vazia, que fica uma quadra daquela esquina. Comecei a caminhar adiantando-me a ela para que não parecesse que íbamos juntos. Entrei na casa olhando para os quatro lados para ver se alguém me via, e alguns minutos depois entrou ela. Entramos por uma janela quebrada que está semi-aberta. Fomos para uma das habitações do fundo. Ainda havia luz solar apesar de ser tarde (era verão e aqui no Uruguai adiantamos o uso horário uma hora nessa estação, o que faz com que o dia dure mais quanto à luz solar). Já estávamos lá, prontos para nossa primeira experiência juntos. A conversa foi desenvolvendo-se mais ou menos da seguinte forma:
Eu: Estás pronta?
Lúcia: Sim, estou nervosa, mas gosto da ideia de esconder-me para isso.
Eu: Agora eu me sinto o calção, o cueca, e vais ver minha verga. Vos ponha-se de joelhos, e te recomendo que primeiro comece por acariciar, tocar e sentir como é ao tacto, segui por dar uns beijos na ponta e no lado, lamela um pouco, assim vais acostumbrando ao gosto. E quando te sinta com suficiente coragem, abre a boca o mais grande que puder e mete a cabeça da pija dentro, ok? Jogue com sua língua na cabeça. Eu sei que são muitas coisas e capaz de você não se lembrar, mas à medida que vai passando tudo eu vou repitiendo. Não tome mal que eu te diga como fazer, o que acontece é que se você fizer como a você lhe parecer pode dar arrepios, gargantas e talvez resulte todo desagradável. A ideia é que você goste, não é assim?
Lúcia: Sim, obrigada por explicar, eu não creio que me lembre de tudo, mas você guie-me, eu logo me sinto sozinha. Tocá-la com as duas mãos. Ela estava assustada e fazia tudo com uma mão só. Eu disse que se relaxasse e usasse suas duas mãos. Depois começou a depositar suavemente seus jovens lábios na cabeça de minha pirra, e no lado da mesma. Beijou-me algumas vezes. Eu disse que tirasse a língua um pouco e a lambesse, para se acostumar ao gosto. Fez isso, e lambeu minha pirra desde o tronco até a cabeça, porque me disse que assim havia visto fazer em um vídeo na internet. Seguiu por alguns segundos, até que num momento escondeu a cabeça de minha pirra na boca. Abriu grande sua boquinha jovem e engoliu um pouco mais além da cabeça de minha verga. Assim, começou a chupar. Começou com um mete-e-saca suave, devagarinho, como se tratando de conhecer um território que estava explorando pela primeira vez, com a temerosidade e respeito que se tem pelo desconhecido. Tentou ir mais fundo (seguramente já começando a se enviescer com minha pirra) mas tirou-a da boca e começou a tocar. Havía feito uma arcada por ter se atorado ou atragado. Eu disse:
Eu: tranque, não te apures. Estás fazendo muito bem. Não tinhas necessidade de engolir toda.
Lucia: ok, desculpa, me perdí. ¡Je!
Era óbvio que lhe estava gostando. Ela mesma estava sendo a protagonista daqueles vídeos tão emocionantes que via no cyber. Morria de ganas por dizer-lhe para lambe as bolas, mas não queria que fizesse muito porque era sua primeira vez e tampouco queria que se estressasse demasiado. Com o que estava fazendo era mais que suficiente para sua primeira vez. Além disso, capaz que ela não queria fazer isso e talvez me tratasse como um pervertido, ou pensasse que eu queria abusar dela e sua curiosidade. A medida que seguia chupando, metia-a cada vez um pouco mais dentro, e mais rápido. Também notei como se saía da boca e a lambia, e a beijava novamente, provavelmente imitando alguma das atrizes pornôs que viu, ou por quê não alguma garota amadora. Assim ficamos uns 5 a 10 minutos, que para mim foram super Excitantes. Então, eu disse:
Eu: estou por terminar, como você gostaria de provar o sêmen?
Lúcia: dê-mo na língua, você acha bem?
Eu: ok, mas vou dar apenas o primeiro jato. A ideia é que você prove sêmen, não que eu o encharne a boca com ele.
Lúcia: não, enchaça, chame a língua de sêmen.
Eu: mira que possa se atrapar.
Lúcia: não importa, quero tudo.
Eu: ok, mas não beba até eu não tenha derramado até a última gota.
Eu estava muito excitado e não me resisti ao seu pedido, embora estando em meu juízo normal lhe teria dado apenas o primeiro jato porque o que importava era isso, que provasse sêmen e não que eu o encharne. Evidentemente, Lúcia estava possuída pela fervura extrema que devia ter abaixo de seus jeans ajustados (que, por outro lado, me encantam como lhe ficam porque marcam bem seu culito paradito e respingon) e queria toda a leite, igual ao que via nos vídeos. E assim foi. Avisei que estava por terminar, saiu sua boca de minha pija e esticou a língua ao máximo. Eu comecei a me masturbar minha verga molhada pela saliva da colegiala. E o sêmen começou a sair em borbotões. Cinco jatos de sêmen bem branco, espesso, viscoso e quente foram direto à língua de Lúcia, o resto foi o que caía desde minha pija para baixo e que ficava pendendo da cabeça; tudo isso também foi descansar na sua língua. Uma vez que todo o sêmen caiu em sua língua, disse-lhe que podia beber. Meteu sua língua dentro de sua boca e engoliu a leite, embora eu creio que antes de engolir fez um gesto como se tivesse saboreado na boca. Depois de engolir o sêmen, perguntei-lhe:
Eu: e? O que você achou?
Lúcia: está rico demais isso de chupar a verga e tragar o sêmen. Tenho uma fervura que não aguento mais. Chego em casa e me masturbo mesmo se minha mãe estiver à frente.
Eu: je! Vamos rápido, antes que alguém nos veja. Primeiro sai você, e espere-me na esquina, em alguns minutos saio eu.
Lúcia: ok, dale. Te espero.
E assim saímos, ela antes de mim (mirando previamente para ver se ninguém nos) Virei para avançar, ela caminhando dois quarteirões até casa. Nós nos despedimos a uma distância com um leve erguer do braço. Ela entrou em sua casa e alguns segundos depois eu entrei em minha. A história havia começado. E não terminaria ali porque não apenas até hoje segue me chupando a pija e engoli seu leite, (e às vezes fez mais de uma vez no dia) mas também mantenemos encontros onde ajudo a masturbá-la metendo um dedo no ânus. Contarei essas histórias em outros relatos. Agradeço comentários, tanto de garotos como de garotas