Intriga lasciva no Instituto

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Intriga Lasciva - El Instituto [38]





Capítulo 38.

Calunínia.

O instituto estava praticamente vazio. Depois das filtrações lhe pediram aos alunos que se tomassem uns dias de descanso. Só estavam os dirigentes e alguns membros do centro de estudantes, assim como membros de clubes específicos que preferiram não interromper suas reuniões. Por isso Siara chegou acompanhada de Yelena.
Xamira e Oriana já haviam se instalado no salão de reuniões, estavam revisando o último e-mail que havia chegado. Quando Yelena abriu a porta sorriu ao encontrar-se com Xamira de joelhos chupando a concha para Oriana. Na tela se podia ver uma garota loira, à qual não conhecia, com um grande pepino metido no cu.
Oriana se surpreendeu e esteve prestes a pedir desculpas pelo seu comportamento inadequado; mas Siara ignora isso e limitou-se a perguntar:
Quem é a loira?
—Chama-se Felícia Meritani, do curso 3-B —disse Oriana, enquanto suas duas amigas se sentavam. Xamira continuou a lamber sua vagina como se nada estivesse acontecendo e a Oriana lhe resultou estranhamente excitante poder fazer isso frente a outras pessoas de confiança—. Armeu um quilombo. Ela dirige um clube religioso na escola. É uma dessas meninas que esperam até o casamento para perder a virgindade. E bem, saiu isso. Parece que Felícia gosta de meter coisas pelo cu.
—Por quê você disse que foi um quilombo? —Indagou Yelena—. Acaso a expulsaram do clube ou do colégio?
Não, é pela mãe —Oriana contraía-se em um gemido, Xamira havia se tornado muito boa no sexo oral—. Diz que as fotos são falsas e que as fizeram para manchar o bom nome da sua filha.
—Isso não é como a mãe da Dalma —esclareceu Xamira—. Emília era mais puta do que sua filha. E estou segura de que essa mulher não o é. Nota-se na voz. Fala como se o sexo fosse o mais aberrante do mundo.
—Onde está agora? —Perguntou Siara.
—Em regência, fazendo um escândalo bárbaro.
Vamos pará-la.
--- Por quê? Não é problema nosso — disse Oriana.
—Porque assim as ilustres senhoras da Diretoria nos vão devê um favor.
—É uma boa ideia.
—E onde está Erika? —Voltou a perguntar Siara.
—Não sei —Oriana encolheu os ombros—. Achei que vinha com você. Sempre está com você.
Ela chamou três vezes, mas não me respondeu. Talvez ela se adormeceu. Vou mandar um mensage de voz. Ielena, você ajuda com isso? —Ela assentiu com a cabeça—. E vocês... menos fofocar e mais investigar —as duas soltaram uma risada safada—. Nessa fotos pode haver pistas importantes. Além disso devíamos anotar todos os nomes das meninas filtradas e anexar o material.
—À ordem coronel —Brincou Oriana.
Siara e Yelena abandonaram o salão.
Parecia você que queria parar? Perguntou Xamira.
Não há necessidade. Você segue e eu vou começar a arrumar as fichas. De todas formas, assim mesmo terminaria fazendo pornô para mim, então... na verdade você está ajudando a não usar minhas mãos e me concentrar nisto.
Ah, não, se esse for o meu trabalho a partir de agora em diante, aceito com prazer.
Voltou a se jogar contra os lábios vulvares da sua amiga e lhe deu um intensa beijada que a fez gemer.

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Siara conseguiu convencer as integrantes da Diretoria que lhe permitissem reunir-se com Felícia Meritani e sua mãe. Sabe muito bem que se logrou foi porque Yelena estava com ela. Se alguma das mulheres da Diretoria ver a Yelena, imediatamente se acovardam. Ainda recordam o escândalo que se armou quando tentaram negar-lhe o acesso.
Malena Santino, a diretora do instituto, as acompanhou à sua sala. Caminhou a passo leve, para compensar sua baixa estatura. Uma mulher gordinha que ao andar sacudia muito suas cadeiras, isso atraiu os olhos de mais de um dos alunos... e também de algumas alunas. Seu grande escote também chamava atenção do alumnado e das outras integrantes da junta que julgavam mal disso às suas costas. Ainda assim não é considerada uma mulher provocadora. É como se ela não fosse consciente do que seu corpo era capaz de provocar em outras pessoas.
—Por favor, façam tudo o possível para resolver esse problema —suplicou ela com sua doce voz. Às vezes falava tão baixo que era difícil ouvi-la—. Se a família Meritani apresentar acusações contra o instituto poderia ser um escândalo.
—Não se preocupe, vamos tentar tudo o que seja necessário —prometeu Iélia—. Isso sim, gostaríamos de falar a sós com elas.
—Não querem que eu fique? —Malena olhou para ele surpreendida.
—Vamos ser honestas, Malena —disse Siara—. Talvez os métodos que empreguemos não sejam inteiramente... éticos. Por isso é melhor que você não saiba nada, para que possa negar em caso de o perguntarem.
—O que vocês estão planejando?
Antes de se reunir com o Conselho, Ielena contou para Siara o que ela tinha em mente. Era arriscado. Uma completa loucura. Mas poderia funcionar.
—Menos você sabe, melhor é —disse Helena —. Ah, e talvez levaríamos emprestado seu... brinquinho.
Malena Santino ficou petrificada. Olhou para Yelena como se sentisse traída. Há alguns meses havia ocorrido um vergonhoso altercado. A regente esqueceu que havia sido convidada a uma reunião com aquela garota trans tão revoltosa. Queria explicar-lhe que o instituto já havia aprendido a lição e não voltariam a incomodá-la com sua... condição. Yelena devia bater na porta antes de entrar; mas nesse momento não lhe pareceu muito importante. Era uma reunião pactada previamente. Leveu uma imensa surpresa ao encontrar a própria Malena Santino sentada sobre o escritório, com as pernas abertas e a saia subida. Tinha a concha à vista e assim descobriu que Malena não é das que se depilam. Ver-lhe as partes nobres à regente era algo impactante; no entanto, não foi tudo. Malena estava se penetrando com um bom dildô. Ao ver Yelena sentiu que ia morrer. Como pode ter sido tão estúpida de não fechar com chave? Como se pode esquecer da reunião?
A situação foi sumamente incômoda, especialmente para Malena. Yelena se tomou bem e assegurou-lhe que não era para tanto. Malena fez-lhe prometer que nunca lhe contaria nada a ninguém sobre isso. Yelena aceitou e cumpriu sua palavra... até esse momento.
Não te preocupe —disse à regente, no corredor—. Siara é de confiança. Além disso, se ela vai fazer parte disto, vai mesmo saber.
—Vocês estão loucas. Não sei o que vocês pretendem fazer, nem quero saber. Deixo vocês sozinhas. Só quero que me digam se Regina Meritani apresenta denúncia ou não. Os detalhes não me importam.
—Melhor assim —disse Siara.
A seguir entrou na sala de regência acompanhada por Yelena. Felícia Meritani estava sentada com os braços cruzados frente ao escritório. Regina, que parecia uma versão mais adulta de sua bela filha, caminhava de um lado para outro como uma leoa emjaulada.
—Quem são vocês? —Punhou.
− Meu nome é Yelena. Ela é Siara. Somos membros do clube Veritas Sectatores...
—As detetives? —Perguntou Felícia—. O que fazem aqui?
–Vamos tentar esclarecer esse... mal-entendido. Entendemos que este assunto a tem muito preocupada, senhora Meritani...
Enquanto Siara falava, Yelena retirou do bolso uma das pequenas câmeras que Oriana havia comprado. Simulando que mirava a estante com livros da parede direita, escondeu lá a câmara, com muito cuidado. Queria que tudo ficasse bem registrado. O Japo agradecerá o detalhe quando pedir mais material para PornParadise.
O que fizeram à minha filha é uma aberração —disse Regina, interrompendo Siara e não escutando nem metade do que ela disse—. Como ousam? Publicar essas fotos falsas tão grotescas. Como minha filha vai... vai fazer isso? Nós lhe damos uma boa educação. Uma educação cristã.
Elena se lamentou de que Rainha fosse tão 'correta' em suas crenças. Com aquele cabelo louro, aqueles olhos celestes de gata e sua boca tão sensual bem poderia ter sido atriz pornô. E tem corpo para ser. Não é muito voluptuosa, ao igual de Rainha é de constituição magra e seus seios não são muito grandes, ainda assim as duas são muito atraentes.
—Analisamos as fotos —mentiu Siara, mostrando a tela do seu celular—. Não parecem ser falsas. A mim me parece que a Fátima gosta de meter coisas pelo cu...
—Peguei em você, Regina—. Você é a filha de Verônica LeClerc, certo? Não me surpreende que você seja tão degenerada. Basta ver como as modelos da sua mãe se vestem.
—Isso não tem nada a ver com minha mãe —Siara evidenciou sua irritação. Não gosta que metam sua mãe em seus assuntos pessoais. Nem para bem, nem para mal—. Estamos falando do cu da tua filha.
Ordinária! Dê, Felícia. Diga-lhes isto... diga-lhes. Diga-lhes o que você me disse. Diga-lhes que você não mete a mão ali. Diga-lhes. Dê.
Las fotos são falsas —disse Felícia, parecia assustada—. Eu nunca faria uma coisa assim. Me educaram com certos valores éticos. Vamos, meninas… já sabem que sou a presidente de um clube religioso. Realmente acreditam que posso fazer algo assim?
A rainha pôs os braços em jarra e levantou o maxilar, mostrando o orgulhosa que estava da sua filha.
—Eu criei uma filha decente. Não posso dizer o mesmo da sua mãe, basta ver como ela está vestida. —Siara olhou seu atuamento, não notou nada estranho nele, embora talvez seu decote fosse muito proeminente. Seguramente Regina se referia a isso—. E de você, melhor nem falar. Não entendo como permitiram que um crime contra a natureza compareça à este instituto.
Eu também me alegro em conhecê-la, senhora Meritani, disse Yelena com uma sorriso de orelha a orelha. Ela parece ser uma pessoa muito amável, respeitosa e compreensiva. Como manda a Bíblia. Este comentário irritou ainda mais a Regina. Se está tão segura de que as fotos da sua filha são falsas... podemos fazer um aposta. Nós podemos pagar se perdemos, ambas venho de famílias poderosas. Além disso, aceitaria nosso erro e o comunicaríamos à Junta Diretiva. É mais... se você tiver razão, eu abandonarei o instituto. O que lhe parece?
Havia um forte rumor sobre Regina Meritani. Parece que dona perfeição tinha um problema com o jogo. Gostava de passar muito tempo no cassino, apesar de as instituições cristãs condenarem os jogos de azar.
—Se com isso eu consigo que você pare de concorrer ao instituto, então aceito.
—Espere, Regina —interviu Siara—. Ainda não dissemos quais serão nossas exigências se você perder. Vamos ver... O que poderia ser? —Simulei que pensava. Na verdade já tinham acordado o que pediriam para ela—. Não queremos dinheiro. Isso não nos interessa. Ofendeu minha mãe e Yelena, então deve ser algo humilhante.
Siara pegou um papel e anotou o que deveria ocorrer no caso de Regina perder a aposta. Lhe alcançou o papelito Felícia Meritani.
Eu aceito o tratado —disse Regina, sem ler a nota.
—Mas, mãe... —os olhos de Felícia estavam desalinhados.
Nisso não me importa o que peçam. Respondeu, com o peito inchado de orgulho —. Podem propor qualquer ridículo que lhes venha à mente. Sei que não vou perder.
—Então, feito? —Disse Elena.
—Sim. E o dinheiro não me importa. Me basta que você deixe de cursar. Esse vai ser um prêmio mais que suficiente. Depois contarei às minhas amigas da igreja como defendi a integridade da minha filha e ao mesmo tempo tirei um bandido do instituto.
Síria e Regina deram um aperto de mãos, fechando o acordo verbal.
—E como pensam demonstrar que as fotos são reais? Acaso são especialistas em falsificações?
Não, por nada, respondeu Siara. Vamos ver, as fotos parecem reais; mas além disso não podemos afirmar nada com certeza.
—Para demonstrá-lo, vamos a usar isso. —Jelena havia sacado o vibrador do armário da governanta sem que ninguém notasse. No mínimo deixava sua reputação intacta.
—Mas o que vão fazer com isso? —disse Regina. Ela e Felícia eram uma mesma cara de terror.
—E você acha o quê? —Yelena mostrou uma sonrisa picarona—. Só há uma forma de comprovar se o cu da sua filha ainda é virgem. Eu digo que não. Digo que já está bem aberta. Tem muitas fotos e meteu coisas muito grandes.
“—Sim, como essa por exemplo. Feli, você entrou um péno tremendo no cu. Olha o grande que é! Devia doer muito.”
Mostrou a foto na tela. A doce Felícia sorria, mostrando seu bico para a câmara, e embaixo se via claramente um espesso pimenta penetrava o cu.
Não voltes a sugerir isso! Bramou Rainha. Minha filha nunca fez algo assim. Ela é pura e casta, e continuará sendo até o casamento.
—Então por que não está falando nada? - perguntou Siara.
porque ela não tem por que se humilhar diante das suas acusações e não vamos usar isso... nem falar.
—Proteste tudo o que quiser, Regina —continuou Siara—. Mas sabem tão bem como nós que é a única forma de demonstrá-lo. Vai ser necessário ter um ponto de comparação. Por isso me ofereço como voluntária.
Ela baixou as calças, ficando completamente nua desde a cintura até a barriga. Regina se sobressaltou ao ver essa concha aparecendo à sua frente. Quando Siara se preparava para dobrar a roupa sobre uma cadeira, Regina olhou essas grandes nádegas e mostrou um sorriso de malícia.
Você vai deixar que eu meta isso no seu cu só para mostrar que minha filha mente?
Sim. Meu bundo é virgem. E você vai notar a diferença.
Não acredito que seja virgem.
—Se não fosse assim —interviu Helena—. Lhe entraria muito mais facilmente também poderias demonstrar isso. Para saber quem mente, basta ver qual delas lhe entra mais facilmente.
—Perfeito. Vamos fazer.
—Mas mãe... eu não...
—Fique tranquila filha. A você nem sequer vai entrar. Esse... consolador, ou como se chama, é muito grande. Em vez disso, a essa... chuchruca... garanto que everything enters into her.
Siara sorriu. Não havia malícia no seu rosto, apenas estava se divertindo. Pediram a Felicia que tirasse o calção. Ela hesitou alguns instantes; mas acabou fazendo-o, à insistência da sua mãe. Mostrou suas preciosas pernas e uma bela concha coroada por pêlos dourados.
É preciso reconhecer que o conchinha da foto é idêntica à de Felícia —observou Siara.
—Isso o quê tem a ver? —Disse Regina, ofendida—. Todas as vulvas se parecem. Até poderia ser a minha. É igual. Como vamos fazer isso? Vamos terminar com isso uma vez por todas.
Siara e Felícia se sentaram uma ao lado da outra, e colocaram os pés à frente das coxas. Era uma cena sumamente erótica. Dois belas mulheres com as pernas abertas, esperando que lhe metessem um vibrador no cu. Yelena deu um tacho de lubrificante (também da senhora-regente) e o vibrador.
—É importante você fazer isso, Regina. Para você ver quanto entra realmente. Ah, um detalhe muito importante. Para que as duas se relaxem e não doam tanto, enquanto tentas meter-lhes o dildo, você deve frotar-lhes o clitóris.
Isso é um pouco... lésbica.
—É necessário —disse Siara, desfrutando da incerteza de Regina—. Se não se relaxam, não vai entrar.
Yelena sabia que essa frase logo causaria um grande impacto nessa mulher.
Regina estava de joelhos diante da sua filha e de Siara. Mirava as duas conchas como se fossem seres etéreos de outra dimensão. Como se tivesse que descobrir o que eram exatamente essas formas estranhas. Nunca havia estado tão perto do sexo de outra mulher. Apesar de que as provas deviam ser realizadas na sua filha, ela optou por começar com Siara. Recebeu o dildo, já coberto de lubrificante, e o apoiou na entrada do cu. A Siara não lhe fazia muita graça que lhe metessem isso, foi a parte do plano da Yelena que mais controvérsias lhe gerou. No entanto, entendiu que nada teria sentido se ela não se oferecesse como voluntária.
Nem a mãe nem a filha sabiam que Siara e Yelena traziam câmeras minúsculas presas ao roupa. Estavam disfarçadas. Pareciam broches. Oriana se hadoado o trabalho de decorá-las com pétalos de flores ou asas de borboletas. Cumpriram muito bem sua função, permitindo às meninas gravar a cena desde perto com duas câmeras, e uma terceira escondida na prateleira. Com isso obteriam material excelente para PornParadise.
Regina acariciou com timidez o clitóris usando o indicador. Foi fazer isso com uma expressão de asco no seu rosto. Empurrou o vibrador para dentro, com mais força do que era necessário. Queria terminar rápido com este incômodo trâmite. Levou uma grande surpresa ao ver que nem sequer conseguiu entrar o glande do pênis de plástico. Siara berrou de dor.
—Ah! Despacio! Não sejas tão rude. Não te esqueças que sou virgem da cola.
—Que vais você ser virgem... deveis ser mais puta que tua mãe.
Voltou a empurrar, uma e outra vez. Com força. Sierra sentiu ardor e aos poucos o glândula começou a se perder dentro do ânus.
—Veja? Eu sabia que ia entrar.
—Entrei sozinha a ponta —corrijiu Yelena—. Fique atento para não pressionar mais.
Com raiva Regina descobriu que isso era verdadeiro. O maldito vibrador não avançou mais dali. Frotou mais forte o clitóris de Siara, como se este fosse um interruptor que abre uma barreira dentro dos seus orifícios. Mas não houve caso. Não entrou mais disso. A Siara doía muito, apesar disso aguentou com estoicismo. Queria demonstrar seu ponto.
—Agora tente com Felícia.
A rainha olhou para seus filhos nos olhos e em seguida se concentrou na sua vulva, povoada de pelos ruivos.
—Mãe, eu...
Não há necessidade de dizer nada, filha. Sei que é uma situação humilhante, mas sou tua mãe. É melhor que eu faça e não outra pessoa. Fazemos para proteger tua reputação... e a minha. Em pouco tempo vamos esquecer toda essa situação absurda. Abre mais as pernas...
Felícia obedeceu. Estava pálida. Mirava a sua mãe com esses olhos celestes desencavados. Solteu um gemido involuntário quando sentiu o contato do indicador contra seu clitório. Nunca lhe haviam tocado daquela maneira. Lhe pareceu surrealistica que a primeira em masturbá-la fosse sua própria mãe. Para mais, os dedos de Regina percorreram toda sua vagina e a abriram. Felícia sabia que sua mãe se estava assegurando de que o himen estivesse ali. Isso não a preocupou.
—Vem? Minha filha ainda é virgem —disse Regina, com orgulho.
—Virgem da concha, sim. Mas... do rabo?
A pergunta de Yelena irritou Regina. A mulher continuou a masturbar sua filha, o fez com mais vigor, demonstrando sua ira. Felícia voltou a gemer, pondo-se ainda mais em vergonha. Quando sentiu a ponta do dildo no seu bumbum, ficou tensa. Regina foi mais suave com ela. Começou a empurrar lentamente, quase como se não quisesse que o dildo entrasse. Por isso levou uma grande surpresa quando o glande começou a mergulhar. O sacou rapidamente.
—Passa algo? —Perguntou Ielena.
—Em… nada. Só apenas não quero magoá-la. —Observou surpreendida como a concha da sua filha lhe enchia de fluxos os dedos. Ao notar isso, Felícia se sonrou—. Não te preocupes, querida. Com tanto toqueio é normal que te faça isso. Vamos novamente. Relaxe, não quero que digam que não entrou porque estavas tensa. Igual não vai entrar.
Pero essas palavras perderam sentido no próximo esforço. Empurrou para dentro e glândula entrou completa.
—Entrei bastante fácil, assinalou Iélia.
Foi acaso. Aperte muito. Desculpe, filha. Me fiz mal a você? —Ela negou com a cabeça—. Não entre mais ali.
—Será porque você não está empurrando —disse Siara—. Quer você que eu faça isso? Também posso fazer isso Yelena.
—Tá bom mãe, tenta meter ele.
—Isso segura? —Regina já estava pálida. Sua filha assentiu com a cabeça.
Voltou a empurrar e o dildo foi perdendo-se dentro. Aterrorizada, Regina retrocedeu... mas meteu-o novamente ao notar a mirada de desaprovação de Yelena. Era como um sargento controlando que os soldados rasos fizessem bem seus exercícios matutinos.
Desabra-se que está entrando —disse Ielena.
Felícia sabia que não podia mais fazer nada para evitar o vergonha. O dildo começou a entrar como se tivesse sido metido mil vezes... e algumas vezes nesse mesmo dia. Aterrorizada, Regina continuou a introduzir o pene plástico no cu da sua filha. Não podia crer que se fundisse com tanto facilidade. Essa puta LeClerc nem sequer havia podido conter mais além do glande... e para sua santa filha entrava quase tudo... ou todo?
Ela o meteu mais... e mais... e mais. Quando Regina percebeu que não podia continuar, era porque havia entrado completamente até a base.
Não pode ser... —disse num sussurro—. Não pode ser. Não pode ser...
Peço desculpas, mãe...
− Felícia... O que fizeste? O que porra fizeste?
—Peço desculpas, peço desculpas, peço desculpas —a menina estava no limite das lágrimas. Cobriu o rosto com as duas mãos.
—Me parece que a tua filha gostava de meter coisas pelo cu— disse Ielena —. E além disso, ela tira fotos quando faz.
– Felicidade! – Regina, com a voz quebrada –. Agora todo mundo vai pensar que você é uma degenerada! Todos vão falar como você mete coisas pelo cu?! Acaso essa educação que eu dei para você foi essa? Por que fez isso?
— Por quê você não me deixa gozar! —Gritou Felícia, com os olhos desesperados. Sua mãe ficou boquiaberta—. Todas as meninas do colégio já gozam. Até as do clube religioso. Sou a única idiota que não goza com ninguém… porque você quer que eu me case virgem. Não me importa chegar virgem ao casamento, mãe. Eu quero gozar. Quero que me metam! E tirei fotos porque é o único coisa que me faz sentir mulher. Gosto de ver-me nua... com alguma coisa dentro do cu.
Precisamente pode ser um momento impróprio —disse Elena—. Mas você precisa cumprir sua parte do acordo, Regina. Já ficou demonstrado que estava errada. As fotos são reais.
—O único que posso dizer —Felícia falou mais calma, ainda tinha o vibrador metido no cu; mas parecia não importar-lhe—, é que eu não publiquei essas fotos em lugar algum. Certamente as conseguiram quando me roubaram o celular... como às outras meninas.
—Isso é alguma coisa que ainda precisamos investigar, disse Siara.
Yelena tirou o calção, expondo sua bunda para Regina. Um par de vezes a sacudiu e disse:
Sorvo.
—Isso é a humilhação à qual eu tenho de me submeter? Tenho que cheirar o pau a um travesti?
Técnicamente é transexual -- corrigiu Felícia.
—Não te preocupe —disse Elena—. Não me importa como me chame... o importante é que cumpra sua parte do contrato.
—Bem, eu sou uma mulher de palavra. Não vou fugir do acordo, mesmo que dóa ter que fazer isso. E mira bem, Felícia... porque tudo isso é tua culpa.
Era culpa sua o que sentiu Felícia ao ver sua mãe tragando a bunda flácida de Iélina. Teve que ver como ela fazia sexo oral à frente dos seus olhos. Algum coisa que jamais imaginara que faria sua mãe. Regina o fazia com torpeza, era evidente que não tinha experiência no assunto. Ainda assim, conseguiu que a bunda se pusesse bem dura.
—Também você precisa chupar —Elena ofereceu seu membro à Felícia para chupar.
A jovem loira abriu grandes os olhos e a boca. Não duvidou nem um segundo. Lançou-se a mamá-la como se sua vida dependesse disso.
—Felicidade! Um pouco de compostura, por amor de Deus...
—Acho que tua filha morria de vontade para experimentar um pau —disse Yelena, com ar de desafio—. Eu posso lhe oferecer cada vez que quiser.
A Sierra pareceu muito divertida a atitude da sua amiga. Regina lhe caia muito mal. Queria vê-la humilhada.
—Até quando temos que dar sopa? Quando termina o acordo?
—Acabamos de começar, Regina. Eu recomendo que tires o vestido e a calcinha. Assim vamos ganhando tempo.
—Você está louco se acha que vou permitir que você coloque isso na minha vagina.
Não, em tua vagina não. Vou-te-lo meter pelo cu.
Rainha não compreendeu nada. Felícia deteve o chupão só por um segundo. Entregou ao seu mãe o papelito que servia de contrato improvisto.
—Tentei te avisar —lhe disse, e então introduziu o pau na boca novamente. Parecia estar gostando muito. Esforçava-se por engolir o máximo possível.
A rainha leu o papel. Cada palavra fez-lhe subir a pressão arterial.
«Você vai chupar a concha da sua filha enquanto eu vou meter-na pelo cu````
Não, nem falar. Nem louca faço isso. É uma barbaridade. Sexo anal... sexo lésbico... e com minha filha! Acaso pensam que sou uma degenerada?
—Disseste que faria qualquer coisa, pois estava segura de que não iam perder —recordou Siara—. Bem... perdeste. Agora tens que cumprir com tua parte do acordo.
Com muito ódio acumulado, Regina se despirou da cintura para baixo. Obviamente estava morta de vergonha, mas queria cuidar seu orgulho tanto quanto pudesse. Não queria dar a estas garotas o poder de humilhá-la ainda mais do que devia.
—Bem, enquanto antes termos acabado com isso, podemos ir-nos.
—Mas, mãe... é só uma aposta vazia. Não faz falta que cumpras. Podemos ir para casa agora mesmo.
Eu sei. Sabes por quê vou fazer isso? —Olhou-a furiosamente—. Para que você entenda que por ser uma depravada, eu te pus em vergonha.
—Mas, mas... isso de lambe-la? Você também vai fazer isso?
—Farei o que tiver que fazer. E cada coisa que fizer, será por tua culpa.
Sem que se lo pedissem, pôs-se às quatro patas no chão, com a cabeça entre as pernas da sua filha. Começou a mover o vibrador dentro do cu de Felícia. A menina, automaticamente, começou a masturbar-se. A sensação anal lhe resultava familiar e maravilhosa.
Yelena não perdeu o tempo. Sabe que Regina é uma mulher instável. Se lhe der tempo para se arrepender, vai ficar sem seu prêmio. Apesar de se sentir mulher e gostar dos homens, ainda sente uma poderosa atração sexual por mulheres, especialmente pelas mães. Agora entende por quê e o assume: Sempre fantasiou com se masturbar em sua mãe. E cumpriu essa fantasia.
Quando colocou a verga na entrada do cu da Regina, pensou em sua própria mãe e em como a havia metido a última vez que estiveram juntos.
Ela foi penetrando lentamente, com a pija cheia de lubrificante. Sim, Regina era virgem do cu, isso lhe ficou claro. Também lhe ficou claro que essa puta merecia sofrer, pela forma como a tratava. Não teve piedade. Empurrou para dentro com força e na terceira investida conseguiu meter o glande.
—Ai... ai! Vês? Por tua culpa vão-me quebrar o rabo. Eu que jamais em minha vida fiz alguma coisa tão abominável.
—E o que acontece se gostares tanto quanto eu? —Perguntou Felícia, desafiadora.
Era hora de se cansar da maneira como sua mãe a tratava como uma degenerada apenas por desfrutar do sexo anal. Decidiu que era melhor se divertir com ela. Ou melhor dito, à custa dela.
Nunca vou gostar disso. Uf... Ai!... Deus, que dor.
A verga de Helena estava a abrir-se caminho para dentro, com mais pressa do necessária. Siara aproximou-se pela esquerda e disse a Regina:
Sua boca no meu ânus!
Is this part of the deal?
Não. É por causa das coisas que disse sobre minha mãe.
Regina soube que era inútil discutir. Tarde ou cedo terminaria fazendo o que Siara lhe pedia. Assim, simplesmente se lançou a isso, sem pensar mais. Como quando foi ao dentista fazer um tratamento de canal. Mais pensava menos se animava. Um dia simplesmente passou pelo consultório e entrou. Pagou bem à dentista para que fizesse o tratamento nesse momento. À situações dolorosas e humilhantes é melhor encará-las o mais cedo possível. Sem pensar.
O sabor à concha inundou-lhe a boca. Tomou-a de surpresa. Nunca havia experimentado algo assim. Jamais havia jogado com suas amigas a toquetear-se de forma indiscreta e muito menos lhe havia passado a língua por seu sexo. O que mais lhe surpreendeu foi que não lhe resultou desagradável. Até sentiu um pouco de orgulho ao notar como a concha de Siara se ia mojando cada vez mais. «Isso estou provocando eu?». Também devia reconhecer que sua própria concha se estava mojando como nunca antes. Não entendeu por quê. «É muito raro. Se a mim não me gusta o sexo lésbico… nem o sexo anal».
No entanto, as penetradas de Yelena começaram a ser menos dolorosas e mais... prazerosas? Era prazer o que estava sentindo... ou apenas alívio? Engoliu os líquidos vaginais de Siara e percebeu que era o momento ideal para enfrentar a parte mais difícil do trato.
Girou a cabeça para a direita e, sem que alguém lhe pedisse, deu uma forte lambida na concha da própria filha.
—Ah, mãe! Não posso crer que vais fazer isso...
Incesto, disse Regina. Pela tua culpa, agora também tenho que me meter no incesto. Deus vai nos castigar às duas. Pela tua culpa.
—Se Deus te vai castigar é por teu orgulho —disse Felícia, após receber a segunda lambida—. Porque se estais fazendo isso é por pureza de orgulho.
Eu estou fazendo isso porque confiei em minha filha e ela me traiu.
Felicidade não sabia como responder a isso. Teve que olhar, estupefata, como sua mãe (sua própria mãe) lhe passava a língua pela concha uma e outra vez. Regina começou a gemir. Não pôde evitar fazer isso. Ielena estava realizando um trabalho impecável entre suas nádegas. Já havia conseguido meter mais de metade do pau dentro e estava colocando mais lubrificante. Logo a meteria toda.
Não posso acreditar que toda essa verga entreu pelo cu para mim — disse Regina, sem se dirigir a ninguém em especial.
—Vai penetrarte toda e vai gostar —disse Felícia—. Ah... sim, assim... que delicioso você me mamava, mãe.
—Você vai desfrutar disso em cima?
Claro. Não há nada mais quente do que o incesto.
—De onde você tirou essa ideia ridícula?
—Das histórias que eu leio na internet.
Rainha olhou seus filhos nos olhos. A desconhecia completamente. Essa puta degenerada não parecia ser a perfeita Felícia que ela criou. Era como se lhes tivessem roubado o corpo, para meter outra mente dentro.
Aragam, Regina começou a meter muito forte o vibrolador dentro do bumbum da sua filha.
Ai... sim... coloque mais duro. Quanto mais duro, mais eu gosto. Mmm... sim, que delicioso.
—Vagabunda da merda.
—Que lindo é ser puta, mãe. Eu espero que um dia você também o seja.
A briga de Regina era infinita. Não só havia sido zombada diante de Siara e Ielena, senão também sua própria filha lhe fazia oposição.
---Você me quer? Bom, agora você vai me ver.
Começou a chupar o conchito com muita intensidade, dando fortes mordiscos nos lábios vaginais da sua filha e no clitóris. Ao mesmo tempo, balançava a cinta, como se quisesse sentir o pênis de Yelena até o fundo do seu traseiro. E assim passou. Entrou toda, completa. E saiu… e voltou a entrar. Yelena também colaborou com o ritmo frenético das penetradas. Ela estava rachando o bumbum nessa frígida.
Síara ficou de pé ali, sem se mexer. Sabia que a câmara que levava de pendente estava gravando à perfeição o conchego de Felícia e Regina lambendo.
Ficaram assim um tempo longo. Felícia gemeu e incitou sua mãe a fazer sexo oral mais forte ainda. Também pediu a Ielena que a estuprasse bem no bunda.
Reina teve uma ideia. Ela não era a única que merecia um castigo. Além disso, já lhe doía o cu. Ielena lhe dava uma aula magna de sexo anal e isso a mantinha preocupada. Temia que sua filha tivesse razão. De tanto entrar e sair, essa verga já começava a se sentir bem. Demasiado bem.
—Eu quero que você bata o bundo nela —disse, olhando para Yelena—. Que ela também pague o preço, porque é mentirosa.
O que não quis entender Regina é que para Felícia era uma boa notícia. Por fim conseguiu o consentimento da mãe para poder experimentar um verdadeiro cu... e pelo cu, o que a tornava mais interessante ainda.
Seguindo as indicações de Regina, Felícia se acomodou sobre a almofada. Sua mãe teve a brilhante ideia de sentar-se em seu rosto, para sustentá-la as pernas altas.
Agora você vai se humilhar, chupando a concha da sua mãe.
Se Regina tivesse sabido quantas vezes Felícia se masturbou fantasiando com fazer exatamente isso, não a teria proposto como um castigo. Regina ficou surpresa com a rapidez com que Felícia começou a praticar sexo oral com ela. Isso lhe desagradou, achou que oporia mais resistência. Até chegou a pensar que se negaria a fazer isso. Agora tinha que ver como aquele “transgênero” penetrava o cu de Felícia e ao mesmo tempo teria que sentir essa língua jogando com sua vagina. No entanto, não cedeu.
—Vem, chupa com vontade. Como eu fiz com você. Para que vejas a humilhação que tive que submeter-me. Sexo lésbico... e incestuoso! Eu. Justamente eu, que vou todos os domingos à igreja. Ter que passar este momento como uma suja degenerada. E você... mete-la bem forte. Não me importa se dói.
Felícia agradeceu as palavras da sua mãe. Queria que lhe dessem duro. A verga entrou com suma facilidade, o dildo a havia deixado bem dilatada. Ainda assim, foi mágico. Não podia crer que estivesse experimentando uma autêntica verga, depois de ter improvisado tantos dildos, agora lhes estavam metendo uma pija de verdade. E lhe pareceu delicioso. Ao mesmo tempo que os jugos vaginais da sua mãe.
—Põe isso no cu—disse Regina a Siara.—Coloca forte... para que Felícia veja de perto como humilharam sua mãe.
Siara cravou o dildo e movia-o com rapidez. Não teve o efeito esperado em Felicia, a ela gostou de ver como aquele pénis plástico invadia o cu da sua mãe e a incentivava para chupar a concha com mais afinco.
—Isso, vale mais para ti do que la beber com vontade —decia Regina, que ainda acreditava que ao pedir-lhe isso humilharia mais a Felícia.
Yelena estava gostando muito, realizando uma fantasia típica, a de se acoplar com uma mãe e sua filha ao mesmo tempo. Regina movia as costas com raiva, mas também estava gostando muito. Embora não se animasse a dizer isso. Seu corpo estava experimentando um monte de novas sensações. Algo com gosto proibido que jamais havia provado.
—Você vai chupar até eu acabar... Você vai continuar a me chupar até que eu acabe. Não vai parar de chupá-la até que eu exploda o meu vagino e você tenha a cara cheia de fluxos.
A Felícia ficava louca porque sua mãe falasse assim com ela. Regina não podia acreditar que essas palavras estavam saindo da boca dela. As dizia com a intenção de enfatizar sua bronca; mas era consciente de que podiam ser interpretadas de outra maneira. Isso fazia-la se sentir... rara. No fim e no cabo, havia pedido à própria filha para chupar bem a concha, porque isso lhe devia gostar. Devia gostar o suficiente para chegar ao orgasmo. Queria que sua filha a fizesse acabar. Algo que não se atrevia a pedir nem mesmo a seu marido.
Vou-te acabar na minha boca... e tu vais acabar na minha boca comigo. —Regina se inclinou para frente e começou a chupar o escudo da sua filha com fúria—. Dá duro nessa puta... até que acabe.
Nem se importou em esclarecer por que estava a dizer essas coisas. Qual era o sentido do castigo? Era apenas para aumentar a humilhação das duas? 'Ou é porque te gusta, puta', disse uma vozinha na cabeça de Regina. E lá foi quando parou. Tal como havia prometido, encheu a boca da sua filha de líquido e quase no instante, o conchão de Felícia também explodiu. Regina não sentiu nem um pouco de asco. Continuou chupando e engoliu todos os sucos.
Madre e filha continuaram esse húmido 69 por mais alguns minutos, até que os espasmos orgásmicos pararam. Em seguida, se prepararam para a humilhação final. As duas sabiam do que se tratava, nem mesmo precisavam explicar. Ficaram de joelhos, chupando a pija da Yelena, até que ela terminou. A potente descarga de semen pintou o rosto branco de ambas. Regina e Felícia engoliram o leite sem fazer barulho e, em seguida, se lambuzaram o rosto uma na outra. Quedaram unidas num beijo lésbico apaixonado.
—Você é uma puta, disse Regina à sua filha, quando o beijo terminou—Estou muito desiludida contigo.
É você que é uma mãe incestuosa. Você vai ter que aprender a viver com isso. Se deitou com sua filha.
Eles se beijaram novamente, com uma mistura de amor e ódio que deixou Siara e Yelena surpresas.

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A Diretoria não perguntou sobre os detalhes. Entenderam que era melhor assim. Contentaram-se em saber que Regina não apresentaria mais ações contra o instituto. Inclusive aceitou que as fotos eram autênticas e disse: 'Tenho muito para falar com minha filha'.
A reclamações, as integrantes do Conselho agradeceram a Siara e a Helena por as terem tirado disso grande aperto. Foi então que Siara aproveitou para lhes pedir um favor.
Necessitamos que alguém estranho ao instituto nos ajude com a investigação. Nós sozinhas não podemos. Se quiserem chegar ao fundo deste caso, terão que dar poder total a essa pessoa para perguntar qualquer coisa a quem for.
As mulheres discutiram um tempo. Não lhes agradava ceder tanto poder, mas ao mesmo tempo sabiam que não tinham outra alternativa. Alguém expôs professoras e alunas do instituto e isso já se estava convertendo em um escândalo público. Nas redes sociais não se falava de outra coisa... e o material pornô filtrado dava voltas por toda a internet. Era necessário encontrar os responsáveis o mais rápido possível.
—Muito me dói ver uma moça tão boa como Felicia caídas nas garras da lascívia, disse Esperança Conte. Além disso, era uma das mais importantes na diretoria e também professora de teologia. Felicia era uma das suas alunas preferidas.— Mas não posso opor-me à resolução que apresentaram. Se a própria Regina Meritani aceitou que as fotos são reais, então é porque vocês provaram. Ignoro seus métodos; mas corre o rumor de que são muito eficazes no que fazem. Vou permitir que uma pessoa estranha ao instituto colabore conosco e lhe darei os poderes que solicitam. Desde que se comprometam em encontrar os responsáveis por esta filtragem.
—Vai ser nossa prioridade —assegurou Iêlana.
—Muito bem. Quem estão pensando em contratar para o trabalho de investigação?
—Uma jornalista —disse Siara—. Chama-se Cândida Zambrano.
—Talvez a lembrem —disse Elena—. Foi uma das que cobriu a manchete quando vocês queriam proibir que eu entrasse no instituto.
Todas as integrantes da Junta fizeram uma cara de desagrado. Ainda assim, não podiam se negar. Sabiam que fazê-lo apenas aumentaria a brasa que deixou esse altercado com Yelena.
--- Está bem. Quando a senhora Zambrano desejar, pode entrar no instituto e começar a fazer perguntas. Isso sim, a investigação é privada. Não pode publicar nada do que descobrir.
—Isso é o que entendemos —disse Siara, com uma sonrisa—. O importante é preservar a boa imagem do instituto.
Quando a reunião finalizou, Siara despediu-se de Yelena e voltou a ligar para Erika. Não houve resposta. Começou a preocupar-se e decidiu passar pela casa da sua amiga, para ver como se encontrava.
Mínimos minutos mais tarde, ela a encontrou na cama com essa tal Natasha Van Craven. As duas estavam muito joguetas e tinham menos roupa que um refugiado de guerra.

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Ao voltar para sua casa, Siara estava uma fúria feita.
−Como pode ser? −Como pode ser? —Gritou entre dentes enquanto se despirava.
Deu uma ducha rápida pensando na injustiça da situação. Havíamos descoberto Erica na cama com uma mulher.
Minha melhor amiga se fez lésbica e nem sequer me disse. Por quê não me contou nada? E como pode ser que agora gostem de mulheres?
Pela sorte não havia ninguém para ouvi-la. Ao sair, cobriu-se com uma bata e cruzou o corredor, passou em frente ao banheiro grande, que tem jaccuzi, e ali viu sua mãe fazendo se chupar a concha por uma de suas modelos. Olhou a cena durante alguns segundos, quando viu sair outra menina do quarto de Verónica.
– Quem você é? – perguntou Siara –. É uma modelo nova?
—Ei... eu me chamo Lidia. E não, não acho que vou ser modelo.
—Por que não?
Tua mãe me chutou.
Lidia parecia estar no bordo das lágrimas. Siara não entendia por que sua mãe rejeitaria uma modelo tão linda. Tinha o cabelo castanho até os ombros e um milhão de pintas na cara. Com esses rostos de boneca e esse nariz perfeito, as pintas ficavam maravilhosamente. Escutou um gemido vindo do banheiro e ali compreendeu tudo.
--- Você não quisou sucá-la? Ou é que fez mal?
Fui mal feito. É que eu... eu não tenho experiência nisso.
– É verdade que a primeira vez que você provou uma concha foi a da minha mãe? Tantas vontades tens de ser modelo?
—É o sonho da minha vida. Faria o que fosse para consegui-lo.
Mmm... já vejo. —Olhou detidamente para Lidia, dos pés à cabeça. Era muito magra, como quase todas as modelos da sua mãe, mas parecia esconder boas curvas debaixo da roupa—. Vem, acompanha-me ao quarto.
–Por quê?
---Talvez eu possa convencer minha mãe para contratá-la.
—Isso é verdade? —Lídia mostrou-se muito entusiasmada.
Caminou atrás de Siara a passo rápido. Entraram juntas no seu quarto.
Pode eu convencê-la... mas, vai depende do quanto se esforçar.
–Me esforçar com o quê? O que tenho que fazer?
—Não é óbvio, nêga? —Disse Siara com absoluta segurança—. Vais ter que me chupar o conchinha.
Ela tirou a bata, ficando completamente nua. Lidia ficou muito surpreendida, não imaginou que a filha de Verónica tivesse esse tipo de inclinações nem que fizesse parte desse método duvidoso de contratação. Mas já estava jogada. Sentia que a melhor oportunidade da sua vida se lhe escapava entre os dedos. Não permitiria.
Siara sentou-se no bordo da cama e separou as pernas.
—Vem, começa logo. Não me faças perder o tempo. Ah, e aviso-te que vou gravar-te... para mostrar-lhe ao meu pai. Ele tem que ver a tua perseverança.
Lídia não lhe agradou nada isso de ser gravada enquanto chupava um caracol; mas não estava em posição de se queixar. Pôs-se de joelhos e odeou-se um pouco a si mesma por humilhar-se pela segunda vez no dia praticando sexo oral a uma mulher. Se fosse para um homem o ato lhe desagradaria menos. As mulheres não lhe atraem sexualmente nem um bocadinho.
O sabor da concha de Siara bateu-lhe com tanta força como sua atitude. Quando os líquidos vaginais começaram a preencher sua boca soube que o que estava fazendo era real... muito real.
—Ei... com razão minha mãe você jogou fora. Menina, não está fazendo um pouco de esforço pra ele.
Percy. É que não sei como se faz.
Nao é física quântica. Só precisas me passar a língua pela concha toda e dar-me golos fortes... especialmente no clitóris.
A câmara do seu celular focalizou os grandes olhos de Lidia, ela parecia estar pedindo um pouco de piedade. Siara não lhe deu. A tomou da cabeça e estatelou a cara contra sua concha.
Dê, beija...
Ela pôs os pés no travesseiro e ficou bem aberta. A concorrente de modelo meteu a língua pelo buraco da concha e, em seguida, lambeu o clitóris.
Siará segurou-a com força dos cabelos e obrigou-a a beijar a sua concha. Teve a Lídia chupando durante cerca de vinte minutos sem parar. A modelo teve que fazer isso até Siara chegar a um orgasmo jucundo e potente. De sua concha saltou uma gota de líquido transparente que foi cair em toda a cara da Lídia.
Fiz-te terminar —disse Lídia, com entusiasmo.
Sí, mas não faças ilusões. Com minha mãe vai ser muito mais difícil. Ela é chupada todos os dias.
É verdade. Mesmo assim... obrigado por me dar essa oportunidade.
Siara interrompeu a gravação e começou a sentir dó para com aquela menina. Também se envergonhou da própria maneira de agir.O que eu fiz para isso? Por que a tratei assim?«.
—Você vai falar com a sua mãe sobre mim?
Lídia parecia um cãozinho franzino, ajoelhada e olhando para ela com aqueles grandes olhos. Faltava apenas fazer a língua sair.
—Sim, fique tranquila —Siara sorriu, mostrando seu lado mais amável. Só o usava quando se dava conta de que havia sido demasiado dura com alguém—. Vou falar muito bem de você. Estou segura de que você vai ter seu lugar na passarela muito em breve.
—Ah! É verdade mesmo? Muito obrigado! Para mim seria um sonho realizado!
—Nota-se que tens muitas vontades em cumprir isso. Isso ou és muito lésbica. Porque me a chupaste muito bem.
Foi apenas por cumprir meu sonho... e talvez ajudou que você seja tão linda —parpadeou rapidamente—. E eu digo em série. Não intendo ficar bem com você e nada mais. Sos uma garota preciosa, e isso me fez as coisas muito mais fáceis. Também... em... também me ajudou que você me disse tudo de frente, sem voltas. Me ajudou que você seja um pouco áspera comigo. Não sei... creio que até me acalmou.
Isso ativou um interruptor dentro de Siara. Ela não o duvidou. Voltou a segurar Lia dos cabelos, com excessiva força, e disse-lhe:
—Então segui lambendo, puta.
Alegremente.
E então ela atacou novamente o clitóris de Siara. Nessa ocasião, chupou com soltura desde o início. Sem titubear. Como se tivesse praticado sexo lésbico durante anos. Siara limitou-se a desfrutar da sua posição de poder e das lamínas daquela puta que sonha em ser modelo.

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Quando Lidia saiu, Siara mandou para o Japão, pelo e-mail, todo o material que havia gravado durante o dia. Incluindo a lambedura do conchinha de Lidia. O mensageiro foi lacônico: Para você colocá-lo em um Paraíso do Porno«.»
Trinta minutos mais tarde recebeu uma ligação do próprio Japão.
—O que está acontecendo?
Nada. Sómente queria agradecer os vídeos que enviaste. Fiz uma tremenda noite —Siara sentiu rejeição apenas imaginar o gordo abraçando o ganso—. Estás cada dia mais puta. Gosto da tua atitude. Sãos bem mandona… e sabes aproveitar a situação. Isso me aquece muito.
NÃO FAÇAS ILUSÕES COMIGO, GORDURO. SABEM MUITO BEM QUE SOU APENAS PASSANDO ISSAS COISAS PORQUE NECESSITAMOS MATERIAIS PARA PornParadise E PORQUÉ É PARTE DO NOSSO ACORDO.
—Está bem, não te enfades. Queria avisoar-te que já temos os nossos primeiros subscritores do PornParadise. Anuncié a web nos mesmos sítios onde se anuncia Uvisex. Esclareci que aqui veriam material novo. O mais exclusivo da internet. Quando virem que a filha de Verónica LeClerc participa nesses vídeos, vão querer morrer.
A Siara preocupava-se com aquilo. Não sabia quais consequências poderiam trazer para sua mãe. No entanto, a gente que visita Uvisex geralmente é muito reservada. A eles gosta da exclusividade que apenas poucos podem pagar. Provavelmente Verónica nunca saberia dos vídeos.
Isso é tudo o que tenho para mandar-te. Então, não me peças fotos de nudez, pois naqueles vídeos eu já estou toda nua.
—Tudo bem. Mas ainda me falta o de Erika.
Isso é o que eu pedi para ela.
—Puf... Que agressiva! Eu disse alguma coisa errada?
Esvaziem-se para a puta que você nasceu, gordo.
Ele a ela.


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1 comentários - Intriga lasciva no Instituto