Segunda entregada de cola (También dolió)(Gay)(100% Real)

Bem, honestamente não sabia o que esperar com meu primeiro relato, fiz para escrever minha experiência de 'rotura de ass' de uma forma poética enquanto matava o tempo, e varios me mandaram mensagens em menos de 24 horas confessando esperar meu segundo relato com uma garota transexual. Agradecidos os bons comentários, assim como os que me quiserem insultar porque sim ou mandar fotovergas para saciar-se com um humilde servidor (eu). Assim mesmo, se alguém quisesse ser meu próximo relato de como me romperam o cu, podem enviar propostas a minha MD, sou de capital, Argentina. Agora bem, retomando a ideia do relato, vou contar-lhes.

Depois da minha primeira fuxique, passou um tempo até que eu deseje ser a menina de alguém mais. No meio tive relacionamentos heterosexuais normais, parceria inclusive (tenho de admitir que o homem como tal, não me atrai, mas se me gosta de vez em quando sentir como uma cock late em meu ânus ajustado). Mas sempre me voltam, tarde ou cedo, essas ganhas de me pôr em 4 a mercê de alguém, pode ser um completo desconhecido, mas que queira um pedaço de carne para saciar seu prazer sexual, incluindo seus fetiches mais morbosos.

Então abri a app que utilizava naquela época, Badoo, comecei a revirar likes para qualquer lado porque havia me informado surpreendentemente que tinha um fim de semana com a casa sozinha, e que melhor momento para voltar a trazer alguém com ganas de mim. Eu já tinha 21 anos mas me mantenho com muito boa forma, magro, culon, petizo e depilado para a ocasião. Não me custou conseguir pijas rápido, mas buscava algo mais, buscava outra coisa. Já havia sido presa de um homem com fome de desvirgar um nene, buscava outra pessoa. Nisso, matchei com uma garota transexual que hoje é escort, não vou revelar sua identidade porque ela procura clientes e não que a magueem, mas por algum motivo comigo, essa noite, foi diferente, ficamos em tomar algumas cervejas pois ela estava pela zona. Eu disse ok, dale pensando que não ia aparecer nunca, osea, em minha cabeça eu pensava que não poderia coincidir com uma prostituta para que ela me regaleasse seu tempo. Depois de um tempo, chega, toca minha porta e quando abro era um pouco gordinha, usava um vestido negro ajustado, todas as pernas ao ar e botas pretas. Eu caía a boca escorrendo vendo essas pernas, queria que me enforcassem até ficar morado se fosse necessário. Subimos as escadas e começamos a beber um pouco, nos havíamos bebido uma cerveja de litro até que nos ficássemos cómodos em um sofá. Eu queria ser seu já, mas ela, em um afã de ver como estava disposto eu, começa a me falar sobre as pessoas que lhe falavam pela app, sobre como lhes ofereciam os booties, que era desejada, etc. Eu recostado já sobre suas pernas começo a dar-lhe beijos e lamidas leves, procurando pescar sua atenção. Depois de um tempo, me diz com certa sonrisa diabólica estás procurando isso não? E asoma o ponto da sua cock por dentro do vestido. Não era grande, é mais, essa menor que a oportunidade da minha primeira vez, mas eu já sabia o que doía, então procedi a dizer-lhe que sim, que primeiro me iria atracar e posteriormente entrar suave, podia dar-me como quisesse. Porque sim, eu gosto que me faça doer, mas não queria ir ao médico com o ânus sangrado. Comecei a chupá-lo de bolas até a cabeça, todo o tronco que havia medido seus 12/13cm, não era algo descomunal, mas dava-me lugar para lhe dizer que me coja sem dilatar absolutamente. Depois de 5 minutos e deixar todo seu membro cheio de baba, me diz que eu deva recostar, deixando o cu para cima. Obedeceu imediatamente, medíamos muito semelhantes, então não lhe custou alinhar-se comigo e introduzir a cabeça, deixando-a quieta para ir ganhando centímetros de profundidade pouco a pouco. Lento seu membro ia sendo devorado por meu ânus luxuriante e faminto. Quando sinto suas nádegas contra minhas nádegas, movo-me para trás e sacudindo o cu de um lado para outro, faço-a chegar tão fundo quanto possível. Isso deu início a que eu começasse a zamarrear con ganas, já não doía tanto, deixava-se gozar, mas ela sabia como fazer que dói, pedi algo mais de dor e procedeu a espetar-me desde outra posição, não sei o que mudou em sua forma de se posicionar, mas comecei a sentir como se me pinchara alguma coisa. Algo dentro de mim se adaptou ao seu desejo para que eu comece a estar ligeiramente doente. E gostamos dos dois.

Ela começou como uma máquina, um mete e saca de cock constante, e meu cuco recebia com essa molestia no final da ensartada. Eu tinha minha cabeça contra o sofá e ela se apoiava sobre minha espalda me dizendo, após um tempo assim, que meu cuco lhe estava sendo muito complacente, então minha resposta foi que então me mate, que seja mais brusca para agradecer, e assim como pedi, subiu em cima de mim e começou a espetar-me de uma forma selvagem, todo o seu peso espetando-se sobre meu cuco e espalda, parecia que não, mas meu ânus já estava fatigado do seu ritmo frenético, além disso, essa vez não havia entrado um dedo para uma dilatação, nem nada, foi algo mais direto, mas já começava a sentir vontade de cum com a sessão do dia. A isso minha ama e senhora coincidiu, me deu com força durante poucos minutos mais pedindo-me que lhe dissesse como me doía, assentia soluçando que sim, que sim estava bem ou se queria algo mais, enquanto podia chupar seus dedos de um pé como um chupete.

Claramente levei uma boa torta de creme. Com o cuco cheio de cum, ela o saca ainda duro para ver como eu ia chorreando seus jugos ao banheiro para um aseo.

Ela chega para o mesmo, nos damos uma ducha juntos e posteriormente a isso, aacompanhei-a a seu domicílio com meu carro. Ela me disse que não iria ser a última vez, e não foi, posteriormente nos voltamos a encontrar, mas foi um caso muito similar a este.

Não está demais dizer que, se bem não me senti partido como com meu primeiro amo, estive com dificuldades para caminhar durante mais tempo do que antes. Por isso não saberia como classificar com quem ficou mais partido, se com meu amo ou com minha ama.

Esta foi minha torta de creme outra história, não é tão candente como a primeira, mas assim são os encontros reais supongo, sem muita surpresa. Tenho dois ou três histórias muito curtas mais como para fazer um único post mais porque não as lembro tão bem, em geral, bebedeiras e febres que levaram a ejaculações expressas. Espero que tenham desfrutado. Um abraço!