Pasaram os dias e assim seguimos às vezes vinha papá e outras vezes nos dávamos prazer sozinhas. Já não usávamos bandagens nos olhos, mas quando vinha nos dava muito morbo. Acho que ele se sacava todas as suas frustrações do trabalho conosco. Já não havia segredos entre os três. A mim fez todo me meteu por todos os lados a Juana também e com Juana nos conhecemos cada recanto do nosso corpo à força de beijos, carícias e língua. Podria-se dizer que a essa altura já éramos as slutty de papá, ele vinha quando queria e se desquitava conosco, isso não nos molesta, gostávamos de receber uma carga de cul e cock de vez em quando. Uma noite estávamos com Juana em plena faena dando-nos prazer e sinto que se abre a porta do quarto supus que era papá assim que segui com o meu quando escuto ELIZABETH!!! O QUE ESTÃO FAZENDO??? Era minha mãe, toda surpresa olhando a cena minha filha nua e sua melhor amiga fazendo um 69 furioso. Ao escutá-la nos incorporamos e nos tapamos como pudemos. Mamãe - Elizabeth, você não nos criou assim? O que se supõe que façam com Juana? Nós tínhamos que cuidar dela, não estar fazendo essas coisas. Você está mal? O que lhe acontece? Diz e se retira da minha habitação, foi ao comedor e conosco ficamos geladas. Nos olhamos nervosas e Juana diz - Não te preocupe, já vai entender. Deixa que fale com ela. Juana se envolveu na sabana e foi encarar mamá. Mamãe já estava no living tomando um whisky meio em estado de choque por o que havia visto. Juana se aproximou e disse - Susana, não se preocupe, apenas passou, tem que entender, somos adolescentes, estamos experimentando, nos deu curiosidade. Você nunca teve curiosidade quando jovem? Susana - Não, a verdade é que não. Nunca estive com uma mulher. Juana - Mire, é fácil, nós sentimos mais, somos mais sensíveis podemos entender melhor o que a outra pensa e o que lhe acontece, apenas é questão de se deixar levar. Susana - Então você foi você que meteu essas ideias em Eli? Juana - Não, não me mal entienda lo nuestro surgió por necesidade, desde que começou o ano não tivemos contato com garotos e bem é o que surge com a necessidade e curiosidade. Susana - não me vais falar comigo de necessidade se meu marido não me toca há meses, que digo meses deve ser como faz um ano não temos relações e não ando revolcando com mulheres por lá. Juana pôs sua mão na coxa da mamãe dizendo, - não se angustie, tudo tem solução, só deixe-se levar. E começou a subir sua mão pela perna da mamãe que não podia sair do seu espanto. Uma jovem que poderia ser sua filha estava tratando de seduzirla e ela um pouco lhe incomodava mas não a espantava tanto como creia essa ideia. Susana - olha menina, não deixe, por favor. Não estou pronta para isso. Meu marido está dormindo e ainda não terminei de processar o que vi. Juana - tranquila, só vim ver se você está bem e não se ponha nervosa. Lhe disse enquanto seguia aproximando sua mão do seu sexo por baixo da camisola. Aproximando-se cada vez mais a ela. Em um momento cheguei a estar sobre minha mamãe e com um braço a abraçava e com a outra mão roçava o seu sexo por cima de seu calção. Juana - viste? Não era tão difícil, só deixe-se levar. Se até sinto que debaixo desse calção estás um pouco excitada Susana - bom menina, uma não é de ferro, faz muito tempo que não tenho sexo e a verdade você é uma mulher muito deseável. Muito sexy. Juana usou seus dedos e correu ao lado do calção da mamãe e começou a deslizar em sua vagina já muito lubrificada, parece que a situação a excitava mais do que ela queria admitir. Juana não teve que dizer mais nada, apenas beijou-a na boca enquanto jogava com seus dedos no sexo da mamãe. Mamãe apenas fazia caso e se deixava levar. Juana beijava primeiro na boca, luego no pescoço e continuou descendo ela sabia como agradar uma mulher isso se por experiência. Uma vez que viu que minha mamãe estava entregue ajudou-a a despir-se também deixou cair a sábana que envolvia seu corpo de puta adolescente, uma vez as duas desnudas fez sentar a mãe no sofá e seguiu-a beijando desde o pescoço até os seios, sem parar de acariciar todo seu corpo. Seguiu descendo um pouco mais por seu ventre, cintura até chegar ao sexo da mãe. Pôs-se às mãos à obra, isto é, boca à obra, beijava o sexo lubrificado de cima para baixo. Chupava e sugava seus lábios seu clítoris, passava a língua pela vulva. A mãe já estava entregue, já gozava, podia-se notar por sua respiração entrecortada e seus gemidos, foi ali quando Juana decidiu dar o golpe final. Utilizou os dedos e começou a frotar o clítoris da mãe sem parar de chupar a vulva. Quando já se deu conta que era hora, introduziu dois dedos na vulva, sugando com força o clítoris e a mãe teve um dos orgasmos mais ricos que havia tido e além disso com uma mulher. Juana se reincorporou e disse-lhe: - Ah, não faz falta que faças nada, eu vim dar-te prazer, quando estiveres pronta podes vir quando quiseres que te vou esperar. E após isso veio para a sala onde me contou tudo para tranquilizar-me de que estava tudo bem. Assim, essa noite não fizemos mais nada e nos dormimos.