Flor de descubrimiento (Parte 1)

Boa gente, este é meu primeiro post, espero que suas críticas sejam para corrigir meus erros e peço desculpas desde já por os cometidos... desfrutem.

Vou contar a história que envolve quem escreve (Nico) e Flor, que tinha 20 anos quando a conheci. Ela estudava Licenciatura em Nutrição na UAI de nossa cidade natal, Rosário, sua estatura de 1,65 metro e seu cabelo castanho até os ombros não a faziam destacar. Para descobrir Flor, precisavas parar um momento para olhar seus olhos marrons claros, algumas pecas sobre uma nariz perfeitamente cortada à escuadra e um queixo fazendo jogo. Seu corpo era como uma guitarrita em miniatura: tinha peitos bonitos curvando para baixo, uma cintura que terminava em uma cauda com pernas divinas.

Por outro lado eu, com minha estatura de 1,78 metro, olhos marrons escuros, cabelo negro e um metabolismo de guepardo, pois sempre estava magro. Não chegava a estar marcado, mas andava perto.

Me encontrei em um bar do Boulevard Oroño esperando um cliente para fazer uma página (sou analista e aos 22 anos começava a ganhar a vida com isso), o tipo me dava voltas fazendo que já vinha e me postergava cada 15 minutos.

No vazio bar, sonava uma versão cover do tema Wherever you will go quando, a 3 mesas de distância, vi por primeira vez Flor semi-reclinada na cadeira olhando seu relógio. Poderia notar que estava esperando alguém que, parece que não chegava. Praticamente estávamos sozinhos no bar, salvo um par de senhores mais velhos em mesas isoladas. Era dar o passo e falar com ela... eu me apresentei. Depois de uma ou duas piadas sobre como estava vazio o bar simulando ecos e coisas assim, Flor entendeu que eu era apenas alguém igual a ela fazendo tempo. Decidimos compartilhar esse tempo de espera. Ela disse que o bar se tornava melhor em um tempo com happy hour e foi soltando um pouco a língua sobre sua vida pessoal, pelo que pude entender em parte e deduzir em outra. Os pais tenham dinheiro), eu contava com um carro próprio e nesse momento eu ia buscar os apontos para ficar estudando na casa da minha amiga, que morava sozinha no centro, cerca da faculdade.

Nesse momento, meu celular começou a vibrar com o mensagem do fulano da web, que dizia chegando, quando eu olhei para o celu ele disse:

F- Tens os teus assuntos que tratar e além disso meus apontos devem estar prontos (essa era a espera)
(por dentro eu pensei se perco eu morro)

N- Busca os apontos, eu estou esperando aqui, as primeiras cervejas do happy hour correm por minha conta.

F- Preciso ir estudar, obrigado de qualquer modo (ele disse com uma meia sonrisa)

Nesse momento, vi que um tipo entrava pela porta com pastas (supusse era o cliente da web), ao qual, apontando para o fulano, eu disse: Olha Flor, aquele homem que está ali agora vai procurar por alguém sem encontrar, vai fazer uma chamada no meu telefone, que como você vê está em silencio.

Tudo aconteceu exatamente como havia antecipado e não atendi o telefone, olhei-a fixo e disse-lhe que era um negócio muito importante para mim que estava deixando passar, que eu também tinha coisas para fazer, mas desde que a conheci minhas prioridades mudaram.

F- De verdade, preciso ir, mas posso dar o número desse celular que tens em silencio, talvez eu ligue.

Anotei o número rapidamente e ela tomou-o da minha mão com um pequeno roce como se fosse um estranho conformista, me deu um beijo com uma sonrisa muito doce e começou a caminhar pelo bar vazio, onde não parei de olhá-la por um segundo e até hoje poderia descrever cada um dos dobrados dos seus jogos pretos ou como sua blusa branca sem corpiño deixava cair os peitos de uma forma que convencia que iam para baixo mas no final do momento davam a volta e voltavam a apontar para cima e seu pulôver em punho porque deve ter entendido que carregá-lo na cintura era pecado, ah lá se ia o sono feito piba com o número da loteria na mão e eu desejando que sorteasse logo senão me ia comer. Bocho até que ele me chame (ou não).
Levanto a mão chamando o garçom peço a primeira cerveja do 2x1 e espero para ver se o mensaje chega, se a sorte mudar porque aquele dia perdi o negócio e à piba, só estava minha cerveja e eu desubicado com uma notebook num bar que começava a preencher de pibas pelo happy hour, pedi a segunda eu bebi pela metade, o que eu queria não estava ali, estava lá num apartamento a algumas quadras da faculdade. Subo à moto e caminho para casa começo a comer o bocho! Seguro jogou o número sem nem ver! Contou pra amiga e estão se cagando de rir! E coisas assim, num momento sinto que do celular estavam sonando mensagens, chego em casa e desesperadamente arrasto a moto e olho para o celular, só mensagens do fulano da web xingando porque eu o deixei de garfo, senti uma mistura de bronca (porque não era o mensaje que esperava) e de orgulho próprio porque plantei o tipo que me manteve 1 hora às voltas. Ao terminar de acomodar, volta a tocar o celular e vejo que é do número que não tinha agendado (se fosse um spawn, quebraria o celular), abro o mensaje.
Desconhecido - Nico está aqui?
N- Não, quem és ? (já sabia quem era)
Desconhecido - Florencia, nabo, não te faças (me encantava que diga me diga essas coisas grosseiras)
F- Estou com minha amiga Nadia num break de estudo e contei que hoje conheci um bom menino em um bar mas aqui está o dilema ela me diz que bons meninos já não estão mais. O que você acha?
N- Mirá, diga a sua amiga que bons meninos há, mas cada vez ficam menos, por exemplo, no meu bairro eu creio que o último sou eu (falei com tom de brincadeira)
F- Os bons meninos não existem!!!! (certamente era sua amiga com o telefone).
N- Que ela não tenha a sorte de encontrar um como você Flo.
F- Venite, você quer conhecer….
Fiquei sem jeito, atinei a olhar para a hora 23:30 por ser viernes, não era tarde nem cedo, o mensagem era pouco clara, Flor queria que eu vá ao apartamento onde estavam sozinhas? A amiga me quer conhecer posteriormente? Estavam me boludando? Era tudo por texto, poucas vezes podia decifrar quando Nadia e quando Florencia falavam, então eu tinha que responder sem parecer um desesperado para não me enfurecerem, mas tampouco como um indiferente para que a conversa parasse. Flor era uma garota mais reservada, mas não das minas mandonas, por isso estava seguro de que sua amiga havia incitado ela a enviar o mensagem... de outra forma não creio que isso teria acontecido. Deixei de me distrair e respondi. Fazer o outro Break com Francisco, que devia ser alguém do edifício porque deixou o apartamento em pantufas.
Todos os astros da Via Láctea se haviam alinhado e falando de Láctea não têm ideia como iam os ratos a mil. Ele me disse: Vamos ao sofá, vamos ouvir música, nos acomodamos um em cada corpo do sofá, deixando um pequeno espaço no meio... Ela pôs o mesmo cover que toava no bar, aproveitei para ver qual banda era, via-se um magro com uma guitarra Boyce Avenue, ahí foi onde caí que alguma fibra me tocava, inconscientemente Flor queria transportar-se ao momento que passamos no bar, dei conta que a tinha mas que me ia custar concretizar alguns ratos que eu tinha em mente, assim que após uns 15 minutos de conversa e alguns mimos de mão decidi pôr o som baixo e perguntei:
N- Não é muito que tua amiga te chame de mais puritana da cidade?
F- O que passa é que Nadia não entende a diferença entre que te gustem muitos meninos como ela e que te goste um mas bem.
N- Anticipei-me e disse ao meu: Eu gosto de uma garota mas bem. (se havia convertido em conversa de crianças pré-escolares).
Ela se virou no sofá, estava usando o mesmo jogging e a mesma blusa sem mangas que usava no bar, deixou o umbigo à descoberto ao se deitar sobre meu regazo, me olhou nos olhos enquanto me agarrava uma mão (até então crei que eu estava atrapado, mas tudo se virou e o atrapado era eu, não havia lugar no mundo onde eu gostaria mais estar do que ali, no sofá com ela em meu regazo enquanto lhe contava as manchas da nariz.)
F- Se você for nabo
N- Nabo porque?
F- Beije-me
A magia que aconteceu a seguir é difícil de explicar, foi esse beijo perfeito, de bocas cruzadas perfeitamente húmido que me provocou uma ereção quase imediata o qual disimulei levantando a perna esquerda e dando apoio à sua espalda para beijá-la melhor, levei minha mão direita ao umbigo que havia ficado à livre e instintivamente subi procurar seus peitos mas me deteve, volti a insistir e tenho... A mesma resposta. Entendeu que eu estava negando algo, mas como compensação, ela se levantou acima de mim com uma perna a cada lado, o que fez com que eu sentisse minha ereção e ela começasse a suspirar dentro da minha boca. Ela continuou com movimentos lentos, não frenéticos, mais sim como um massageio pélvico seguido por suspiros, enquanto me agarrava a nuca com as duas mãos. Ficamos assim durante alguns minutos, então eu a abracei e olhei o jogging com a coluna marcada perfeitamente e as duas tiras laterais de uma tanga branca que queriam escapar.

Não aguentava mais, a apartei e a olhei, dizendo-lhe: Não vamos para o quarto.

Desconfiada e assentindo por obrigação mais do que por desejo, ela se levantou e foi para o quarto menor dos dois que havia à nossa disposição antes de entrar. Acendeu uma luz, cruzou um braço ante a porta, me olhou e disse: F - É para estarmos mais confortáveis e para você me beijar, se tiver alguma coisa mais planejada não, podemos ficar no sofá. Antes de cruzar a porta, disse-me que ela entendia (era sua forma de dizer que estava fazendo mais do que havia planejado e se colocava seu próprio limite).

N - Sim, eu entendi para estarmos mais confortáveis, mas já você está me beijando.

Inclinando a cabeça 45 graus para a direita e entrecerrando os olhos, ela repetiu o mesmo: para que me beses, pronto eu já havia entendido tudo.

Entramos em uma sala pequena com um armário Durlock e um colchão de pluma e meio com uma mesa de luz de cabeceira, alguns sofás tipo puff. Ela se recostou na cama, boca acima, esperando por mim, quando a vi perguntei como ia cumprir a palavra que havia dito antes de entrar na sala. Ela disse-me para apagar a luz, o que fiz imediatamente após prendeu uma lâmpada ao seu alcance, um pouco mais tenue. Me acerteje sobre ela, beijei-a (não podia crer bem que cheirava, era uma mistura de perfume de bebê com alguma suave creme) debaixo do seu pescoço, então pelo seu blusão e amago morder um dos seus mamilos para terminar beijando o seu umbigo. Logrei subir o seu blusão até debaixo de seus peitos. Deixei-a ficar sem calcinha ali foi onde definiu o seu limite, sentindo esses formosos peitos sobre a minha cabeça aproveitei para beijar o seu umbigo e toda sua zona abdominal que eu aprendeu de memória, seus suspiros se tornavam cada vez mais fortes, entendendo o que estava seguindo, tirava-lhe o sutiã (não houve resistência) não posso acreditar, tirei-lhe os sutiãs completos (era como desenhar uma guitarra)
comecei a beijá-la pelos tornozelos e subia, meu coração estava em mil, suspirava sobre as caras internas das suas pernas perfeitamente depiladas, ela suspirava muito mais antecipando o inevitável, mordia sua calcinha comendo-a junto com toda sua barrigada, sentia todo meu queixo húmido, tentei tirar-lhe a calcinha mas me deteve com um movimento de mão, levantei a vista para fazer contato visual e ela assentiu fechando os olhos enquanto me tomava a cabeça desde atrás deslizei sua calcinha não desde cima senão desde o lado… Ao fundo se sentia o barulho da porta do departamento e logo alguns passos
Comente se gostou, assim preparo a parte 2…http://m.poringa.net/posts/relatos/5463287/Flor-de-descubrimiento-Parte-2.html

5 comentários - Flor de descubrimiento (Parte 1)

Aceby2
Que buen relato!! Felicidades y van 10, Venga la. Siguiente parte
excelente solo te falto foto de flor para verla