Mi turra me garcha en el baby shower (cap 33)

A medida que o gravidez estava avançando, a bunda de Jésica aumentava notavelmente. Inclusive tínhamos mais calor do que no caso de Dylan. Era garchar o tempo todo, a qualquer hora, a cada instante. Eu voltava do trabalho e garchávamos, na peça, no banheiro, às vezes no carro. À noite era um garchar louco, bem selvagem, a barriga da grávida reviravolta para todos os lados, pondo-a em quatro com a pança balançando ou ela cavalgava-me como se nada. Garchando pela manhã. Estávamos num nível de calor que só nos importava garchar e garchar forte. Nada mais.
Para essa época havia se tornado moda a onda dos baby shower que para quem não sabe ou é do outro país é como uma festa de boas-vindas ao bebê algo assim. Aqui em La Matanza era um belo pretexto para escapar com mais não poder e que as Bendis façam confusão fora de suas casas. De modo que se podia dizer que nos correspondia fazer um baby shower para a nena. Mas como dinheiro não tínhamos Ela era a única que havia e víamos em usar os caprichos da minha turra le dissemos à minha sogra que não íamos fazer nada que não houvesse dinheiro. Mas como evidentemente eram anos bons para o país e o dinheiro pelo menos alcançava minha sogra e minha cunhada do fundo nos deram um baby shower. Compraram balões, uma torta, algumas decorações ridículas mas basicamente compraram litros e litros de escabechinho. Fernet, cerveja, frizze, Gancia o que você quiser havia. Até eu que já fazia tempo me havia tornado um turrão mais Eu estava surpreso.
A hora de ajudar com o arrumação das coisas, Jésica bem obrigada. Nenhum dedo movido. Ela foi fazer as unhas e as pestanas e voltou radiante com um vestido novo de cor fucsia muito chamativo e muito curto, digamos que estava ao raz do rabo que mal dava dois passos que subia para ela. Completamente enredada em um fio branco que se transparentava na delicada tecelagem do vestido e embora não tivesse decote como minha turra o usava sem sutiã marcava bem os mamilos. Apenas a vi me pôs... Verga dura como uma estaca. Disse-lhe que estava Deus e a muito Wacha se aproximou em direção a mim, me fazendo dançar um divino e me beijando na boca. Antes de sair, agarrei-me à pija, fazendo ela se comportar como uma louca e me olhando com um olhar quente que me tornava louco. É claro que não havia mudado ideia para ajudar alguma coisa e sentou-se num dos sofás confortavelmente para escolher CDs de cumbia para tocar no aparelho de música.
Muito bem para as duas da tarde foi caindo toda a gente. E Antes das três a casa era um formicídio. Turras por onde olhasses mais garotas mais grandes com muitas Bendas correndo e fazendo barulho por toda a casa. Toda a família da minha sogra eram uma gangue todos bem villanos mal caíram alguns mesmo com garrafas de cachaça. Por mais encantado que eu estava com minha turra não pude deixar de olhar o belo paisagem que se havia formado. Um par de turras me chamaram muito a atenção. Uma, preguiçosa já com uma Benda estava com um calcinhas engomada negra bem ajustada A cola super embaraçada não podia parar de olhar para descobrir o tom da calcinha. A outra mais gorda que eu também estava grávida como Jésica com uma calcinha verde menta bem embaraçada e com um tremendo papo. Por favor, como isso se marcava. Se comejava tudo. Uma blusa branca bem escotada mostrava suas tetas boas.
Jésica era o centro de atenção do evento e a todos deixava bem claro que em dois anos eu lhe havia feito dois Bendis, como marcar um tipo de logro no tempo como um ' Homem digno de reconhecimento. O mais divertido é que as putas me felicitavam mais pelo tempo que pela nena. Em fim, cada tanto minha puta vinha e se sentava a cima de mim. Marcando também seu território. Me apoiava essa bunda divina bem emaranhada e me dava a espalda e se quedava bom tempo assim, eu sentia a verga se pôr bem dura mal e chocar contra sua bunda. Ela se levantava com a desculpa de ir falar com alguma conhecida mas antes me mordia bem forte a boca.
Para as seis da tarde já a grande Maioria dos Turros estavam bêbados. Jésica estava completamente embriagada e continuava escabichando frizze. Havíamos estado dançando num dos jogos e ela, sem soltar o vaso de frizze, me puxava o pau para cima e eu sentia todo esse fogo na verga. Ela tinha a minha firme e cabeça dura. Discreta porque estava cheio de gente deslizei minha mão por baixo do seu vestidinho. Tocou no meu canal mojado mal. Bem fluído. Assim que o meu pinto sentiu minha mão, mordeu o lábio e me disse ao ouvido: Não me conte mais. Sem lhe dizer nada a agarrei da mão e levei-a andando de volta para dentro da cabine. No comedor haviam ficado as tias dela e minha sogra, mas a maioria das pessoas estava no pátio desfrutando do sol e da bela tarde. Sem sequer tanto disfarce entramos os dois para o banheiro. Começamos a nos beijar mal, com língua contra língua, minha bunda desatada mordia meu lábio e apertava a pança e as tetas contra o meu peito. Eu não dava mais e a situação me dava Uma calorentura extra. Sem que eu lhe disses nada, ela se arrodilhou e me desceu o jeans até abaixo, deixando minha verga dura e cabeçona à frente dela. 'Mmm bebê, que bem rico' disse ela antes de começar a chupá-la. Dava beijinhos na cabeça da pija enquanto estava em pé, com a coisa muito dura. Já em seguida o Pete se tornou mais selvagem e se engasgava, chupando-a até o fundo. Eu desfrutava loucamente e ao fundo ouvia-se o barulho e música do baby shower. Mais me chupava ela e eu agarrava a cabeça para que ela a metesse Até ao fundo da boca. Ela me lambia toda a verga. Já sem dar mais por tremendo pete ela se incorporou e se pôs de costas apoiada na parede sem revocar do banheiro.
Com semejante cola linda frente a mim eu levantei o vestido e corri a tanguita um fio para o lado. Sem forro pele com pele eu enfiei minha verga até o fim. Minha turra deu dois gritos de prazer bem fortes que ressoaram em toda a casa. Não sei se fez algum problema e sem importar se haviam ouvido ou não, deixei que eu Comece a bombear verga bem dentro da sua concha. Eu lhe havia abaixado o vestido do seu peito e deixado suas tetas ao ar livre. Enquanto me dava um toque nas tetas e apertava os mamilos que se haviam tornado extremamente duros. Minha bunda gemia e gritava sem importar que estivessem todos lá fora, e como não havia mais nada além de tijolo vazio, tudo podia ser ouvido. A quentura que estávamos tendo era demasiado, então continuávamos a fazer amor. Inclusive em uma ou duas ocasiões eu dava um toque mais forte para fazê-la continuar a gozar mais e gritar mais. O fluxo começou a sair da sua concha, sendo dispensado em jatos e borrachos na minha verga, o jeans e o piso do banheiro. Enquanto ela gemia com prazer, todo o seu fluxo era expulsado e minha verga atingia níveis extremos de ardor. Quando meu pau terminou de se esgotar, eu não dava mais e me deixei levar até a última gota de leite bem dentro dela. Foi uma explosão de leite que senti como um calor intenso na minha verga. O meu pau me recebeu A leite com muito prazer e me comeu a boca de um forte beijo.
Saiamos do banheiro como se nada e alguns dos Turros (acho que eram primos) riavam dizendo que filhos da puta. Arrumando o cabelo e ajustando o vestido, voltamos para o pátio onde todos seguiam de festa.Mi turra me garcha en el baby shower (cap 33)
Chupada oralAqui é a mais viciosa da minha concha, digam-me haha
Tem segunda parte deste capítulo