Hola, esta história começa quando vou visitar um amigo em Paso da Pátria, Havia muito tempo que não o via e de casualidade nos encontramos após muitos anos, me convidou a passar um fim de semana em sua casa.
Quando cheguei à sua casaquinta, toquei a campainha e se abriu a porta. Uma mulher muito linda e com um corpo espetacular aproximadamente 29 anos. Meu amigo e eu tínhamos mais ou menos 37 anos, ela me disse sou Andrea, a esposa de Marcelo, eu respondi muito prazer, sou Ariel. Ela me fez passar uma casa muito linda e um pátio com uma piscina bárbara, ela estava usando uma malha com um pareo por cima e nos dirigimos ao quincho, onde Marcelo estava fazendo o assado.
Bom, resumo, passamos uma tarde bárbara na piscina e não podia deixá-la de olhar sem despertar suspeita do meu amigo, jantamos e como às 12 me deu um sono bárbaro cansado, então me despedi e fui dormir, como às 3 da manhã me acordei muito quente, havia estado sonhando com Andrea.
Então entrei a tocar, tinha o huevo duro demais, doía devido ao estado que estava, precisava consolá-lo um pouco. Então a entro a acariciar, nisso sinto um barulho na cozinha, me levantou e vou à porta e vejo que está Andrea procurando um vaso d'água com uma camisola curta onde se viam as lindas pernas que tem. Apago a luz da cozinha e dirige-se ao seu quarto, nisso vejo que pega meia volta e dirige-se para minha habitação então rápido me acosto e faço o dormido, no apuro havia deixado a porta entreaberta como era uma noite quente dormia descalço, vejo que se asoma muito devagaramente para observar-me e se fica olhando graças à luz da lua que entrava pela janela eu estava com ela me explodindo do boxer, então comecei a acariciar novamente e ela se quedou petrificada observando o que eu fazia, nisso abri os olhos e me parei rapidamente disse-lhe por Deus amado justo estava sonhando contigo e te encontro aqui, então se pôs nervosa e se desculpou dizendo que vinha a ver se eu precisava de alguma coisa. Se eu preciso, um pouco de ti, estou louco desde esta manhã não posso tirar-te da minha cabeça. Andrea: NÃO -me diz admirada, está lá meu esposo sou uma mulher felizmente casada. Ariel: bom, eu não quero fazer nada malo, apenas me deixe acalmar um pouco a calentura que tenho. Andrea: NÃO, EU VOU! Ariel: por favor, apenas me deixe sentir o teu corpo, ela se fica parada na porta e eu me aproximo por trás, agarro-lhe da cintura e apoio o meu huevo que explodia nesse cu espectacular e como tinha um camisão curto com uma bikini pequeno pude sentir o calor das suas nádegas. Andrea: não mais me apoias e continua com a masturabation que te estavas fazendo. Ariel: se, muitas graças, tenho agora alívio. Nesse momento começo a passar minhas mãos por sua cintura e as dirijo às suas tetas que eram grandes e apetecíveis, ela começa a respirar mais fundo e eu começo a beijar o pescoço nesse momento para seu bunda e posso sentir como o meu huevo se posiciona em sua fenda nesse momento disparo um jato de cúm que mancha todo o camisão Andrea: bom, você saiu com a tua, por favor que não Marcelo descubra isso. Ariel: não muitas graças aqui não passou nada. Fui dormir e não pude pegar um olho durante toda a noite pensando no que havia passado, eu me despiro tarde ao outro dia e me levanto vou para a cozinha estava Marcelo e disse bom por fim provavelmente passaste uma noite de luxúria. Pus-me corado e lhe disse não podia dormir deve ser o estresse. Desfrutamos da piscina e quando ficava sozinho com ela a acosava, dizendo que não aguentava mais, que me tornou louco e ela se ria, em seguida Marcelo foi comprar algo para picar e ficamos sozinhos. Ela se atira à piscina e eu vou atrás dela começo a perseguí-la nadando e não desaprovecho para tocar-lhe as tetas, o cu. Tinha uma calentura terrível, notava-se o bulto na malha, nesse momento a agarro por trás e começo a beijar pelo pescoço com as dos mãos nas tetas.
Andrea: basta vai vir Marcelo e vamos ver, não te conformaste com o de ontem.
Ariel: não, quero mais porque sei que você quer tb, até não possuir não paro.
Andrea: não sejas louco, eu saio.
Nesse momento a segurei para que não fosse embora e com a má sorte para ela lhe baixei o Bikini deixando as tetas ao ar livre e me lancei como um faminto e comecei a chupá-las e com a mão toquei o clitoris por baixo da água. Já a tinha quando sentimos que freava um carro e nos desesperamos, ela se pôs o bikini e eu me afastei veio Marcelo, disse que passava estavam quentes tinham entrado na piscina, se fazia muito calor.
Voltamos a nos encontrar na ceia e quando podia ir à cozinha roçava meu cock por aquele belo cu e podia sentir bem porque tinha um vestido com uma tela muito leve e via que tinha um cu espectacular porque pude tocar seu belo cu, e lhe dizia te espero esta noite não falhes.
Terminamos de ceiar, ficamos fazendo um rato sobremesa, estava ansioso não via a hora de que se fizesse madrugada me foi dormir se fizeram as duas, três e nada passava. Nesse momento como às quatro, senti barulho na cozinha me levantei me assei era ela com um camisola que quase era baby doll, se via todo e fiquei na escuridão vendo o que fazia e notava que não se animava a passar por minha habitação. Então comecei a me aproximar em silêncio e a abracei por trás, desesperadamente começou a beijar por todos os lados e ela se apoiou na mesa e disse por favor, metemela não aguento mais.
Se a pus rapidamente e bombear com uma velocidade que não sei se disfrutamos, mas era o perigo e a calentura que não podia parar em isso me descarreguei três chorros imensos de cúm, disse bom você já está pronto mas eu vou começar, vamos ao pátio procuramos um lugar reservado começamos a beijar e pela primeira vez sinto como sua mão busca meu ovo e começa a tocá-lo como uma mestra que me faz poner a tono. Nuevamente quando estava bem duro, ela se agachou e sacou o boxer e começou a passar a língua e jogar com as primeiras gotas que saíram do papo e eu escutava como saboreava cada gota que saía me chupou até que me deixou a ponto e disse 'agora é tua vez', então comecei a jogar com o seu clitóris e passar a língua por todos os lados até que ele disse 'venha sentar-se no banco', e ela se sentou, me dando a bunda e eu a introduzi e começou a subir e descer, enterrando-se até o ovário até o fundo.
Depois se arrodilhou frente ao banco e apoiou as mãos nele e eu me arrodilhei atrás dela e disse 'mete-a toda, não pare'. E começamos com um ritmo os dois até que ela começou a gemir e tive que tapar a boca, senão Marcelo ia chegar, terminou, fiquei deitada no banco exausta, segui besando-o por todos os lados e o cu estava paradito e eu comecei a tocá-lo e meter-lhe o dedo na pussy. Depois com a língua humedecia tudo, então pus a ponta na entrada do seu cu, disse não por aqui não, não fiz nunca, vai doer. Eu digo vais ver que não, sou um mestre pelo cu, 'não, não, não', ela dizia.
Enquanto eu continuava com o meu, com um empurrão curto mas eficaz, a cabeça entrou, disse-me me dói, saque por favor, então se movia como quando soltas gotas de cúm e estas lubrificavam a entrada, relaxou um pouco, empurrei outro pouco, a tinha à metade dentro do seu cu, se movia suavemente, vi que surtiu efeito porque começou a se mover e disse por favor, clava-a até o fundo esta bárbara e com meus movimentos foram crescendo até sentir como batia contra sua bunda não aguentava mais e tive a descarga mais deliciosa que tenho tido na minha vida.
A tudo isso nos havíamos esquecido de Marcelo, parece que não sentiu nada porque voltamos para casa e cada um foi para seu quarto completamente satisfeito e mandei uma mensagem para sua mulher bem cheia de cúm tanto que enquanto subia as escadas pude ver que ia gotejando.
Depois se arrodilhou frente ao banco e apoiou as mãos nele e eu me arrodilhei atrás dela e disse 'mete-a toda, não pare'. E começamos com um ritmo os dois até que ela começou a gemir e tive que tapar a boca, senão Marcelo ia chegar, terminou, fiquei deitada no banco exausta, segui besando-o por todos os lados e o cu estava paradito e eu comecei a tocá-lo e meter-lhe o dedo na pussy. Depois com a língua humedecia tudo, então pus a ponta na entrada do seu cu, disse não por aqui não, não fiz nunca, vai doer. Eu digo vais ver que não, sou um mestre pelo cu, 'não, não, não', ela dizia.
Enquanto eu continuava com o meu, com um empurrão curto mas eficaz, a cabeça entrou, disse-me me dói, saque por favor, então se movia como quando soltas gotas de cúm e estas lubrificavam a entrada, relaxou um pouco, empurrei outro pouco, a tinha à metade dentro do seu cu, se movia suavemente, vi que surtiu efeito porque começou a se mover e disse por favor, clava-a até o fundo esta bárbara e com meus movimentos foram crescendo até sentir como batia contra sua bunda não aguentava mais e tive a descarga mais deliciosa que tenho tido na minha vida.
A tudo isso nos havíamos esquecido de Marcelo, parece que não sentiu nada porque voltamos para casa e cada um foi para seu quarto completamente satisfeito e mandei uma mensagem para sua mulher bem cheia de cúm tanto que enquanto subia as escadas pude ver que ia gotejando.
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