Mi prima, Mara Capítulo 3 (Reedición 2023)

Buenas, excelente 2024!!

Nesta oportunidade, volto a trazer o segundo capítulo de uma história que mudou os relatos para adultos para sempre.

Tudo começou como publicações esporádicas de capítulos curtos no site e, hoje em dia, há mais de 10 sagas diferentes, publicadas e registradas por minha autoria.

Para todos aqueles que ainda não leram esta história, aqui deixo o segundo capítulo completo e reeditado do relato que mudou tudo.

Como todo autor, preciso de muito esforço, tempo e dedicação para criar cada história, por isso é muito importante que me sigam nas redes como HIPHOP911OK ou HIPHOP911.WEBNODE.PAGE, onde saem constantes atualizações sobre as obras.

Sem mais a dizer, um agradecimento a vocês, que vêm seguindo meu conteúdo desde há mais de 7 anos.

Como muitos sabem, a história começa com Minha prima, Mara e continua com Minha prima, Mara: O caminho da tentação e Minha prima, Mara III. No entanto, também há uma continuação alternativa de O caminho... com os livros Minha prima, Mara 2.5 e Minha prima, Mara 2.8, o que serve como um tipo de what if, se um dos personagens tivesse optado por tomar uma decisão chave, de maneira diferente, em um momento específico.

Além disso, há numerosos spin off que se conectam com as histórias e os quais os leitores devem investigar com qual deles faz parte.

Toda a informação está no instagram HIPHOP911OK e na página hiphop911.webnode.page

Despedidas!!

Minha prima, Mara. Capítulo 3

ISBN 978-987-88-0210-7

CAPÍTULO III: A doce aposta

Começava um novo dia. O sol entrava pela janela e já começava a despertar-me.

Havia dormido como um bebê, após ter vivido uma noite como poucas, com Mara. Que bem me sentia! E perguntava se voltaria a ter algum outro momento, como os do dia anterior. Por dentro, implorava que assim fosse.

Nesse momento, se ouvia que batiam na porta da peça.

-¡Pasa!.- Eu disse

-¡Bom dia, nene! Para que- veas que soy la melhor, trazei o café da manhã. - Expresou uma Mara muito bem-humorada.

Já começava o dia com o pé direito. Me trouxe torradas com marmelada e um café com creme! Que divino! Além disso, estava muito linda. Tinha o cabelo preso e uma blusa cinza longa que cobria até a bunda. Não se via o que havia debaixo. Uma excelente maneira de amanhecer...

- Como você dormiu?. - Perguntou com ternura.

- Genial. - Respondi muito alegremente e sorri.

- Você me faz um lugarzinho?
- Sim, é claro. - E sentou-se na cama ao meu lado.
- Se não se importa, faço companhia enquanto você desceja.
- Olhando-me com doçura, disse.
- Jamais você me incomodaria.
- Tão doce ele. - Expresou tocando a barriga com a mão e fazendo gestos. A verdade é que estava muito, muito linda.
Desde onde eu me encontrava, podia ver os seios, muito grandes. Uma bela imagem para começar o dia.

Enquanto desjejuntava, Mara disse que já havia selecionado um punhado de fotos para a revista e que, quando pudesse, daria uma mão para escolher as melhores. Além disso, me contou quais eram os requisitos básicos das tomadas que lhes haviam imposto.

- ¡Dale! Se você quiser, mais tarde à noite podemos ver.
- Bom. Você tem que fazer algo importante mais cedo?
- Sim, tenho um jogo do torneio hoje. Estamos defendendo a liderança do campeonato...
- Ah, é? -
- Sim, jogamos contra os segundos.
- ¡Qué copado! Se não se importa, posso ir ver você jogar.- Disse como com vergonha.
- Sim, me encantaria que viesse.
- Respondi com uma sonrisa compradora. Era uma boa ideia.
- De verdade? Vou te reabastecer, vais ver.- Expresou toda contente
- Sim, levo a hincha mais linda de todas. Isso é seguro, jeje.- Respondi olhando-a diretamente nos olhos.
- Sí?. - Expresou com uma mirada vergonha. Me encantou.
- Olvídame.- Guiñei o olho
- ¡Qué primo tão copado que tenho!
- Jaja, obrigado por pensar isso...
- E sim! Depois de ontem ter dito masturbador tantas vezes, você continua aguentando igual.- Manifestou rindo e me vendo com complicidade. Essa complicidade que Fazia que me começasse a parar. -Jajaja, sim, eu acho que mereço que você seja boa comigo hoje.- Respondi seguindo o jogo. -Mmmm… Vou ser muito boa com você.- E me olhava como pensando que poderia chegar a fazer. Pensativa. De só escutá-la, meu membro crescia. O mau é que estava em boxers e apenas tinha a sábana. Para colmo, dentro de mim, pensava se estava sem cueca debaixo da camiseta. Não havia nenhum relieve algum. Estaria sem cueca? Que lindo morbo me fazia sentir esse tipo de situações. -Ah, sim? Boa, como?.- Eu disse intrigado. -Já vais ver. Algo se vai ocorrer!.- Ela disse com olhar de segurança e sorrindo de lado. Eu ali já estava visivelmente encarpado. A poucos centímetros do meu cock, ela estava sentada e quando se movia, seu braço passava quase pegado a meu membro ereto. Que loucura… -Para começar, vou me pôr muito linda para ir te alentar. O que você acha? -Me parece muito bem. Espero que não sejam todos em cima de mim jeje -Fique tranquilo, eu vou sozinho por você.- E me deu um olhar de uma forma muito hot. Uf…. Foi nesse momento que quis alcançar um broche de cabelo que havia na mesinha de luz do outro lado. Por isso se inclinou e estirou por cima de mim, mas quase sem tocar. O que ocorreu foi tremendo! Tinha suas tetas colgando sobre minha cara! O movimento que faziam quando ela tentava agarrar o broche era perfeito. Podia ver-lhe apenas o relieve dos peitos. A cock se me pôs como uma pedra e permaneci quieto, não acreditando o que estava passando. -¡Aqui está! Não encontrava por lugar nenhum!.- E voltou a se colocar como estava. Teria notado minha cara de surpresa, porque ao ver-me disse: -¡Uy, perdão, eu não me dei conta! Pus as tetas na cara jeje.- E fazia gestos como agarrando-se a cabeça. -Jajaja.- Eu, rígido como o cimento, apenas ri, bastante colorado. -¡Ja vejo que não te faz problema, eh!.- Ela disse com tom um pouco guarrito. -Por quê?.- Repliquei fazendo-me o dolobu. -Já começás a ver meus peitos desde cedo ¡Que bunda!.- E me olheava firme. Com o reflexo da luz, as pequenas que tinha faziam que qualquer pessoa se enamorasse só de a mirar. Simplesmente, uma beleza.

Que bem estava quando ela me falava assim. Como eu me aquecia. Tomei um pouco de coragem e lhe disse como apressando:

- Além disso, você coloca as tetas na minha cara, sou eu o degenerado?

-Jaja! Tens razão! Além disso, eu te faço sofrer, ainda me incomodas jeje

-Igual te fodo prima, espero que todas as manhãs eu desperte assim.

- Estou vendo os peitos?.- Disse com os olhos bem abertos e uma careta de canto.

Aí sim, eu desceu um calor até o ponto da bunda, que já se notava contraída parada sob sábanas. Decidi retribuí-la para ver se poderia obter algo mais.

-Siii.- Disse algo duvidativo e corado.

- Sim, o quê?.- Surpreendida, mas com cara um pouco cachonda. Eu me tornava louco que continuasse o jogo.

-Não, nada jeje.- Não queria que pensassem qualquer coisa. Não estava seguro de lhe dizer tantas coisas desubicadas.

-Me disse que sim por causa das tetas?.- Eu notava que ela estava um pouco excitada. Tinha os timbres bem marcados na camisa.

-Sim, também! Espero que venha uma garota como você para me despertar assim todos os dias. Disse decidido.

Nesse momento ela engoliu saliva. Seguramente não se esperava tanta sinceridade da minha parte. E algo nervosa disse:

- ¡Qué bunda, por Deus!

- O quê?

- ¡¡Pervirito!!.- Expresse escondendo a vista. Fazendo-se a outra.

-Yo sei que você gosta de eu dizer isso, Mar! E eu gostaria de lhe dizer...- Disse sem vergonha. Estava caminhando pela cornija...

-Ah, sim? E como sabes que eu gosto?.- Me perguntou curiosa. Pensei em ir mais longe.

-Yyy… Se te nota!...

- Como se me nota?.- Disse com um sorriso sensual...

-Estás toda colorada...

- E apenas por isso você pensa assim?.- Expresou levantando uma sobrancelha. Que gesto mais sensual...

Foi aí que eu a olhei como dizendo “é óbvio”.

-Por seus…- E lhe apontei os peitos duros que evidenciava.

-O quê têm?.- Disse como não entendendo e agarrando as mamas. -Perdão se você soar deslocado, mas você marca seus pênisos, prima…- Não podia acreditar no que acabava de lhe dizer. -!!!Ayyy, neneeee!!!.- Gritou tapando o rosto. Ela não acreditava no que havia escutado. Eu gostava muito de me aquecer daquela maneira. Sentia a cum que me percorria o corpo e se acumulava na cock. Enquanto eu ria, Mara se levantou vermelha como um tomate da cama e disse-me: -Você é de terror, guy!.- Enquanto procurava algo para me dizer, mas sem encontrar alguma desculpa. Ela havia descoberto. -Amo te perturbar, prima. Que bêbada você é. Não se zanga jaja -Mira as coisas que você me diz, depravado. Você está se passando.- Expôs sem poder evitar rir-se. Mas nesse momento, por alguma razão, girou a cabeça para a carpa que havia na cama. Abriu os olhos muito surpreendida. Eu demorei um momento e em seguida me tappei. Rogava que ela o tivesse visto, mas igual devia me tapar. Era correto. Não podia ser tão masturbador... -É isso...?.- Perguntou com a vista fixa e a boca aberta. E agora? Não havia outra opção senão ir adiante. -Ssss ssi.- Respondi, tímido, mas feliz de que ela o tivesse visto. -Você tem parada?.- Disse como saía sem querer. Mas em seguida pediu desculpa e se tapou a boca. Amei essas palavras que saíram dela. -Jaja sim.- Respondi rindo-me como se fosse algo normal, enquanto se me endurecia mais. -E por quê se pôs assim?.- Me perguntou curiosamente cachonda. -E, em parte, porque todos os homens nos levantamos assim. Creio jaja -Pós?.- Disse surpreendida -Mmmm você vai me dizer que não sabia?.- Lhe disse extrañado -Não, por quê?.- Como escutando atenta. -Se estivéssemos de namorados, o que vou explicar... -Bom, mas não estávamos todo o tempo juntos e acho que quase nunca nos despertávamos juntos. -Ah, mirá você! -E por isso apenas se pôs assim?.- Insistiu. Havia algo que não lhe fechava ou que lhe intrigava. A coisa é que me fazia seguir voando. -Mmm não… Porque... -O quê?.- Me disse desafiante. -E porque essas linda e é um ato reflexo se posar assim, quando vês algo que te agrada…- Escapou-me. Lá mordia o lábio e se movia, deixando-me ver, a apenas meio metro da minha cara, a Booty terrível que ela tinha. Nesse instante descobri que trazia thong. Era muito, muito pequena. Apenas se notava o triangulito acima da linha da Booty. Era precioso ver como a remera se lhe metia entre os cachetes. - Embora sejas um cara pervertido, eu gosto do que dizes. Sos re doce… - Jaja, você também é meio pervertida, eh. Não te faças! Riu toda ruborizada e me olhou com cara rata, com complicidade. - Me fazes dizer essas coisas... É incrível, nene jajaja. Não cruzemos as linhas... - Jajaja. E assim mesmo vais ser boa comigo hoje? Viste? - Sim.- Disse ela, segurando o cabelo. Sorrindo. Eu sentia que começava a desfrutar dessas coisas e muito, embora não dissesse. E me dava conta de que a mirava cada vez mais. Depois daquela bela sequência, disse que ia se vestir para fazer algumas coisas. E empreendeu o caminho até a porta. O movimento das suas pernas e sua Booty era impressionante. A olhei descaradamente. Ela se ia rindo. Se voltou e me olhou como dizendo me mirabas a Booty e fez um gesto como de sos terrível. Mas gostava disso e isso me parecia genial. Estava completamente encantado. Fiquei comendo e pensando em tudo. Era belo o que me passava. E, após desjejum, me levantei. Fui ao banheiro para limpar um pouco, pois se me estava tornando rotina manchar os calções... Transcorreram as horas e enquanto eu falava por whatsapp no grupo do time, ela me chamou desde sua habituação. - ¡Primo! ¡Temos que fazer o de fotos!.- Gritou-me - ¡Vou!.- Já se me fazia água na boca pensar nas fotos que ia mostrar. Iria jogar futebol super emocionado. - ¡Vení, sentate, mirá, não são demasiadas! - ¡A ver!.- Disse eu todo emocionado mas sem exteriorizar. Eu estava vestido normal, de bermuda e remera gris. A roupa me caía bem no corpo, marcando bien mi peito e os braços. Ela, por sua vez, estava usando um shortinho de jeans e uma blusa sem mangas, vermelha e bastante decotada. Como não tinha mangas, seus seios eram visíveis um pouco desde os lados abertos da roupa. O que era aquele decote... Estava seguro de que se eu fazia movimentos bruscos, algo mais se veria. E além disso, a grossura da blusa era muito fina. Notava-se que ela havia feito aquela roupa em casa.

Mas a ilusão terminou ali. Ela abriu a pasta de fotos e ao observar as miniaturas, não parecia estar com pouca roupa em nenhuma delas.

E isso era. Estava muito linda nas fotos, mas a maioria eram vestidos de gala e alguns outros tapados. Em algumas havia traje de banho, mas notava-se que não buscavam aquecer o espectador, por como estavam tiradas.

Era roupa provocativa, mas eu esperava outra coisa muito mais explícita, mostrando mais pele.

-¡Ah, você está re vestida!.- Saíu de dentro, bastante decepcionado.

-¿Y qué esperabas?.- Com cara de grande surpresa

-Não, nada, nada.- Respondi tentando me fazer o bóbo, mas com evidente desilusão.

Ela me olhava como não entendendo, mas se deu conta que eu esperava fotos mais hot e como se ficou.

-¿Qué esperabas fotos Playboy vos, nene? Jeje.- Exclamou algo tentada

-Não, não.- Repliquei tratando de tirar minha cara abrumada.

-Eram essas fotos as que eu dizia.- Expôs como dizendo “era isso o que você ia mostrar”.

-¡Está bem!.- Disse com grande capacidade atoral. Tampouco queria que pensasse que não iria compartilhar aquele momento com ela por não ter fotos pornográficas.

-Fotos em bolas não vou te mostrar. ¡Olvidate de essa ideia!.- Declarou, algo ruborizada. Ah, se me acendeu a lâmpada. Será? Ou seja que tinha fotos em bolas... ¡Qué puta! pensava De pouco a pouco estava me excitando novamente. De só pensar...

-¡Tampoco en bolas decía, exagerada!

-Não, só te digo. Sos bastante chanchito vos.- E olhava para outro lado

-O sea que tenes fotos assim jeje.

-Ela se quedou olhando para mim.

-Sim, como te habrás dado conta, eu gosto de tirar fotos de mim.- Explicou muito envergonhada, mas admitindo seu segredo. Eu imaginava como seriam essas fotos, como as tiraria ? Poria pôr cara de puta ? Era um belo mistério.

-Que é isso!.- Disse eu, já com a bunda desperta e algo corada.

-Sim, mas bem, não importa. Nem quero que você me veja toda nua.- Exclamou querendo mudar de tema urgentemente e começou a perguntar-me o que eu achava das fotos para a revista.

Nesse momento, achei que era melhor agir como se nada estivesse acontecendo. E comecei a falar-lhe sobre o que via. Além disso, fosse como fosse, gostava de passar o tempo com ela.

O que tornava a situação interessante era que, como estava sentada presa contra mim, parte do seu peito que ficara descoberto tocava meu braço lateral.

Que prazer sentir essa pele tocando em mim. Me dava um calor tremendo.

Ela por momentos me mirava. Eu não sabia o que pensava, mas certamente se havia dado conta de que eu havia ficado com vontade de ver ela seminua.

Enquanto tomava nota de tudo o que eu lhe dizia, com a caneta na boca, senti que queria me dizer algo. Me mirava e corria a vista.

-Isso está acontecendo, Mar?

-Não, nada, nada.- Disse como querendo dizer “esqueça” com a cabeça.

-Ok, bem.- Eu olhava como se moviam e se inflavam os peitos. Que vontade de chupá-los que me davam. Pareciam muito ricos. Esse escote deixava ver mais da metade da pele das tetas descobertas.

Ela se dava conta de que eu às vezes olhava para seus peitos e fazia como não notasse. Gostava que eu o fizesse? Me ponia louco pensando que sim.

Estava um pouco estranha, como se fosse me dizer algo e não se decidisse.

-Isso está acontecendo?.- Insistí

-Não, não.- Mas com alguma dúvida.

-Bom, mas anda pensando o que você vai me dar se ganharmos o jogo.- Disse eu com uma olhar pretensiosa. Talvez a empurraria a dizer-me o que pensava.

- Eu tenho que te dar algo? haha

-Sim, é sua ação de boa prima. Não disse isso no café da manhã?

-Mmmm sim, já.- sé o que posso fazer…- E mordi os lábios, pensativa. -O quê?.- Perguntei, intrigado pelo mango. -Algo que, por isso que vejo, você vai adorar.... -Ah, sim?.- Respondeu com a coxa a mil. Era o que eu pensava? Morria ali... -Sim, e suponho que muito. Mas vou te explicar que será apenas uma vez.- E ficou vermelha. Meu coração começou a bater a mil por hora. Gerei uma ansiedade incrível ao ouvir essas palavras. O que ela se referia? Por Deus! Imaginava como o melhor... -O que você vai fazer? -Ainda não sei se estou segura…- Pareceu repensar. -¡Diga, boba!.- Disse carinhosamente. -Aaa... Surpresa. Você ganhou o partido e verá. Só vou te dizer que vou mostrar... Algo... Sem dar conta, eu havia estado saindo gotas pequenas de esperma da coxa desde faz tempo. Era líquido pré-seminal. Meu cérebro trabalhava como um guionista de Hollywood, versão +18. Cada palavra era algo único... Ela sabia como se sentia em débito comigo. Assim parecia, pelo menos. -Algo como o quê? -Mmm, você viu que outro dia me disseste que gostava muito da thong que eu tinha na foto do telefone?.- Disse algo ruborizada. -Sim, o que tem?.- Disse começando a me surpreender. -¡Bom, vou mostrar!!.- Expressou devagar e com muita cara de vergonha. -Como? Perguntei atônito e prestes a que a coxa me escupisse tudo. Mas não queria entender mal, então permaneci atento. -Você vai mostrar a thong, queres? Já que você é um pervertido…- Esboçou com uma voz super cachondita. Soava terrível mas, Queria dizer o que queria dizer? Deus... -Jaja, você se pensa que nunca viu uma thong.- Respondi, entendendo que me ia mostrar para ver. -Não, tontooo! -Então?.- Sem saber o que viria me ia provocar quase uma ejaculação espontânea. -¡Mas olha que vai ser apenas uma vez, eh! Nesse instante, muito colorada e com cara de foxy que nunca havia visto antes, disse algo muito inesperado: -Se você ganhar o partido... Eu vou usar essa thong e te mostrar como eu me queda...