Uma noite de calor não duvide e eu pus meu thong preto, decidi buscar meu primo para ele me fazer chupar como é costume. Eram passadas da meia-noite, saí sem fazer qualquer tipo de som para não acordar meus pais. As coisas que se chegam a fazer por saciar as vontades, caminhei várias quadras até chegar ao antro, não tinha segurança completa de encontrá-lo ali. Esse lugar era um parque de bêbados, trabalhadores da construção, madeireiros, ladrões de pouca monta, meu primo sempre foi um combo de tudo o que mencionei. Me olhavam como um cu de outro poço, procurei com a mirada e o vi jogando ao pool, me aproximei rapidamente, me olhei e ele me deu uma sonrisa, me aproximei, disse-lhe ao ouvido: quero chupá-la toda, leva-me para algum lugar. Ele respondeu que esperasse que terminasse de jogar. Seu companheiro de jogo me olhava enquanto tomava uma cerveja diretamente da garrafa, já o havia visto antes, o negro Hormiga lhe chamavam de 40 anos magro. Sempre levava roupa de trabalho, camisa e sapatos, era um albanista desprestigiado, justamente porque se perdia com a bebida. O olhei e me fixei na mirada, seus olhos negros, seu rosto cheio de cicatrizes do acne, seu bigode irregular e seu cabelo oleoso, me fizeram sentir rejeição. Me aproximei novamente ao meu primo para pedir-lhe que não fossemos mais. O Hormiga perguntou o que ele disse? Talvez pensando que eu estava falando dele. Meu primo respondeu que quem ganha chupa a...! O Hormiga sem dizer uma palavra se dispôs a continuar jogando, notava-se concentrado e embocava bola após bola, ao ver isso, disse-lhe por baixo de voz a meu primo: eu não penso em chupar ele. Mas um erro do Hormiga o fez perder, meteu a bola preta antes do tempo, começou a maldecir e a queixar-se da sua má sorte. Meu primo pediu que nos levasse, tinha uma camioneta velha, um rastrojero muito deteriorado. Subi desconfiadamente, meu temor era ter que chupá-la para os dois, não me lembro do que eles falavam, eu só pensava em... Nenhuma maneira se chuparia ao formiga. De repente, meu primo disse frene aqui, era um lugar escuro e desabitado. Eu desci da camioneta, sentei-me de lado no assento com as pernas para fora, tirei o seu cock e pediu que eu a chupasse. Só me cobria a porta aberta, como eu estava desfrutando de chupar aquele cock tão grande e venoso. Eu havia esquecido que estávamos na rua, ela estava sendo chupada freneticamente. Nesse momento, o formiga perguntou se ele também podia me chupar. Olhei para meu primo nos olhos e neguei com a mirada sem tirar seu cock da boca. Meu primo respondeu que não por ter perdido. Eu me levantei e segurando-me do cu, disse: agora vou fazer bem o cu de você. Joguei-me contra o assento da camioneta, meu cu apontava para fora, baixei os calções, corri meu thong, lubrifiquei com saliva e a meti. Estava me coitando com ritmo e ganas, enquanto desfrutava de sentir dentro de mim, podia ver a cara do formiga olhando-me sentado no lugar do condutor. Meu primo começou a fazer comentários sem parar de se coitar. Não sabes como rebatam essas nádegas... brancas carnudas, que bem aperta este bum, é sueca. O formiga se frotava a entreperna podia ver nos seus olhos que estava morrendo de ganas. Nesse momento, meu primo me pôs de joelhos e pediu que eu abrisse a boca para acabar comigo. Enquanto limpava a boca e ele subia os calções, pediu ao negro formiga que nos levasse. Me deixaram na porta da minha casa e quando cumprimentei o formiga disse: agora vou te agarrar você. Uns dois meses depois, ao meio-dia quando voltava de estudar, minha mãe me serviu o almoço e disse: olha que há um albanês trabalhando no lavabo, está reparando o teto. Quase sempre era meu primo quem contratava meu pai, mas para minha surpresa era o negro formiga. Eu havia terminado meu almoço quando entrei o negro na cozinha, disse: permissão e pediu a minha mãe se deixasse que eu sustentasse a escada uns minutos. Não fui com vontade, intuía que o negro poderia se passar, mas em minha própria casa com minha mãe perto não creio capaz de semelhante atrevimento. Entramos no lavatório, subiu alguns degraus da escada e, por acaso, seu pacote apontava para meu rosto. Passe esse martelo disse, apontando a caixa de ferramentas no chão. Você sempre se agacha assim ? Pergunto ironicamente, quando me vire com o martelo na mão, pude ver o negro na escada, havia tirado seu pau por trás do fechamento da calça. Seu pau era imenso, não apenas longo, grosso, cabeçudo, escuro e nem mesmo estava completamente ereto. Queres chupar ? Pergunto, ele respondeu que sim assentindo com a cabeça, desceu da escada, fechou a porta e, com a mesma escada, a prendeu, não havia forma de que pudessem abri-la. Ele se recostou contra a escada, começou a balançar esse pau para todos os lados, eu me arrodillei à sua frente e senti o peso do seu pau bater várias vezes contra meus lábios, não agüente mais e a sustentei com as minhas mãos, tirei a pele para trás e lambi sua cabeça. Abri minha boca grande e pus seu pau sobre minha língua, senti como se tornava dura e inchava entre meus lábios. Comecei a chupá-lo e a desfrutar. A agarrei e pus para cima e meti seus dois ovos na boca, subia desde os ovos até a cabeça, recorrendo ao tronco uma e outra vez, pus no meu rosto e chupe com todas as minhas vontades. Frotei o pau por toda a cara e me golpeava os lábios com a cabeçuda. Ele se voltou a chupar, sustentou minha cara com suas mãos ásperas e começou a me foder a boca. Dá-me a bunda! Me pediu, eu o olhei e perguntei se ele tinha profilácticos. Te acabo afuera, dale puta ! Exclamei, a calentura me levou a baixar meu short e friccionar minhas nádegas contra seu pau. Ele pôs o pau na linha do cu e apertava minhas nádegas. Senti como me enchia de saliva o buraco, seu pau começou a fazer pressão para entrar e, num momento de lucidez, disse-lhe: não! Sem camisinha não. Desapontado, o bicho me virou e pediu que eu continuasse chupando. De joelhos à sua frente, chupei e chupei com todas as minhas vontades. minhas vontades, segurou minha nuca com suas mãos e enchi a boca com cúm. Me levantei e escupi na pila de roupa para lavar, a próxima você vai engoli-la disse enquanto se ajustava o cock dentro dos calções. Poucos dias depois eu vi meu primo, contei o que havia acontecido com o formiga e para minha surpresa ele se enfureceu, disse que não o procure mais nunca. Passaram três meses, não tinha notícias de meu primo, morria de vontade de chupar uma cock. Me convidaram para uma festa de disfarces, era minha oportunidade de me sentir mulher. Consegui calças bordadas brilhantes, botas bucaneras com tacos pretos, um top negro onde podia usar um corpete com recheio e uma peruca colorada corte curta com flequillo. Meus lábios vermelhos brilhantes, meus olhos delineados, com as pestanas arqueadas, eu me via linda. Chegou a hora de ir à festa! Eu havia me vestido na casa da minha vizinha e amiga, minha confidente. Cheguei o táxi, saí feita uma gata, o taxista me fixou o olhar, as miniss está prestes a explodir, grudada em minha pele e bem encaixada entre minhas nádegas. Cheguei à casa da festa, o taxista me deu seu número, disse que se eu me aborrecia para ligar que vinha buscar-me. A festa foi um bodrio, ninguém havia se esmerado em seu disfarce, não dançava e meus amigos se aproximavam interessados mas quando me reconheciam apenas se zombavam. Basta! Eu disse, estou feita uma mulher fatal, tenho que ir arreglar as coisas com meu primo. Passei pela pensão e não estava, caminhei até o bar de sempre. Ao chegar notei que havia muito pouca gente, fui para uma mesa em um canto e pedi uma gaseosa. Não o via meu primo por qualquer lado, de repente se aproximou um paraguaio, me convidou para uma cerveja e disse que não,. Voltou e queria me levar a dançar, senti medo e aceitei, estava tão bêbado que não coordenava nem se podia manter em pé. Sabes jogar bilhar? Perguntei, ele respondeu que sim, vamos que eu te ensino disse. Na mesa de bilhar, me apoiava e tentava guiá-lo a pegar na bacia, mas estava muito bêbado. Eu apoiei-me contra a piscina, me aproximei ao pool, beijava o meu pescoço e segurava minhas nádegas. Eu não parava de perguntar-me: onde eu havia me metido? Quando ele disse: vamos para minha casa!. Não! eu disse, que te passa, aquele cara, faz você pagar a piscina e a cerveja para que? A mim não me importa, vamos! O tipo gritava e agarrava-me para me levar, ninguém dizia nada nem olhava, nem sequer o dono do bar. Quando eu pensei que tudo estava perdido, já me tinha levado até a calçada, querendo que eu subisse à sua moto completamente bêbado, ele disse em voz alta: solta!... O bêbado se esforçava e ouviu-se um solta para a senhora jovem ali!. Era o formiga, o paraguaio disse não te metas, mas já eu havia sido libertada, subiu à moto e foi embora como pôde. A formiga me olhou e disse: queres entrar para beber algo? Preferes que eu te leve até algum lugar?. Não me reconheceu, eu disse quem era e me chamava Pamela pelo pandulce. Entramos, pedimos uma cerveja e ele me levou à mesa de pool, acendeu um cigarro e me olhou e disse: queres que eu te ensine a jogar? Sentia seu peso apoiado em meu Bunda, sua mão sobre a minha, e disse ao ouvido: comigo você não vai fazer como com o paraguaio, comigo você vem! Eu ri, vamos! Ele disse e deixando o cigarro queimado e a cerveja pela metade, me sacou do bar. Chegamos à sua casa, era pequena, sem revocar, pratos sujos, um banheiro precário. A cama dava pena era de uma praça o colchon destrozado em minha cama de uma praça. Fechei a porta e comecei a beijar, sentia seus lábios contra os meus, abriu a boca, eu não queria beijos, muito fulero o negro, mas quando senti sua língua dentro da minha boca, me encendi, o abracei, comecei a acariciar sua espalda, seu peito. Eu segurava do meu cu e com cara de desejo dizia: que lindo bunda Pamela, que pão doce! Pus-me a chupá-la e disse não aguento mais as ganas de cojer!. Levantei do meu cu , enredou minhas pernas à sua cintura e me levei até a cama. Ele me pôs de costas para baixo na cama, debaixo das minhas calcinhas e Comecei a chupar o meu cu, senti bater seu cock contra minhas nádegas, separei-as e pus a sua cabeça contra meu buraco, senti como ele se abria, entrei um pouco, empurrei um pouco e estava pela metade, levantei o pescoço, girei a cara para beijar e dizer... vai toda! Desabou sobre mim, senti seu peito na minha espinha e seus testículos contra minhas nádegas. Eu ficava louca com a forma como ele me fazia, sentia seu cock inchando dentro de mim, parou apenas para tirar-me as botas e as meias. Pediu que eu o agarre pela cintura e pelas nádegas. Eu gemia como uma louca, girei e abri as minhas pernas, desabou sobre mim, beijava e enquanto procurava enfiar-se novamente para voltar a penetrar-me, me desesperei e guiava seu cock com a mão, comecei a fazer sexo, beijando, minhas mãos acariciavam sua espinha, o envolvi com as minhas pernas e beijava... de repente acelerou e senti como todo o seu cúm descarregava em mim. Acabaste dentro de mim! A primeira vez que me acabaram. Você gosta? Eu adoro meu negro. Agora você é minha mulher!
0 comentários - Mi vida crossdresser