policía derrotada 3

O dia seguinte, já era difícil dormir, esposada em lençóis rasgados no chão, apenas consegui conciliar o sono à noite, quando finalmente começava a adormecer profundamente, havia amanhecido e ouvi a voz de Rom gritando e movendo a grades fortemente para que eu acordasse.
policía derrotada 3



ROM: ACORDA puta! SUBE OU QUERES QUE EU ENTRE PARA TE ACORDAR?
EU: já acordei...


O medo de que ele voltasse a me bater fez que eu sacasse forças extras para responder, com muita dificuldade e bem cansada me levantei, ficando sentada no local.Teasing
ROM: Isso é boa puta, tenho uma surpresa para ti.
EU: Eu me chamo Madelyn... não puta... pelo menos, chamem-me pelo meu nome.
ROM: O QUE VOCÊ DISSE?


Olhei para ele, formou-se um nó na minha garganta, não podia permitir que me continuasse dobrando, não estava completamente derrotada, convenci a mim mesma e por um breve instante, lhe sustentei o olhar e contra tudo o que sentia, armei-me de coragem.


Eu: Meu nome é Madelyne Clark, não puta, chama-me pelo meu nome.
ROM: hehehe, como você se chama?
EU: MADELYN CLARK, MADELYN CLARK, não é tão fácil de dizer meu nome!


Ela havia me levantado a voz, saco rapidamente a chave da cela, abri-la, entrei e nesse momento o valor que havia acumulado dentro de mim desapareceu, comecei a tremer a retroceder arrastando no chão onde estava sentada, ele se aproximava de mim.


Eu não sei o que você faz... espera.
ROM: (não disse nem uma palavra)
eu: por favor, por favor não... espera. peço desculpas, desculpe-me.
ROM: Se você não fala forte, eu não ouço.
Eu: DESCULPE-ME, LAMENTO, NÃO VOU MAIS RESPOSTER-LA ASSIM.
ROM: Como você se chama?
Eu: Madelyn...


Sentiu um forte soco, um puxão de cabelo que me fez levantar-me, mas isso durou apenas alguns segundos, apenas estive em pé e recebi uma chute no cu que me fez cair novamente de joelhos, quedando doente e novamente com lágrimas nos olhos por tremenda humilhação e surra que acabava de receber.


ROM: QUAL É O SEU NOME?
Eu: puta (entre lágrimas)
ROM: COMO AS FELINAS FAZEM?
Eu: latindo... latindo... latindo...
ROM: boa puta...


Eu estava chorando enquanto respondia as perguntas, me sentia muito humilhada, estava aceitando que meu nome era puta, não podia acreditar em como baixo havia caído, até late como uma puta.


Saiu da cela, fechou a porta, olhou-me um tempo, parecia que me ver chorar o havia excitado, faleceu com voz firme.


ROM: Se uma boa puta e chegue-se à porta.
Eu: sim, senhor...


Cheguei à porta como ele me ordenou, não tinha nem ideia do que era o que eu queria, só obedeceu porque me aterrorizava a ideia de que voltasse a me dar uma surra.


ROM: data volta puta e pobre de ti, se você ousar se mexer de onde está.
EU: o-que vais fazer comigo... por favor não me faças mais mal... não me bata mais (eu disse entre lágrimas)
ROM: Se você faz o que eu peço e não se afaste do lugar onde está, não terei razão para castigá-lo, vire-se e fique quieta puta.


Eu dei volta devagar porque estava com medo, não sabia o que havia pensado fazer-me, para isso quero esclarecer que a porta da cela, pela parte baixa tinha uma abertura retangular ampla, como nas prisões por onde se pode pôr as mãos para prender ou desprender.


Quando já estive voltada um tempo e não notava que me fazia nada, imaginei que possivelmente estava olhando meu bumbum enquanto eu estava quieta, pensei que só queria morbosear com meu corpo, estava muito envergonhada e incomodada, mas comparado a receber uma surra, isso era algo bem melhor.


Creia que apenas se masturbaria, mas senti uma mão entre as minhas pernas, acima do meu calção, senti como um dedo tentava pressionar dentro de mim, o que fez com que eu desse um salto instintivo pela surpresa e pelo dedo que senti tentando pressionar dentro de mim.


Tente afastar-se após isso, esqueci completamente a ameaça de ROM, mas antes que consiga afastar-me, sua outra mão agarrou meu cabelo detendo-me em seco, me puxou até a grade, fazendo-me bater a cabeça.


EU: ah, por favor não me bata.
ROM: Então fique quieta puta.
EU: não me faças isso por favor, não sou uma puta.
ROM: você não é uma puta, elas ganham pelo seu corpo, você me pertence, você é MINHA puta.
EU: Senhor, rompo por favor... (com a voz quebrada)
ROM: você tem duas opções puta, baixa a cabeça me deixas fazer o que eu quero fazer ou vou entrar para disciplinar-te novamente.
EU: eu-eu- não por-favor... não me bata mais...
ROM: Então você me deixará fazer o que eu quiser ou continuará se opondo?
EU: Por favor, não me agarre mais, não vou parar em o que você quer fazer...
ROM: você sabe que eu já me cansei, não quero mais te tocar, agora quero te bater.
EU: não não não não por favor...
ROM: Desculpe puta, má sorte, é o que eu quero fazer agora.
EU: não, não mais por favor, não me agarre, peço-lhe isso.
ROM: hummm me convença, porque não devia bater-me agora mesmo?
EU: Por favor, ROM, eu peço que não me bata mais, eu lhe suplico, eu lhe rogo, você está me matando lentamente!!
ROM: ahah eu sei que querias que eu te matasse e tudo acabasse, mas tenho notícias, não vou matar-te, vou mantê-la viva, sofrerás, não morrerás.
EU: Não queres matar-me, o que queres de mim, estás me ferindo, estás me matando.
ROM: não vou matar-te, apenas te bater-ei, farei-te sentir dor, tenho grandes médicos na minha nomeação, não te deixare morrer.

(Note: I translated the text as it is, without any modifications or additional notes)

EU: não, por favor, por favor, já não me toque mais, faça o que quiser, faça o que pedir!
ROM: bem puta então rogarei que te metas os dedos!
EU: pi-pi... por favor... como você pede... isso... eu não poderia...
ROM: então vou entrar para te bater, não há opção.
EU: por favor, rompa, eu lhe peço, por favor não me bata mais, está bem, metamos os dedos por favor, eu lhe peço, mas não me bata.
ROM: É tão fácil, mas você gosta fazer isso da forma difícil puta, então abra as pernas, olhe o chão e ponha-se de pontas.


Entre lágrimas e tremendo de medo, fiz o que ele pediu, abrir um pouco minhas pernas, pus-me em pontas e olha o chão, enquanto sentia como seus dedos jogavam por cima da minha calcinha, senti como alguém tentava entrar o que me fazia pôr-me ainda mais em pontas, doía porque eu não estava lubrificada, me sentia abusada, humilhada, não sentia prazer, apenas sentia dor e vergonha.


beaten
Eu me frotava e pressionava alguns dedos brincalhões por cima do meu calção, pouco a pouco o meu corpo começou a me traicionar, deixei de sentir dor, o meu corpo foi aquecendo, não explico porquê, eu não queria isso mas comecei a molhar-me, Ele notou e começou a fazer isso com mais vontade, me tocava de uma maneira que minhas pernas começavam a tremer.



ROM: eu vejo que você gosta disso puta.
EU: não... não quero isso...
ROM: você está toda molhada puta mentirosa.
EU: não é minha culpa... eu não sei por que meu corpo reage assim...
ROM: é porque você gosta de ser abusada, o problema é que não a aceita.
EU: não, eu não gostei disso... eu não quero isso...
ROM: seu corpo está dizendo o contrário, essa é a puta que você é, enquanto antes a aceite melhor para você.
EU: eu não sou assim... não sou assim... não o sou!!
ROM: aceita, gostas que se aproveitem de ti, ninguém o fizera antes, mas agora acabaste de descobrir que isso te agrada puta.
EU: não, não, não, não... de jeito nenhum!


Rom não disse mais nenhuma palavra, se concentrou em seguir me tocar e meter os dedos, senti como seus dedos fizeram passagem por um lado do meu calção, para introduzirem-se na minha vagina e fazer movimentos estranhos dentro dela, senti como se abriam caminho, estavam dentro de mim, violando praticamente, ultrajando as mais íntimas das minhas zonas... pouco tempo depois as pernas me dobravam, fazendo um movimento involuntário com cada movimento de dedos dentro de mim, sentia que explodiria algo dentro de mim em qualquer momento, mas de repente... o retirou os dedos.


ROM: o que aconteceu puta, você ficou com vontade?
Eu não...
ROM: enquantos, aposto que queres que eu continue verdadeiro, hehehe


Fiquei calada acendida por dentro, sentia uma estranha sensação entre as minhas pernas, eu mesma me perguntava o que era essa sensação, realmente havia desfrutado disso? porque estava tão quente?, porque sentia como se algo faltasse entre as minhas pernas sentia pequenos palpites como se meu corpo me pedisse para ser tocado.


Escute o som do chave e percebi que Rom estava abrindo a cela para entrar, nesse momento com todo o corpo aceso, senti uma estranha mistura de sensações, eu tinha medo, era um fato, não queria que me batesse, mas por outro lado parecia que meu corpo aceitava e desejava que ele continuasse o que havia começado, meu medo foi maior, recuei.


EU: não... por favor, roupa, eu já fiz o que você pediu. por favor... não me bata.
ROM: hehehe, não estou vendo você tão assustada como outras vezes.
EU: Por favor, não faça isso, fiz tudo o que você me pediu.
ROM: por que me terminas gostando do que fiz puta?
EU: não é verdade... fiz porque não quero que me bata.
ROM: explica-me então por que não entrou em pânico como outras vezes e voltou um pouco calma.
EU: ROM POR FAVOR, não faça isso, faço o que você pede, não mais por favor, deixare fazer o que quiser sempre, mas por favor não me bata novamente...
ROM: não me bata, agora cala e não faça nada.


Ele me tomou do cabelo, me levou até uma das paredes da cela, me pôs em quatro, atou minhas esposas a correntes que haviam na parede, se abaixou o fechamento do calção, sacou seu pau e começou a masturbar-se.


ROM: Olha pra mim, puta, vais receber o meu cú em tua cara
EU: o-que... não por favor... porque você faz isso comigo...
ROM: por que és minha puta, agora olha para mim enquanto esperas o meu cul.

Note: I used the custom dictionary provided to translate the Spanish text into English and then translated it into Portuguese.

EU: por favor não...
ROM: olha pra mim, não me faça amargurar justamente agora.

(Note: I translated the text as it is, without any changes. If you want me to translate it again or make any adjustments, please let me know.)



Olhei como ordenei por medo de represálias, meus olhos continuavam vidreiros pelas lágrimas foi muito tenso, sabia o que vinha, para mim era algo irreal, eu estava esperando que o puto me jogasse seu sêmen na cara, nunca consenti isso a nenhum namorado do passado.


Abusada


Estava praticamente com toda a minha cara exposta, obrigada a mirá-lo, sabia que em qualquer momento chegaria o jato de sêmen e assim foi, saiu e senti como esse fluido espesso e quente, caiu sobre a minha cara causando grande desagrado e provocando náuseas.


Quando o termo de tirar-me todo o sêmen na minha cara, eu me aproximei e gritei para ele sacar a língua para limpar o sêmen da sua pinga, eu queria negar, para mim já era demais, a ira em mim dava valor para negar até receber um bofetão que me fez lembrar da posição em que estava e me fiz abrir a boca e sair a língua.


Sentiu o cheiro da sua pinga, foi muito desagradável, eu tinha muito asco, o resíduo de sêmen que ficava na sua pinga estava em minha boca, tive que engoli-lo, após tudo, já o havia feito antes para limpar o chão da cela.


Desate-me das correntes, mas mantinha as algemas nos meus dedos, agarrei o cabelo e arrastei-me para a porta da cela, pus-me de joelhos.


ROM: FIQUE LÁ, NÃO SE LEVE A PENSAR EM MUDAR.
EU: sim, sim...senhor...


Ele foi embora do lugar, fiquei de joelhos pensando se valia a pena tentar sair do lugar, não sabia se estava perto, se havia ido completamente do lugar ou se me estava provando, não tive tempo suficiente para decidir, ouvi passos e o vi chegar, tinha taças como para cães, um tinha comida de cães e o outro água, os pôs no chão à minha frente, eu esperava o pior, senti um aceleração no meu coração, imaginava o que estava por vir.


Ele me tomou do cabelo, eu tentei opor-me com a pouca dignidade que me restava, mas as lágrimas começavam a escorrer, enquanto lhe suplicava que não me humilhasse daquela maneira, mas ele tomou como algo divertido e fazendo um pouco mais de força, levei meu rosto ao tazón d'água.


Humiliated


Eu: BRGRGBRFGGR
ROM: puta suja, deve lavar a cara.
EU: por favor não mais por favor senhor, rom-te-lo-imploro... pois me degrades assim.
ROM: estou limpando o rosto puta burra.

Note: ROM is likely an abbreviation for Romance, a common term used in online communities.

EU: quase me sufoco.
ROM: não te preocupa, te disse que não te penso matar, penso deixarte viver o que tiveres que viver, vou desfrutar-te.
EU: não, por favor, senhor Rom, peço-lhe, já sei que não devia meter-me com você, foi meu erro, não vou fazer isso novamente, por favor, deixe-me ir, prometo que apagare todos os cargos que tenha contra ele e todo seu histórico.
ROM: Ah, é uma boa oferta puta, mas ainda vou me divertir um pouco mais e então eu pensei.
EU: Por favor, deixe-me ir, já não aguento mais.
ROM: você é minha puta e se comportará como tal até eu pensar se realmente vale a pena sua oferta.
EU: Prometo-lhe que vou apagar todo o seu histórico policial, não haverá mais para a polícia, apenas me deixe ir.
ROM: EU TE DITEI QUE LO PENSASSE, AGORA VAI-TE COMO UMA BOA puta E TRAZ A tua COMIDA.


Fiquei sem dizer uma palavra, Rom saiu da cela, fechei e deixei os pratos de cães dentro e gritei que comesse, eu com lágrimas nos meus olhos e chorando, ele duvidou mas começou a agachar-se e comer como se fosse uma puta de verdade, sentia como me mirava, estava exposta e humilhada ante ele
Ponto.policía derrotada 3


Quando terminasse de comer, Ele abriu a cela, tirou os pratos, em seguida veio por mim, pegou no cabelo e me sacou da cela, arrastrei-o pelo cabelo até uma mesa de madeira com ferramentas que perturbavam minha mente, eu estava dobrada ali, de repente tirei de um caixote um colar, como para cães, e o coloquei.


Teasing


Eu estava um pouco incomodado, estava um pouco apertado no meu pescoço, as lágrimas não paravam de cair, ao que parecia excitá-lo ver-me votar lágrimas, eu me reincorporei puxando o meu cabelo.


EU: Ahhh!!
ROM: pronto, puta, este é meu presente para ti, um colar.
EU: (Eu me mantivei em silêncio)
ROM: Devias ser agradecida puta, creio que não te fizeste disciplinar adequadamente.
EU: não... não é isso desculpe senhor Rom, obrigado pelo seu obsequioso...
ROM: então o que é, porque não foste educada antes, puta.

(Note: I translated it directly without any changes)

EU: me da vergonha mas tenho muitas vontades de urinar, não sabia como pedi-lo, mas já não aguento.
ROM: hehehe ter dito antes, está bem te deixar urinar.

(Note: I translated it directly without any modifications)



Ele pôs a mão na minha nuca, eu fui levado para o outro lado da mesa, me curvei sobre ela e senti que sua mão tentava puxar meu calção, nesse momento eu reagisse, movi-me, tentei evitá-lo, dava-me muito vergonha, uma coisa era estar de roupa interior e havia metido dedos, mas não estava olhando diretamente para minhas partes, não estava completamente nua.


EU: O que faz, senhor Romeu?!
ROM: Fique quieta puta de merda, talvez és burra? Eu baixo o calção para você urinar.
EU: não, não por favor, é vergonhoso, não quero que me veja.
ROM: puta estúpida, vou tirar o calção e vais urinar, não estais em posição para reclamar o que quereis.

(Note: I translated estupida as estúpida, which is the correct translation in this context. If you want to translate it as idiot or something similar, please let me know.)

beaten


EU: por favor senhor, peço-lhe, eu lamento, não me veja... não o baixe, apenas leve-me ao banheiro, eu mesma encontrare a forma de baixá-lo.


Eu me sujeito mais forte e o baixo até as pernas, eu me movi tentando evitar mas foi impossível, já o havia baixado, minha cara estava completamente vermelha, ele fez chorar de vergonha, não imaginava o que estava por vir.


ROM: agora puta, vai urinar, nesse buraco, é o único banheiro que há.
EU: o-que... como se é que não há banheiro... não urinar diante de você, senhor Romeo...
ROM: não é uma solicitação, é um comando, vá para o buraco do puta e urine ali, antes de perder a paciência puta!


Tomem-me pelo forte para dar um tapa na minha cara atrás, em seguida, empurro em direção ao buraco, chorando de vergonha, mas obedeço pelo medo caminho à esquina onde estava o buraco, dou um pouco de volta e com toda a vergonha do mundo comecei a urinar, nesse momento queria que o mundo me engolisse.


Abusada


ROM: você já terminou de urinar?
EU: sim...
ROM: bem, fique lá não se mexa.


Fiquei imóvel, ele se aproximou, eu me curvei, eu me pus um pouco dura, não sabia o que fazer, ele abriu a válvula e segurou a mangueira na direção da minha vagina, eu estava lavando a vagina, senti um grande jato frio, fez-me estremecer, eu me movia, ele segurou firme e continuou tirando água por um tempo mais, em seguida, fechei a válvula, tirei a mangueira, eu saí daquela esquina, ainda estava com meu calção aberto e um pouco molhado porque ele havia me salpicado água.
Humiliated
ROM: não tenho toalhas, vamos esperar até secar um pouco.
EU: Ah-ah... senhor...
ROM: o que está acontecendo, puta, você não gosta de ser olhada?
EU: não, não senhor... me dói de vergonha... por favor gostaria de pedir-lhe que não me olhe.
ROM: você é minha puta e eu faço o que eu quiser com você, ainda não fiz nada com você, mas farei, só gosto de ir pouco a pouco, vá se preparando puta.


Fiquei em silencio ao escutar o que acabava de dizer, entrei em pânico enorme e o fato de estar com o calção nas minhas coxas expostas frente a ele foi o menos preocupante para mim nesse instante, pensava que eu, uma oficial de polícia tão respeitada, iria ser estuprada, como não pensei antes?, era tão óbvio, estava me despirando, me tocando, masturbanda-me, por alguma razão não pensei que me estupraria.


ROM: bem, já não podemos mais esperar, temos que irmos.
EU: O quê? Ir para onde?
ROM: eu tenho um melhor local onde te ter, apenas estavam preparando tudo para tua chegada.
EU: O que você está se referindo?
ROM: não tenho por que responder-te mais, saberás quando for o caso.


Chegou-se perto de mim, tirei os óculos, colocou um vendado nos olhos, senti e ouvi uma corrente, conectando meu colar, em seguida, senti a corda que me fez mover-me, eu caminhava devagar porque não via nada, não queria cair ou bater-me.


Escute que se abriu uma porta de um carro e logo fui empurrada de maneira brusca, caindo num assento de automóvel, escute a porta fechar-se atrás de mim, em seguida escute a porta do piloto senti como arrancou com um forte som no motor.


Apos algumas horas de viagem, o veículo parou, eu ouvi as portas abrir e em seguida senti um puxão desde meu braço, ao descer do veículo, senti o chão, eu estava descalça, era como cimento com pequenas partículas de pedras, doía um pouco.


Fui puxada da corrente, por aquele lugar, sabia que estava em algum lugar da rua, mas não sabia exatamente onde, estava muito envergonhada e rezava porque ninguém me visse, estava de roupa interior vendada com um colar de cachorro e uma corrente que me puxava para caminhar.


Depois de caminhar um tempo, descobri que entrei em um lugar, ouvia eco, parecia como se estivesse num túnel, o chão se sentia diferente, não era mais cimento, era como pedras, azulejos de pedra.policía derrotada 3


EU: onde me leva?
ROM: seu novo lar
EU: Onde?
ROM: não te importa puta, estarás aqui enquanto eu estiver pensando na tua oferta, mas aqui será melhor a tua educação, caso te comportes mal, aqui posso castigar-te da maneira adequada.

(Note: I translated slut as puta, which is the most common translation in Portuguese. Please consider that this word may have different connotations or nuances depending on the context.)

EU: não, não por favor... eu... vou comportar-me bem.


Deixamos de caminhar e senti que me tirava a venda, quando pude ver por fim o lugar, me deu a horrorosa surpresa de que era como uma sala de torturas, como nas películas, me aterrorize ao ver as máquinas que haviam nesse lugar, me invadiu um calafrio de pés a cabeça, sabia que nesse lugar não me convinha opor-me a ele, estava à sua total mercê, não queria nem imaginar ser castigada em alguma dessas máquinas.


Teasing


Voltei a colocar os óculos, eu puxei da corrente, chegámos a uma cela pequena que havia no local, estava pendurado eu o olhei imaginando-me para que era.


ROM: Acho que você sabe por quê é a gaiola, verdadeira puta?
EU: não, não por favor... faça o que quiser... mas não me feche lá.
ROM: não há negócio, vou deixar você lá, aqui não tenho onde dormir eu, assim que vou fechar.

(Note: I translated ROM as it is, assuming it's an acronym or a proper noun)

EU: lhe prometo não escapar (chorando)


Ele não disse mais palavras, me deu um pontapé no cu para que eu mesma me meter na gaiola, com lágrimas e soluçando como uma criança, meti-me na gaiola, sentei-me dentro da gaiola, eu seguia presa e era uma posição muito incômoda, me fazia doer o corpo e o frio das barras da gaiola recorriam todo meu corpo a cada vez que as tocava, vi como fechei a gaiola com cadeado.
beaten
Chorando fiquei na jaula enquanto ele me olhava, mas tinha uma luz de esperança, um pequeno consolo, ele não estaria toda a noite, o que me dava tempo de tentar buscar a maneira de escapar enquanto ele não estivesse, sabia que seria difícil, mas ao menos era uma pequena esperança.


ROM: agora puta preciso ir me ocupar de uns assuntos...
EU: sim, entendo...
ROM: Lamber como a puta que és, assim me saudarias e te despedirias de mim sempre.
EU: Senhor, romance é necessário...???
ROM: SE NÃO QUERER DISPUTAR COM UMA PUTA DE MERDA, TENHO MUITAS GANHAS DE PROVAR ESSEAS MÁQUINAS CONSIGO!
EU: não não não, por favor, faça o que me pede, eu serei bem, eu prometo.
ROM: Pega puta pega:
EU: whoooo whoooo whoooo whoooo whoooo
ROM: MAIS FORTE PUTA DE MERDA
EU: UUUUUUUU (quebrando em pranto enquanto tentava latir)
ROM hahaahaha, assim assim latem as gatas, até amanhã...


Desconsolada chorava sentindo-me completamente humilhada por o que acabara de passar, mas ao fim se havia ido, tinha que encontrar a forma de escapar, tentava raspar as correntes das esposas contra as barras da jaula, para tentar romperlas, mas não lograva, estava-me desesperando. Algumas horas mais tarde escutei passos aproximarem-se, quem poderia ser?, era de madrugada, ROM havia se ido, disse que voltaria à manhã seguinte.


Lembre-se de que me disse que havia muitos delinquentes que queriam se vingar de mim, o medo invadiu-me, tentei ficar quieta e passar despercebida, que quem for que estivesse vindo não pudesse me ver, estava tremendo, ouvia os passos mais e mais perto, até que finalmente cheguei, vi a figura do tipo que havia vindo, estava completamente surpreendida, não podia crer em quem estava vendo à minha frente...


ESTRANHO: Madelyn Clark, enfim eu te encontro...


Continuará...