A puta branca era minha esposa

A puta branca era minha esposa


puta

cuckFui enviado por meus chefes para um negócios em Mazatlán. Seriam apenas três dias, mas foi suficiente para convidar minha esposa a vir comigo. Minha esposa estava encantada.

Durante nossa segunda noite, após a ceia, estávamos sentados no bar, conversando com o bartender. Era apenas uma conversa superficial. A certa hora, o bartender anunciou que o bar estava fechando e que, se quiséssemos outra bebida, seria através do serviço de quartos.

Minha esposa estava muito cachonda naquela noite, então me levou para a habitação e, após estar na cama, começamos a beijar-nos e acariciar-nos.

Ela disse que se havia preparado para um momento assim, me deixou e foi ao banheiro. Quando voltou, oh surpresa! Ela trazia o seu outfit completo da versão zorra de Branca Nove.
Uma tanguita que mal podia conter essas nádegas, seus sapatos faziam parar mais as nádegas.

Decidimos pedir outra bebida e minha esposa ligou para o serviço de quartos. Continuamos a beijar-nos e a nos tocar, estendidos na cama. As duas estávamos muito quentes. Eu lhe beijava o pescoço e lhe tocava os seus apetecíveis seios, enquanto ela me acariciava a pênis para fazê-la ficar dura.

No meio desse momento ardente, tocou a porta. Levantei-me e a abri ligeiramente para não mostrar o meu bulto de pênis dura como uma pedra ao camarero que estava lá fora com a bandeja. Era o mesmo bartender com quem havíamos estado conversando no bar.

Ele vinha com uma bandeja com nossas bebidas e entrou enquanto eu me afastava, tentando cobrir minha ereção enorme. O tipo viu então minha esposa deitada na cama, com os seus seios bonitos redondos fora do seu decote e a puta muito se virou, provocando-o sutilmente. Note que nesse momento ela se aqueceu ainda mais.

Enquanto permanecia parado, minha esposa se levantou e veio em direção a mim. Desceu a cremallera de meus pantalhões e começou a chupar a pênis dura. Depois, agarrou a pênis e se deitou novamente na cama. Lá se fez a tanga para um lado e começou a se tocar com os... Dedos no coño molhado e empapado. Fez um gesto para o jovem bartender, que sorriu e se aproximou a ela. Ela continuou me chupando a pênis enquanto se apontava a si mesma e começava a frotar a dura pênis do bartender através dos calções.

Minha esposa estava usando uma tanga bem molhada essa noite, então abri os seus músculos e inclinei-me para lamber o clitóris inchado. Enquanto isso, ela retirou a pênis do bartender da boca e começou a chupá-la. Ele gostava disso.

Apesar minha esposa ter a boca ocupada com aquela verga, eu sabia que estava se correndo sob meus lametos, pois começou a gemir e jadear fortemente e mover as cadeiras para cima, para coincidir com o movimento da minha língua.

De repente ela removeu a pênis do bartender da boca e chorou em pleno éxtase, enquanto seu corpo estremecia no meio do orgasmo. Então eu abaixei os meus calções e fiz minha esposa se colocar a quatro patas. Depois eu meti a verga em seu cu por trás, enquanto ela continuava chupando a verga que o bartender tinha entre as pernas e gemia sonoramente, desfrutando das boas habilidades orais da minha especialista esposa.

Pronto me dei conta de que ela estava vindo novamente, então a meti mais forte e mais rápido, fazendo-a chorar e gritar de prazer. De repente, ela removeu a verga da boca e o bartender lhe tirou sua carga na boca. Eu a retirei do seu coño e me masturbei até que eu corri sobre sua boca também. Era tanta a leite que minha esposa tinha em sua boca que pensei que ia afogar-se. A puta muito jogueteava com os nossos mecos, e bebia todos, e com seus dedos se limpava e chupava o resto que havia quedado salpicado na cara.

O bartender mostrou-se agradecido, dizendo que foi a melhor mamada que havia desfrutado de um hóspede de hotel.

Depois de nos ajeitarmos e recomponer o atuamento, descidi com ele fumar um cigarro, deixando minha esposa sozinha no quarto. Queria disfrutar de uma ducha quente, sozinha, disse.