Accidente con mi hermana. - Capítulo final

Esse dia eu pensava falar com Claudia, mas ela se antecipou.

- Hoje veio a regra. - disse-me.

Foi muito casual demais ao dizer isso. Eu, no entanto, perdi a cabeça quando ouvi isso.

- Espere, que! Você quer dizer que todo esse tempo você poderia ter estado grávida? - perguntei com incredulidade.
- Claro, idiota. Você correu dentro de mim. Assim se fazem bebés. - disse ela, fitando-me com raiva.
- Não, eu sei, quero dizer, que... - não podia expressar bem meus pensamentos. - Um, o que eu queria dizer é que pensei que você tomava um pílula ou algo assim.
- Eu não tomo anticoncepcional. Era virgem até você me violar. - disse ela, criticamente.

A palavra violação era um pouco dura, pensei, mas na verdade não podia discutir com ela.

- Olhe, sinto muito, de verdad, mas foi um acidente. Se você se tornasse grávida seria um problema grande tanto para mim quanto para você. Se você tivesse medo de ficar grávida devia ter me dito.
- Você diz sério? Você me ajudaria? - disse ela, surpresa.
- Claro que sim! Acaso você não me conhece?
- Lamento - respondeu ela.
- Está bem. Já se acabou. - disse eu após um suspiro longo.
- Suponho.

Claudia afastou o olhar. Era claro que continuava deprimida com todo o assunto. Não podia culpar a ela por isso.

Nos dias seguintes as coisas não voltaram à normalidade, mas melhoraram. Já não nos evitávamos mais, mas ainda era incómodo falar um com o outro. Depois de três ou quatro dias me veio a inspiração. Era uma boa ideia? Talvez não, mas precisava tentar. Passei o dia recolhendo algumas coisas, não todas fáceis de obter, especialmente porque estava muito nervoso, mas me arrumei. Quando estive pronto, aproximei-me da sua habitação e bati à porta.

- Quem é?
- Sou eu. Posso entrar? - perguntei.
- Bem, entra. - respondeu ela após uma longa pausa. Ela me perguntou:
- O que você deseja?
- Quero falar sobre o que aconteceu.
- Não quero falar disso. - disse fechando os olhos.
- Espere, escute-me.
- Seja rápido. - exigiu.
- Podemos estar de acordo em que foi uma experiência ruim para os dois? - perguntei.

Ela não respondeu. Em vez disso, me olhou de um modo que sugeria que a resposta era tão óbvia que era estúpido ter perguntado. Não era o jeito como eu havia planejado a conversa, mas precisava perguntar.

- Olhe, sei que você me fez mal. Perder a virgindade obrigando você a montar seu irmão no assento traseiro de um carro cheio de gente não é o jeito como você ou qualquer pessoa teria esperado perdê-la. Sem dúvida, não é como eu esperava perder minha virgindade.

O rosto de Claudia suavizou ao ouvir isso. Talvez ela não havia pensado na minha virgindade.

- É verdade. - Continuei falando ao ver que não me cortaria. - Teria esperado que a ocasião da minha primeira vez fosse mais especial do que um coito forçado com minha irmã. Mas não vou mentir. O corpo o desfrutou, mesmo o seu, mas não por escolha.

Voltou a olhar para mim com ira e estava prestes a dizer algo quando eu a interrompi rapidamente.

- É por isso estou aqui. Não quero que sua primeira vez ou a minha sejam lembradas como uma experiência horrível e traumática.
- Demasiado tarde para isso. - zombou-se.
- Pode ser, mas isso não significa que não podemos fazer algo em relação disso.
- ? Sim? - disse sarcasticamente. - E o que você acha que pode fazer em relação disso? Tem uma máquina do tempo?

Seu sarcasmo e incredulidade diante de uma solução eram tão fortes que quase perdi por completo a confiança na ideia. Fiz uma pausa e estava prestes a desistir. Estava prestes a ir embora quando lembrado do quanto me deixei destroçado ao ver meu sêmen escorrendo de seu coito usado e como ela chorou. Respirei fundo e continuei falando.

- Por que não fazemos outra vez? Só que essa vez fazemos bem.

O silêncio era doloroso, mas esperei. A boca de Claudia estava ligeiramente aberta enquanto seus grandes olhos... Simplemente me agujereavam. Cruzei os braços e mantive o rosto o mais ereto possível, negando-me a perder o contato visual.

Finalmente, ela se estremeceu e piscou rapidamente várias vezes. Desviando a vista, perguntou com voz chillona:

- O que?

Lembrei de começar a respirar novamente quando respondi.

- Digo que nossa primeira vez foi uma experiência terrível e que devíamos arrumar isso tendo sexo como é devido. - Por fim, eu havia dito, essa maravilhosa e terrível palavra de quatro letras com S.

O engenho de Claudia voltou à mencionar a palavra sexo.

- Oh, que nobre. - disse fingindo impotência. - Um irmão se corrige acidentalmente em sua irmãzinha e para se desculpar se oferece amablemente a fazê-lo novamente. - Depois de terminar com a farsa, continuou. - O que é isso? Não tiveste suficiente na primeira vez? Não podes esperar para te jogares outra vez em sua irmãzinha? Perna asqueroso.

As palavras foram duras, mas eu as esperava. Realmente queria que ela entendesse. Falei devagar e com clareza, garantindo o contato visual e enquanto falava comecei a me inclinar para ela.

- É claro que não. Você pensa que eu peço à toa? Você realmente acredita que não sei do que estou pedindo? Até tenho preservativos e anticoncepcionais para fazê-lo de maneira segura. Eu pensei nisso. E muito. Não se trata de sim ou não. Sei o que estou disposta a fazer para arrumar isso.

Ela se virou e riu às gargalhadas enquanto eu tentava manter a compostura. Voltou a me mirar e se deu outra vez a volta, repetindo isso algumas vezes até sua risada se acalmara. Até que por fim me olhou e disse quase susurrando:

- Você fala sério?
- Sim. - foi tudo o que respondi.

Claudia tapou a boca com o punho e mirou o chão com o outro braço cruzado sobre o peito. Depois de um momento de silêncio, ela disse:

- Terei que pensar nisso.
- Por suposto. - eu disse enquanto me levantava e saía.

Uma vez de volta à minha sala, desabei e dei Contava que todo o meu corpo trepidava pela experiência. Não podia acreditar que havia pedido algo tão absurdo. Mas eu havia conseguido o que me propusera. Eu lhe fiz saber como me sentia e dei-lhe a opção de fazer o mesmo. Eu, entretanto, estava satisfeito. Sinceramente, nunca havia esperado nem planejado que aceitasse a oferta, pois a solução real era a oferta em si.

As coisas voltaram à normalidade para mim após isso. Me sentia muito bem. Inclusive iria convidar Jessica para sair. O problema era que Claudia estava pior que nunca enquanto contemplava minha oferta. Me surpreendeu que demorasse tanto para me dizer que não, mas esperei. Estava seguro de que se sentiria melhor quando me dissesse, mas após três dias Claudia ainda não havia me dito nada. Comecei a me preocupar que, após tudo, havia sido uma má ideia. Essa terceira noite lembro que passei pela frente da sua sala e a ouvi falar ao telefone. Não sei com quem ela falava, mas parecia deprimida. Gostaria, mas não estou preparada, ouvi dizer. Suspirei e fui para minha sala. Talvez devia voltar a falar com ela, pensei. Horas após me respondeu.

Não mesmo a ouvi entrar em minha sala. Me sobressaltei quando a ouvi falar. Não porque falasse alto, mas porque estava muito perto de mim quando o fez. Quase susurrava.

- Você ainda mantém sua oferta? - perguntou Claudia.
- Ah, você me assustou. - disse.

Claudia não se moveu e apenas a encarou com expectativa, com uma expressão mais vulnerável que jamais havia visto. Me endireitei, me esfreguei o pescoço e respondi da forma mais séria possível.

- Sim, ainda está em pé.

Sinceramente, esperava que simplesmente me desse as graças por ter me preocupado tanto e então me dissesse que não. Esse era o plano desde o início. No entanto, não foi isso que fez.

- Vamos fazer então. - disse suavemente baixando a vista.

Comecei a estrangular-me apesar de não ter comido nem bebido nada nas últimas horas. Comecei a tossir, os meus olhos se encheram de água e eu não podia respirar. Quando por Cheguei a respirar novamente, nota a expressão de preocupação no rosto de Claudia.

- Estás bem? - perguntou-me.
- Estou bem. - respondi.

Estava preocupada, mas não necessariamente por minha saúde, pois sua seguinte pergunta me deixou claro.

- Falaste sério, verdade?
- Sim, apenas pensei que você iria me levar a sério.
- Bem, eu também. - disse enquanto se endireitava um pouco e me sustentava o olhar, recuperando a confiança em si mesma. - Embora pareça loucura, acredito que você tem razão.

Não soube o que dizer. Abri e fechei a boca várias vezes antes de ela intervir.

- Sábado.
- O quê? Perguntei com muita lentidão como para me dar conta do que estava dizendo.
- Mamãe e papai estarão fora quase todo o dia. - explicou.
- Mas isso é dentro de dois dias.
- Sim. - Parecia tão assustada quanto eu.

Os dois dias seguintes passaram voando. Poder-se-ia pensar que a perspectiva do sexo me excitava, mas era tudo ao contrário. Eu estava temendo. Eu o havia dito em série. Tinha os condôminos e as pílulas de ontem, mesmo me barbeei as nádegas para a ocasião. Tudo que pensei que poderia ajudar. A verdade era que eu tinha medo de estragar. E se apenas empeorasse as coisas?

Despertei cedo para ser sábado, mas fiquei na cama o maior tempo possível. Nossos pais foram para fora ao meio-dia, mas nos certificamos de sair da cama para despedir-nos. Disseram que não chegarão a casa até após as nove. Suponho que era agora ou nunca. Quando nossos pais se foram, só restavam minha irmã e eu na porta. Sentia que devia dizer alguma coisa.

- Vamos? - perguntei com desgana.
- Suponho que sim. - disse Claudia com tanta falta de entusiasmo como eu.

Caminhamos penosamente até a minha sala. Quando chegamos, não sabia o que mais fazer, assim me esquiei a camiseta. Claudia parecia igual de confusa e, após me olhar um momento, finalmente se esqueceu também da camiseta, deixando à descoberto um sutiã azul. Então me esquitei do cinto e baixei lentamente os calções, deixando ao... Descobri meu melhor par de boxer vermelhos. Eram-me bem e gostava de usá-los, mas nesse momento não me sentia tão bem.

Claudia fez o mesmo e desceu os seus pantalhões, deixando à descoberto as suas bragas azuis transparentes. Nem eu sabia que ela tivesse algo assim. Pude ver através delas seu coño raspado. Deve ter se raspado para a ocasião ou talvez sempre o levasse raspado para nadar. Eu sei que eu sempre mantinha o meu pelo púbico recortado para evitar que o vello aparecesse.

Ela estava muito linda, embora claramente envergonhada e sonrosa. Não parávamos de nos olhar, mas desviávamos a vista quando nossos olhos se encontravam. Estava muito boa e, apesar da situação incómoda, comecei a formar uma grande tenda de campanha nas minhas cuecas. Quando Claudia o viu, abriu muito os olhos e se virou para outro lado. Depois de um momento, começou a desabotoar-se o sutiã e o deixou cair no chão. Eu deixei cair as minhas cuecas e vi que ela fazia o mesmo com as suas bragas. Voltou-se para mim e se sonrou profundamente. Cobriu os peitos com um braço e o coño com outro.

- Bom, deixa-me ver. Não é como se pudéssemos fazer isso sem nos ver.
- Sim, suponho que não.
- Vamos.
- De acordo. - respondeu e lentamente descobriu os seus peitos turgentes e seu suave coño.
- Estás incrível, linda, de verdade. - disse sorrindo. É certo que estava impressionante e parecia sacada de um sonho húmido, mas meu piropo continuava parecendo vazio.
- Suponho que já está.
- Suponho que sim.

Sentou-se na cama com as pernas cruzadas enquanto eu abria um preservativo e me o colocava. Subi-me para a cama com ela. Claudia se estirou e abriu lentamente as suas pernas para mim. Pus-me sobre ela, em horcajadas, e inclinei-me enquanto alinhava minha pênis com o coño da minha irmã. Quando minha pênis... Ela tocou o seu cu para trás um pouco.

- Você está bem? Não precisamos fazer isso - eu disse.
- Sim, estou bem, foi algo inesperado - ela respondeu.

Eu me inclinei novamente e fiz contato. Claudia não saltou dessa vez. Apertou as mãos, fechou os olhos e esperou que eu entrasse. Eu estava pronto para entrar, mas não me sentia bem. Nós estávamos mentindo nos. Pensávamos que isso faria melhor e ambos tínhamos medo de dizer que não estávamos desfrutando. Eu desci, me sentei e retirei o preservativo enquanto minha pênis se desinflava.

- Isso não está bem - eu disse.

Claudia soltou um suspiro de alívio, abriu os olhos e se sentou ao meu lado.

- O que você quer dizer? - ela perguntou.
- Não precisa fingir. Isso é horrível - eu disse. - Tudo isso era para que pudiéssemos ter sexo e fazer melhor, mas tudo isso está mal.
- Bem, e o que fazemos? - ela perguntou.
- Você ainda quer fazer isso?
- Chegamos aqui - ela disse. - Devíamos tentar novamente. Talvez não agora.

Eu me virei para ela e sorri. A primeira sonrisa em dois dias que parecia real. Eu a envolvi com o braço e puxei-a para mim. Ela correspondeu ao meu abraço apoiando a cabeça no meu peito. Nós nos abraçamos em silêncio, desfrutando de uma conexão íntima e inesperada. Não queria que isso terminasse e não estou seguro de quanto tempo permanecemos assim, mas em algum momento me dei conta de que os dois estávamos completamente nus. Eu a olhei e sorri.

- Sabes que você é realmente linda.
- De verdade? - ela perguntou levantando a vista.
- De verdade - eu respondi.

Ela se curvou mais ainda. Nós nos sentamos lá e não estou seguro por quanto tempo. Em algum momento teria que terminar e eu tinha uma ideia de como.

- Por que não nos vestimos algo e vamos nadar? - eu perguntei.
- Sabes o quê? Isso me parece uma ideia genial - ela respondeu com uma grande sonrisa.

Em menos de 10 minutos estávamos vestidos e saindo pela porta. Não tínhamos transporte, então fomos a pé. Não para o parque aquático anterior, mas para a universidade. A piscina estava A parte da maioridade pública estava aberta para o público durante a maior parte do tempo fora do horário letivo, mesmo se tratava de um passeio de 30 minutos. Voltamos a ser os mesmos de sempre, rindo e conversando como antes. De fato, eu acho que estávamos mais unidos que nunca. Passamos bem na piscina, embora nos divertíssemos zombando uns dos outros por usar o mesmo banho-tody com o qual tudo começou. Tudo foi muito divertido. Algo que nem um dos dois havia esperado.

Só saímos da piscina horas mais tarde, quando começaram a fechar. Ninguém dos dois havia comido desde o início do dia e estávamos famintos nesse momento. Em vez de caminhar para casa para comer, que seria outro 30 minutos, tomamos um pequeno desvio para jantar naquela noite. O sol estava descendo no céu quando terminamos. Fora perguntei a Claudia onde gostaria ir após isso.

- Bem, não sei tu, mas eu pensei em ir para casa e dar uma banho.
- E então o que? - perguntei erguendo uma sobrancelha.
- Sem dúvida algo nos ocorrerá. - me respondeu dando-me um beijo na face e piscando um olho.

Quando chegamos a casa, já estava escuro e a noite havia começado quando terminamos de banhar-nos. Estava vendo televisão enquanto esperava que Claudia saísse. Acabara de secar o cabelo quando ela entrou no salão. Apaguei a televisão e a cumprimentei.

- Sabes, tem pelo menos uma hora antes de que voltem pai e mãe - disse olhando para o relógio.
- E eu acho que sei como passá-la. - disse enquanto me levantava e começava a acender velas.
- Vela? Quer dizer aqui mesmo? - perguntou surpresa.
- Por quê não? - respondi enquanto acendia as velas. - Dijste que tínhamos uma hora e tínhamos todo o lugar para nós até então - Foi uma decisão impulsiva, mas eu me dei conta de que ela também gostava da ideia.

Eu tirei a camisa, atirei-a ao chão e me aproximei. Claudia se deu conta em seguida e não demorou para fazer o mesmo. Estava enrubescida como antes, mas essa vez sorria. Levantou as mãos e começou a desabotoar o sutiã azul como antes quando eu a detive, Inspirado novamente.

- Espera, deixe-me.

Não protestou. Me acerteie e beijei um peito. Estremeceu e fechou os olhos. Massajei lentamente o seio por meio da tela do sutiã durante um momento e em seguida recortei a espinha com os dedos. Aproximei-me mais dela e percebi o aroma doce do seu xampu. Continuava com os olhos fechados quando comecei a apertar as presilhas. Meus dedos inexpertos exploravam, mas não havia pressa. Eu me concentrara tanto na tarefa que nem mesmo me dei conta de que minha irmã se aproximava mais de mim. Quando finalmente lhe retirei o prendedor, lhe soltei o sutiã e ela me recebeu com um beijo suave.

Dos seus lábios saiu um arrefecimento quente que me percorreu todo o corpo até os dedos dos pés. Fechei os olhos e saboreei enquanto abraçava Claudia e devolvia o beijo. Tan suave e quente que poderia ter ficado assim para sempre, mas sabia que não podíamos fazer isso. Ainda não estou certo de quem fez primeiro, mas um dos nós separou os lábios e estendeu a língua. O beijo intensificou-se rapidamente quando descobrimos este novo truque.

Enquanto nos besávamos, comecei a desabotoar-lhe os calções e ela fez o mesmo com os meus. Meu calção estava um pouco largo e caiu facilmente ao chão, mas não foi assim com o de Claudia. Rompi o beijo e baixei as minhas mãos pelas suas costas para ajudá-la a tirar os calções ajustados. Quando os tirei das suas cadeiras, caíram ao chão e ela se livrou deles delicadamente. As calcinhas transparentes azuis que antes eram mais bonitas do que eu recordava.

Claudia não pôde evitar sorrir enquanto se sonrosava. Sem dúvida era tímida, mas a seu favor há que dizer que tentava que isso não a afetasse. Dava voltas mostrando sua figura, o que era mais que suficiente para mim. Não perdi mais tempo com minha própria roupa interior e liberei minha ansiosa pênis. Seus olhos se abriram de par em par ao verla, mas continuou sorrindo e sonrosando. Menos gentil do que pretendia, mas não áspero, sentei Claudia no sofá, onde rapidamente levantou as Pernas e a segurei com a mão. Enquanto tentava tirar-lhe das mãos das pernas para poder separá-las, eu me dei conta de que estava sendo mais brusco do que pretendia. Parei e olhei minha irmã, que parecia muito nervosa. Pode ser que sorrisse, mas seus olhos diziam que estava assustada.

- Estás segura disso? - disse-lhe enquanto ainda tinha força de vontade para parar.

Não respondeu, senão me olhou e luego baixou a mirada para minha polla palpitante. Lentamente se relaxou e retirou as mãos das pernas. Cobriu o rosto com elas enquanto eu lhe agarrava as bragas e as tirava lentamente. Subi e me preparei para entrar quando me dei conta de que não tinha condão.

- Maldita seja, preciso de um condão.
- Não. - apressou-se a dizer. - Não creo que possa seguir com isso se tivéssemos que começar novamente. Faça-o.
- De acordo. - disse-lhe. Depois de tudo, eu tinha pastilhas de reserva.

Frotei a ponta da minha polla ao longo de sua suave rija algumas vezes lubrificando-nos os dois antes de me alinhar. Ainda tinha os olhos tapados com as mãos quando comecei a pressionar. Empurrei devagar, mas com firmeza, e apenas consegui meter a ponta. Algo parecia impedir que seguíssemos adiante. Não podia ser seu himen, pois nem sequer havia sido um problema semanas atrás. Fora o que fosse, não iria deter-me. Empurrei um pouco mais e de repente me encontrei até as bolas. Ambos respiramos agitadamente ante essa repentina penetração. Não podia acreditar o que estava vendo. Minha irmã enrubescida, tapando os olhos, com a polla do meu irmão metida até o fundo de seu coito. Ela tinha um aspecto adorável e encantador e toda a situação me resultava demasiado embriagadora e emocionante. Explotei e deposei a primeira carga de sêmen no ventre da minha irmã. Separei os dedos e deixei asomar um olho ao sentir o seu útero inundado de sêmen.

- Te acabas de correr? - perguntou alarmada.
- Não pude evitar. - disse estupidamente. - Mas posso seguir. - Era verdade. Inclusive após ter me corrido, seguia quente e... Empalmado como um demônio.
- Não posso acreditar no que acabaste de fazer. Mais te vale que possas seguir. - me repreendeu.
- Peço desculpas. - foi tudo o que eu disse enquanto começava a retirar-me lentamente.

Justo antes de sair da cabeça, volti a afundir dentro novamente. Claudia suspirou de prazer quando voltei a entrar. Repeti o processo várias vezes, aumentando o ritmo. Claudia continuava tapando os olhos, apesar de saber que se perdendo.
- Podes ver.

Mordendo o lábio e negando ligeiramente com a cabeça. Sem deixar de penetrá-la, tirei-lhe as mãos da cara. Ela resistiu, mas não com força. Ainda após tirar-lhe as mãos, manteve os olhos fechados.
- Vai, você tem que ver isso. - a animei novamente.

Lenta e segura, abriu os olhos e mirou seu coito bem cheio. Sua mandíbula se desencajou e seus olhos se abriram de par em par enquanto mirava como minha pinga penetrava repetidamente seu coito. Abismada pela visão após apenas mirar durante alguns segundos, os olhos rodaram para trás da cabeça enquanto o corpo começou a tremer em ondas de éxtase ao que o orgasmo a levara. Não me detive e continuei machucando-a. Claudia estava sem fôlego e com os olhos desorbitados quando parou de tremer. Só então parei minha descarga implacável sobre seu coito. Ainda no bordo do abismo, deixei que ambos nos calçássemos. Mas não por muito tempo.

Ao sair de dentro dela, um fino jato de sêmen saiu de seus lábios. Um belo espetáculo, mas ainda não havíamos terminado.
- Ainda temos tempo, é sua vez. - disse a Claudia.
- Hmmmm, é minha vez agora? — perguntou ainda confusa.
- Sim, esta vez é sua. - disse-lhe enquanto a ajudava a levantar.

Ela fechou as pernas, fechando os lábios do seu coito, enquanto se levantava. Felizmente fez isso, ou teríamos causado um verdadeiro desastre no sofá. Ainda assim, não impediu que um pequeno jato corresse pelo interior de sua coxa. Ao sentir isso, limpou-o com a mão. Levantando-a e examinando os líquidos combinados começou a ruborizar... Novo. Como não sabia o que fazer com ele, untuei-o no clitóris e em torno da parte superior do sexo onde teria estado o púbis. Depois de ver seu sexo reluzente, morria de vontade de voltar a entrar. Tomei meu lugar no sofá, ainda quente e incitando Claudia a seguir.

Me custava acreditar que, após tudo isso, continuasse sendo tão tímida. Finalmente, subiu sobre mim e guiou com cuidado minha resbalosa pênis até sua entrada húmida. Tentei alcançar mais fundo, mas ela se mantinha muito alta para meu alcance. Frustrado, agarrei-a pelas nádegas e tirei dela para baixo. Ela soltou um grito de surpresa e me segurou enquanto se adaptava. Depois de uma breve pausa, inclinou-se para frente, apoie suas mãos em meu peito e começou a subir. Justo quando estava prestes a sair, sentou-se novamente e engoliu novamente minha pênis. Depois de três movimentos lentos, começou a acelerar o ritmo e, em menos de um minuto, já me cavalgava de verdade. Meu clímax se aproximava e eu o fiz saber.

- ¡Eu me corro!
-Todavia não -, disse ela enquanto redobrava seus esforços.

Incapaz de conter-me por mais tempo, minhas bolas se apertaram enquanto enchia seu útero novamente. Ao sentir os jatos quentes que a enchiam, Claudia arqueou a espalda e jogou a cabeça para trás enquanto se corria comigo. Totalmente exausta, minha pênis começou a desinflar-se, mas nunca a abandonou. Desabou sobre mim e me deu um beijo rápido antes de acariciar meu ouvido. Nós ficamos assim por um tempo antes de que nenhuma das duas falasse.

- Então isso é o sexo -, disse Claudia com um sorriso satisfeito.
-Não sabia que era tão bom -, respondi.
-Bem... -, disse ela, mas fomos interrompidos por uns faróis que entraram pela janela.
-Merda! -, dissemos ao unísono.

Nossos pais estavam em casa. Nós nos levantamos rapidamente. Minha pênis se desprendeu do sexo de minha irmã, liberando um rio de esperma. Ela apressou-se a evitar que cair no sofá ou no chão com a mão.

-Rápido, preciso de algo para limpar isso. Diz que eu, freneticamente.

Apanhei o que achei primeiro, suas calcinhas azuis transparentes. Ela não parecia se importar e rapidamente secou o sêmen. Podíamos ouvir como as portas do carro fechavam-se. Em qualquer momento eles entrariam. O que faríamos se encontrassem com o seu filho e a sua filha nus no salão escorrendo sêmen? Nenhum dos dois queria saber. Pegamos nossas roupas e saímos correndo do quarto ainda nus.

- Estamos em casa - disse nossa mãe.
- Já vou - eu respondi, tentando vestir-me na minha habitação.

Claudia havia ido ao banheiro e ouvia a água correr enquanto tentava se assear. Duvido que tivesse tempo de fazer algo mais que lavar as mãos quando voltamos ao salão. Também me teria gostado de saber se ela havia se tornado novamente com as calcinhas ou não, mas não tive muito tempo para pensar.

- Estais bem? Estais vermelhos - observou nosso pai.
- E o que há com as velas? - perguntou nossa mãe.
- O que há? Não, estamos bem - mentiu minha irmã de forma pouco convincente.

Felizmente, a nossos pais não dava igual.

- Isso não importa - respondeu meu pai. - Espero que tenhais se portado bem.

Oh, se soubessem! Não pude falar com minha irmã até o dia seguinte, quando lhe dei as pastilhas do dia seguinte.

- Graças a Deus - disse quando me as deu. - Temia que não tivéssemos.
- Foram difíceis de obter, mas estava preparada para isso. Para o que não estava preparada era para que entrassem nossos pais.

Fez uma cara de asco ao pensar.

- Sim, esteve perto. Escuta, obrigado pelo que fizemos ontem. Me sinto muito melhor.
- De nada - disse incómodo. O que se diz após dar graças por fazer sexo com a sua irmã? Eu não sabia. - Talvez possamos voltar a fazer isso alguma vez - eu disse esperançoso.

Ela me olhou um momento antes de responder.

- Não, não creio. Esteve bem. Na verdade, foi genial, mas somos irmãos. Não podemos fazer isso.
- Oh - disse um pouco abatido. Tinha sentido. Havíamos compartilhado um momento, um momento íntimo, mas já... Havia acabado.
- Além disso. - disse enquanto começava a ruborizar-se novamente. - Acho que vou começar a sair com alguém.
- De verdade? - perguntei surpreendido. - Com quem?
- João. Ele me pediu de novo há alguns dias. Na verdade, foi uma das razões pelas quais aceitei sua oferta.
- Espere, então há alguns dias era João com quem você estava falando? E após isso decidiste ter sexo comigo? - disse ligando os pontos.
- Sim... - susurrou incapaz de me olhar. - Eu queria sair com ele durante um tempo, mas eu estava muito assustada e após o incidente do carro senti-me como mercadoria danificada.
- Não és mercadoria danificada.
- Talvez não seja, mas também não sou virgem. - disse ruborizada.

Nenhum de nós dois disse nada durante um bom tempo. Depois de pensar, decidi que provavelmente era a melhor opção.

- Bem, João é um tipo decente. E eu vinha querendo convidar Jessica para sair de qualquer jeito.
- Vocês dois se veem bem juntos, deviam pedir-lhe.
- Claudia concordou.

Assim que começamos a sair, Claudia com meu colega João e eu com Jessica. Voltaria a passar algo entre Claudia e mim? Provavelmente não, mas isso não significava que fosse impossível.

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