O DESPERTAR DE UM HOMEM CAP27
Dona Vingança Doce Vingança- O plano estava em marcha, já era noite, retornei para casa e a ceia já estava pronta, perguntaram-me onde eu havia escapado e contei que estava visitando a banda em Lugano, senti um pouco de ciúmes em alguma mirada, na minha princesa Juli e Paola, a ceia transcorreu normalmente, contando algumas coisas enquanto estive no hospital, essa noite convidou minhas princesas para dormir comigo, vi uma sonrisa mais pírrica em Juli do que em Yesi, ambas foram se trocar o pijama e aproveitei para dar um banho, enquanto me estava banhando senti mãos tocando minha cintura, ao dar volta encontrei-me com os olhos mais lindos, Paola, uma mirada luxuriosa, cheia de desejos, já estava completamente nua, não sei em que momento entrei, foi muito sigilosa, entrou adentro e se prendeu à minha boca, com desejo, paixão, amor, abracei-a pela cintura e a trago para mim, meu pênis começou a crescer, entre suas pernas, sua bunda estava que fervia, levantou a perna um pouco e se acomodou na entrada, uma vez a cabeça adentro, bastou apenas um movimento para que entrasse o resto, o gemido saiu da sua boca foi a melodia que eu precisava, - quanto te extraño, quanto te preciso, sentir-te dentro de mim, sentir seu calor, sua boca, tudo de ti, não me fazes esperar, faz-me o amor-, foram suas últimas palavras, um consolo de gemidos saindo da sua boca, fizemos o amor, um pequeno reencontro dos nossos corpos sob a ducha, nos corrímos ambos ao mesmo tempo, ficando abraçados sob a chuva por um tempo, nosso corpo não queriam se separar, essa é a conexão que tenho com ela, era mais espiritual, um magnetismo que não podia explicar com palavras, o nosso encontro foi interrompido por minhas princesas entrando na habitação, demos um último beijo, Paola saiu às escondidas e minhas princesas já estavam esperando na cama, me haviam deixado um espaço na cama justo no meio das duas, estavam divertidas e com uma sonrisa muito pírrica, resgatou-me entre as duas, começamos a... Falar a rir, guerra de travesseiros e carícias, até que um momento por acidente toque o peito de Juli, longe de se enojar,
Juli: olha meu irmãozinho, você ousado, tocando no peito da irmã, pervertido, - enquanto seu rosto se sonrubava e uma risita nervosa -, sou seu irmão, você tem permissão para tocar,
Ser: desculpe-me, não quis e não devemos ser irmãos, não vai passar novamente,
O jogo já havia terminado era hora de dormir, ambas se deitaram de lado entre meus braços apoiando suas cabeças em meu peito, pude sentir o peito de Juli sobre meu flanco, sentia-se firme e seu botãozinho duro? Não sei o que está acontecendo é minha princesa, minha irmã, essa é uma linha que não vou cruzar, não com elas, elas caíram no sono ao igual que eu, não dormi bem aquela noite, durante a madrugada senti uma sensação estranha, a peça estava escura, senti que alguém sacudia meu pênis ereto, minhas princesas estavam despertas e na mesma posição em que nos deitamos, ambas estavam fazendo uma masturbação e ao mesmo tempo susurrava,
Yesi: é imenso, isso não vai entrar em você
Juli: não, se vai entrar, vou tentar
Yesi: sabes que não vai querer, o não te vê como mulher
Juli: vou provocá-lo até que me veja como uma mulher, estou perto de completar 15 anos e o quero a ele como um presente,
Yesi: não vais convencer, isso posso assegurar
Juli: vamos ver, veja como está palpitando, late, se sente quente,
Tive que me mover para que desistisse do que estava por passar, não ia permitir, uma coisa era minha mãe e outra eram elas, ce acomodaram novamente e ao rato pude dormir-me,
Na manhã seguinte as meninas já haviam ido, eram 10 da manhã quando despertei com uma ereção da puta mãe, pequenos diabos, olhe o que provocaram pensei, nisso bateu a porta, era Paola que vinha me trazer um café e meia lua, cheirava exquisito, mas não foi isso que me embriagou, se não o que ela trazia posto, vinha com uma batina quase transparente de cor preta e uma thong branca, podia ver Seu peito e seus mamilos escuros, me deleitavam ao vê-la fazendo, seu cabelo recolhido, seus lábios pintados de vermelho intenso e nos seus olhos a luxúria que desprendia, faziam-me sentir com toda sensualidade, me deu um beijo suave nos lábios,
Pao: Bom dia, meu amor
Ser: Bom dia, bela
Pao: Como passaste a noite com as suas princesas?
Ser: Bem, há muito tempo que não dormíamos juntos,
Pao: Que lindo, ainda que já não sejam mais meninas, - aquele tom me fazia sentir que sabia algo e eu não estava informado
Ser: É verdade, já não são mais meninas, para mim sempre serão,- enquanto dava um gole de café e mordiscava uma medialuna -,
No momento em que ela apoiou a mão em meu pênis,
Pao: Sim, mas essas diabinhas te deixaram bem aquecido, olha como está isso
Ser: Isso não é por ela, é por você, está incrivelmente sexy,
Pao: Obrigado, meu amor,
;- ce se aproximou de mim tirando a xícara de café e a medialuna que eu tinha para colocar-se sobre mim, desdobrando suas pernas ao lado, ce sacou a bata ficando em pele e aqueles belos peitos que me faziam perder o juízo, amasse aqueles peitos, beijou e mordiscou, enquanto ela segurava minha cabeça,- se comelem como você gosta, são apenas suas, sua propriedade-, Continuei desfrutando daquele manjar,- como eu gostas, me fazes perder o juízo, foi o detonador para um orgasmo,- aaaaa aaa aa aaaaa como me fizeste cum, que tens que me fazes louca,- ce retirei para trás, tirando o boxers e calça e deixando livre à besta, não demorou muito para ir por ela, sob sua cabeça, beijei e lambi antes de engolir tudo, ver sua cabeça subir e baixar, me fez perder o juízo terrivelmente, passar sua língua de cima para baixo, desfrutando seu precioso manjar, minha corrida estava pronta e ce a fiz saber-, -dame meu cum, dala toda na boca-, apoiei seus lábios envolvendo minha cabeça e com a mão me fazia pajeá-la, sua língua rodeava todo o frenillo e a corrida era iminente, trago cada jato que saía, saboreando e desfrutando seu sabor, limpei o glande deixando-o reluzente, o que disse após isso foi Descolocou um pouco, tomei um gole de café, - a próxima eu quero em meu café -, esse comentário longe de que me fajasse ce pôs mais duro, eles sabiam, subiu acima de mim de volta, correu seu thong e ce a clava de uma só vez, um sensual baile e movendo quadris que me ignotizaram - aaaa siii como eu amo fazer o amor com você -, sua bunda húmida e quente, estava tão excitado que iva cum em qualquer momento, - dê-me cum, dê-me que acabo, dê-me toda, siiiiii aaaaarrrr aaarr aaaaaaaa siii meu amor, como me enchia aaaaa-, desmoronando sobre mim robandome um belo beijo,
Pao: meu coração e minha alma são seus,
Me disse ao se retirar da habitação, fiquei um tempo deitado pensando, pao é encantadora, tenho boa química, sinto coisas por ela muito fortes, é algo que eu desfruto fazendo o amor, será ela a que eu quero para minha vida,
Me levantei da cama, dei um banho e saí a comprar as coisas que precisava para a vingança que tinha para esses dois, caminhei por Caballito e encontrei tudo o que precisava, tomei o bondi e fui para Lugano, fui direto para a casa de Mati para deixar as coisas, o lugar já estava localizado, os participantes já estavam, só faltavam eles, Mati e um amigo se encarregaria da logística e preparar o local, no sábado à noite seria o evento, regressei a casa, comemos com a família, charlamos de tudo um pouco, enquanto comia me pus a observar as mulheres da casa, a mirar detidamente cada uma delas, tudo o que havia passado durante um ano e meio de ausência, yesi estava em fase de crescimento estava tomando forma seu corpo, sua cara, sua forma de falar, de expressar-se pelo outro lado Juli, já havia desenvolvido, o universo a havia privilegiado com uma incrível silhueta de modelo, divertida, angelical, mas atrás desse rosto se escondia o mesmo demônio, Naty seguiu sendo tão linda, estava fazendo ginástica e seu corpo o notava, Ludmila está radiante, já não era essa garota que arrepiava entre meus braços dando-lhe a possibilidade de uma boa vida, vai para não fazer falta desejar nada, tem tudo o que um homem gostaria em uma mulher, minhas mães belíssimas, radiantes, felizes, Ana notava rara, não foi uma menina de desmotra sentimento, seu carácter de menina má não a deixava, às vezes podia roubar-lhe um sorriso, mas desde que voltei para casa não a vi sorrir nunca, teria que falar com ela, saber o que lhe acontece se está bem.
A ceia transcorreu normalmente e cada um dispôs ir aos quartos, essa noite Paola dormiu comigo, fizemos amor durante uma hora até ficarmos exaustos,
Já era sábado quando despertei, Paola ainda dormia nua ao meu lado, parecia tão linda que não quis acordá-la, subi à cozinha a preparar uns mates, minha mãe e Ana já estavam desjejumando, conversamos um tempo e disse-lhes que voltaria amanhã, estaria em uma joda, me mudei e fui para Lugano, encontrei Sofia quando descia do ônibus, que não demorou para correr aos meus braços e beijar-me, conversamos um tempo e ela seguiu seu caminho ao ginásio, essas calças lhe ficavam como um guante, passei a tarde brincando com os pivos até a noite, falei com Maty e estava tudo pronto, nos encontraríamos em Olíen e Riestra, a casa estava presa às vias, não haveria interrupções, me apresentei ao transa, do qual lhe dei um sobre fechado, pela logística e gente que vinha, a festa começou e os convidados foram calando, entre os convidados havia prostitutas, travestis e gay, a condição era que tivesse que vir com antifas ou máscara também havia alguns conhecidos do transa, enfim faltavam eles 2 para completar, o que não contava é que possivelmente convidaria a loira e a Yamila, entraram pela porta e ali estavam não só essas escória, também estava a loira, Yamila e o irmão da loira Hernan, por sorte com as máscaras não me reconheceriam, ce foram acomodando e a festa começou, o plano estava em marcha, as prostitutas se encarregariam de separar os dois para luego levá-los a uma habitação, pelo outro. Lado e que me facilito as coisas eram Vitória, Hernan e Yamila bailavam juntos, enquanto os outros iam levá-los para uma sala, o plano começava, fiz sinal para Mati, procurei os 2 travestis e fui atrás deles, entrei na sala e estavam lá, ambos nus e atados, enquanto as meninas lhes bailavam, ao entrar, ambas pararam seu baile e puseram-se cada uma ao lado
Walter: por que param, ou já vejo mais garotas
Leo: olha que boa está essa loira
Era inevitável não rir
Ser: assim vocês são a escória que gosta de andar humilhando - ambos puseram cara de terror -, agora vou dar uma lição para o resto de suas vidas, essas meninas que estão ao meu lado, vão se encarregar disso
Walter: então lição podem dar-nos?
Ser: a lição que vocês vão dar-lhe, será romper-lhe o cu até que o deixe sangrando, você vai se ir do bairro para nunca mais voltar, vamos tirar uma foto e filmá-lo, e se tentar denunciar, as fotos serão públicas, não deviam ter se metido com ele - levantei meu antifaz mostrando meu rosto, o terror nos seus olhos disse tudo -, ambos começaram a chorar e suplicar
Walter: aaaaaaahhhhhh, mas mas se estavas morto, isso é impossível
Leo: sim, vocês me fizeram
Ser: a mim nada, meteram-se com as pessoas erradas e agora vão pagar por isso
Walter: o que fizemos? Não nos metemos com ninguém, soltamos
Ser: humilhou meu melhor amigo, junto com os outros 3, e você se meteu com Yamila, essa garota estava proibida para você, e agora sua falta será castigada
Os amordazam-se para não ouvir, as meninas já estavam encarregando dos 2 travestis, ambos tinham uma grande cock, mais longa que a minha, me surpreendi com o seu tamanho, as meninas já estavam prontas, os agarramos a ambos e o puseram tiny ass para cima, tivemos que sustentá-los para que não se movimentassem, Gladis, que era a loira, escupiu no ânus de Walter, introduziu um dos seus dedos e jogou nele, embora tivesse a mordaça, podia-se ouvir sua súplica, Gladys estava próxima A sua pene à entrada e por mais que frunciu seu ânus, essa besta entrou até o fundo, lágrimas saíam dos seus olhos, tratou de se mover mas era impossível, Gladys começou a taladrar tranquilo ao princípio e depois lhe deu mais forte, - obrigado por isso Sweetie, eu adoro os celos virgens-, sacou um par de fotos bem de perto, enquanto uma das garotas filmava com diálogo e tudo, o deixamos sozinho e fomos com Leo, Mary era a linda morena, não era seu pau tão grande mas certamente vai doer e poderia dizer que vai desfrutar, me aproximei dele, estava quieto nem se movia, os olhos chorosos, Mary sacou seu pau e o opôs na entrada, escupiu um pouco e adentro até o fundo, centi o pequeno grito, só ficou ali, e se deixou que lhe taladraram o cu, a garota que filmava aproximou-se dele para filmar e também tirar um par de fotos, tudo ia marchando como planejado, em uma esquina havia um sofá grande, fui me sentar por um tempo para admirar o espetáculo, Susana a outra prostituta sentou-se ao meu lado,
Susi: Estás desfrutando do espetáculo?
Ser: Muito, é excitante.
Susi: Sim, esses jogos me encantam.
Ser: Essas estão acostumbradas a esses jogos.
Susi: Sempre me convidam para esses eventos, eu adoro participar, é muito excitante e vejo que também a ti.
Não me havia dado conta de que se marcava um bulto considerável entre minhas pernas, ela não fez outra coisa, o que sabia fazer, o que estava acostumbrada,
Susi: Muito linda ferramenta, fará felizes muitas mulheres.
Ser: Se assim é, agora é tua, faz o que mais te agrada fazer,
E assim foi, sacou a cock de meu calção com uma maestria que nem eu havia imaginado, habilidade e entusiasmo que apenas ela pôde lograr até agora, abriu sua boca grande e bebeu mais da metade, sua chupada eram excelentes, faziam voar ao mais alto, sua língua era uma serpente que se enrolava em um tronco, não tenho palavras suficientes para aquela esplêndida palavra,
Desde a outra ponta da sala, observava detenidamente como essas 2 garotas estavam rompendo o cu, mas o que mais me chamou foi quando mudaram de posição, tinham-nos boca acima e seus rostos não haviam chorado mais, estava desfrutando, inclusive lhes haviam soltado as mãos e eles mesmo se estavam fazendo uma masturbação enquanto eram penetrados, a outra garota, Lucy, filmava e tirava fotos, ao mesmo tempo que com sua mão se masturbava naquela cena, o travesti estava para gozar e sabia bem onde ia gozar, sacou seu monstro do seu cu de Walter, este sem dizer nada abriu a boca e Gladys vazou seu esperma em sua boca, trago e desfrutei, ao gosto ainda com seu pau parado, Lucy viu a oportunidade, sacou um preservativo e não sabia de onde, colocou-o e sentou-se no seu pau, Walter com as mãos livres agarrou o traseiro de Lucy e acompanhou o movimento, Gladyz agarrou a câmara e continuou filmando, mas sua companheira Mary, que ladrava o cu de Leo, estava para gozar assim fez o mesmo, só que Leo não havia boca e a cum foi parar em toda sua cara, Leo já havia acabado em seu próprio abdome, as duas garotas estavam exaustas, Lucy continuou cavalgando sobre Walter até que ele acabasse, uma cena que não sei se vou ver novamente, talvez no vídeo, enquanto isso Susi estava para fazer gozar, tocou a cabeça e sorriu, ela o compreendeu, sua boca e língua prendeu-se à cabeça e sua mão prendeu-se ao meu pau, foi questão de segundo em explodir, - aaaaarrrrrrrrrr siiiiii aaaaaa que boa chupada de pau -, foi o que lhe disse, quando se despegou do pau e o deixei reluzente. Susi: o chefe sempre leva a melhor parte de mim. Me quedo pensando nessa palavra enquanto as garotas se vestiam e saíam da habituação, as 2 garotas restantes me olharam, o que fazemos com esses 2, um gesto de aprovação foi suficiente para agarrar a ambos e levá-los para outra habituação e continuar a festa, a vingança havia saído melhor do que esperava, dirão que fui uma merda e um terrível filho de puta para fazer isso com esses dois, uma surra teria sido suficiente, ou qualquer outra coisa, a mim não alcançava, queria algo que o marcasse para sempre, saí da sala e fui onde estava Maty,
Maty: como está foi?
Ser: melhor do que eu esperava
Maty: bem, os irmãos estão nos beijos e estão aquecidos, o que você vai fazer?
Ser: por agora farei que continuem a dançar, vou me aproximar de Yamila, a separare deles, os convidare para uma sala onde estão as câmeras escondidas, preciso que alguém tire fotos
Maty: não se preocupe, Lucy se encarregará, já avisei que está preparada quando eles subirem, e o que passou com os outros, onde estão?
Ser: estão com as duas meninas Gladys e Mary, parece que gostou que lhe rompessem o cu
Maty: naaa eu morro, pena que não posso contar, isso amigo vai ser a melhor anedota entre nós dois amigos,
Entrelaçamos mão e o plano improvisado devia seguir, olhei onde estavam dançando os três, Yamila parecia perdida olhando para todos os lados procurando seguramente por Walter, Victoria provavelmente estava dizendo algo ao ouvido, Yami mirava em seu redor, mas não procurando por Walter, procurando alguém, era minha oportunidade, a olhei fixamente até que seus olhos fizeram contato com os meus, uma sonrisa foi o sinal, com quatro copas na mão me aproximei deles, eles não me reconheceram e lhes dei um nome falso para que não suspeitassem, estavam bastante alcoolizados e diria que também drogados, lhes passei as copas do qual agradeceram, conversa foi e conversa bem, até o ponto de que Victoria e Yamila não cortavam em nada, propus ir para uma sala, do qual aceitaram logo em seguida, fomos os quatro praticamente às corridas, estavam muito quentes, entramos em uma das salas onde estava cheia de espelhos, parecia a sala de hotel alojamento, com iluminação vermelha, uma cama gigante, beijos e mãos começaram o show, Yamila nada lenta e peresosa foi por isso que pendia entre meus Piernas ao tentar aparto rapidamente a mão, chamamos sua amiga Vitória para convidá-la a tocar, ambas se miraram e Yami disse: - É mais grande que a de Walter -, ambas desceram o calção e se encontraram com um pênis duro e palpitante, ambas embaladas por ver um pênis tão lindo, Yami não tardou em escapar-se e engolir a cabeça, me fez lembrar daquele sexo no trem, enquanto Vitória comia meu pau, Hernan que havia ficado sozinho já havia tirado a roupa, o cara vinha bem, uma pênis fina mas longa à sua vez, o cara se aproximou do meu lado e disse algo de que eu estava ciente: - Irmãzinha, não me faça ainda, não -, em seguida, dei o meu para ir com ele, Yami tinha técnica mas não conseguia engolir tudo,
Ser: irmãos? Isso se eu quiser ver-lo, perguntei,
Vitória: sim, somos irmãos e nos da muito morbo fazer sexo juntos,
Ser: faz muitos anos que vocês fazem sexo?
Vitória: faz como 3 anos que fazemos,
Ser: isso é um espetáculo que não quero perder,
Ambos tiraram as máscaras, igual a Yami, preferi não tirar a minha,
Yami: posso ver seu rosto, me aproximou do ouvido,
Ser: ainda não, quero que estejas intrigada pelo homem que vai fazer você gozar, o homem que vai ser que tenhas orgasmos, que teu corpo trema, ela entendeu,
Me afastei dela, a parei na frente de mim e fui desprendendo cada prenda dela, sacava delicadamente, observando cada anatomia do seu corpo, seus peitos pequenos e sua bunda bem recôndita, sua cintura de abelha, sua vulva bem depilada deixando uma linha perfeita no monte, o que não passou desapercebido foram os moretones e rasgos no seu corpo, não era momento de perguntar, era momento de fazer dela minha, e talvez a única vez que estivéssemos juntos, recostei-a suavemente na cama, bajei à sua vulva, seus lábios vaginais inchados, abri-la de perna e comecei a devorar aquela pussy, seu sabor amargo e adictivo, ela tocava meu cabelo e massajava suavemente meu cabello enquanto a levava ao ponto de prazer, ao nosso lado, Vitória. Boca acima, enquanto Hernán a martelava, ce davam beijos e assim ela olhava para mim como desfrutava da comida que eu lhe propunha, seu orgasmo surgiu como se nada, um orgasmo silencioso, um orgasmo afogado, seu corpo reagiu ao estímulo forte, arqueou o corpo, as pernas apertaram minha cabeça e a minha língua continuava lambendo o clitóris dela, até que não pôde abrir as pernas e com as mãos me afastou, deixando em conlutas aquele corpo, Victoria olhava assombrada pelo orgasmo semelhante que teve.
Yami: nunca me fizeram isso antes,
Ser: esse é o primeiro de muitos que vou dar a você,
Havia um sofá ao lado, era o momento oportuno para que Lucy pudesse tomar algumas fotos e gravar os dois sozinhos, convidou Yami comigo, do qual aceitei, sentei-me no sofá e ela sentou-se em cima de mim, de costas, beijava a minha espalda, o pescoço e às vezes, roubava uns beijos, não queria beijá-la ainda temia que se desse conta de quem era eu, se uma recordava meus beijos, ela voltava a puxar meu cock,
Ser: essas estão prontas para ser clavadas
Yami: muito pronta, faz-me tua
Agarrei o meu cock e coloquei-o na entrada, e sozinha foi descendo, até a metade, - dói muito -, disse ela, - tranquila, você se acostumbará com o que está molhado que está, não será problema -, se moveu o suficiente em um vaivém adiante e atrás, agarrou confiança e já não sentiu dor, começou a pular, eu com uma mão jogava com seu clitóris e com a outra puxava seus pezões, enquanto ela pulava, se recostava sobre mim, enquanto isso na cama
Victoria: dale hermanito, cojeme, dale filho de puta, coite a tua irmã
Hernan: estou te coitando, puta suja
Victoria: dale mais duro, dale mais duro, dale homem
Hernan: puta, vou fazer você cum e vou deixar a use the word: pussy de cum, por puta
Victoria: não, quero a cum em minha boca, dale homem, dale cum, dale cum, se não me vais fazer cum
Hernan: querias que vinha tomarla puta, ela saiu de cima do sofá e disse Seu irmão, até fazer com que ela vá quase toda dentro da sua boca, ela se recostou ao lado e começou a masturbar-se freneticamente, até chegar ao orgasmo entre gemidos e puteadas,
Victoria: Tanta pílula e você não me faz cum nunca, cara de merda!
Ambos ficaram estendidos na cama, olhando para onde estávamos nós, eu havia tido seu segundo orgasmo, a fiz segurar forte para que ela não caísse, e ficou estendida sobre mim, ainda com sua respiração agitada, a separei de mim, a ergui em meus braços e a levei para a cama, ainda estava exausta e quando apoiou fechou seus olhos, Hernan também ficou boca com os olhos fechados e Victoria estava se recuperando do orgasmo que acabava de ter,
Victoria: Você me quer fazer sua puta?
Ser: Vou fazer você minha puta e não haverá outra poronga que te agrade!
Ela levou sua mão para sua entreperna e a massageou suavemente, agarrou seus tornozelos e a traz para mim, beijou-a na boca muito apasionadamente, enquanto apertava seu cu,
Victoria: Que bem você beija!
Ser: Eu disse que você se converterá em minha puta pessoal, este cu vou reventar tanto que você se lembrará de mim para sempre!
Victoria: Vai doer, com poronga assim
Quem diria que com essa cara de anjo, seria tão puta?
A beijou mais uma vez, a tirei boca para baixo, a pus em quatro, levantando bem aquele bum branco, me tirei para chupar-lhe o vão, estava muito molhada, a esta usar o vão sufrir uns enterrados que lhe doíam, que sofresse, despejei minha boca, agarrei meu pau e apontei de uma, entrei de uma até o fundo,
Victoria: Ah, filho da puta! Meu vão está cheio!
Ser: Não, agora você vai ver o que é uma boa foda, vou fazer você merda!
Victoria: Não, não dói, por favor!
Fiz caso omisso à sua súplica, meu pelve chocava com seu Booty, ela tentava se libertar de mim, a sujeitei bem da cintura, comecei a rápido e curto, por momentos sacava quase todo para clavá-la toda constante. Agora não escutava súplica, escutava puteadas. - Me estás rompendo a puta, filho de puta! - Segui remitiendo mais e mais duro por 20 minutos e cheguei ao que tanto queria, o orgasmo. - Estou acabando, filho de puta! Aaaaarrrr! Aaaaaaaa! Arrr! Aaaaaaa... enquanto sacudia seu corpo, a soltei deixando que caísse na cama. Não deixei que terminasse seu orgasmo, queria aquele cu, e não ia esperar para ver se o entregaria, o queria agora. Levantei seu bumbum sem levantar a cabeça, me posicionei sobre suas pernas, com um dedo na entrada do cu, que já parecia roto, pus meu cock dentro de sua puta para lubrificá-la.
Victoria: Me vais a segurança coejendo, dame uns minutos.
Ser: Bancate-a, puta! Agora este bumbum vai ser destrozado.
Não a deixei nem contestar, apuntee direto e de uma só estocada entrei ao final. Sua parede apertava meu cock, ela pegou um grito desgarrador...
Victoria: Me desgarte o cu, filho de puta!
Ser: Te lo vou a desgarrar quando esteja toda minha cock dentro da puta.
Empecé a bombear até meter-la adentro do todo, fazer tope com meu abdome, entrava, ela gritava e insultava constantemente. Atrai para mim, pondo-a em quatro, teve seus 3 orgasmos e eu não deixava de penetrarla. Pediu que parasse, ela não fazia nada para despegarse de mim. Segui bombear, estava frenético, dava chilhos nesse cu branco até deixá-los colorados. Tirei-me acima dela, pondo-a de lado e sem deixar de taladrar seu cu...
Victoria: Acabame não dou mais, dame a cum.
Ser: Se queres a cum, vais ter que sacar do seu cu.
Victoria: Nãoo! Dame na boca!
Não lhe vou dar o gosto, segui penetrando até chegar ao seu orgasmo. Já havia aguentado muito, me vazei dentro dela enquanto seguia gritando uma e outra vez...
Quedou rendida na cama, girou sua cabeça para me dar um beijo, corri minha máscara para que visse meu rosto e antes de que se durmisse...
Ser: Hoje e para sempre vais ser minha puta pessoal. Não vais pegar... Ninguém além de mim
Ela me viu e disse apenas: - Sou tua puta -, - então se recostou ao lado do seu irmão, abraçando-o, eu tirei a roupa dele, levantei Yamila entre os meus braços e envolvi-a em uma sabana, e levei-a para a varanda, onde havia um quarto com banheiro e cozinha, Lucy aproveitou para tirar algumas fotos de perto, a madrugada havia passado voando, a festa havia terminado, os convidados foram saindo, eu havia deixado Yamila recostada na cama e desci para despedir alguns, nos corredores saíam alguns, entre eles Walter e Leo, acompanhados por dois travestis e uma garota, não tinha mais aquela cara quando os vi submetidos, - pensei que gostou que lhe partissem o cu -, com as amenas que lhe dei, certamente não os veria mais pelo bairro, também sabia que andavam de matadores os dois, por outro lado Victoria saiu procurando por mim em todos os lugares, procurando o rapaz de antifaz, Hernan me seguiu atrás, se aproximou de Matias e perguntou por mim, perguntou se eu era Sérgio, ele fez que pensava, quando disse que já havia partido e desconhecia meu nome, a cara de decepção ao pensar que havia sido um sonho apenas, ri com Maty em seguida, não podia caminhar bem
Maty: você partiu o cu, olha como ele está andando
Eu: aproveitei a ocasião, esse cu não se me escapará, esse cu já tem meu nome gravado
Maty: nome e sobrenome, certamente vai procurar por todo o bairro
Eu: com ela tão bêbada e drogada que estava, duvido que se lembre muito
O amigo de Mati se retirou, deixando-me as chaves para fechar tudo e então lhe dar a casa para Maty, Lucy foi a última em sair me deixou tudo numa mochila, antes de se retirar
Lucy: ah, eu te dei tudo, foi uma festa genial
Eu: me alegra saber que você desfrutou da festa
Lucy: gosto dessas festas assim, que são loucas, gostaria de voltar a ver você, mas não como cliente, gostaria mais como amigo
Eu: isso está certo, gostaria de vê-lo novamente
Lucy: mmm, se eu ficava com vontade deste, - enquanto agarrava meu pacote por cima do calção, Ser: para a próxima bombon, - enquanto agarrava forte um bumbum do cu e lhe dava um beijo perto da comissura dos seus lábios -, adeus bebota
Lucy: adeus bombón
Lucy saiu um passo, deu freno, deu meia volta e me comeu a boca, pensei que as prostitutas não besavam na boca, já eram 8 da manhã e o sol já estava saindo, fui à padaria mais próxima e comprei uma dúzia de factura, voltei preparar café, preparei tudo em uma bandeja, quando escutei a porta abrir-se da habitação, seus passos curtos, estava tão confundida ao não saber onde se encontrava, eu estava de costas para ela enquanto terminava de servir o café
Yamila: olá onde estou, - com uma voz tão preocupante
Ser: bom dia preciosa, - me dei volta lentamente até quedar frente a ela
Ela tapou sua boca e seus olhos me mostravam o medo que sentiu
Yami: não pode ser você está morto...
Dona Vingança Doce Vingança- O plano estava em marcha, já era noite, retornei para casa e a ceia já estava pronta, perguntaram-me onde eu havia escapado e contei que estava visitando a banda em Lugano, senti um pouco de ciúmes em alguma mirada, na minha princesa Juli e Paola, a ceia transcorreu normalmente, contando algumas coisas enquanto estive no hospital, essa noite convidou minhas princesas para dormir comigo, vi uma sonrisa mais pírrica em Juli do que em Yesi, ambas foram se trocar o pijama e aproveitei para dar um banho, enquanto me estava banhando senti mãos tocando minha cintura, ao dar volta encontrei-me com os olhos mais lindos, Paola, uma mirada luxuriosa, cheia de desejos, já estava completamente nua, não sei em que momento entrei, foi muito sigilosa, entrou adentro e se prendeu à minha boca, com desejo, paixão, amor, abracei-a pela cintura e a trago para mim, meu pênis começou a crescer, entre suas pernas, sua bunda estava que fervia, levantou a perna um pouco e se acomodou na entrada, uma vez a cabeça adentro, bastou apenas um movimento para que entrasse o resto, o gemido saiu da sua boca foi a melodia que eu precisava, - quanto te extraño, quanto te preciso, sentir-te dentro de mim, sentir seu calor, sua boca, tudo de ti, não me fazes esperar, faz-me o amor-, foram suas últimas palavras, um consolo de gemidos saindo da sua boca, fizemos o amor, um pequeno reencontro dos nossos corpos sob a ducha, nos corrímos ambos ao mesmo tempo, ficando abraçados sob a chuva por um tempo, nosso corpo não queriam se separar, essa é a conexão que tenho com ela, era mais espiritual, um magnetismo que não podia explicar com palavras, o nosso encontro foi interrompido por minhas princesas entrando na habitação, demos um último beijo, Paola saiu às escondidas e minhas princesas já estavam esperando na cama, me haviam deixado um espaço na cama justo no meio das duas, estavam divertidas e com uma sonrisa muito pírrica, resgatou-me entre as duas, começamos a... Falar a rir, guerra de travesseiros e carícias, até que um momento por acidente toque o peito de Juli, longe de se enojar,
Juli: olha meu irmãozinho, você ousado, tocando no peito da irmã, pervertido, - enquanto seu rosto se sonrubava e uma risita nervosa -, sou seu irmão, você tem permissão para tocar,
Ser: desculpe-me, não quis e não devemos ser irmãos, não vai passar novamente,
O jogo já havia terminado era hora de dormir, ambas se deitaram de lado entre meus braços apoiando suas cabeças em meu peito, pude sentir o peito de Juli sobre meu flanco, sentia-se firme e seu botãozinho duro? Não sei o que está acontecendo é minha princesa, minha irmã, essa é uma linha que não vou cruzar, não com elas, elas caíram no sono ao igual que eu, não dormi bem aquela noite, durante a madrugada senti uma sensação estranha, a peça estava escura, senti que alguém sacudia meu pênis ereto, minhas princesas estavam despertas e na mesma posição em que nos deitamos, ambas estavam fazendo uma masturbação e ao mesmo tempo susurrava,
Yesi: é imenso, isso não vai entrar em você
Juli: não, se vai entrar, vou tentar
Yesi: sabes que não vai querer, o não te vê como mulher
Juli: vou provocá-lo até que me veja como uma mulher, estou perto de completar 15 anos e o quero a ele como um presente,
Yesi: não vais convencer, isso posso assegurar
Juli: vamos ver, veja como está palpitando, late, se sente quente,
Tive que me mover para que desistisse do que estava por passar, não ia permitir, uma coisa era minha mãe e outra eram elas, ce acomodaram novamente e ao rato pude dormir-me,
Na manhã seguinte as meninas já haviam ido, eram 10 da manhã quando despertei com uma ereção da puta mãe, pequenos diabos, olhe o que provocaram pensei, nisso bateu a porta, era Paola que vinha me trazer um café e meia lua, cheirava exquisito, mas não foi isso que me embriagou, se não o que ela trazia posto, vinha com uma batina quase transparente de cor preta e uma thong branca, podia ver Seu peito e seus mamilos escuros, me deleitavam ao vê-la fazendo, seu cabelo recolhido, seus lábios pintados de vermelho intenso e nos seus olhos a luxúria que desprendia, faziam-me sentir com toda sensualidade, me deu um beijo suave nos lábios,
Pao: Bom dia, meu amor
Ser: Bom dia, bela
Pao: Como passaste a noite com as suas princesas?
Ser: Bem, há muito tempo que não dormíamos juntos,
Pao: Que lindo, ainda que já não sejam mais meninas, - aquele tom me fazia sentir que sabia algo e eu não estava informado
Ser: É verdade, já não são mais meninas, para mim sempre serão,- enquanto dava um gole de café e mordiscava uma medialuna -,
No momento em que ela apoiou a mão em meu pênis,
Pao: Sim, mas essas diabinhas te deixaram bem aquecido, olha como está isso
Ser: Isso não é por ela, é por você, está incrivelmente sexy,
Pao: Obrigado, meu amor,
;- ce se aproximou de mim tirando a xícara de café e a medialuna que eu tinha para colocar-se sobre mim, desdobrando suas pernas ao lado, ce sacou a bata ficando em pele e aqueles belos peitos que me faziam perder o juízo, amasse aqueles peitos, beijou e mordiscou, enquanto ela segurava minha cabeça,- se comelem como você gosta, são apenas suas, sua propriedade-, Continuei desfrutando daquele manjar,- como eu gostas, me fazes perder o juízo, foi o detonador para um orgasmo,- aaaaa aaa aa aaaaa como me fizeste cum, que tens que me fazes louca,- ce retirei para trás, tirando o boxers e calça e deixando livre à besta, não demorou muito para ir por ela, sob sua cabeça, beijei e lambi antes de engolir tudo, ver sua cabeça subir e baixar, me fez perder o juízo terrivelmente, passar sua língua de cima para baixo, desfrutando seu precioso manjar, minha corrida estava pronta e ce a fiz saber-, -dame meu cum, dala toda na boca-, apoiei seus lábios envolvendo minha cabeça e com a mão me fazia pajeá-la, sua língua rodeava todo o frenillo e a corrida era iminente, trago cada jato que saía, saboreando e desfrutando seu sabor, limpei o glande deixando-o reluzente, o que disse após isso foi Descolocou um pouco, tomei um gole de café, - a próxima eu quero em meu café -, esse comentário longe de que me fajasse ce pôs mais duro, eles sabiam, subiu acima de mim de volta, correu seu thong e ce a clava de uma só vez, um sensual baile e movendo quadris que me ignotizaram - aaaa siii como eu amo fazer o amor com você -, sua bunda húmida e quente, estava tão excitado que iva cum em qualquer momento, - dê-me cum, dê-me que acabo, dê-me toda, siiiiii aaaaarrrr aaarr aaaaaaaa siii meu amor, como me enchia aaaaa-, desmoronando sobre mim robandome um belo beijo,
Pao: meu coração e minha alma são seus,
Me disse ao se retirar da habitação, fiquei um tempo deitado pensando, pao é encantadora, tenho boa química, sinto coisas por ela muito fortes, é algo que eu desfruto fazendo o amor, será ela a que eu quero para minha vida,
Me levantei da cama, dei um banho e saí a comprar as coisas que precisava para a vingança que tinha para esses dois, caminhei por Caballito e encontrei tudo o que precisava, tomei o bondi e fui para Lugano, fui direto para a casa de Mati para deixar as coisas, o lugar já estava localizado, os participantes já estavam, só faltavam eles, Mati e um amigo se encarregaria da logística e preparar o local, no sábado à noite seria o evento, regressei a casa, comemos com a família, charlamos de tudo um pouco, enquanto comia me pus a observar as mulheres da casa, a mirar detidamente cada uma delas, tudo o que havia passado durante um ano e meio de ausência, yesi estava em fase de crescimento estava tomando forma seu corpo, sua cara, sua forma de falar, de expressar-se pelo outro lado Juli, já havia desenvolvido, o universo a havia privilegiado com uma incrível silhueta de modelo, divertida, angelical, mas atrás desse rosto se escondia o mesmo demônio, Naty seguiu sendo tão linda, estava fazendo ginástica e seu corpo o notava, Ludmila está radiante, já não era essa garota que arrepiava entre meus braços dando-lhe a possibilidade de uma boa vida, vai para não fazer falta desejar nada, tem tudo o que um homem gostaria em uma mulher, minhas mães belíssimas, radiantes, felizes, Ana notava rara, não foi uma menina de desmotra sentimento, seu carácter de menina má não a deixava, às vezes podia roubar-lhe um sorriso, mas desde que voltei para casa não a vi sorrir nunca, teria que falar com ela, saber o que lhe acontece se está bem.
A ceia transcorreu normalmente e cada um dispôs ir aos quartos, essa noite Paola dormiu comigo, fizemos amor durante uma hora até ficarmos exaustos,
Já era sábado quando despertei, Paola ainda dormia nua ao meu lado, parecia tão linda que não quis acordá-la, subi à cozinha a preparar uns mates, minha mãe e Ana já estavam desjejumando, conversamos um tempo e disse-lhes que voltaria amanhã, estaria em uma joda, me mudei e fui para Lugano, encontrei Sofia quando descia do ônibus, que não demorou para correr aos meus braços e beijar-me, conversamos um tempo e ela seguiu seu caminho ao ginásio, essas calças lhe ficavam como um guante, passei a tarde brincando com os pivos até a noite, falei com Maty e estava tudo pronto, nos encontraríamos em Olíen e Riestra, a casa estava presa às vias, não haveria interrupções, me apresentei ao transa, do qual lhe dei um sobre fechado, pela logística e gente que vinha, a festa começou e os convidados foram calando, entre os convidados havia prostitutas, travestis e gay, a condição era que tivesse que vir com antifas ou máscara também havia alguns conhecidos do transa, enfim faltavam eles 2 para completar, o que não contava é que possivelmente convidaria a loira e a Yamila, entraram pela porta e ali estavam não só essas escória, também estava a loira, Yamila e o irmão da loira Hernan, por sorte com as máscaras não me reconheceriam, ce foram acomodando e a festa começou, o plano estava em marcha, as prostitutas se encarregariam de separar os dois para luego levá-los a uma habitação, pelo outro. Lado e que me facilito as coisas eram Vitória, Hernan e Yamila bailavam juntos, enquanto os outros iam levá-los para uma sala, o plano começava, fiz sinal para Mati, procurei os 2 travestis e fui atrás deles, entrei na sala e estavam lá, ambos nus e atados, enquanto as meninas lhes bailavam, ao entrar, ambas pararam seu baile e puseram-se cada uma ao lado
Walter: por que param, ou já vejo mais garotas
Leo: olha que boa está essa loira
Era inevitável não rir
Ser: assim vocês são a escória que gosta de andar humilhando - ambos puseram cara de terror -, agora vou dar uma lição para o resto de suas vidas, essas meninas que estão ao meu lado, vão se encarregar disso
Walter: então lição podem dar-nos?
Ser: a lição que vocês vão dar-lhe, será romper-lhe o cu até que o deixe sangrando, você vai se ir do bairro para nunca mais voltar, vamos tirar uma foto e filmá-lo, e se tentar denunciar, as fotos serão públicas, não deviam ter se metido com ele - levantei meu antifaz mostrando meu rosto, o terror nos seus olhos disse tudo -, ambos começaram a chorar e suplicar
Walter: aaaaaaahhhhhh, mas mas se estavas morto, isso é impossível
Leo: sim, vocês me fizeram
Ser: a mim nada, meteram-se com as pessoas erradas e agora vão pagar por isso
Walter: o que fizemos? Não nos metemos com ninguém, soltamos
Ser: humilhou meu melhor amigo, junto com os outros 3, e você se meteu com Yamila, essa garota estava proibida para você, e agora sua falta será castigada
Os amordazam-se para não ouvir, as meninas já estavam encarregando dos 2 travestis, ambos tinham uma grande cock, mais longa que a minha, me surpreendi com o seu tamanho, as meninas já estavam prontas, os agarramos a ambos e o puseram tiny ass para cima, tivemos que sustentá-los para que não se movimentassem, Gladis, que era a loira, escupiu no ânus de Walter, introduziu um dos seus dedos e jogou nele, embora tivesse a mordaça, podia-se ouvir sua súplica, Gladys estava próxima A sua pene à entrada e por mais que frunciu seu ânus, essa besta entrou até o fundo, lágrimas saíam dos seus olhos, tratou de se mover mas era impossível, Gladys começou a taladrar tranquilo ao princípio e depois lhe deu mais forte, - obrigado por isso Sweetie, eu adoro os celos virgens-, sacou um par de fotos bem de perto, enquanto uma das garotas filmava com diálogo e tudo, o deixamos sozinho e fomos com Leo, Mary era a linda morena, não era seu pau tão grande mas certamente vai doer e poderia dizer que vai desfrutar, me aproximei dele, estava quieto nem se movia, os olhos chorosos, Mary sacou seu pau e o opôs na entrada, escupiu um pouco e adentro até o fundo, centi o pequeno grito, só ficou ali, e se deixou que lhe taladraram o cu, a garota que filmava aproximou-se dele para filmar e também tirar um par de fotos, tudo ia marchando como planejado, em uma esquina havia um sofá grande, fui me sentar por um tempo para admirar o espetáculo, Susana a outra prostituta sentou-se ao meu lado,
Susi: Estás desfrutando do espetáculo?
Ser: Muito, é excitante.
Susi: Sim, esses jogos me encantam.
Ser: Essas estão acostumbradas a esses jogos.
Susi: Sempre me convidam para esses eventos, eu adoro participar, é muito excitante e vejo que também a ti.
Não me havia dado conta de que se marcava um bulto considerável entre minhas pernas, ela não fez outra coisa, o que sabia fazer, o que estava acostumbrada,
Susi: Muito linda ferramenta, fará felizes muitas mulheres.
Ser: Se assim é, agora é tua, faz o que mais te agrada fazer,
E assim foi, sacou a cock de meu calção com uma maestria que nem eu havia imaginado, habilidade e entusiasmo que apenas ela pôde lograr até agora, abriu sua boca grande e bebeu mais da metade, sua chupada eram excelentes, faziam voar ao mais alto, sua língua era uma serpente que se enrolava em um tronco, não tenho palavras suficientes para aquela esplêndida palavra,
Desde a outra ponta da sala, observava detenidamente como essas 2 garotas estavam rompendo o cu, mas o que mais me chamou foi quando mudaram de posição, tinham-nos boca acima e seus rostos não haviam chorado mais, estava desfrutando, inclusive lhes haviam soltado as mãos e eles mesmo se estavam fazendo uma masturbação enquanto eram penetrados, a outra garota, Lucy, filmava e tirava fotos, ao mesmo tempo que com sua mão se masturbava naquela cena, o travesti estava para gozar e sabia bem onde ia gozar, sacou seu monstro do seu cu de Walter, este sem dizer nada abriu a boca e Gladys vazou seu esperma em sua boca, trago e desfrutei, ao gosto ainda com seu pau parado, Lucy viu a oportunidade, sacou um preservativo e não sabia de onde, colocou-o e sentou-se no seu pau, Walter com as mãos livres agarrou o traseiro de Lucy e acompanhou o movimento, Gladyz agarrou a câmara e continuou filmando, mas sua companheira Mary, que ladrava o cu de Leo, estava para gozar assim fez o mesmo, só que Leo não havia boca e a cum foi parar em toda sua cara, Leo já havia acabado em seu próprio abdome, as duas garotas estavam exaustas, Lucy continuou cavalgando sobre Walter até que ele acabasse, uma cena que não sei se vou ver novamente, talvez no vídeo, enquanto isso Susi estava para fazer gozar, tocou a cabeça e sorriu, ela o compreendeu, sua boca e língua prendeu-se à cabeça e sua mão prendeu-se ao meu pau, foi questão de segundo em explodir, - aaaaarrrrrrrrrr siiiiii aaaaaa que boa chupada de pau -, foi o que lhe disse, quando se despegou do pau e o deixei reluzente. Susi: o chefe sempre leva a melhor parte de mim. Me quedo pensando nessa palavra enquanto as garotas se vestiam e saíam da habituação, as 2 garotas restantes me olharam, o que fazemos com esses 2, um gesto de aprovação foi suficiente para agarrar a ambos e levá-los para outra habituação e continuar a festa, a vingança havia saído melhor do que esperava, dirão que fui uma merda e um terrível filho de puta para fazer isso com esses dois, uma surra teria sido suficiente, ou qualquer outra coisa, a mim não alcançava, queria algo que o marcasse para sempre, saí da sala e fui onde estava Maty,
Maty: como está foi?
Ser: melhor do que eu esperava
Maty: bem, os irmãos estão nos beijos e estão aquecidos, o que você vai fazer?
Ser: por agora farei que continuem a dançar, vou me aproximar de Yamila, a separare deles, os convidare para uma sala onde estão as câmeras escondidas, preciso que alguém tire fotos
Maty: não se preocupe, Lucy se encarregará, já avisei que está preparada quando eles subirem, e o que passou com os outros, onde estão?
Ser: estão com as duas meninas Gladys e Mary, parece que gostou que lhe rompessem o cu
Maty: naaa eu morro, pena que não posso contar, isso amigo vai ser a melhor anedota entre nós dois amigos,
Entrelaçamos mão e o plano improvisado devia seguir, olhei onde estavam dançando os três, Yamila parecia perdida olhando para todos os lados procurando seguramente por Walter, Victoria provavelmente estava dizendo algo ao ouvido, Yami mirava em seu redor, mas não procurando por Walter, procurando alguém, era minha oportunidade, a olhei fixamente até que seus olhos fizeram contato com os meus, uma sonrisa foi o sinal, com quatro copas na mão me aproximei deles, eles não me reconheceram e lhes dei um nome falso para que não suspeitassem, estavam bastante alcoolizados e diria que também drogados, lhes passei as copas do qual agradeceram, conversa foi e conversa bem, até o ponto de que Victoria e Yamila não cortavam em nada, propus ir para uma sala, do qual aceitaram logo em seguida, fomos os quatro praticamente às corridas, estavam muito quentes, entramos em uma das salas onde estava cheia de espelhos, parecia a sala de hotel alojamento, com iluminação vermelha, uma cama gigante, beijos e mãos começaram o show, Yamila nada lenta e peresosa foi por isso que pendia entre meus Piernas ao tentar aparto rapidamente a mão, chamamos sua amiga Vitória para convidá-la a tocar, ambas se miraram e Yami disse: - É mais grande que a de Walter -, ambas desceram o calção e se encontraram com um pênis duro e palpitante, ambas embaladas por ver um pênis tão lindo, Yami não tardou em escapar-se e engolir a cabeça, me fez lembrar daquele sexo no trem, enquanto Vitória comia meu pau, Hernan que havia ficado sozinho já havia tirado a roupa, o cara vinha bem, uma pênis fina mas longa à sua vez, o cara se aproximou do meu lado e disse algo de que eu estava ciente: - Irmãzinha, não me faça ainda, não -, em seguida, dei o meu para ir com ele, Yami tinha técnica mas não conseguia engolir tudo,
Ser: irmãos? Isso se eu quiser ver-lo, perguntei,
Vitória: sim, somos irmãos e nos da muito morbo fazer sexo juntos,
Ser: faz muitos anos que vocês fazem sexo?
Vitória: faz como 3 anos que fazemos,
Ser: isso é um espetáculo que não quero perder,
Ambos tiraram as máscaras, igual a Yami, preferi não tirar a minha,
Yami: posso ver seu rosto, me aproximou do ouvido,
Ser: ainda não, quero que estejas intrigada pelo homem que vai fazer você gozar, o homem que vai ser que tenhas orgasmos, que teu corpo trema, ela entendeu,
Me afastei dela, a parei na frente de mim e fui desprendendo cada prenda dela, sacava delicadamente, observando cada anatomia do seu corpo, seus peitos pequenos e sua bunda bem recôndita, sua cintura de abelha, sua vulva bem depilada deixando uma linha perfeita no monte, o que não passou desapercebido foram os moretones e rasgos no seu corpo, não era momento de perguntar, era momento de fazer dela minha, e talvez a única vez que estivéssemos juntos, recostei-a suavemente na cama, bajei à sua vulva, seus lábios vaginais inchados, abri-la de perna e comecei a devorar aquela pussy, seu sabor amargo e adictivo, ela tocava meu cabelo e massajava suavemente meu cabello enquanto a levava ao ponto de prazer, ao nosso lado, Vitória. Boca acima, enquanto Hernán a martelava, ce davam beijos e assim ela olhava para mim como desfrutava da comida que eu lhe propunha, seu orgasmo surgiu como se nada, um orgasmo silencioso, um orgasmo afogado, seu corpo reagiu ao estímulo forte, arqueou o corpo, as pernas apertaram minha cabeça e a minha língua continuava lambendo o clitóris dela, até que não pôde abrir as pernas e com as mãos me afastou, deixando em conlutas aquele corpo, Victoria olhava assombrada pelo orgasmo semelhante que teve.
Yami: nunca me fizeram isso antes,
Ser: esse é o primeiro de muitos que vou dar a você,
Havia um sofá ao lado, era o momento oportuno para que Lucy pudesse tomar algumas fotos e gravar os dois sozinhos, convidou Yami comigo, do qual aceitei, sentei-me no sofá e ela sentou-se em cima de mim, de costas, beijava a minha espalda, o pescoço e às vezes, roubava uns beijos, não queria beijá-la ainda temia que se desse conta de quem era eu, se uma recordava meus beijos, ela voltava a puxar meu cock,
Ser: essas estão prontas para ser clavadas
Yami: muito pronta, faz-me tua
Agarrei o meu cock e coloquei-o na entrada, e sozinha foi descendo, até a metade, - dói muito -, disse ela, - tranquila, você se acostumbará com o que está molhado que está, não será problema -, se moveu o suficiente em um vaivém adiante e atrás, agarrou confiança e já não sentiu dor, começou a pular, eu com uma mão jogava com seu clitóris e com a outra puxava seus pezões, enquanto ela pulava, se recostava sobre mim, enquanto isso na cama
Victoria: dale hermanito, cojeme, dale filho de puta, coite a tua irmã
Hernan: estou te coitando, puta suja
Victoria: dale mais duro, dale mais duro, dale homem
Hernan: puta, vou fazer você cum e vou deixar a use the word: pussy de cum, por puta
Victoria: não, quero a cum em minha boca, dale homem, dale cum, dale cum, se não me vais fazer cum
Hernan: querias que vinha tomarla puta, ela saiu de cima do sofá e disse Seu irmão, até fazer com que ela vá quase toda dentro da sua boca, ela se recostou ao lado e começou a masturbar-se freneticamente, até chegar ao orgasmo entre gemidos e puteadas,
Victoria: Tanta pílula e você não me faz cum nunca, cara de merda!
Ambos ficaram estendidos na cama, olhando para onde estávamos nós, eu havia tido seu segundo orgasmo, a fiz segurar forte para que ela não caísse, e ficou estendida sobre mim, ainda com sua respiração agitada, a separei de mim, a ergui em meus braços e a levei para a cama, ainda estava exausta e quando apoiou fechou seus olhos, Hernan também ficou boca com os olhos fechados e Victoria estava se recuperando do orgasmo que acabava de ter,
Victoria: Você me quer fazer sua puta?
Ser: Vou fazer você minha puta e não haverá outra poronga que te agrade!
Ela levou sua mão para sua entreperna e a massageou suavemente, agarrou seus tornozelos e a traz para mim, beijou-a na boca muito apasionadamente, enquanto apertava seu cu,
Victoria: Que bem você beija!
Ser: Eu disse que você se converterá em minha puta pessoal, este cu vou reventar tanto que você se lembrará de mim para sempre!
Victoria: Vai doer, com poronga assim
Quem diria que com essa cara de anjo, seria tão puta?
A beijou mais uma vez, a tirei boca para baixo, a pus em quatro, levantando bem aquele bum branco, me tirei para chupar-lhe o vão, estava muito molhada, a esta usar o vão sufrir uns enterrados que lhe doíam, que sofresse, despejei minha boca, agarrei meu pau e apontei de uma, entrei de uma até o fundo,
Victoria: Ah, filho da puta! Meu vão está cheio!
Ser: Não, agora você vai ver o que é uma boa foda, vou fazer você merda!
Victoria: Não, não dói, por favor!
Fiz caso omisso à sua súplica, meu pelve chocava com seu Booty, ela tentava se libertar de mim, a sujeitei bem da cintura, comecei a rápido e curto, por momentos sacava quase todo para clavá-la toda constante. Agora não escutava súplica, escutava puteadas. - Me estás rompendo a puta, filho de puta! - Segui remitiendo mais e mais duro por 20 minutos e cheguei ao que tanto queria, o orgasmo. - Estou acabando, filho de puta! Aaaaarrrr! Aaaaaaaa! Arrr! Aaaaaaa... enquanto sacudia seu corpo, a soltei deixando que caísse na cama. Não deixei que terminasse seu orgasmo, queria aquele cu, e não ia esperar para ver se o entregaria, o queria agora. Levantei seu bumbum sem levantar a cabeça, me posicionei sobre suas pernas, com um dedo na entrada do cu, que já parecia roto, pus meu cock dentro de sua puta para lubrificá-la.
Victoria: Me vais a segurança coejendo, dame uns minutos.
Ser: Bancate-a, puta! Agora este bumbum vai ser destrozado.
Não a deixei nem contestar, apuntee direto e de uma só estocada entrei ao final. Sua parede apertava meu cock, ela pegou um grito desgarrador...
Victoria: Me desgarte o cu, filho de puta!
Ser: Te lo vou a desgarrar quando esteja toda minha cock dentro da puta.
Empecé a bombear até meter-la adentro do todo, fazer tope com meu abdome, entrava, ela gritava e insultava constantemente. Atrai para mim, pondo-a em quatro, teve seus 3 orgasmos e eu não deixava de penetrarla. Pediu que parasse, ela não fazia nada para despegarse de mim. Segui bombear, estava frenético, dava chilhos nesse cu branco até deixá-los colorados. Tirei-me acima dela, pondo-a de lado e sem deixar de taladrar seu cu...
Victoria: Acabame não dou mais, dame a cum.
Ser: Se queres a cum, vais ter que sacar do seu cu.
Victoria: Nãoo! Dame na boca!
Não lhe vou dar o gosto, segui penetrando até chegar ao seu orgasmo. Já havia aguentado muito, me vazei dentro dela enquanto seguia gritando uma e outra vez...
Quedou rendida na cama, girou sua cabeça para me dar um beijo, corri minha máscara para que visse meu rosto e antes de que se durmisse...
Ser: Hoje e para sempre vais ser minha puta pessoal. Não vais pegar... Ninguém além de mim
Ela me viu e disse apenas: - Sou tua puta -, - então se recostou ao lado do seu irmão, abraçando-o, eu tirei a roupa dele, levantei Yamila entre os meus braços e envolvi-a em uma sabana, e levei-a para a varanda, onde havia um quarto com banheiro e cozinha, Lucy aproveitou para tirar algumas fotos de perto, a madrugada havia passado voando, a festa havia terminado, os convidados foram saindo, eu havia deixado Yamila recostada na cama e desci para despedir alguns, nos corredores saíam alguns, entre eles Walter e Leo, acompanhados por dois travestis e uma garota, não tinha mais aquela cara quando os vi submetidos, - pensei que gostou que lhe partissem o cu -, com as amenas que lhe dei, certamente não os veria mais pelo bairro, também sabia que andavam de matadores os dois, por outro lado Victoria saiu procurando por mim em todos os lugares, procurando o rapaz de antifaz, Hernan me seguiu atrás, se aproximou de Matias e perguntou por mim, perguntou se eu era Sérgio, ele fez que pensava, quando disse que já havia partido e desconhecia meu nome, a cara de decepção ao pensar que havia sido um sonho apenas, ri com Maty em seguida, não podia caminhar bem
Maty: você partiu o cu, olha como ele está andando
Eu: aproveitei a ocasião, esse cu não se me escapará, esse cu já tem meu nome gravado
Maty: nome e sobrenome, certamente vai procurar por todo o bairro
Eu: com ela tão bêbada e drogada que estava, duvido que se lembre muito
O amigo de Mati se retirou, deixando-me as chaves para fechar tudo e então lhe dar a casa para Maty, Lucy foi a última em sair me deixou tudo numa mochila, antes de se retirar
Lucy: ah, eu te dei tudo, foi uma festa genial
Eu: me alegra saber que você desfrutou da festa
Lucy: gosto dessas festas assim, que são loucas, gostaria de voltar a ver você, mas não como cliente, gostaria mais como amigo
Eu: isso está certo, gostaria de vê-lo novamente
Lucy: mmm, se eu ficava com vontade deste, - enquanto agarrava meu pacote por cima do calção, Ser: para a próxima bombon, - enquanto agarrava forte um bumbum do cu e lhe dava um beijo perto da comissura dos seus lábios -, adeus bebota
Lucy: adeus bombón
Lucy saiu um passo, deu freno, deu meia volta e me comeu a boca, pensei que as prostitutas não besavam na boca, já eram 8 da manhã e o sol já estava saindo, fui à padaria mais próxima e comprei uma dúzia de factura, voltei preparar café, preparei tudo em uma bandeja, quando escutei a porta abrir-se da habitação, seus passos curtos, estava tão confundida ao não saber onde se encontrava, eu estava de costas para ela enquanto terminava de servir o café
Yamila: olá onde estou, - com uma voz tão preocupante
Ser: bom dia preciosa, - me dei volta lentamente até quedar frente a ela
Ela tapou sua boca e seus olhos me mostravam o medo que sentiu
Yami: não pode ser você está morto...
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