Mi novia quedo expuesta ante mis compañeros de colegio.

Esta história que vou contar é de uns anos atrás quando estava na escola secundária. Sairia com Sofia, ela estudava em um colégio a três quadras do meu. Sofia era uma apetizada sexual, havia desenvolvido uns seios bem firmes e alta e tinha um olho redondo bem marcado, por alguma razão os jeans bem elastizados lhe marcavam uma separação nas nádegas justo ao hueco que se lhes faz às minas desde atrás, essa abertura que quando exagerada faz pensar que está repartida, mas na medida justa te dão vontade de meter toda a cara. Não podes não mirar o olho quando passa. Quando caminho com ela sei que todos se dão volta para mirá-la, não posso evitar. Antes me molestava, depois me acostumei e em um momento começava a ficar quente. Sofia se vestia sempre com roupa ajustada, nunca saias, blusas, sempre calças e camisetas bem elastizadas, mas sempre muito tapada.
Por mais tapada que viesse não passava desapercebida por seus atributos como bem lhes contei, e assim era que não deixavam de relógeara e dizer-lhe de tudo quando passávamos pela porta da minha escola. Eu ia para um industrial em Avellaneda, frente a uma praça. Na praça paravam os meninos de todos os colégios da zona, se enchia de meninos e os meninos do industrial apenas cruzavam para encontrar as meninas. Ahí conheci Sofia e começamos a sair.
Nessa época, pré-celulares chattavam com as câmeras das computadoras de escritório, ambos vivíamos com nossos pais, ela vivia sozinha com a mãe na casa que trabalhava toda a tarde, assim aproveçávamos essas horas para gozar como conejos. E à noite, se ainda seguíamos quentes, não paravam de falar por si. Ela desfrutava de posar e eu me masturbava freneticamente.
Nossas tardes de sexo eram perfeitas até que o segundo trimestre desse ano comecei a cursar informática em dobro turno. Me tirava as últimas horas livres que tinham na semana e complicava o sexo com minha namorada. Esses dias foram difíceis, mas os chats hot com Sofi me salvaram a vida. Igual a febre que eu tinha era terrível, precisava estar fazendo sexo urgentemente.
Uma tarde na classe de informática eu vi um companheiro meu que estava babando no chat enquanto explicavam como usar o Excel desde zero. Como eu já sabia usá-lo em seguida decidi aproveitar para abrir o chat na compu do colégio e contatar a Sofi. Quando entre a vi on-line e falei com ela.
Eu: Olá Amor
Sófia: O que você faz conectado desde o colégio? Vão te ver e vão te dar um pé de cabra.
Eu: não, têm como uns bocas as computadoras e o professor faz tudo desde seu escritório
Sofi: eu preciso de amor, precisamos fazer algo. Eu estou sempre com calor e não nos vemos nunca. O outro dia, no metrô, um cara começou a dizer coisas para mim e eu ficava vermelha. Ele continuou e cheguei em casa toda molhada e me toquei, mas não é isso que eu quero. Eu preciso de você.
Nesse momento eu explodi a pija, com a calentura que tinha há dias sem sexo, mas é esperado e não falar o relato, isso de que a mirar lhes disse que me estava começando a gostar, mas aquele dia percebi que era um morbo. Tinha a pija dura, tive que parar como pude pedir permisso para ir ao banheiro, que sorte estava atrás de minha cadeira a 2 metros, pois o salão contava com banheiro próprio. Se eu tivesse que me transferir com a pija dura por todo o colegio até os banheiros de baixo ia ser um papelão. Entrei no banheiro e em menos de um minuto acabei, só imaginar a um tipo asqueroso do metrô dizendo coisas para meu namorado e que ela se aquecesse e notasse no rubor da pele me fez explodir.
Voltei e seguemos falando sobre outras coisas. No dia seguinte não fui às aulas e na casa desafi eu dei 4 caras. Eu me achei um galo, mas ela estava com cara de bunda.Quando lhe perguntei, disse que eu vinha muito quente e não me deixava terminar em nenhuma das caras. Que assim terminava mais quente e precisava se tornar. Eu como pude e com torpeza tentei tocá-la, mas não quis, fiquei um bocado friccionando uma parte que por sua cara não lhe fazia nada. Então meio de mau humor me mandei embora.
No dia seguinte na classe de informática nos voltamos a conectar novamente.
Ela: amor, perdoa-me por isso ontem, eu fui um bosta.
Sofia: não passamana amor, a próxima semana minha sogra vai estar fora toda a semana de férias, então vamos ter a casa pra nós.
Eu: você postou amor? Não sei poder creer que bem, vai ser tudo para nós.
Sófia: sim, amor, tu vais fazer tudo comigo durante todo o tempo do mundo.
Eu: minha vida, estou muito quente agora. Me mostre a calcinha?
Sófi: parapaido que estás no colégio e vão ver os outros.

(Note: I used the Argentine Spanish dictionary to translate the text, considering that the context is from Argentina)

Eu: não há ninguém me atrapando, tenho o banheiro para sair correndo jajajaa sou o último das mesas,nadie vê, dale amor habilita a câmara e mostre um pouco que essa classe é um embole.
Sófi: Bom, deixo-te um pouco que se eu me aqueço não tenho você aqui.
A seguir Sofiprende a câmara se da volta e deixa seu bumbum em calcinhas em primeiro plano. Pelo buraco entre as pernas e o cu, via-se a maior parte do corpo de Sofi, destacando-se os lábios da concha que se levantou e fechou bem a calcinha antes de baixá-la com força. A imagem era horrível, porque as calcinhas caíram por isso o bumbum em primeiro plano ficou um pouco mais aberto pois ela estava agachada. Ela usava uma calcinha preta que não podia cobrir muito. Os lábios rosados da concha saiam por ambos os lados e a outra era uma escaramucha que saía para todos os lados, era impossível que essa calcinha cubrisse a carne que explodia na entreperna de Sofi. O outro que explodiu foi minha piroca, tive que sair correndo para o banheiro com urgência. Me relaxei porque mal entrei no banheiro, o professor saiu um minuto do salão porque eu o chamei outro profe desde o corredor. Assim, sem apuro e com todo tempo do mundo me fiz uma paja que nunca mais esqueci. O que eu havia esquecido era o chat com Sofi aberto, quando eu não podia dar as mãos para tapar a bunda e acho que deixei a computadora como estava lá como faço em minha casa. O problema é que não estava em minha casa, estava num colegial industrial, com um monte de rapazes quentes, num tempo livre com uma tela da minha namorada em calcinha. Um frio me correu a espinha, entreabri a porta e vi que fecharam a grade que está antes da porta do banheiro, então não podia sair. Os 15 homens que estavam nesse salão estavam atrás da computadora olhando para minha namorada em calcinha e eu trancado atrás de uma grade.
Eu: filhos de puta também
As gargalhadas, zombarias, excitação e comentários sobre a bunda da minha namorada se misturaram.
Um dos que mais me aborrecia tudo era Fernandes, um repetidor contínuo que tinha o cheiro forte de cigarros que eu nunca esqueci na minha vida, era um negro grande que fumava todo o dia no banheiro, na porta do colégio onde podia e não se banhava nunca. Transpirava nicotina. Era 'O Nelson' do colégio e a mim me tratava como filho, eu odiava, mas pouco podia fazer.
O filho da puta Fernández estava escrevendo no chat e se fazia passar por mim, pedindo coisas à minha namorada. A qual acessava contente sem saber que do outro lado os viam uma parva de pendejos quentes que a essa altura se estavam pajeando todos.
O professor parece ter entrado quando eu estava 'ocupado' no banheiro deixou um exercício e disse que voltava em pouco tempo.
O único exercício que eles estavam fazendo era se revolver a pija com o rabo da minha namorada.
Fernandez (puro humo): minha vida a ver abre um pouco as nádegas... Ai, isso é... de um chiló... outro... outro mais forte...
Sofi: ai que gordo que você pôs? O que te aconteceu?
Falso eu: Você gosta?
Sofia: sim, é claro, eu sinto calor, você poderia me dar um petele também porque você nunca me dá?
AAAAAAHHHHHH as risadas e burros eram humilhantes, todos diziam que iam deixar o ortocorado de chutes, que iam culeá-la e muitas coisas mais.
Falso Eu: coloca a lactária apontando para a cama e faz o que eu vou dizer.
A Sofi entusiasta com a ideia e girou a câmara e, de um salto, surgiu com corpo inteiro em 4 patas na cama. Ela tinha uma camisola que usava para dormir e o calcinha.
Falso eu: Bem primeiro, estire o escote daquela blusa, preciso ver mais.
Sofi conseguiu em 4 patas como estava de cara para a câmara e estirei o pescoço da sua blusa até abaixo das suas tetas, essas marcaram-se com seus pezinhos forte e quando soltei a sua blusa as tetas voltaram rápido ao seu lugar num saltito que uma ficou um pouco sem ar.
Fernández não sabia nem escrever. Sofi estava fazendo um espetáculo sem nome. Estavam os 15 se divertindo com a minha namorada, e nessa altura eu tinha a ereção que me explodía também. Sofi fazendo puchero jogava passando os dedos por meio de suas tetas, apertava desde os lados e depois nos peitos bem marcados sobre a tela da camiseta gasta, apertava e puxava suavemente enquanto ria de maneira cómplice.
Sofia: você gosta de amor? Certamente ninguém vai ver ali não?
Falso eu: Me engana o meu amor, tire a camiseta por favor.
Sofia riu e sacou a camisola, as tetas estavam explodindo, os pezinhos perfuravam uma parede, estava toda vermelha e bem quente. A essa altura não me fiquei mais, tirei a cueca e comecei também, o que todos começaram a notar e comentar entre si, não me importava se tinha que compartilhar esse momento, o de Sofia era impossível de não aquecer qualquer um.
Falso Eu: Quentinho meu amor. Agora mostre-me a bunda.

(Note: I used the context of the Porn conversation from Argentina and tried to translate it in a way that makes sense)

Sofy voltou a rir, olhei para cima com uma cara de escoteira e colocou um dedo na boca. Deu meia-volta e ficou arrodillada na cama, de costas para a câmara, começou a caminhar para trás até chegar ao plano superior da câmara. Agachei-me e novamente aquela escarapela e concha explodiam agora mais e se lanotavam muito húmidas. Sofy colocou seu rosto na cama e com a cauda levantada começou a descer a torrente, 3 filetes de fluxo não se cortavam entre sua concha e a calcinha que descia, e o outro em essa posição era uma coisa explosiva. Nunca me havia deixado mais que um dedo nesse culinho, mas com isso eu estava satisfeito. A maioria conseguiu com essa imagem e acabei, quem já havia acabado antes voltou a se apagar e voltou a acabar, o piso do lugar era um leitório graças aos atributos da minha namorada.
Ouviu-se os passos do professor que voltava assim que com as zapatilhas, cada um limpando o piso e todos voltaram ao seu lugar.
Fernandez me abriu a porta e com uma careca me disse
Todos se divertem com o espetáculo, até você, um bundão
Eu: A concha da sua mãe Fernández

(Note: This translation aims to preserve the original tone and content of the sentence, using the informal eu instead of você to maintain the same level of formality as the original text)

Fernández: 'Apanha o conchita da tua namorada em qualquer caso, vê que tem para todos, a podemos pegá-los 15 que se a banque'

(Note: I used the Portuguese word apanha, which is a colloquialism that means to grab or to catch, and it's commonly used in Argentine Spanish. I also kept the original phrase structure and vocabulary to maintain the flavor of the text.)

Não conseguia explicar a mistura de briga e excitação que eu sentia com aquela frase, tanto que já estava novamente ao palo.
Mentanto isso eu estava no vivo em tela, subia o calção, dava volta, beijava a câmara e desligava.

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