Tudo pelo meu filho V

Essa manhã eu me levantei na minha cama, meio adormecida, vestida com um culote negro, um corpiño de encaixe e meias de lycra também negras. Olhei para um lado e pude ver meu filho dormindo ao meu lado, ele tinha uma thong roja e um bra de mesmo cor, podia notar sua ereção enquanto dormia. Toda essa situação era muito forte, estava escalando a um nível incontrolável. Pus-me de lado, dando-lhe as costas, e refleti sobre como seguir, o que havia passado com Raúl estava mal, mas a excitação que me gerava não a havia sentido nunca.

Estive um tempo longo pensando em tudo isso quando, de repente, meu filho se moveu. Instantaneamente, fiz-me dormir novamente. De pronto, comecei a sentir que ele se aproximava da minha traseira e começava a tocar minha calcinha para logo em seguida descer até as meias, eu não me movi, continuei como se estivesse dormindo. Passaram alguns minutos e sinto de novo o mesmo, Valen tocando meu culote na altura do Booty e então as meias, suavemente como se estivesse sentindo a lycra mais que meu corpo. Seguiu assim um pouco, notava que algo estava fazendo. Estaria se masturbando, talvez. Tinha que frear, mas comecei a me sentir excitada, queria que continuasse. De pronto, sinto seu pênis na altura das minhas nádegas, começou a jogá-lo entre a calcinha e meu Booty. Eu mordia os lábios para não gemir. Seguiu assim até que pude sentir seu pênis entrar entre minhas nádegas e minhas pernas, penetrando-as. Deixou seu membro ali um pouco, sentia essa ereção própria de um garoto da sua idade e a cabeça quase chegando à minha vagina, enquanto sua mão continuava acariciando minhas meias. Depois de um tempo, começou a meter e sacar seu pênis como penetrando-me, mas sem fazê-lo, as vontades de abrir-me para fazer-lhe mais fácil eram tremendas, mas não queria fazer isso, queria deixá-lo jogar sozinho, ver o que fazia. Os movimentos começaram a ser cada vez mais rítmicos e frenéticos. Literalmente estava me cegando. Seguiu durante alguns minutos mais até que pude sentir seu sêmen correndo entre minhas coxas. Sem Perder tempo, eu passei a thong que eu estava usando para limpar e saiu. Fiquei exausta, notei mais que não me sentia com vontade de me vestir, abrir as pernas e tocar todo o líquido que havia manchado minha calcinha, pouco a pouco, comecei a jogar por cima dela com minha vagina até gozar. Uma vez satisfeita, perguntei-me novamente como continuar.

Passaram os dias e as semanas e não houve muito movimento, de Raúl não sabíamos mais nada, creio que ele teve o que queria e a relação com Valen era normal, às vezes eu o via usando calcinha, mas não muito frequentemente e tampouco falava sobre o assunto, de vez em quando via no cesto da roupa suja alguma thong ou culote com sêmen, mas não muito mais. Eu preferi deixar passar o momento para ver se voltávamos a uma realidade não tão rara, de vez em quando entrava na página para ver se Valen subia algo, mas só encontrava algum posto com minha roupa pusa, os quais admito que me excitavam.

Uma tarde, ao chegar do trabalho, entrei no quarto de Valen e estava estudando com um companheiro da faculdade, cumprimentei e continuei andando, não lhe prestei muita atenção, entrei em meu quarto e fiz minhas coisas. Depois de um tempo, escutei a porta do meu quarto, era Valen perguntando se podia pegar algo, eu disse que passasse tranquilamente. Para minha surpresa, foi ao cesto da minha roupa e levou um conjunto, o que me deixou boquiaberta, mais que tudo por naturalidade dele para vir me dizer que ia ter um encontro em minha casa comigo dentro. Esperei alguns minutos e saí pelo corredor, a verdade é que a adrenalina de pensar que estavam tendo sexo apenas duas portas da minha habitacão me pôs, obviamente a porta estava fechada, mas ao me aproximar pude escutar os gemidos leves que o amigo fazia, sem pensar, subi minha saia e meti mina por baixo de minha calcinha para começar a massajar meu clitóris, estive um tempo ouvindo e tocando até escutar o me vengo que o rapaz dizia. Nesse instante me fui rapidamente e sem fazer barulho para meu quarto e me quedei lá. A porta da rua abrir-se e fechar. Fiquei esperando para ver o que ia acontecer e nada, então perguntei-me o que fazer. Decidi ir ao quarto com alguma desculpa para poder entrar e ver o que havia acontecido, já estava supermolhada. Alto-carro e entrei, vi Valen no thong, meias e corpiño se olhando no espelho, estava de costas para mim, olhando seu Booty nu, puxando os fios.

E: - O que aconteceu filho? Estás bem?

V: - Não sei, mãe, não sei o que estou fazendo. Por um lado, gosto de ver-me assim, sentir-me dessa forma, mas por outro lado, ainda não sei o que me agrada.

Eu me sentei na cama enquanto ele continuava se olhando e rindo.

E: - Tranqui, você tem que gostar do que o excita, o que faz com que tenha vontade de fazer... O que aconteceu?

V: - Estávamos conversando enquanto estudávamos e ele me contava como sua namorada não sabia chupá-lo, ao qual eu disse que não entendia como, se é o mais lindo que há. Quando ele perguntou se era chupar-lhe, ri e perguntou se gostaria de chupá-la, ao qual eu disse que sim, que esperava que já vinha, foi quando fui buscar a roupa, me vesti no banheiro e entrei no quarto novamente. Ao ver-me, ele riu, o que me pôs nervoso, realmente me vejo muito mal assim, sou um garoto com lingerie.

E: - Não digas isso, você é lindo e a roupa te fica preciosa.

V: - Obrigado, mãe, eu sei que você me quer e por isso me dizes isso, mas eu me vejo e não me sinto bonita como você se vê, que você é mulher.

Em seguida, ele sentou-se na cama ao meu lado e beijou-me.

E: - Conta como continuou?

V: - Me arrodilhei e comecei a beijá-lo por cima do calção, ao qual ele rapidamente o baixou e ficou em boxers. Continuei assim um tempo até que sacou seu pênis e comecei a chupá-lo. Estivemos assim um tempo até que eu acabei na boca, engoli tudo, mãe, para ser uma linda menina, mas nada acabou se visitou e disse que queria ir-se, que ele não é puta. Não quero ser puta, mãe.

Enquanto continuava contando e eu tranquilizando-o, notei como estava acariciando minha perna, subindo sua mão até minha coxa. Pouco foi entrando até chegar minha calcinha, enquanto sua cara se apoiava em mistetas. O único que consegui fazer foi abrir minhas pernas para que fosse mais fácil. Continuou me tocando e logo suas mãos estavam em minha vulva e começou a masturbarla. Podia ver como seu pênis voltava a eretizar acima da calcinha, assim não tive opção de começar eu também a agarrar acima da calcinha todo seu membro e seus testículos e começar a massajar.Comecei a desabotoar minha blusa, deixando ver minhas tetas dentro do corpete enquanto as beijava para luego agarrar sua calcinha e correrla para que assim eu pudesse tomar supene, o que fiz para começar assim a masturbar o dele enquanto ele voltava a me tocar a vagina. Estivemos assim um tempo quando ele me tomou pela cintura e me subiu para cima dele. Assim estava eu acima do meu filho com minhas tetas na sua cara, a blusa desabotoada e a saia por cima, enquanto ele me agarrava da colo e frotava seu pênis em minha vagina. Quando de repente senti, seu pênis estava dentro de mim. Comecei a me mover com espasmos enquanto ele continuava me comendo as tetas e apertando-me fortemente o traseiro, fazia força para subir e baixar meu corpo e assim penetrar-me mais duro. Eu tomava os fios da calcinha para poder agarrar-me quase até quebrá-la, até que senti por fim seu sêmen entrando em minha vagina, o calor de todo seu esperma dentro de mim. Baje suavemente dei um beijo na bochecha e disse que era linda e que fosse se banhar.