Corrompendo a mãe// cap. 9

CAPÍTULO 9// PERSEGUIÇÃOCorrompendo a mãe// cap. 9

Llevo dez minutos esperando por Elvira, jogado na mesma cama onde ela dorme e faz amor com o seu marido Roberto à noite.

E eu me encontro nervoso, especialmente porque ela disse que iria ao banheiro para se disfarçar de minha mãe.

Joder!

A verdade é que não sei como processar tudo isso que está acontecendo e que jogou meu vida para cima do momento. Um dia era um garoto comum cursando a carrera de arquitetura, e de repente me encontro desejando sexualmente minha mãe, que dia a dia se descobre como uma puta escondida, e por fim, de buenas a primeiras passei de ser o vizinho chato do bairro para o amante da impressionante mãe da minha melhor amiga Gerónimo, cujas mamadeiras mal cabem em suas blusas e cuja cola se desborda em suas saias.

WTF?

Me apena ter que fazer isso ao seu marido, ¡e a meu melhor amigo!, que além disso os dois se portaram muito bem comigo.

Mas só tenho força de vontade e cordura enquanto estou sozinho, porque justamente agora que Elvira sai do banheiro usando um conjunto de lenceria negra que não consegue conter suas abundantes tetas, pernas e bunda, minha mente se torna paja e eu só consigo pensar com meu membro.

—Jo---der--- El---viraaa.

Me surpreende sua longa cabelera loira por trás da peruca que comprou. Sem dúvida a intenção de parecer-se com minha mãe foi verdadeira. Seus lábios gordos estão pintados com um vermelho mate muito intenso.

Posso cheirar aquele aroma feminino em celo que me conecta a ela como se fôssemos ímãs.

É inevitável não sentir desejos sujos por uma madurita como Elvira, que apesar de ter mais de quarenta e muitos anos continua conservando-se muito bem. Além disso, não são apenas suas formas carnosas, as bubis que lhe pendem no peito nem as nádegas que lhe rebatam por trás ao caminhar, mas também sua predisposição para a puta.

—¿Te gusta mi atuendo de Sugey en versión puta, cielito?

O soutien não tem copas. Na verdade só são dois círculos negros que ahorcam suas duas mamas obesas Desnudas desde a base, suspenderam-las no peito.

— Estás riquíssima, Elvira!

Parece-me que ela gosta de excitar um adolescente como eu. Como se divertiria em deliciar-se em me fazer durar diante seus contoneos incitantes acima desses tacos tão altos e plataformas transparentes que a fazem parecer uma verdadeira teibolera.

— Tira a bunda e os bolas, cielito — ordena ela, subindo para a cama e arrastando-se lentamente até mim —. E abre as pernas, para poder me acomodar no meio delas.

É um espetáculo dantesco ver seus enormes peitos apontando-me. São mais escuros que os da minha mãe, pois Elvira é mais morena, mas são fascinantes e sem tocar os adivinho que estão tão durinhos como pedras.

— O que têm as maduras que são tão tetonas, Elvira?

Pergunto enquanto ela continua arrastando-se até onde já meu pau permanece ereto na minha mão direita.

— Estão armazenadas de leite não mamado dos nossos filhos — responde, sacando a língua como uma gata com sede.

— Pode eu mamar?

— É isso que estou esperando, cielito, mas primeiro deixa-me comer a tua boca.

Quando finalmente se posicione no meio das minhas pernas, senta-se sobre as suas pantorrilhas, agarra-me com força da bunda e hunde sua língua dentro da minha boca, enquanto os seus globos me roçam o mento.

“¡Muackkggghh!”

Meu membro se endurece quase instantaneamente, e a pressão que ela exerce no meu glande com os dedos me faz perder o controle do prazer.

— ¡Hoooohhh!

Enquanto isso, nossas línguas se batem, se golpeiam, nos enchemos de umidade e de alguma forma nos chapoteamos. Estiro as minhas mãos e tento rodear seu torso até chegar às suas enormes nádegas que tremem ao meu toque.

— Estrújamelas, nene, estrújamelas.

Enterro os meus dedos nas suas duas enormidades, e eles se hundem entre as suas carnes.

Elvira gime, jadeia “Haaaah” “Haaaa…h”

Ao abrir os meus olhos, fico quadrado; ela se pôs lentillas azuis que me impactam de verdade. Não havia-me dado conta disso. Elvira tem um olhar mais golfa que o da minha Madre, mas é justamente o que eu adoro da minha progenitora, que seja tão doce ao olhar, mas tão quente e perversa na hora de se relacionar, ou pelo menos de acordo com as pequenas experiências que tivemos.

—Beija-me —peço, quando fico sem ar para depois das lambidas que nos demos.

Elvira se afasta. Se limpa os lábios da humidade que lhe resta, sorri como uma golfa e se posiciona entre minhas pernas de forma que sua boca fique na altura do meu glande.

—Quero que dure, coroca, porque gosto de mamar pênis cheias de leite.

Tomo saliva. Suspiro fundo e vejo como ela, me olhando com fascinação, abre a boca, sai sua língua molhada e começa a dar-me lambidas no glande.

—¡Jodeeer! —exclamo com um salto.

Elvira sorri. Gosta de me fazer louco.

Segura meu pênis com uma das suas mãos e o vira apertar, ela escupa sobre ele e em seguida se o mete na boca, e seu calor me estremece e me escalofreia desde a região pélvica até minha cabeça.

—¡Hooooh! ¡Elviraaaa!

As lambidas são como sucções contínuas, às vezes rápidas e às vezes lentas. Ela usa a língua para golpear o meu glande e em seguida a saca toda da boca para deslizar por todo o talo do meu pênis.

—Diga que sou sua mãe, cielito.

—¡Eres mi mami!

Elvira sorri. Volve a sacar a língua e me a volta a lamer. Se lança para trás, escupa sobre a ponta, se aproxima e usa seus lábios para espalhar saliva até a base.

—¡Jodeeer!

—¿Te gusta cómo mami te come la polla, mi amor?

—Sí… eu gosto…

—¿Quieres que mami siga comiéndotela?

—!Deixa de falar e chupaaaa! ¡Haaah!

Essa vez, após o novo escupitajo, Elvira me mostra sua capacidade para fazer uma garganta profunda. Sinto a ponta do meu glande hundindo-se entre sua garganta, e ela usando a língua para golpear o talo, ao tempo que a humidade de sua boca se volve babaza e eu a molho toda, enquanto suciona forte e volta a lamer.

—¡Jodeeer! ¡Jodeer! ¡Mierdaaaa!

Tenho que levantar sua cabeça para não correr-me tão cedo. Essa mulher é muito Boa fazendo orais e não quero que isso termine já nem ficar em vergonha como a última vez.

— Você estava mesmo a se correr agora? —Ela zomba de mim, limpando a babosa das comissuras—. Sentiu o sabor dos teus pré-seminais.

— Porra… é que... você é muito intensa.

— Bem, agora é sua vez.

— Eh?

— Coma meu cu, quer?

— Ah, sim, sim quero —respondo faminto.

Me coloco de joelhos enquanto Elvira se posiciona onde eu estava, apoiam-se na espinha com dois travesseiros.

É ver a ela novamente e vê-la com as pernas abertas, com os grossos lábios vaginais depilados, expostos, gotejando.

— Você está babando muito embaixo —ele disse sorrindo, satisfeito—. Você é uma mãe muito quente.

— E muito puta —le lembra, apontando-me com as longas unhas seus genitais—. Vamos, menino meu, coma o meu cu.

Não sou um especialista em orais, salvo pelo que eu vi nas pelis pornô. Na verdade, nenhuma de minhas namoradas era suficientemente liberal para permitir que eu fizesse isso com ela, salvo duas vezes que eu tentei com Alicia, minha última namorada adúltera, que apenas se deixava abrir as pernas para a minha boca.

Assim, faço o intento. Ao me posicionar no meio de suas coxas, o primeiro que faço é aspirar seu aroma a jamona cachonda, que me torna louco, e em seguida soco a língua.

Ela sozinha se aparta os lábios vaginais para que minha língua entre, e começo a saboreá-la, sentindo sua úmida humidade empapando minha língua, lábios e comissuras.

— Grite no meu clitóris com a língua... menino, mete um dedo... ¡Haaaah!¡Que boquita meninoee!

Me incorporo e identifico o capuz que cobre seu clitóris ereto. O separo com meus dedos e pressiono minha língua várias vezes até que Elvira afrouxe as pernas e se estremece.

— ¡Que bem você faz, cabroncito!

— Sim? —Eu me orgulho de mim mesmo.

— Outra vez... outra vez...! ¡Uy que eu estou goroteando, menino!

Com minha língua dou chupadas mais certeras desde sua abertura vaginal até seu clitóris, e volta a tremer.

— ¡Assim, cielito, assim! ¡Faça correr o seu mamãe! ¡Faca correr o Golfão da tua mami!

Esta vez absorvo seu clitoris como se fosse um pezão. Sinto a umidade que escapa do seu orifício que aquece minha boca e meu mentón, e ela gritando:

“Hooooh siiiii”

Seus músculos tremem entre minha cabeça, que a aperta quando vibra, e eu aproveito sua umidade para chapotear suas águas quentes com minha língua.

—Metede dois dedos sobre meu chocho, cielito, com as unhas para cima!

Introduzo meus dedos indicador e médio olhando para cima.

—Agora pala a pelve com tua mão livre, como se quisesse que tu mão e os dedos que estão dentro da minha vagina se tocassem… muito bem… e agora sim… remueva dentro… e verás como… ¡aaaaahhhh! Síiiiiii ¡Bieeeeeeeeeen!

Não me posso acreditar que minha execução surta efeito e Elvira enloqueça em espasmos, vertendo fluidos desde seu útero.

—Foi um orgasmo?

—¡Por isso prefiro os de tua idade, neneee! —dice agitada—, são muito obedientes ante minhas indicações para me bramar como o fizeste.

Sorrio, me incorporo e sacho meus dedos, que estão molhados e quentes.

—Cômete-los —me ordena relamiando os lábios—, comete-te os dedos e diz a que sabem os fluidos de mami.

Levo-os ao palato. Os saboreio. Os relamo. Os aspiro.

—Sabem a puta —lhe digo sorrindo.

E ela se incorpora, se põe de joelhos, me empurra para o cabeceira e sustém novamente meu membro com uma das suas mãos, beijando-me com vontade.

—Vas aprendendo, bebé.

Estiro meus pés, separo minhas pernas e ela se acomoda melhor.

—Queres uma cubana?

—Iso as conho como rusas —lhe digo.

—Como seja, cielito, é coloca tua polla entre minhas tetas e masturbarte com elas enquanto teu glande choque com minha língua.

—Ufff, Elvira, o farás?

Responde deixando cair suas duas pesadas pelotas entre minha polla. Suspiro fundo e não posso evitar estrujar cada uma com minhas mãos, terminando minhas carícias sobre seus pezinhos.

—Te gustan? —me pergunta, e sendo como aplasta meu falo entre suas tetas.

—Joder, Elvira, são muito grandes.

—¿Sólo grandes?

—E Duras...

—¿Duras?

—E suasivas.

—¿Duras ou suasivas?

—Todas as coisas.

—O que mais?

—Pesadas… e os seios muito grandes e duritos. Posso chupá-los?

—As tetas? Vamos, querido, são suas. Ate-te.

E faço. Elvira solta minha pênis e senta-se sobre minhas pernas, aplastando meu pénis que roça os contornos de sua vulva. Ela mesma agarra com as mãos seus dois seios gigantes e me aplasta a cara.

—¡Começas-las, cielito… começas-las!

E eu com a língua fora, lambendo suas carnes gordas. Seus pezones hundindo-se em minhas bochechas, frente, lábios, boca, pressionando-me. 

—¡Que bem você faz, cielitoooo!

Passados alguns minutos me as tira da cara, vira-se para se jogar entre minhas pernas e volta a comprimir minha pênis com seus seios. Não sei se meu pénis é demasiado pequeno ou seus bubis demasiado gigantes, embora eu ache que é o segundo.

E nessa posição começa a me masturbar. Cada vez que meu glande chega à altura de sua boca, ela me lambe com sua língua, então aplasta com mais pressão meu sexo e segue me masturbando. Seus dois peitos estão muito molhados por sua própria saliva, e meu falo parece nadar entre as viscosidades.

—¡Eu corro…!

—¿Tão logo?

—¡Jodeeer!

Quando meu pénis começa a palpitar sobre seus montes, Elvira descomprime-os, me liberta e os coloca na boca justamente quando eu rompo em uma densa ejaculação.

—¡Hooooh Haaaaah!

Elvira segue succionando, picotando-me os testículos com o fim de suas unhas.

—¡Joder, Elvira! —digo quando consigo libertar-me dela, jogando-me ainda para o lado—. ¡Eres impresionante!

—E tu muito precoce.

—¿Eh? ¡NO! ¡De fato você tem a culpa por ser tão...!

—¿Tão puta?

—Pois sim.

Elvira ri e noto que sua boca está vazia.

—¿Te tragaste meus mecos?

—Colágeno puro, bebê.

—¡Mierda!

Me excito. Que uma madura me faça uma fellatio já é sonho, mas que além disso coma minha ejaculação isso já é para quebrar a barra toda.

Elvira se levanta, vejo seu cu afundando enquanto se aproxima para se despir da peluca loira, tornando a parecer Uma transposta cabello vermelha atada na nuca.

—Vamos pegar? —pergunto, quando me recupero.

—Quem?

—Você e eu, quero meter-lhe, Elvira, quero foder-te.

Ela me olha pelo espelho e se surpreende de que já a tenho dura novamente.

—Bendita juventude, bebê.

—Então? Você me deixa penetrar? Você mesma tirou os preservativos.

Sorrie novamente e me responde.

—Hoje não, mais não.

—Por quê? Eu fiz algo mal?

—Além de me correr tão cedo?

A cara se me põe quente e tento defender-me:

—Duré mais que a outra vez.

—Isso sim —coincide, tirando os saltos.

—E saquei um orgasmo. Até se te torceram os olhos —le recordo—. Não pude estar tão mal.

—Não estive mal, tontito, de fato me encantas. Me causa ternura e me da prazer pervertir-te.

—Pervirta-me mais, então, deixando-me penetrar. Por quê você se tira o disfarce de mamá? Me deu muito morbo pensar que de verdade eras ela.

—Tão puta?

Guardo silencio. Eu me limpo as pernas dos restos do meu sêmen com toalhas que há no escritório.

—De verdade, mamá é tão puta?

—Você não acredita.

—Pois não.

—Allá você.

Resignado a que não haverá mais ação, eu me levanto e me visto.

—Posso voltar?

—Claro que pode, cielito.

—Amanhã?

—Vai se estás ansioso.

—Quero foder-te.

—Nesse caso, eu te aviso.

Suspiro.

—Obrigado por este tempo, Elvira, me passou incrível.

Elvira se levanta e volta até mim para beijar-me quando já me estou saindo. Me agarró às suas nádegas e sinto que minha verga se põe ereta novamente.

—Quieto, bonito —se ri—, quedamos que ja mais não, e sinto que o seu amigo me palpeu o ventre.

Sorrio, dou-lhe um beijo de língua e me despeço.

—Até amanhã, mas voltarei à tarde, porque hoje falhei na faculdade.

—Tchau, hijito.

—Tchau, mami.

Desce as escadas, olho um quadro onde aparece Elvira com meu amigo e seu esposo, suspiro fundo e saio satisfeito da casa daquela mulherão. Continuo ignorando-a e à espera de que se desculpe comigo por sua última atuação. Sugey me tem muito confuso. Um dia faz uma coisa e ao rato já se esqueceu ou se torna a virgem mártir que não quebra um prato.

Leu comido as tetas, mamãe mesma me masturbou, e agora se faz digna e arrepentida?

¡Ja!

Comigo não vai estar jogando.

Por isso, esta tarde tenho a firme intenção de perseguir-a. Ela diz que irá novamente a uma reunião paroquial, que disse para tomar o chá com o padre Antônio em sua casa, que está anexada no mesmo templo, mas eu não creio em nada.

Toda a manhã me passei fora de casa, fazendo-me pendejo realmente. Minha intenção é que mamãe não suspeite que a seguir-ei.

Às cinco menos quinze da tarde veo sair mamá de casa. Sua cabelos louros estão trançados como quando quer mostrar-se virginal e abnegada. Tem puesta uma blusa azul-marinho que se ajusta ao seu torso, embora não consiga ver se se marcam muito as tetas.

O que sim se marcam são as nádegas, que lucem respingadas naquela saia preta de tubo que lhe chega mais acima das cadeiras e que perfila o seu belo contorno.

Ela avança andando e eu começo a seguir-a. Preciso saber se irá realmente à paróquia, que está como a dez minutos a pé da minha casa.

Me passo à rua de frente e vou muito adiante para visualizar melhor seu trajeto.

Chego à esquina do quarteirão e me meto em um OXXO que está ali para evitar que me veja e assim dar tempo para que se encamine mais. Aproveito minha visita a uma dessas famosas lojas de conveniência e compro uma bolsa de takis (frituras de embalagem morada, pequenas, com forma de taco, banhadas com chili e limão).

Preciso algo picoso que me faça concentrar-me no piquor da boca quando as como e baixar-lhe dois raios de intensidade à perseguição que pretendo iniciar com minha progenitora.

Duas mulheres estão na porta do OXXO que chismorram e me impede o acesso. Eu quero sair logo antes de que se escape minha mãe. Mas as Mulheres parecem muito entreteridas bloqueando o acesso.

—Senhoras —eu digo desesperado—, alguma vez as empurraram contra os cristais um viernes à tarde?

—Não, menino, por que você fala assim? —pergunta uma das mulheres.

—PORQUE ME ESTÃO OBSTRUINDO!

—Majado! —grita uma delas, mas logo se afastam imediatamente.

Quando volto a sair, diviso que mamá já vai duas quadras à frente. E eu a sigo, garantindo-me de ter uns bons metros de distância. Não saberia explicar-lhe se me descobre seguindo-a quando ambos sabemos que eu devia estar na universidade.

Por sorte a calçada é larga e há gente vindo e indo entre os quais posso me esconder. Mamá de vez em quando olha para trás, cautelosa, e suas suspeitosas olhadas em todos os lados me põem em alerta. E se em vez de ir à paróquia de repente vira uma rua e vai para outro lado? E se ficou de se encontrar com Nacho algum lugar, e se de repente chega um carro e a leva?

O coração me martela.

Minha mãe não pode ser qualquer uma. Não pode ser adúltera! Eu não a suportaria.

Escondo-me entre os árboles e os jardins que surgem subitamente no caminho. Mas à medida que passam as quadras, concluo que tudo parece indicar que sim se dirige à igreja.

Aparecem as cúpulas da paróquia de Nossa Senhora do Milagre. O imponente templo com dois torres está no meio de um jardim arborizado onde há bancos, pequenos jardins repletos de flores, vendedores ambulantes, uma fonte no centro que tira chorros d'água e ao lado do templo um edifício de dois andares chamado “Casa de Pastoral”, lugar onde se realizam as reuniões mensais em que se reúnem os diferentes grupos pastorais dos bairros que compõem a paróquia.

As assembleias semanais desses grupos são por bairro, e cada semana se revejam as casas dos integrantes onde se realizará a reunião: mesmo algumas vezes já vieram à nossa quando foi a vez de mamãe presidir a reunião. A esquina, mãe para para parar. Olha o relógio e não cruza a rua para se dirigir ao salão. Já são as cinco da tarde. Me preocupo que não cruze. E minha ansiedade se concretiza quando percebo que, mesmo assim, as portas da Casa Pastoral estão fechadas.

¡Pra caramba, mãe!

O ponto final de meu terror chega ao limite quando meus piores medos se materializam. Um carro branco para na esquina, onde a minha mãe está esperando. Um homem alto, barbado, bem-apanhado desce do carro, beija a minha mãe nos dois lados da face e indica que rodeie o veículo, abre a porta e ela sube.

Meu coração late. Minha sangue seca nas minhas artérias. Estou assustado. Mais do que irritado, o que merda está acontecendo? Por que se subiu ao carro? Por que não abriram o salão? Para onde merda está levando esse Nacho?

A última vez que me senti ciumento, traído e com o peito me sufocando foi quando descobri Alicia, minha ex-namorada, e Julián, meu ex-melhor amigo, se beijando na festa de uma amiga em comum que temos. Nessas ocasiões eu me sentia muito doente, informei no grupo de whats de amigos que não iria à festa.

Todos disseram Okey, até que Iván, melhor conhecido como o Cara de Pão, por causa da forma redonda da sua cabeça, disse algo como Tito, eu já não posso mais com isso, acho que eles estão passando da linha. Você está vendo a cara de gago. Vem à festa. Alicia e Julián estão se dando uma boa mordida na frente de todos. Estão se rindo de você.

Essa noite eu tinha mais espirros do que cérebro, e assim, todo congestionado, sem dizer nada a ninguém saí de casa e me apresentei à festa.

Não havia falta procurá-los em qualquer esconderijo. Tudo era um descaro total. Alicia e Julián estavam no centro da pista, se agasajando indecentemente, com as línguas para fora, comendo-se as bocas, as mãos de Julián massageando suas nádegas e ela se esfregando como uma puta com meu amigo.

Alguém lhes avisou de minha presença e eles se separaram. A Alicia perdeu os colores quando me viu. Parecia uma máscara de gesso sem pintar. Olhou para outro Lado e vi gesticular um 'merda, ja nos cachou', enquanto Julián sorria com descarado, jogando-me uma mirada e um 'pues já qué, Tito, ni hablar'.

O que mais me doeu foi que todos os meus amigos sabiam. Como eu digo, eu havia estado doente por quase duas semanas. Mas é óbvio que eles levavam tempo. Ninguém me disse nada, até esse dia, Cara de Pan me informou porque estava bêbado. Nos seus cinco sentidos, eu o teria seguido ocultando.

Me senti traído e me deram muitas vontades de chorar.

Todos os meus amigos olharam para outro lado e eu não podia acreditar tanta hipocrisia. Tanto descaro. Tantas mentiras. Alicia foi obrigada por Julián a vir até mim e fazer-me frente uma vez: 'já, Alicia, ni modo, ja nos cachou, melhor zanjar todo. Creio que até é melhor assim. Isso de andarmos escondendo já me estava cansando'.

Alicia evitava mirar-me quando se pôs frente a mim. Julián sorriu novamente e disse: 'mira, Tito, diga o que te diga, para ti não vai valer, assim como são as coisas, tua namorada e eu já somos parceria, e só me resta dizer-te que sinto, mas às vezes se ganha, e às vezes se perde, e a ti tocou perder, bro'.

Bro? ¿Me havia dito 'bro' o cabra traidor?

'Já, Julián', disse Alicia, envergonhada, 'já não faças mais lenha do árvore caído'.

Eu me rei dos dois e disse: 'de perder nada, pois ganhei eu, ao ver a tempo a classe de merda que tinha na minha vida. E de perder, ¿pues quê perdi?, apenas uma puta que simulou amar-me e um cabra traidor que não vale nem um grama de merda'.

Quis contentar-me com essas palavras, mas não pude. Menos quando Julián se burlou de mim e deu uma palmada naquela que ainda era namorada, em minha presença.

Assim, quando passou a meu lado um camarero que levava uma bandeja com refrescos, eu a tirei, empurrei a bandeja sobre Alicia e Julián e lhes atirei os refrescos encima. Julián se encabritou e me chamou 'pardillo de merda', 'mal perdedor' e até 'cornudo'. E antes que me desse o primeiro chingazo na jeta, eu agarrei voo com a bandeja e dei um...' Bandejazo na cabeça.

Se esbarraram, chocou contra Alicia e ela caiu no chão. Julián, como um cavalheiro completo, deixou-a caída e impulsionou-se contra mim. Foi uma guerra de chute que me propinava contra uma chuva de bandejazos.

Fiquei ofegado da barriga por suas patadas. Se somos sinceros, nunca tive muitas possibilidades de ganhar, obvio: minha figura magra vs sua figura atlética a um olho de cubo me dava a perder. Mas eu não me rendi. O seu bandejazo bom se ganhou, por todo o corpo e pela cara toda. Ele não foi limpo para nada. Creio que até lhe rompi o lábio inferior e lhe tirei sangue, e quando um contrincante sangra e o outro não, então creio que há um vencedor.

Igual eu terminei no chão como um costal de boxe, e o mesmo Julián me teria deixado como um chiquero de marrano, como merda molida, se não fosse porque alguém me tirou dali.

E apesar disso, de ter perdido meus amigos (exceto o filho de Elvira, que por sorte não faz parte desse grupo) a sensação de vazio, ciúmes e raiva que sinto agora não se compara.

Mamãe não é qualquer mulher que um dia está comigo e ao outro não. Mamãe não é uma simples garota dessas que vêm e vão, que um dia me seduzem para fazer os deveres do bacharel, e ao outro dia se vão com outro que tenha a cara mais bonita. A mamãe não a conheço de dias. Minha mãe é tudo para mim; a mulher que me deu a vida, a mulher que mais amo, que mais desejo, que mais me cuida e também me quer verdadeiramente.

E agora me mentiu, dizendo-me que iria à reunião paroquial, quando a realidade é que subiu no carro de um pedaço de merda chamado Nacho que se leva para não sei onde.

—Mamãe! —grito quando o carro dá marcha e se vai.

Não creio que tenha me ouvido, mas as pessoas ao redor sim. Me olham como se eu fosse um idiota enlouquecido que fala com o vento.

—Merda, má! ¿Aonde te foste?—

Sinto um nó na garganta. Quero ligar para ela, exigir explicações, mas... de fazer isso, como vou explicar-lhe que a... Estava seguindo, sem que minha atitude tóxica resultasse suspeitosa?

Me rendo, irritado, e vou dar dois giros pelo jardim do templo paroquial. Lavo duas lágrimas e correndo vou para a loja de paletas de hielo, para baixar meu coragem e a enchilada que me pus para tragar os Takis de Fogo.

E se eu precisasse mais desgraças, na loja de paletas está Julián e Alicia. Meu ex-amigo e minha ex-namorada. O cornedor e a adúltera. E nem mesmo é domingo para que eles andem se exibindo, pois os domingos os casais saem a passear com suas namoradas como se fossem seus cachorrinhos.

Queria sair, mas não quero que Julián pense que tenho medo ou que Alicia suponha que eu fugi porque me dói ver eles juntos e crie que ainda a amo.

O beijo de língua que eles dão diante de mim é para me fazer mal. Ou pelo menos criam que o fazem. Inclusive têm tempo de fazer comentários agredidos cujo propósito é humilhar-me.

—Como você quer sua paleta, Alicia? —pergunta meu ex-amigo em voz alta, enquanto fingem olhar as geladeiras—, paleta grande ou pequena?

—Grande, amorcito —me diz ela, mordendo os lábios.

—Grande como a minha? —pergunta Julián, que é óbvio não se refere ao tamanho da paleta.

—Sim —risque Alicia como estúpida com a indirecta que me dão—. Assim grande como a tua.

—Já ouviu minha namorada, senhora —me diz Julián à paletera—, despeça-lhe grande, pois as pequeninas não a enchiam e por isso as deixam e as mudam para outras maiores.

Nesse momento Julián me observa e se burla de mim. A paletera não entende e faz saber. Moments grandes meio. Mas não me sinto mal porque estou apaixonado por ela, sim por traição. O ego.

Mas podem ir se foderem sem bilhete de volta.

— Esta paleta está grande, rubita linda — disse a Julián —. Vai enchê-la muito bem.

Alicia é uma garota ruiva (sempre gostei das ruivas, seguindo os padrões da mamãe), pequena, pouco cul, seios médios, bonita de rosto mas com uma boceta amamentadora que faz maravilhas no falo embora, por enquanto, ninguém ganhe a Elvira: ela é uma puta para mamar penes. Vou ver como a chupa mamá.

— Olá, Tito — disse a paletera quando me tocou ser atendido —, O que você vai querer hoje?

Como sou cliente frequente já sabe meu nome. Me dói confessar que, no entanto, eu não me aprendi o seu. Só a identifico como a garota gordinha com boca de carteira.

— Uma paleta de tamarindo para levar, por favor.

— Você quer que eu coloque em sacola, Tito?

— Abre-la um pouco de cima para que você possa pôr chamoy — disse-lhe.

O chamoy é uma salsa líquida com sabor salgado, ácido e doce ao mesmo tempo muito famosa no norte. Não é tão picante e sabe muito bem.

— Você quer muito aberta? — perguntou a inocente se referindo à sacola da paleta.

— Não — disse-lhe —, não gostam tão abertas, porque estão guangas e já não apertam. Depois parecem túneis ferroviários ou a boca do palhaço Pennywise na cena da película It onde abre a boca de maneira gigantesca.

Alicia reage com surpresa quando captura a indirecta. Julián aplasta a boca e frunce o cenho, encanijado. Meu comentário sobre a sacola da paleta não tem sentido mas me pareceu bem fazer passar um mal momento para esses dois. A garota gordinha com boca de carteira me observa com as sobrancelhas levantadas e me indica que não entende.

— Melhor dê-la assim — disse-lhe, para evitar explicar mais nada —, com a sacola fechada, em casa eu pongo chamoy.

Saio da loja, como a paleta e, ao rato, frustrado, magoado, decepcionado, volto para casa, dou uma ducha e me deito para dormir. Eu quero! —grito como é isso às nove da noite quando a mãe me manda chamar para jantar.

Corro para a porta e fecho-a com chave. Ela tenta abrir, mas não consegue.

—¡Filho, por favor!

—Não tenho fome!

Seus gritos me acordaram.

Parece que dormi toda a tarde puta e nem me dei conta de que hora ela chegou com o seu amante da merda.

—Tito, pode parar de me tratar assim? Eu não fiz nada.

—Claro que não! Porque você é uma santa que nunca faz nada, não é Sugey?!

—Por Deus, Ernesto! Você também vai me chamar Sugey como a sua irmã?!

Não respondo.

—Pois saiba que não vou tolerar mais um berrinche. Eu mereço consideração da sua parte pois eu não fiz nada. Ou você prefere que eu o trate mal?

—Mais falta de respeito, mãe? Não creo que possa ofender-me mais.

—Mas o quê, meu amor? O que eu lhe fiz? Ábre a porta, por favor, precisamos falar.

—Deixe-me dormir, que amanhã tenho que madrugar para a faculdade.

—Mas Tito!

—Vai-se.

Ouço um gemido do outro lado da porta. Não sei se é de lamento ou de enfado. Noto que ela continua na porta, recostada, até me dizer:

—Está bem, vou-me embora, mas quero que saiba, meu bebê lindo, que você é o mais importante que tenho na vida. Eu te amo como não tem ideia, meu filho, e dói muito essa hostilidade que você tem para comigo. Deixo-te dormir, amor, mas amanhã sim ou não vamos ter que falar.

E vai-se. Não respondi nada a ela.

—Mentirosa —susurro quando se marcha.

Dirijo-me ao escritório do canto da sala e ligo meu computador para criar uma conta falsa com a qual contato Sugey 69.

Primeiro entro em minha face pessoal, onde encontro que Lucy subiu no Facebook que fez para papá (pobre homem não sabe nem como se dar um like a uma publicação) uma foto onde ele aparece com o Gato Borja, filho do seu ídolo o Pantera Borja.

Parece que papá, como amante do futebol, levou... A Lucy, alguns partidos onde o Gato joga.

Me surpreende que o tipo seja jovem, talvez três ou quatro anos maior que eu, bronzeado, atraente, alto, musculoso, atlético, olhos de gato como seu apelido (verdes ou azuis) e um tanto peludo, assim como gostam da mãe, segundo recordo o que disse a Elvira naquela conversa.

E faço clique.

Isso é!

Busco as redes sociais do Gato Borja e baixo algumas fotos para criar um perfil no Facebook com elas.

Não é como se minha mãe fosse muito esperta para isso da tecnologia e descubrisse imediatamente que estou usurpador. Nem sequer duvido que ela conheça fisicamente o Gato Borja, e muito menos que seja o filho do ídolo de meu pai.

Tenho entendido que o verdadeiro nome do Gato Borja é Anthony, embora poucos o conheçam assim, então ideio me chamar no meu novo perfil da seguinte maneira:

Anton Jorba.

O sobrenome é Borja ao contrário, bem, pelo menos as sílabas. Muito estúpido, sei, mas não tenho muito tempo para me tornar mais inventivo ainda.

Além disso, o morbo comeu a minha cabeça.

Mamãe é tão puta como Elvira insinua a cada oportunidade? Até agora, só consegui constatar que tem uma forma bem... estranha de se comportar comigo.

Ela me fala de moral, de rectitude, mas já me masturbou e me permitiu agarrá-la e chupar suas tetas porque segundo ela isso não é tão ruim, pois eu também mamava as tetas desde bebê.

Meu conflito é que não sei o que farei se descobrir que Sugey 69 é a mãe, e que através desse perfil alternativo no Face ha estado puta com outros homens.

No entanto, apenas imaginando que através de outra identidade posso seduzir-la, ganhar sua confiança, fazê-la contar seus fantasias (em que provavelmente estaria a de se follar ao próprio filho), enamorá-la, por que não?, concertar um encontro, quando a relação entre meu perfil falso (Anton Jorba) e ela estiver mais afiançada: quedar num motel de passagem, fazê-la vestir como uma puta. Que ela me espere nessa... Habituação, pensando que sou outra pessoa, e quando chegar eu... ela simplesmente teria que engolir o que vem.

O que passaria se conseguisse meu objetivo? O que explicações me daria ela ao descobrir que o tal Anton Jorba sou eu, seu filho?

Eu me atreveria a chantagê-la para fodê-la, aproveitando todos os segredos que descubra através de Sugey 69?

Joder!

Devo admitir que me pone quente saber que minha mãe seja uma bomba sexual. Uma mulher ansiosa de cu.

Que gosta beber esperma. Que ama ser fodida de uma e mil maneiras. Me da morbo imaginá-la de forma tão sexual. Tan quente. Sem ética e sem moral.

E é que se Elvira tiver razão, será mais fácil corrompê-la. A caso há algo mais morboso que o filho seja quem corruptamente a sua própria mãe?

Ainda que, o que poderia corrupto já se ela resultasse estar corrupta?

Isso sim. Eu não quero que ela fosse de ninguém mais, apenas minha. Porque joder, é minha mãe, e eu a amo.

De momento, acabo de terminar de fazer meu perfil, e agora me disponho a buscá-la. O primeiro é bloquear a conta real do Gato Borja, para que um dia enquanto navega por redes não descubra que há outro com suas fotos.

Encontro o suposto perfil falso da mamãe entre 12 sugestões de amizade. A identifico porque a foto de perfil é a mesma que me mostrou Elvira no momento; se vê o cabelo louro e duas tetas gordas rosadas que permanecem ocultas debaixo de um minúsculo sutiã com transparencias.

Pffff!

Entro no perfil e mando uma solicitação.

—Muito bem, Sugey 69, chegou a hora de descobrir o quanto você é puta.Meu Instagram

Continua
Mais capítulos desta série e de outros relatos já se encontram disponíveis em minhanova contadePatrocinador