El compañero de trabajo de mi novio

Estou noivo com o Juan há mais de dois anos. Estamos planejando encontrar um apartamento maior e mudar-nos para casa em breve.
O problema é que os aluguéis são muito caros e para entrar, é preciso ter dinheiro suficiente, então ambos estamos fazendo horas extras nos nossos trabalhos.
Ele trabalha na área de sistema em uma empresa multinacional. Eu trabalho em uma textile, fazendo projeto de vestuário e está indo bem, mas ainda faço horas extras para aumentar meu salário.
Nossos horários de trabalho não se sobrepõem, então nos vemos muito frequentemente.
Às vezes vou procurá-lo no trabalho e vamos almoçar ou fazer outros planos.
A empresa em que trabalha o Juan havia absorvido outra mais pequena e renovou o pessoal.
As últimas vezes que fui lá, não conhecia ninguém, pois os funcionários antigos foram designados para outros setores ou sedes.
Uma vez fui esperar no hall à espera do meu noivo, quando de repente saiu de uma das salas um garoto alto, cabelo claro, boa presença (muito bonito, digo-se assim) que me disse:
Ele: A sessão de fotos para a publicidade é no andar de cima.
Eu: Não, estou esperando pelo meu noivo que está por sair.
Ele: Ah, bem, não vamos fazer fotos aqui, apenas disse isso para falar com você... disse sorrindo um pouco nervoso.
Eu: Eu acreditei, porque mudou muito essa empresa nos últimos tempos...
Ele: Sim, foi há pouco tempo que me localizei nessa sede, na área de sistema.
Eu: Ah, meu noivo trabalha em sistema também.
Ele: Ah, sim? Quem é?
Eu: O Juan ****, trabalha aqui há algum tempo.
Ele: Ah, conheço! Trabalha muito bem...
Eu: Sim, está se esforçando para juntar mais dinheiro e assim poder mudar-nos para casa em pouco tempo.
Ele: Ah, que bem... disse com pouco interesse. Bem, preciso voltar ao trabalho. Prazer em conhecê-la, você é bem-vinda quando quiser, meu nome é Aldo.
Eu: Prazada! Vamos nos ver por aqui então! Meu nome é Mili... Deu um beijo na face e entrou rapidamente em sua sala.
A alguns minutos saiu João e fomos à merenda.
Na semana, esse garoto passava pela minha cabeça. Eu havia gostado dele, mas apenas isso...
Fui algumas vezes mais, mas quase nunca o cruzava. Além disso, havia vazes vagas em que passava por ele e me saudava com uma sonrisa. Mas nada mais.
Lhe havia ficado claro que estava namorada e não tinha chances.
Com o correr das semanas, ele começou a me chamar cada vez mais à atenção. As poucas vezes que o via, notava que se vestia muito bem. Seu físico o favorecia e sua atitude vencedora ainda mais.
Um dia, havíamos marcado com João para ir ao cinema após seu trabalho e fui buscá-lo lá, como muitas outras vezes. Já havia se cumprido seu horário, mas ele não saía.
Depois de uns 15 minutos, saiu malhumorado da sala e me disse que precisava ficar uma hora mais porque lhes haviam acrescentado mais trabalho.
Eu lhe disse que não se preocupasse, que o esperava no hall e que me esforçava para obter entradas para a próxima sessão.
Fiquei sentada ali, concentrada com o telefone, quando de repente a voz de Aldo quebrou o silêncio:
Aldo: Ei, Mili? Você ainda está aqui?
Eu: Sim, João teve mais trabalho e precisa ficar um tempo mais.
Aldo: Uai, que má notícia! Bom, você quer tomar um café enquanto espera?
Eu: Sim, dale! Tenho cerca de uma hora...
Aldo me guiou até a cozinha e preparou o café também fez um para si e ficou me acompanhando.
Nós ficamos conversando por um bom tempo. Ele fazia-me rir muito e, na verdade, a hora se me fez muito curta. Aproveitei para elogiar sua vestimenta e comentei que era uma designer de roupa. Ele me pediu alguns conselhos e foi assim... muito agradável.
Já havíamos terminado o café e ele me ofereceu outro. Eu o aceitei, mas antes precisava ir ao banheiro.
Aldo me indicou onde estava e fui rapidamente.
Quando voltei à cozinha, ele já não estava mais lá, mas havia deixado o café servido. O bebi com algo de apuro e desci ao hall para esperar João. Finalmente saiu e nos vamos ao cinema.
Depois desse dia não voltei à empresa por um tempo. Eu me havia apegado a trabalhos particulares que me adicionavam algo de dinheiro e me levariam bastante tempo.
Aldo esteve muito presente nesses dias. Evidentemente, eu estava mais do que bem após aquele café.
A poucas semanas, Juan me contou que Aldo estava organizando uma ceia na sua casa no fim de semana e que toda a área de sistema estava convidada e podiam ir com companhia. Eu aceitei imediatamente.
Chegou aquele fim de semana... eu estava um pouco entusiasmada e um pouco nervosa, por quê havia de estar?
Nós nos cumprimentamos como se acabássemos de nos conhecer, pois Juan me apresentou formalmente.
A ceia esteve incrível, passamos muito bem. De vez em quando cruzávamos olhares e nos soríamos disimuladamente entre gracejo e gracejo.
Já estava tarde e os comensais começaram a se retirar.
Os últimos fomos nós. Juan me cumprimentou rapidamente e foi abrir o carro. Eu me despedi com um beijo e disse ao ouvido que rico você cozinha, ele se envergonhou e tentou aplacar o elogio dizendo era tudo comprado. Eu ri e disse sei que não e minha mão percorreu rapidamente desde seu ombro até sua mão. Eu me afaste olhando-o fixamente por alguns segundos.
Juan havia me dito anteriormente que iria trabalhar horas extras no trabalho no outro dia e que se levantaria cedo. Assim, ele me deixou em casa e foi para a sua.
Eu me quedo no hall de entrada do meu prédio até que ele se foi e imediatamente tomei um táxi para voltar à casa de Aldo.
Aqui é onde eu me arrisquei tudo. Deixei esquecida minha carteira em um buraco do sofá de Aldo e ia buscar.
Toquei a campainha com muito nervosismo. Ele me atendeu surpreso e me fez entrar imediatamente.

Aldo: E Juan?
Eu: Me deixou em casa, ele trabalha amanhã cedo. Mas eu me dei conta de que havia esquecido a carteira aqui e precisava voltar porque não podia entrar em minha casa.
Fui até o buraco do sofá e saí minha carteira. Noté que ainda estava levantando a mesa. Ele me ofereceu ajuda.
Ele disse que não se preocupasse, mas eu insisti olhando-o fixamente e finalmente aceitou.
Nós coordenamos na cozinha para lavar e secar. Eu estava lavando e Aldo estava secando e guardando as coisas.
Enquanto fazíamos isso, conversávamos muito bem, como aquela vez na cozinha da empresa.
Ele passava atrás de mim para pegar as coisas que eu estava deixando e aproveitava para tocar ou agarrar suavemente minha cintura. Eu estava encantada com isso. Cada vez era mais ousado. Eu fazia a cola para trás procurando me esfregar nele, que se prendia cada vez mais.
Quando terminamos de lavar e arrumar tudo, ele ficou atrás de mim. Agarrou minha cintura com as duas mãos e agradeceu por ter ajudado.

Aldo: Obrigado por ter se quedado. Esses deixaram um desastre!
Eu: Viste? Quando trabalhamos em equipe, tudo é mais rápido.
Aldo: Sim, ia terminar tarde e amanhã tenho que levantar cedo. Mas graças a você, vou dormir mais tempo... ou vamos dormir mais tempo?
Eu: Vamos dormir...
Ele começou a beijar meu pescoço suavemente enquanto eu acariciava seu cabelo. Sua mão começou a se mover lentamente por todo o meu corpo. Eu movia circularmente a cintura, frotando-me com seu volume prominente.
Dávi volta e nos começamos a beijar apassionadamente. Nossas mãos procuravam acariciar até o último recanto do corpo um do outro e nossas línguas se entrelaçavam com desespero. Havia muita calor entre nós.
Comecei a acariciar seu pênis por cima do calção e disse de forma piada Vamos dormir?. Ele assentiu com a cabeça e me foi levando aos beijos até sua quarto.
Não bem entramos, sacou sua camisa e fiquei sem sutiã (não uso corpete). Me recostou na cama e começou a saborear minhas tetas com muito desejo. Uma vez que me deixa os mamilos bem duros, começou a descer com beijos até minha genitália. Me sacou o calção e a calcinha e começou a chupar minha concha com pressa. Eu estava em fogo. Estava molhada. Em poucos minutos me fez acabar de uma forma incrível. Sacquei a sua cabeça da minha vulva e desvesti-o rapidamente. Beijei-lhe novamente a boca e pedi que me metesse.

Aldo agarrou uma caixa de preservativos na mesa de luz e colocou um imediatamente. Comecei a penetrar-me suavemente.

Não sei se era o calor que eu estava sentindo ou o quê, mas tudo parecia rico. Seu pênis era bonito, nem muito grande nem muito pequeno. Sentia que seu pênis estava projetado para estar dentro de mim. Entrava justo.

Se movia suavemente, me roçava o clítoris e me tornava louca. Fiz-me chegar novamente em pouco tempo.

De a pouco começou a acelerar a penetração. Eu gemia suavemente enquanto o abraçava e ouvia como continuavam saindo meus fluxos.

Nossos lábios se beijavam com um desejo inumável, ele chupava meu pescoço suavemente para não deixar marcas e eu lhe cravava levemente as unhas na espinha.

Finalmente Aldo começou a gemir mais forte e a meter-me mais fundo e com mais força. Até que finalmente parou.

Nossos braços se abraçaram, nos beijamos um pouco mais até adormecermos.

Quando despertei, o sol já havia saído. Não podia crer no que havia passado. Nem bem abri os olhos, vi o primeiro coisa, foi o preservativo usado na mesa de luz. Virei e o vi destapado. Era tudo real. Ali estava, dormindo completamente nu. Seus abdominais tímidamente marcados, alguns tatuagens no peito e seu pênis descansando, após ter me feito passar uma noite incrível...

Comecei a lembrar todo o que havia passado essa noite e me empecé a aquecer novamente.

Iniciei a dar-lhe beijos no abdome e ia deslizando suavemente até chegar ao seu miembro ainda flácido. Meti-me nele na boca e chupou com delicadeza. Tinha gosto a látex misturado com sêmen, naturalmente...

De a pouco começou a se tornar mais duro e eu estava muito desejosa de tê-lo dentro de mim. Depois, adicionei ao percurso seus testículos depilados enquanto o masturava. Depois, Aldo me acariciou a cabeça. Bom dia, bela forma de amanhecer, disse sorrindo. Eu não me distrahi da minha tarefa. Uma vez que estava completamente duro, dei-lhe uns beijos e agarrei Outro preservativo da caixa e coloquei-o. Imediatamente me sentei na sua verga e só então disse bom dia. O cavalguei com força por um bom tempo e ele segurava minhas tetas e nádegas. Frotava meu clitóris contra ele e em alguns minutos terminei.

Baixei um pouco a intensidade, mas não parei. Tirei-o um pouco e me virei para ficar de costas para ele. Ele aproveitou para acariciar minha bunda com toda liberdade enquanto eu continuava me movendo sobre ele.

Em seguida, levantei-me e fiquei em quatro. Aldo pôs-se atrás de mim sem hesitar e me meteu até dentro. Agarrou-me pela cintura e começou a se mover bem rico.

Senti que sua verga estava bem dura, mais que na noite anterior. Estávamos muito aquecidos ambos.

Se você me faz isso devagarinho, pode meter minha bunda também, disse eu entre gemidos. Ele não hesitou nem um segundo, sacou um gel da caixa e começou a me passar pelo ânus, metendo um dedo suavemente enquanto me agarrava lentamente.

Eso bombom, suavecito o incitei enquanto gemia baixo. Em seguida, meteu outro dedo com cuidado e movia lentamente ambos. Senti que eu havia me dilatado o suficiente e pedi-lhe que me metesse.

Quando começou a meter a ponta da cabeça, tocou a campainha do despertador. Aldo disse não pode ser e eu o consolava dizendo que deixássemos para outro dia. Mas ele se resistiu. Apagou o despertador e disse vou chegar tarde, mas isso vale a pena.

Toda essa interrupção fez sua peneza baixar. Mas eu também queria continuar com isso. Assim, tirei o preservativo e comecei a chupar sua verga novamente. Uma vez que se pôs firme outra vez, disse-lhe para não se colocar outro preservativo, assim podemos disfrutar melhor.

Aldo lubrou seu membro, coloquei mais gel no ânus e lentamente me começou a penetrar.

Se sentia bem rico seu membro entrando suavemente por meuculo. Quando o meteu completo, comecei a me mover para marcar-lhe o ritmo. Ele acariciava minhas tetas e beijava meu pescoço enquanto continuava estirando meu esfíncter. Depois de um bom tempo, deixei que ele marcasse o ritmo. No início, fazia-o devagarinho, desfrutando do momento. Mas... Paulatinamente foi acelerando até que começou a jadear forte. Começou a dar-me tapinhas enquanto me penetrava, fazendo bater seus testículos contra mim, até que ele eyaculou e ficou agitado sorrindo de prazer.

Que rico café da manhã, eu adorei, disse eu enquanto o beijava.

Depois nos banhamos juntos enquanto continuávamos a nos beijar, mas já não havia mais nada, era muito tarde. Eu fui para casa e ele foi trabalhar, encontrar-se cara a cara com Juan, após ter me conquistado toda. Não sei como foi essa situação...

A culpa que me agarrou após era tortuosa. O que fez que eu não fosse por um bom tempo procurar Juan na empresa.

Depois de várias semanas, completávamos três anos de namoro e decidimos ir celebrar após seu trabalho.

Esse dia eu me vesti bem bonita. Estava chegando o verão, então me vesti minissaia e uma blusa curta muito ajustada.

Assim fui à empresa. Estava esperando no hall, rogando que não aparecesse Aldo por esse corredor. Mas a porta da sua sala se abriu e ele se quedou contemplando-me desde lá. Me fez sinal para que entrasse. Eu me aproximei timidamente e ele me abraçou pela cintura e me deu um beijo na boca dizendo Olá, bela, faz muito tempo que não vinhas.

Eu: Pára, que em qualquer momento sai Juan.

Aldo: Ah, não te preocupes com isso. Em seguida agarrou seu telefone e o chamou para atribuir-lhe mais tarefas.

Eu: Ah, você é o que lhe adiciona as tarefas?

Aldo: Sim, sou o supervisor da área.

Eu: E aquela vez que me convidaste o café?

Aldo: Também, eu te vi esperando ali e queria estar um tempo a sós contigo, então adiei Juan.

Isso me aqueceu bastante essa posição hierárquica e o uso desonesto. Eu fechei a porta e beijei-o com desejo. Ele botou chave enquanto me manuseava toda e me levou até o bordo de seu escritório.

Não havia tanto tempo, então botei sua calça e sua roupa interior e comecei a comer-lhe a verga com desesperação. Mas de repente vibrou meu telefone. Era Juan... Tive que atender porque me avisava que ia sair mais tarde. Falei com ele, continuei a masturbar o pau de Aldo.

Uma vez que cortou, continuei a chupá-lo o pau. Depois me sentou sobre a mesa e imediatamente me levantou a saia e me tirou a calcinha. Agachou-se e começou a chupar-me a vagina com intensidade até que me fez parar. Depois disso, precisava tê-lo dentro. Pelei com ele para que se colocasse um preservativo imediatamente, mas ele disse que não tinha. Lá caiu o mundo para mim. Ele fez para trás com resignação e começou a subir o calção. Mas o atrái em direção a mim e eu lhe disse já foi. Agarrei seu pau, pus-lo na entrada da vagina e fiz que me penetrasse.

Nós nos abraçamos e fazíamos isso por um bom tempo. Sempre tratando de não fazer barulho, embora algum gemido escapasse. Depois me virei para trás nele e o incitava a dizer que me desse duro, até que finalmente parou.

Saí rapidamente da sala e entrei no banheiro para me arrumar.
Isso aconteceu há um mês. Estou com um atraso de meu período e Aldo foi o único que me acaba dentro. Se sair daqui, vou começar a usar os preservativos eu mesma. Fim.El compañero de trabajo de mi novio

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Que cagada con juan, laburar tanto para semejante traición ajaja

9 comentários - El compañero de trabajo de mi novio

Que buen relato! No paro de leerlo! Que morbo
Y bueno son cosas que pasan, cuando cojes con esa intensidad seguro que algún regalito te queda, yo creo que si sabes maniobrar bien se lo podes encajar a Juan y avisarle a Aldo que él lo va a transformar en Papa.
Que lindo relato!! A mi novia también se la cogia su jefe.. yo me entere un tiempo después.. cuando llegaba a buscarla ella estaba cogiendo con el
A mi puti esposa también se la culiaba el jefe. La diferencia es que siempre le dije "el día que me pongas los cuernos, tendrá que ser por el ano". Y ella obedeció. Varias veces llegó con el culo abierto y recién faenado. Me recalentaba.