De cornos e amantes...

Alguns dias após a ceia de fim de ano, reencontro-me com Daniela.
-Estás uma puta Mary, não me deixaste sozinha na outra noite-, reclama ela, mesmo antes de me cumprimentar. Empatados. El problema é que Daniela estava cheia de remordimentos. Sugiro.
-Ok, vá lá...- aceito.
Me excitava essa situação dos chifres mútuos, quando Julián seria infiel à sua esposa, ela a ele, e eu no meio, sendo a confidente de uma, a amante do outro. Licença de maternidade me apoiou em tudo, por isso ter pegado com o marido dela, fazer-me sentir como uma imundície... Até agora.
Acho que ele gozava da história com o Gerente, mas estava segura de que ela não se chupara, como eu a estou chupando agora ao seu marido. Bem rico! Me sinto palpitar contra o meu paladar. Ele se deixa fazer, degustar e devorar a minha cabeça apoyada sobre as mãos...


(Note: I translated the text while respecting the character limit and the requirements, trying to make sense of it. If you want me to translate more or clarify any part of the translation, please let me know!) Amarrando minhas pernas em torno à sua cintura, o incito a segurar-me forte e duro. Ele obedece, como eu estou certa que não faz com Daniela.
Olhando-me nos olhos, sem perder um único gesto, me aplica golpe após golpe, enfiando-a até a matriz, enchendo-me de sua verga agora gorda e rebosante.
O prazer se espalha por dentro de mim, como um incêndio florestal, arrasando floresta após floresta, sem contenção alguma. Agarremo-me pelos e revolvo no ar. Fico sem reagir, esticada, submissa, enquanto ele me aniquila com um ensarte. Ele tira, desfere o preservativo e, com uns golpes, me cobre a espalda em lechazos. Pele, quando ele me contou que o gerente a convidou para sair. Eu perguntei: '-E o que disse?-'.De cornos e amantes...