Olá... estás lá?

–hola
–hola, por quem está perguntando
–por ninguém, eu chamei ao acaso e você saiu
–muito bem, adeus
–espera, não cuelgue
–o que você quer?
–falar um pouco, posso?
–bom, um pouco, mas vou colgar logo em seguida
–vale, só um pouco
–se dedica a falar assim sem mais, ao primeiro que atende o telefone
–é a primeira vez que faço isso, levei três tentativas e no terceiro você saiu
–pues qué divertido…
–não sei, mas me deu por ali
–pues encantada de ter falado contigo, adeus
–espera… que ainda não passou nem um minuto, conceda-me pelo menos cinco minutos, anda…
–te concedo três e cuelgo
–vale. Tens voz de jovem? Quantos anos tens?
–sim… e eu vou e te digo, mas qué te has pensado
–não é tão grave que me digas a idade
–mas não te vou dizer
–bom, pois dime como te chamas
–também não te vou dizer isso
–bom, pois se não me respondes a nada não sei como vamos falar
–pero é que eu não quero falar contigo
–anda, não seas má, responde-me a algo
–depende da pergunta que você faça, faz uma fácil e te respondo
–a ver, a ver… onde estás?
–em minha casa, jajajajaja
–ris, ou seja, que não sou tão antipático
–te concedi três minutos e vou cumprir, já levaste um e meio
–dije cinco
–bom, cinco
–em que parte da casa estás?
–no salão
–e dentro do salão em que sitio?
–estou sentada no sofá
–tumbada ou sentada?
–sentada
–tens as pernas cruzadas?
–sim
–falda ou calça?
–falda. Estás te passando bem?
–sim. Pode seguir?
–segue, te resta um minuto
–dois. Como é a falda que você leva?
–plisada
–curta ou longa?
–curta
–como curta?
–bastante curta, me chega por meio muslo
–tens uma bela perna
–vaya…
–vaya qué
–sim, se pode dizer que são bonitas, não estão mal
–te as miraste agora para responder-me
–pois sim, eu as mirei
–qué passa, é que você não as conhece?
–jajajajaja, sim, claro, foi um ato reflexo
–na parte de cima o que você leva?
–um polo
–de que cor?
–branco
–e debaixo do polo? –Eh!, não te passes
–Não passa nada porque me digas se levaste ou não levaste sutiã, não estou te vendo
–Não levo sutiã, você gosta assim?
–Sim, não uso ou não uso agora
–Em casa nunca o ponho, estou mais confortável assim
–Ah! E como são?
–Como são quê?
–Como são seus seios?
–Não sei, normais
–Como que normais, não posso dizer como são
–Para que você quer saber?
–Para saber
–Mas o que você quer que eu diga?
–Sómente como são
–Já te disse, são normais
–Não pode ser mais detalhista, use sua imaginação. Vamos fazer uma coisa, pode olhar e dizer-me como são
–Eres muito ousado não?
–Não, simplesmente sou curioso
–Você vai me dizer que não viu outros antes?
–Nunca, por isso eu pergunto
–Jajajaja... mentiroso
–Em serio, se os tivesse visto, não seria tão curioso, não acha?
–Pode ser
–Ahora diga-me
–Não sei
–São grandes ou pequenos?
–Bom, não sei
–Faça uma coisa, agarre um com a mão e diga se consegue segurá-lo todo
–N...
–Faça
–Já
–Estás agarrando
–Siiii
–Qual dos dois, o da direita ou esquerda?
–O da esquerda
–Só agarre, não aperte
–Sim, só agarro devagarinho
–Preenche toda a sua mão ou rebosa?
–Rebosa um pouco
–Então são médios
–Se você diz...
–Há alguém em sua casa ou está sozinha?
–Estou sozinha
–Continua com o peito segurado?
–Jajajajaja, sim, ainda não o soltei
–Sente-se bem?
–Sim
–Por que você não é mais expressiva, gostaria que me disses mais, diga o que sente
–É agradável
–O que mais?
–Me faz cosquinhas
–Ahora quero que me digas como são, suba o polo e olhe-os
–Não!
–Não me dizes que não há ninguém, quem vai ver você, não se preocupe... melhorquítatelo
–E se chega alguém...
–Pois se ouve a porta de entrada volta a pôr
–Que não, que me dá apuro, é um fresco e um salido
–Ouça isso é um jogo, nunca fizeste isso por telefone?
–Nunca fizeste isso por telefone
–Eu também não, mas não tem nada de mal que experimentemos, além disso é agradável para os dois, ou não
–Bom... sim
–Por suposto que lo é, é um novo mundo para os dois? Por que não continuamos e vemos até onde podemos chegar? Você continua segurando a sua teta?

– Não
– Coga!
– Ninguém lhe disse que a deixa
– Hahahaha, você me manda, sou seu soberano
– Sim, eu te mando, agora coga novamente
– Siii, estou agarrando-a novamente
– Bem, quero que a aperte, mas devagar
– Já
– Diga-me o que sente
– É algo agradável
– Seja mais expressiva, por favor, você continua apertando
– Sim
– Sente-se bem
– Agora faça-o forte
– Já
– Gosta?
– Sim
– Está quente?
– Sim, está mais quente que minha mão, me dão arrepios
– Tire o polo
– Tudo bem, vou fazer isso
– Por fim
– Já, estou sem polo
– Diga-me como estão agora, estão durinhos?
– Sim
– Diga-me como são
– Vamos ver... são brancos, não muito grandes e estão começando a se endurecer
– Pode segurar o auricular com seu ombro e apertar seus dois seios com suas duas mãos
– Sim, vou fazer isso
– Como se põem?
– Mais duros
– Aprete-os
– Estou fazendo isso
– O que estás fazendo agora?
– Estreito-me e levanto-os para cima
– Diga mais
– Estou fazendo isso primeiro devagar e então mais forte
– E gosta?
– Sim
– O que estás fazendo agora?
– Com as yemas de meus dedos estou segurando meus peitos
– E como estão, diga
– Como olhando para o céu, bem durinhos
– De que cor são?
– Algumas partes rosadas e outras vermelhas
– São suaves?
– Sim, tenho a pele branca e suave
– Continua sentada?
– Quase deitada
– Quero que se toque o ventre com as duas mãos
– Já estou fazendo isso
– Agora suba suas mãos suavemente até seus seios, acaricie essa zona. Está fazendo isso?
– Sim
– Bem, muito bem, quero que me descreva agora a minha tripa, por favor
– Não sei como fazer isso
– Eu vou perguntando e você vai respondendo? Vale?
– Vale
– É plana?
– Sim, é firme e plana...
– Quero que comece a explorar o ventre lentamente com a yema de seus dedos
– Por que tanto se interessa pelo meu ventre?
– Me excitam muito os vinte de garotas
– Puxa agora que todas o ensinamos, estarás todo o dia excitado
– Não veja como me pongo. Está explorando como me Dije? - Sim, passo minhas mãos suavemente de cima para baixo de um lado para outro e mantenho um ratinho no umbigo - Deixa por enquanto o teu ventre, vamos nos dedicar às tuas pernas - O que você quer que eu faça com as minhas pernas? - Você pôs uma saia, não? - Sim - Qual tipo de saia? - Tipo escocesa, a quadradinhos - Isso quer dizer que se abre por um lado, não? - Sim, com um broche - Quero que você tire o broche - Espere... já me o tirei - Agora abre um pouco a saia até que você veja as minhas pernas - Já estou vendo - Diga como são - São um pouco brancas - São bonitas? - Eu acho que sim - Não sejas modesta, quero que diga o que sente, sem falsa modéstia - Vale - São bonitas, sim ou não? - Siiiiii, são bonitas - Mas muito bonitas ou pouco bonitas? - Muito bonitas - Se você as comparar com as das suas amigas, qual lugar ocupariam? - Uhhhhh, eu acho que tenho as minhas pernas mais bonitas de todas as minhas amigas - Acaire-se devagar as rodilhas enquanto falamos - Já estava fazendo - Muito mal, não quero que faça nada sem que eu lhe diga - Jajajaja, à ordem meu amo - Está se tocando agora as rodilhas? - Não - Bem, está deitada, não? - Sim, meio deitada no sofá - Não te molesta um pouco a saia? - Não - Pues a mim sim, quero que você tire - Não, pode vir alguém e me pescar meio nua - Bom, não se a tire do todo, só solte os broches e abre-la o mais que puder... Isso pode fazer, não é? Se vier alguém, fecha-a e já está - Vale, farei, não creio que estou me passando - Não, não estou me passando ainda, mas espera um pouco e verás - Uhhmmm, qué miedo... - Você se abriu a saia ou não? - Sim, já está aberta - Diga o que vê - Vejo a saia aberta jajajaja - E no meio da saia - Eu - Eu... vá resposta, quero mais detalhes, não me tomes o pelo - Vale, não te enfades - Não me enfado, mas estou excitado e quero que você também esteja - Meu amo está excitado, seguro que você se está tocando - Claro que eu me estou tocando, mas sou eu quem pergunta - A mim também me gosta. Perguntar - Depois será sua vez, agora é minha - Vale - Dime o que vês no meio da falha - Uns calções - De que cor - Brancos - Detalhe mais sobre os calções - São brancos, relativamente pequenos, um pouco transparentes, têm alguns encaixes nos bordos e acima - São as calças mais sexis que você tem - Não, essas são normais, tenho outras mais sexis - Quais - Um thong que eu comprei há pouco tempo, de cor preta - A mim me gustam mais de cor branca ou azul claro - Também tenho uns azuis claros - Foste sozinha para comprar o thong - Não, fui com uma amiga - Como se chama sua amiga - Mónica - Está boa - É bonita... Sim, está boa - Ela também comprou calças - Sim, comprou umas como as minhas - Iguais? - Sim, igualitas - E isso - Me viu vestida e gostou tanto que pediu uma para ela - Teve você visto pondo-as ou teve você visto pondo-as? - As duas coisas, entrei comigo no probador - Sempre fazes isso? - Qual? - Entrar com suas amigas no probador - Não sempre, depende da amiga, com essa tenho mais confiança - Não me dá coisa que você veja nua - Não, o quê, nos vimos muitas vezes nuas - Mas algo de morbo se dará - Bom, sim, quando me olha muito minha coisinha eu me sinto um pouco nervosa - Sua coisinha, como é fina, assim a chamas diante dela? - Não, tolo, isso te digo a ti - A ela como você lhe diz? - Geralmente de nenhuma maneira, mas se há que nomeá-lo eu o chamo de várias maneiras, segundo... - Como? - A puchita, o chochito, o coñito, não sei, assim, mas quando estamos sério sempre é a vagina - Mas no probador não estávamos sérios - Não, estávamos nos rindo - E como você lhe chamou - Coñito, ela se referiu várias vezes ao meu coñito - Por exemplo - A ver... Uma das vezes me disse que com esse thong tão pequeno se iam sair os pelos do coñito - Você viu os longos? - Não, isso foi antes de pôr-lo - E depois - Depois não, não saía nem um fio, tenho os muito curtos - Se depila? - Não, apenas por cima e por fora - A mim me agrada assim - Me alegro -volvamos atrás. Entrasteis no probador as duas juntas com uns short em mão não? -sim -os probadores eram de porta ou cortina -de porta -cerrasteis com chave -claro -e o que passou -ela começou a se olhar no espelho enquanto eu me ia tirando coisas -mas você também me via no espelho -claro, fazia isso para disfarçar um pouco, não me tirava os olhos de cima -o que vestias aquele dia -uns vaqueiros e uma blusa de tirantes -sujeta? -sim -o que te quitaste primeiro -a blusa de tirantes e o sujeto -por que te quitaste o sujeto -joder, porque as bragas iam acompanhadas de sujeto -ah! -viu alguma reação nela ao se mirar as tetas -não, eu as vi muitas vezes, só estava olhando -gosta que as pessoas vejam suas tetas -não sei -gosta ou não -sim, gosto -se ponham duras -depende, às vezes sim e outras não -agora mesmo como estão -agora estás superdura -e no probador -no início a meio-gás, mas segundo passava o tempo os pezones se foram pondo tiesos -segue contando -me provei o sujeito e me ficava muito bem -ela disse algo -sim, disse que estava super sexy com aquele sujeto, mas tudo isso rindo -tú o que disseste -eu fiz algumas poses diante do espelho -como seguisteis -depois me quitei os vaqueiros e as bragas -onde estava Mónica -ela se sentou na cadeira do canto e eu estava diante do espelho -ou seja, você estava vendo meu cu -claro, por trás me via o cu e através do espelho a parte frontal -fez algum comentário -sim, disse que tinha um bum precioso -e tu o que disseste -nada, mexi um pouco diante dela -jajajaja, queria seduzir -não sei, mas eu me encontrava admirada e isso me gustava -te pusiste o thong -me pusei devagarinho, me ficava perfeito, por diante muito ceñidito e atrás se metia a tira entre os mofletes -estavas excitada? -eu estava me excitando por momentos, ver-me tão sexy diante do espelho e com minha amiga me olhando tan fijamente... –ela que fez –se levantou e se colocou atrás de mim –¿si? –sim, me rodeou com os braços a cintura e disse ao ouvido: 'tia boa, maciza, buenorra, se fosse um tio te violava aqui mesmo' –joder com Moniquita –e tanto que joder, eu que já estava meio quente, ao ouvir todas aquelas coisas me pus a cem –ela também se estava calentando não? –ela estava mais quente que eu, notei em seus peitos quando se pegou a minha espalda, estavam duros e de ponta –o que fizeste –me recostei para trás e passei uma mão por detrás de sua nuca com a mão aberta entre seu cabelo e disse: 'uhmmm que medo, o que vais fazer' –o que fez ela –disse ao ouvido: 'vou meter a mão e vais derreter' –vai, sim que estava a tope –e não veja como me estava pondo a mim –como continuou a coisa –deu um beijo na orelha e disse: 'não sabia que tinhas tantas ganas de meter-me a mão' –e ela... –subiu suas mãos por minha cintura e as pôs em cima do sutiã, apertou meus peitos... estou me pondo muito quente ao lembrar disso –toca-te as tetas como elas estava tocando você –já estou fazendo... me incomoda um pouco o telefone, gostaria de ter uma mão livre –segue contando sobre o probador mas não deixe de acariciar os pezones –vale... sigo. Depois fez um pouco de pressão por debaixo do suje e me subiu por cima das tetas, agora já estavam livres para suas mãos –sua mão onde estava? –passou-as para trás e as pôs em cima do seu cu, o apertou contra mim –faláveis? –sim, não parávamos de dizer coisas quentes meio a brincadeira meio a sério –por exemplo... –disse que desde fazia tempo que sempre que me via nua le entravam ganas de acariciar-me –pois agora estava fazendo isso bem –sim, continuava jogando com minhas tetas, estrangulava-as, puxava os pezones para fora e soltava-os, assim uma e outra vez... –tu que lhe dizes? –já estava muito quente e não me cortei nada, disse que ela a mim também me traía, que uma vez eu havia me masturbado pensando nela
–hala, que forte
–quando lhe disse isso soltou um suspiro, me deu um tapa na cara com a mão e me beijou na boca
–o seu primeiro beijo…
–nossa primeira beija... mas o que beijo, cheio de ternura e sensualidade... e longo, muito longo, durou quase um minuto
–foi um beijo com língua?
–com língua, saliva e tudo... que maneira de beijar
–quem parou primeiro o beijo
–eu, apartei um pouco a boca e lhe disse jadeando: vém, Mônica, me mete na mão, toca-me embaixo, não aguento mais, por favor...
–e ela obedeceu
–vai se fez, desceu sua mão direita pela minha barriga e chegou até a cueca, começou a jogar entre o elástico e fora, mas eu não queria preliminares, estava muito quente, peguei sua muñeca e empurrei a mão por baixo da cueca
–como estavas!
–não veja, estava prestes a correr e queria que ela me provocasse o orgasmo, queria um dedo seu dentro do meu cu
–ela fez
–sim, e fez muito bem, se deu conta que não estava para florituras, que o que queria era ação imediata, introduziu sua mãozinha por baixo da cueca e meteu o dedo médio dentro dos meus lábios, e começou a girar toda a mão com um movimento circular de muñeca
–te corriste
–me corri de uma maneira selvagem, ela me teve que tapar a boca com a outra mão para que não se ouvissem na loja
–joder, que morbo
–o orgasmo foi longo e muito intenso, foi maravilloso
–como pondo as cuecas...
–ficaram manchadas dos meus líquidos, mas como as ia comprar não me importou muito
–mas a vendedora ao dobrarlas ia notar e talvez cheirar
–sim, isso passou assim, ela se deu conta que ali havia passado algo, me olhou e sorriu mas não disse nada
–tú acabaste mas Mônica...
–estávamos tempo no provador e a loja estava com bastante gente assim decidimos não seguir e esperar outro momento
–pobre Mônica, com o quente que estava
–ya, dei um beijo e lhe disse: te debo uma Moniquita...
–jajajajajaja
–me mudei a toda prisa e saímos do probador
–ela pediu outras calças como as tuas...
–sim, iguais, a ideia foi minha em agradecimento pela masturbação tão maravilhosa que me havia feito, paguei e nos fomos
–joder, tia, como me pusiste
–anda que eu, não vejas como estou
–bem, havíamos quedado em que tinhas a saia aberta e te estavas olhando as calças
–assim é como estou mas agora com uma diferença
–qual
–que tenho uma mancha no meio delas
–quantos fluxos você jogou?
–sim, bastantes
–como eu gostaria de estar ali olhando para ti
–jajajaja, então de momento vais ter que se conformar com imaginar
–Oye me deixa perguntar alguma coisa
–vale, te deixo, em premio por o que me contaste
–obrigado meu amo... jajajajaja
–o que você sabe?
–tens a cock para fora
–sim
–mas estás nu ou te a saiu
–primeiro eu a saí do calção, mas segundo você estava contando sobre o probadorme fui desnuodando
–ou seja, agora estás todo nu
–todo nu para ti
–dime como é sua cock
–está olhando para o teto, tenho-a segura com a mão esquerda, não é muito longa, mas é muito larga, me cuesta abarcá-la com a mão
–estou imaginando... você se faz muitas pajas?
–quase todos os dias, raro é o dia que não me faça uma ou duas
–pajillero
–jajajajajaja
–menos um pouco, mas não te corras ainda
–vale, é isso que eu faço, subo a mão devagarinho pra cima e pra baixo
–cuéntame algo com morbo
–o que você quer que eu cuente?
–te fiz masturbação alguma vez diante de uma tia para que ela te visse?
–sim, várias vezes
–diante de quem?
–... é que é um pouco forte
–venga já, não me venha agora com timideces... você me contou sobre minha amiga
–vale
–¿diante de quem?
–de minha irmã
–hala, degenerado, isso é incesto
–ya, ya te disse que era forte
–¿é sua irmã bonita?
–siiii, muito bonita, é uma das meninas mais bonitas que conheço
–isso se chama paixão de irmão
–pode ser... mas é verdade, está muito bonita
–vou ter que te apresentar um dia
–bem... vamos ver
–é más jovem do que tu –sim, eu lhe saco dois anos –como começastes a se aproximarem, a ter algum contato? –desde muito jovens quando víamos televisão no sofá de casa eu fazia-lhe carinhos, ela gostava muito e pedia-me para fazer mais –à frente de todos –bom, eram carinhos inocentes, ela remangava o braço e eu o colocava em cima de mim e começava a acariciar com as pontas dos dedos –e isso a ela gostava –sim, gostava muito, ela me dizia: faz-me cosquillas? e eu comecei a fazer cosquillas –se sempre no braço? –nos dois braços, primeiro um e depois o outro, começava pela mão e lentamente subia até chegar ao ombro –a ti também te gustava isso? Te excitavas? –bom, não era grande a excitação, mas às vezes sim que se me punha dura –ela notava? –não dizia nada, mas suponho que sim porque seu braço às vezes descansava sobre minhas pernas, acima da bragueta. Eu quando estava quente fazia mais pressão no braço para que este me apertasse o bulto –só chegavas até o braço? –sim, ao chegar lá eu me estorcia a camisa dobrada e não podia seguir, embora às vezes, segundo a camisa que tivesse puse, metesse um dedo até seu sobaco e fazia carinhos ali –sabes?, agora estou eu fazendo-me carinhos pelo braço e pela axila, me gusta –hahahaha... –ela não te fazia nunca carinhos? –algumas vezes, mas poucas, ela dizia agora é minha vez e pôs o braço nu sobre minhas pernas, gostava do contato com sua perna –como você a fazia? –bem, mas preferia fazer-lhe eu; ela também preferia –quando passastes para maiores? –com o tempo introdujimos também suas pernas no percurso das carinhos: primeiro os dois braços e então as duas pernas –uhhhhh, nas pernas é mais excitante, levaria saias não? –no início estava sempre em casa com calças jeans, eu fazia carinhos por cima deles, mas um dia disse-lhe que por que não se pôs saias que iria sentir melhor diretamente nas pernas –Você fez caso? –Sim, a partir daquele dia quase sempre estava com saia, um travessismo que me fazia muito curto –Mas não faria carícias nos pernas na frente dos seus pais –Não, os meus pais não demoravam muito para ir para a cama. Nós costumávamos sair às 12. Tínhamos quase uma hora para estar sozinhos diante da televisão –Ah, isso já está melhor –Uma vez que estava com calças, após os cum os recorridos pelos dois braços, disse-lhe que mudasse de posição porque agora era o turno das pernas. Ela se jogou sobre o canto do sofá e pôs suas pernas sobre as minhas –Como eram as carícias nas pernas? –Sempre começavam nos pés –Gostava dos seus pés? –Sim, tinha uns pés perfeitos. De qualquer maneira, os pés das garotas sempre me excitaram muito –Estou me olhando os pés, pois te aviso que não tenho nada mal –Jajajajajajaja, é seguro que sim. Um dia vou fazer um completo de pés –Vale... segue, após os pés o quê? –Dedicava muito tempo aos dedos dos pés, até que não recorria todos seus dedos e seus calcanhares não seguiam –Isso a ela gostaria muito –Sim, fazia com que se relaxasse e se abandonasse, às vezes até ficava dormindo com essa carícia –Estou me imaginando e me sinto... –Após os pés seguia por suas panturrilhas, suas coxas, a parte de trás das suas coxas, seus músculos, o interior dos seus músculos... –Até que chegava à zona proibida –Sim, quando chegava ao final das pernas sempre parava, era quando nós costumávamos ir para a cama –Com um calor tremendo, suponho –Joder, claro, eu todos os dias me ia para a cama empalmado –E ela imagino que parecido –Com o tempo reconheci que quase todos os dias se ia para a cama molhada –Pobrecita, a de dedos que se faria –Não, não fazia dedos, aprendeu a masturbar-se mais tarde –Não me digas quem lhe ensinou... –Jajajaja, isso eu te direi mais tarde, agora sigamos com o que estava contando –Sigamos... quando chegava à entreperna Parabais, não? –Eso, parábamos, a veces yo intentaba seguir un poco pero ella me cogía las manos y me decía 'hermanito, é hora de ir-se dormir', e selevantava da mesma –A isso se chama pudor e força de vontade –Mas um dia que a película foi mais longa e bastante forte, com cenas subidas de tom, esse dia ela não me parou a mão, senão que se jogou mais para longe e abriu um pouco as pernas –Eso era uma sinal –Assim o interpretei eu, geralmente estava com as pernas juntas ou cruzadas nos tornozelos –Ou seja, que se espatarró –Eso, subiu seu bum em direção a mim e quase me pôs em cima do meu regazo –E tu, o que fizeste? –Fiquei mudo e indeciso, minhas mãos ficaram posadas sobre sua bragueta e ali sequeram um tempo imóveis... Não sabia o que fazer –Ela fez algum movimento –Ela jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e moveu as cadeiras para frente, devia estar muito acalorada pois me estava pedindo que continuasse minha exploração –Sim, está claro, ela pedia mais –Comecei a jogar com sua bragueta delineando com um dedo seu contorno e contando os botões por debaixo do dobladillo, depois lhe saí a camisa um pouco a pouco com seus pantalhões –Continue, você tem-me em ascas –Passei a palma da mão por debaixo da camisa e a possei sobre sua tripita, uma tripita plana e com pele muito suave. Estive um tempo toqueteando o umbigo e subi minha mão lentamente até chegar ao contorno do sutiã –Que quente, não? –Não veja como estava, era a primeira vez que me deixava chegar tão longe e notava que ainda me deixaria ir mais –Lhe chegaste a tocar as tetas –Não, só bordei o sutião e baixei minha mão outra vez até a bragueta, ali comecei a fazer círculos com um dedo sobre os lados da bragueta e meti a outra mão -a esquerda- por debaixo de ela até chegar ao seu bum –Como a estava pondo, se movia um pouco ela –Subiu um pouco as cadeiras para que minha mão pudesse abarcar bem o seu cu por cima do pantalhão –Ou seja, que tinhas uma mão em cima de seu coito e a outra '. Abaixo do seu cu -mais ou menos. Nenhuma das duas se encontrava quieta, delineavam o contorno de subraga e de vez em quando a direita oprimia sobre onde deviam estar seus lábios -as mãos dela estavam onde? -Uma delas estava esticada para fora do sofá e a outra a tinha do revés sobre sua frente e seus olhos -Siga, bêbado, siga, que me vais fazer correr sem tocar-me -Meti um dos meus dedos entre os botões de sua bragueta e soltei um botão, depois outro e outro mais... agora já tinha espaço para palpar sua braga. Introduzi os dedos por lá e comecei a tocar a braga por cima de seu púbis -O que sentiu ao tocar sua braga? -Uma emoção incrível, estava como ido, não havia estado tão excitado em minha vida -Ela o que reação teve? -Teve uma contração involuntária de seus púbis e cadera, como se lhe tivesse dado um choque elétrico -Não me surpreende, provavelmente era a primeira mão que andava por lá, e além disso era a mão do seu irmão! Vaya morbo! -Eu acabei de desabrochar todos os botões e abri um pouco o pantalão, queria ver suas bragas -Te gustó lo que viste? -Mais que gostar, me entusiasmou, era uma braga branca semitransparente com bordados por ambos os lados e por cima, se fazia um pequeno montículo com suspelillos. A verdade é que era impressionante, nunca havia visto coisa tão bonita -Te gusta mirar as bragas das garotas? Eh?, você é um mirón, um voyeur -Reconheço, sou um voyeur de bragas, não há nada mais maravilhoso que ver uma mulher em bragas -Siga, o que fizeste com tua mão? -Dado que ela me havia dado permissão para tocar o que quisesse, comecei a palpar toda a zona do púbis por cima das bragas, assim estive um tempo longo -Ela o que fazia? -Se deixava fazer e abria um pouco mais as pernas para que pudesse baixar com minha mão -Não te estorvava o pantalón? -Sim, ao estar tão ceñido não me deixava palpar a gosto por debaixo, mas isso resolvi de imediato, com as duas mãos peguei os bordos do pantalão e o bajei até a metade da perna -Mas Era perigoso, poderia aparecer alguém em qualquer momento - isso é o que pensou ela, parece que as mulheres se compreendem até em ver os perigos. Ela se incorporou até sentar-se e disse-me que se eu fosse tonto por ter vindo alguém não me daria tempo para tapar-me - normal, você havia passado - disse-lhe que perdoasse mas que o fizera para que ela sentisse melhor as coxas, que nossos pais nunca se levantavam após entrar na habitação e que se ouvisse algo, enquanto vinham pelo corredor, daria tempo para subir os calções - vaya, você tinha respostas para tudo. Ela se conformou com a explicação - sim, voltou-se a deitar e disse-me que estivesse atento se ouvisse algum barulho - o que acontecia com sua irmã é que estava desejando que você continuasse explorando - o caso é que estávamos como antes, bem, melhor que antes, pois eu baixei um pouco mais o calção até as pantorrilhas - e ela já completamente entregada... vamos, estávamos como estou agora com a saia arriada e com uma mão sobre a calcinha - oi, você me propõe alguma coisa? - que? - suponha que sua mão é minha mão, faça tudo igual ao que eu vou contando, faça de minha irmã - vale, farei, mas conte-me tudo com muito detalhe - isso farei. A visão dos seus muslos nus e da calcinha me mantinha tão empalmado que atraiu um pouco o bumbum sobre mim e consegui colocá-lo sobre meu pau, precisava que algo me pressionasse e que ela sentisse o volume - se deixou fazer - sim, e dobrou as pernas para ter mais estabilidade e pressionar mais com seu traseiro - siga - como as calcinhas já estavam mais que tocadas, meti os dedos da minha mão direita por debaixo do elástico até tocar seus pelos - isso é o que eu fiz, o que sensação você sentiu ao tocar os pelos do pubis? - não sei explicar bem, mas gostei muito, tinha o cabelo muito fino, não parecia com o pubis - meu está mais rizado, gosto de enredar os dedos nele - também comecei a enredar os dedos ali e a puxá-los para cima. O que mais me... Excitava saber que era minha irmã que estava me deixando fazer isso. –O que mais faziam seus dedos? –Depois de jogar um tempo com seus cabelos, meti mais a mão e afrouxei o sutiã para entrar mais abaixo. Comecei a beijar seus lábios e tocá-los com as pontas dos dedos. Não queria ainda chegar às carícias mais profundas, queria que ela desejasse mais. –Ela fazia... –Já não se podia estar quieta completamente, movia as cadeiras e o púbis como procurando meus dedos. Tinha a respiração mais forte e sufocava algum suspiro. Queria carícias mais profundas, mas não se atrevia a pedir. –Que malo e perverso você era, como a fazia sofrer? –Não era minha intenção fazer ela sofrer, todo o contrário, o que pretendia era que se desse conta de que era seu irmão que ia acariciar seu cu, queria que o desejasse com todas as forças. –Estou segura de que já a desejava, como eu o desejo agora, estou esperando para quando você decidir meter a mão nas duas, estou molhada. –Meti o dedo do coração entre seus lábios e por fim toquei seu pussy. Que tacto mais suave e esponjoso! Estava molhada! –Ela agradeceria não? –Não veja como, lançou um suspiro que quase me fez tapar a boca, disse cala que vamos ouvir e ao mesmo tempo deu como um calibre em todo o corpo, se pôs ereta. –A masturbastei –Sim, claro, mas suavemente, queria que gozasse o mais possível. Subi um pouco seus jugos com o dedo e comecei a acariciar o clítoris em círculos. Você está fazendo isso agora? –Siiiiiiii, estou me fazendo uma masturbação em toda regra, não creo que demore muito para correrme, mas quero fazer quando você fizer chegar sua irmã. –Minha irmã já estava prestes, não parava de mover as cadeiras e davam como pancadas no seu estômago. Meti um pouco o dedo do coração dentro dos lábios e com a palma da mão comecei a fazer círculos sobre o clítoris –Joder, que prazer, estou fazendo o mesmo que você diz e não aguento mais, vou correr –Ela começou Também começou a correr-se, meteu a boneca na boca para não gritar e começou a dar espasmos com todo o corpo, levantava a cintura e deixava cair, levantava a cintura e deixava cair. Teve um orgasmo muito longo. Foi incrível –aaahhhhhh…. Eu também me estou correndo, corrooooooooo… Deus, isso é bom…. Puf…. Isso foi incrível... Espere um pouco... Até eu me recuperar... Puf, que corrida mais bestial... Eu acho que tive o orgasmo tão bom ou melhor que o da tua irmã... ¡Me fiz voar! –Alegro-me que tenhas gozado tanto... E sabes o que me passou comigo? –O quê? –Com tantos tapas no meu jeans, também eu corri ao mesmo tempo que ela. Foi um dos melhores orgasmos que tive –Ela descobriu o teu orgasmo –Não, estava muito concentrada em si mesma para se dar conta do que me passava –O quê aconteceu em seguida? –Nós ficamos os dois um tempo na mesma posição sem falar até eu dizer que era hora de ir para a cama –Ela não disse nada –Só disse que sim, que era tarde demais. Subi-lhe os calções e quando ia abotoá-los me tirou as mãos e disse que agora fazia ela, botou apenas o botão superior e pôs-se de pé –E tu também, suponho? –Claro, levantei-me e vi uma mancha no meu jeans pela corrida. Fui embora dela até a porta da sua habitação e antes de ela entrar abracei-a por trás e disse-lhe ao ouvido: Não deses muitas voltas à tua bunda, isso passou porque os dois quisemos que passasse, e dei um beijo na orelha ao mesmo tempo que lhe dizia que a queria –O quê tierno... Ela disse alguma coisa? –Volveu um pouco a cara, deu um pequinho nos meus lábios e disse que também ela me queria. E entrou na habitação. Gostou da história? –Joder se gostei, me entusiasmou... Menina corrida que tive... –Hahahaha, alegro-me que tenhas desfrutado, como estás agora? –Eu me quitei as minas para limpar todos os líquidos que eu jetei, estão completamente encharcadas –He saciado o teu curiosidade? –ainda não me contaste quando te masturbaste diante dela –foi outro dia, vou contar mais tarde. Agora é tua vez de me contar algo, tu já te corruse uma vez e eu ainda nenhuma –vamos ver, meu senhor, pergunta e serei um livro aberto para ti –conta-me alguma masturbação que tenhas tido especial ou em algum lugar raro –vamos ver... deixe-me pensar... vou contar uma vez que me fez um garoto em uma loja de campismo –ah, interessante! Vocês iam acampar? –sim, fomos a uma espécie de acampamento com várias amigas e amigos –quantas e quantos exatamente? –nós éramos quatro e eles três –ímpares –sim, não íamos em casais, apenas havia um casal formado, os demais iam em grupo –como dormiam? –tínhamos duas tendas, uma para os garotos e outra para as meninas –qué prudentes, não? –isso só funcionou na primeira noite, depois nos intercambiávamos à hora de dormir –isso está melhor –um dia todos foram ao povoado beber vinho, menos um garoto e eu, que como estávamos meio adormecidos, dissemos que nos veríamos mais tarde no povoado –foi casual ou o fizeste premeditadamente? –não, que vou, foi casual, não houve intenção nenhuma –o garoto que se quedou te agradava –sim, era o melhor dos três –tinha algo com ele alguma vez? –não, nunca, nem um simples beijo –como começou a coisa, o acercamento –estava deitada de costas e o garoto estava ao meu lado de lado, já desperto por completo –me mirava... –acho que sim, eu não via ele, tinha a cara voltada para o outro lado. Em um momento me fez carícias nos pés e eu ri, disse que parasse porque não aguentava as carícias nos pés –e ele parou –sim, sentou-se ao meu lado e disse que se eu gostasse que me desse um massagem na espalda, que sabia fazer muito bem –tinha dito que sim, claro –disse que bom... isso me relaxaria –vai... –o garoto sentou-se sobre o meu traseiro e disse que precisava subir a camiseta para ter a espalda livre –melhor quitártela ¿no? –de momento me la subí todo lo que pude, até quase ao pescoço –e começou com o massagem –começou a massagear-me a espalda durante um tempo longo, fazia-o muito bem, fazia-o como um profissional –levavas o sutiãado –sim, após um tempo me disse que se podia desabotoá-lo, que lhe estorvava. Eu disse que sim, mas uma vez que o desabotoou em vez de continuar na espalda se levantou um pouco e pôs-se aos meus pés –e isso? –fiquei surpresa, mas ele disse que ia começar pelo princípio, que eu fechasse os olhos e me relaxasse – puta, como organizado! –e tanto, fez o melhor massagem que eu tenha recebido na minha vida. Queres que conte com detalhes? –estou ansioso para isso –como está a tua coxinha? –mais relaxada do que antes, estou à espera de o que você vai contar –pois atenhe e pense em cada movimento do meu massagista que certamente se tornará mais dura que uma pedra –vale, enquanto eu te conte o massagem vou ir acariciando suavemente a tua coxinha, tedirei minhas evoluções –hahahaha, vamos ver como você aguenta –tudo depende de ti –vou... me agarrou os tornozelos e começou a movê-los em círculos muito devagar, depois seguiu com os dedos dos pés. Me recorreu cada dedo um a uma e metia os dedos entre eles. Era muito prazeroso isso. Seguiu com os gêmeos, notei como se me punha a carne de galinha ao contato com sua mão fria –estavas excitada? –ainda não muito, mas a coisa prometia –não me disse que estavas usando uma roupa interior –uma blusa de tirantes enrolada no meu pescoço e um vestido de flores de verão vaporosos e soltos que me caía acima das minhas coxas –muito sexy... siga... –agora tocou o turno dos muslos, a saia não foi tocada ainda, apenas metia suas mãos por baixo dela. Eu não sabia até onde ia deixar que ele chegasse, mas de momento lhe deixava fazer. Primeiro massageou a parte exterior dos muslos e depois a interior. Fazia-o muito bem, era uma carícia suave com seus dedos abertos, como Aranhando. Volviu à parte interior e suavemente subiu até quase chegar ao incha, volviu a baixar, assim um rato. Me agarrou a saia e subiu até onde começava a calcinha, como eu girei minha cabeça para ver o que fazia, me disse se isso me importava, não disse nada, voltava girar a cabeça e deixava fazer

–Vaya com o garoto estava lançado
–Ainda não muito, se notava nervoso e suas mãos às vezes tinham certa tremedeira
–Não me surprende, eu estaria prestes a infarto
–Jajajajaja, não será para tanto… bom, tu vai à tua e eu vou à minha…, sigo
–Siga, que já a tenho tão dura como antes
–Mudou de perna e fez a mesma operação, mas essa vez sim chegou a tocar o princípio da calcinha, a bordoeu com um dedo. Eu já começava a estar muito cachonda

–E agora você também?
–Também, já se me passou o efeito do orgasmo anterior e comecei a acariciar os peitos com as duas mãos
–Joder, quem poderia ver...
–Ele se pôs valentão e disse ao ouvido: Vou tirar a saia para que você esteja mais confortável, não diga nada, mas se não te importa que eu a tire, sube um pouco as suas nádegas
–O que fizeste?
–Bom, o que iria fazer, levantei um pouco as minhas nádegas para que ele pudesse tirar a saia. Fiquei com calcinha na frente dele. Eu não podia ver sua cara, mas imaginei que estava me comendo com os olhos. Que excitação!
–Que calcinhas você usava aquele dia?
–Umas normais, azuis creio que eram
–Bom, já te tinha em calcinha, o que fez?
–Começou a massagear o cu por cima da calcinha, era muito relaxante, fazia com suavidade. Me agarrava os cachetes do cu com as duas mãos, me estrujava e os fazia girar
–Joder, como você está me pondo!
–Cogeu os bordos da calcinha e puxou para cima para meter em meio do culito, como se fosse um thong. Esses tirones faziam que a calcinha também se metesse pela rajita. Agora sim que havia me posto a 100. Apertei meu cu todo o que pude contra o chão da loja
–Estou começando a menear mais depressa... siga –Pôs-se de joelhos ao meu lado em posição invertida, me dando as costas, metiússus duas mãos ao mesmo tempo por baixo da calcinha e me acariciou o bumbum durante um tempo. Depois, retirou suas mãos dali e pôs-as nas cadeiras e arrastrou a calcinha até meio muslo – Não te importou que eu fizesse isso? – Eu já estava muito excitada e estava disposta a tudo, o que fiz foi levantar um pouco os músculos para que acabasse de tirar-me a calcinha toda – Imagino que a calcinha estaria um pouco molhada, não? – Estava muito molhada, eu não pude ver o que ele fez com ela, mas durante uns instantes só me acariciou com uma mão e pude deduzir que a outra mão estava com minhas calcinhas na sua nariz. Como vai tua masturabação? – A tope, a tope, não creio que demore muito para soltar toda a cum que tenho acumulada – Avise-me quando fizeres que eu quero ouvir – Vale… estai segura de que quando eu correr você vai saber – Pôs suas duas mãos nos meus músculos, perto da ingle e fez força para abrir as minhas pernas – Estavas entregue... – Totalmente, estava desejando que se deixasse de brincadeiras e fosse direto ao grão, mas não se podia dizer. Seguia como dormida – Oye agora onde tens as tuas mãos? – A direita está no telefone e a esquerda tenho trabalhando no pussy, tenho um dedo metido e o movo em círculos, não sei se vou poder cum dar-lhe todo antes de correr-me, joder que masturabação me estou fazendo – Espera, aguanta um pouco, eu também estou já a ponto, cuente-me como ele fez a masturabation – Pois na postura em que estava meteu uma mão por baixo do culinho e encontrou com meu sexo todo aberto e húmido... me... joder, não posso nem falar da excitação... começou a acariciar com dois dedos bastante depressa por cima de meu clítoris... estava já a ponto... e estou agora a ponto... me dei um lado e lhe disse gritando: Vem, cabrão, usa a outra mão pela frente... Vem, acaba-me já que não aguento mais... Por favor... Não pare agora... E eu me peguei uma corrida. de impressão... –e eeeeeee também me corroooooo me corroooooo... hostias que prazer... ahhhhhhhhh... ¡corre agora também!... venha fazer... –eeeeeee, eeeee, ahhhh, puffffffff que longo... que bom... –... –...

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