Corrompiendo a mamá// cap. 7

CAPÍTULO 7
QUem Corrompe a Quem?
Corrompiendo a mamá// cap. 7


A mamá se desceu do carro branco sem pressa, colocando seus saltos finos no asfalto. Me atormenta ver que se ajusta sua saia preta e alisa as rugas à frente e atrás, como se tivesse levado desalinhada, talvez arriscada ou com dobras para cima.


Me atormenta ver que hoje não usou meias, mostrando suas pantorrilhas brancas reluzentes. Mamá volta o carro e se inclina, empinando o bunda atrás e metendo um pouco a cabeça pela janela. Os peitos desproporcionados, embora ocultos pela blusa, escorrem à frente, e só posso pensar nas vistas lascivas que deve ter Nacho, seu suposto amante sobre minha mãe.


E essa posição grosseira, ela inclinada para o carro, a cabeça metida na janela do piloto, o bunda para trás, e os peitos pesados caindo em cima de Nacho, me alarmam. Não é esse comportamento que uma mulher respeitável como minha mãe deve ter. Na verdade, ela jamais se comportou assim. Estou seguro de que se mamá surpreendesse a minha irmã Lucy nessa posição, a repreenderia escandalizada.


Mas fico gelado no meio do caminho. Dói pensar que mamá parece uma puta que estivesse agradecendo ao seu cliente pela fuxicada que lhe deu durante o dia, enquanto recebia o pagamento.


E assim, inclinada como está, a saia de tubo se lhe sobe um pouco mais. Distingo suas gordas pernas fartas e o vento que faz bailar alguns mechos ruivos do seu cabelo.


!Joder!


Se dizem algo, ela ri. Me aproximo mais e as nádegas se movem debaixo da saia quando flexiona a sua perna esquerda em vez da direita. Eu avanço e ela não me percebe. E odeio que, à sua idade, se comporte como uma colegiala. Se o visse meu pai se armaria Troya. Inclusive eu não acredito que mamá este assim, empinada, com os peitos caindo para o babão, sem importar que algum vizinho chisposo a veja.


Tudo é muito escandaloso.


De um Momento eu outro avanço mais rápido. Mamãe me ouve. Saca a cabeça do carro, me olha e pálpece. Seus olhos azuis parecem surpresos.

Passeio ao seu lado, de largo, e não lhe digo nada:

—Tito? —me fala—. Filho, venha, quero apresentar-lhe o Nacho…

Assim que tenho razão e esse imbecil é o Nacho.

Não respondo. Não faço caso. Passeio de largo.

—¡Tito, filho!

Entre em casa e fecho a porta com um golpe.

Subo ao meu quarto, aborrecido. Me deito. Fecho os olhos, e após cinco minutos percebo que a porta da casa se abre e se fecha. Ouço passos se aproximando à minha sala e então noto que a porta se abre.

Minha mãe está parada no corredor.

—¿Podes me explicar por quê fizeste uma groseria dessas? —me repreende.

Faltava apenas que ela me repreendesse por não ter ficado para saudar o canalha.

Me incorporo, a vejo parada à minha frente, e apesar do coragem que trago, não posso evitar descobri-la tão linda, tão firme, tão potente, tão elegante.

Tão culona e tão tetona. ¡Joder!

—¿Por quê melhor não me explicas você quem é esse tipo que tem a ousadia de te levar à porta da casa, mamá?

—Se tivesses tido a delicadeça de parar quando eu te falei para apresentá-lo, provavelmente não estarias fazendo essa pergunta! Ele é o Nacho, o viúvo amigo meu do qual te falei pela última vez.

—¿E que confianças são essas, mãe?

—¿De que confianças falas, Tito?

—¡Das de que não me parece correto que uma mulher casada se suba ao carro de um boceta que não lhe chama nada!

Mamãe abre a boca e demora para escolher as palavras com as quais reclamar-me.

—¿Por quê não deixamos os ciúmes para seu pai e você me respeite como o filho que é? Nem mesmo Lorenzo é tão dominador e controlador como você.

—Porque ele não viu Nacho, mas eu sim, e nem sei como você me fez passar mal, mamá.

Ela suspira, taca, volta a suspirar.

—¿Mas por quê se põe assim, meu amor? ¿O que lhe parece mal de que o Nacho me tenha trazido para casa? Llevo saltos, já estou com uma idade que cansa andar por Rua assim.

—Existem táxis, mamãe.

—E também cavalheiros que podem fazer o favor de me levar em casa na sua casa. Por isso estás tão zangado, Tito?

—Estou zangado porque você negou ao outro dia! —lembro—. Perguntei quem te havia trazido e disse que era um Uber, que, por sinal, eu mesmo vi pela janela. Mas mentiu para mim, porque o carro do homem que desceu hoje é o mesmo do outro dia. Não foi um Uber, era Nacho, o que te trouxe bêbada daquela “reunião”. E você me mentiu.

Mamãe abre os olhos como prato.

Seu íris azul brilha.

—Não te menti, Tito! Eu te disse que era Nacho!

—Não é verdade! Me disse que era um Uber!

—Basta, Tito, por Deus! Já estás pior do que seu pai, a quem, por sinal, duvido muito que o tomaria tão mal como você.

—Apostamos? —desafio, zangado.

—Apostamos em quê, filho, por favor?

—Apostamos se eu contar para papá que um “amiguinho seu” te trouxe até casa duas vezes, uma delas bêbada, não se enfadará?

Mamãe está lívida, surpresa com minha atitude controladora.

—O que é que eu fiz tão mal para você ter me posto como louco, Ernesto?

—Não está bem que se mostre na rua com outro homem que não seja papá, e menos afastado de nossa própria casa!

—Mas não fiz nada!

—Sim que fez, se exibiu! Ora eu tivesse visto, mamãe, me deu vergonha. ME DEU MUITA VERGONHA!

E mamãe se cobre o rosto com as mãos e começa a chorar.

Merda!

Pulo da cama, surpreso, e respiro fundo. Jodo!

—Mamãe…

—Tá bem… tá bem… —dice chorosa—, sinto muito, filho, mas me dói muito o que você disse.

—Mas mamãe!

Não ousa aproximar-se dela. Me sinto muito envergonhado. Ahora como arregozo?

Ela me diz:

—Se não quiser que saia de casa nunca mais, senão que me fique aqui escravizada, afogada no aborrecimento e asfixiada na monotonia, pois farei, ficarei aqui para sempre com tal de que você não me trate assim mais.

—Mãe, estás exagerando.

(Pausado) Modo de tranquilizá-la.

—Vou ficar aqui para que você não se envergonhe de mim! É que... você é... muito importante para mim, filho, e não aguento que você tenha me falado assim. Posso esperar disso da sua irmã, mas de você?, do meu filho predileto? Por Deus, Ernesto, quanto dano eu fiz!

—Mamãe! Mamãe! Não! Perdoa-me, por favor, fui um idiota! Escolhi mal as palavras! Nunca me envergonharia de você. Se você é o que mais amo na vida, mamãe! Por favor, não chore mais!

Abraço-a forte, enquanto continuo a limpar a cara. Ela solta suas mãos e as joga em minha direção. E eu a aperto e sinto seus seios gordos aplastados no meu peito.

—Mamãe! Me perdoas? Por favor.

Ela geme e eu me repreenso por esse comportamento horrível.

—Dir-lhe-ás ao seu pai... filho, que cheguei bêbada outro dia e que me subi ao carro com o Nacho?

—Eh? Não, mãe! Jamais o faria, você sabe bem! Jamais seria eu que propiciaria que meu pai te xingasse! E nem permitiria.

—Obrigada, céu.

Seu rosto suave se agradece em minha mentón, agradecida. Sinto seu hálito quente perto de mim. Ela se agradece lentamente como uma gata quando se escova nos pés do seu humano. Seu perfume fresco chega à minha nariz e imediatamente meu membro fica duro.

—E tampouco... tampouco é verdade que eu quero que você fique presa, mãe. Não, claro que não. Só que... não sei o que me aconteceu.

—Você se pôs ciumento?

Sua voz é doce, erótica.

—Eh?

—É normal, minha vida, mas não se preocupe.

—É normal que eu me ponha ciumento de que... outro... homem... seja seu amigo?

Sinto seus seios duros em meu corpo. Ela se aperta mais contra mim e me aproxima sua pelve, mesmo quando eu me esvazio para trás para que não sinta a ereção.

—Sim, céu, é normal, e por isso eu entendo.

—Tú? Mamãe, você se sentiria ciumenta se... se eu... se soubesse que tenho uma namorada?

Ela sorri. Seu cabelo louro me acaricia o pescoço, o peito. Abraça-se mais contra mim e eu respiro muito fundo. Meu falo está mais duro do que antes.

—E ' Como não vou me tornar possessiva se ele quiser me arrancar do meu homemito?

Sinto uma satisfação enorme quando a escuto. Mas o que mais sinto são suas tetas aplastadas contra meu peito. E agora me cuesta respirar.

—Não, mãe, eu não terei namoradas —prometo para deixá-la claro que a quero como minha mulher—. Minha namorada eterna será você, mamãe.

A suavidade e dureza de seus mamilos se espalham de um lado para o outro em minha camisa.

—Vai, louco, que já falamos antes disso.

—Se me puser celosa que tenha uma namorada não a terei.

—Pelo Deus, meu bebê, é só uma brincadeira.

Sus unhas longas se cravam em minha espinha dorsal e me acariciam lentamente. Estremeço. Meu pau ainda lateja.

—Então você me perdoou, mamãe?

—Nunca poderia me enfadar com você, meu bebê. Eu te amo.

Nos separamos um momento. Seus olhos grandes, azuis, me olham ansiosos. E vejo seus lábios enormes, rosados, grossos e me os imagino no meio de minha polla que está latejando justamente agora.

—Eu te amo mais.

Quando mamãe tenta beijar minhas bochechas para se despedir, eu faço um movimento suave e nossos lábios se juntam. Apenas é um piquito, mas engulo seu hálito. Nossas bocas se beijaram embora seja por um instante mínimo.

Sentiu a suavidade de seus lábios, o hálito fresco, a humidade que escorre entre a boca. E estremeço.

Ambos nos separamos. Ela dirige-se à porta e eu retorno para minha cama. O peito late muito forte.

!Certo---certo estamos prestes a nos beijar!

E me arrependo de não ter tomado sua cabeça e não ter metido meus dedos entre sua melena loira para pressioná-la contra mim e nos beijarmos de forma, com nossas línguas húmidas compartilhando saliva de uma boca à outra.

!Merda!

Mamãe é a que quebra o gelo quando está prestes a sair.

—Ouve, céu, sabes que o seu primo Hernán virá em setembro para se quedar conosco por um tempo?

Coloco uma almofada em minha entreperna. Meu bulto está muito notável.

—Meu primo Hernán, filho da tia Estela? Animada, encarnada, nervosa.

—Sim, meu amor, exatamente ele, Hernân, o filho da minha irmã Estela, que por sinal é da tua idade.

—Merda, mamãe, faz quanto tempo não o vemos?

—Não sei, filho, mas certamente são os mesmos anos que não visitamos a tia Estela lá em sua casa de Monterrey, seriam cinco anos? Você e Hernân eram crianças.

Parece loucura estarmos falando sobre bagatelas após o que passou.

—Mas mamãe, quem no seu juízo vem de uma cidade moderna e industrializada como Monterrey para Saltillo para fazer suas práticas profissionais?

—Porque me disse a tua tia Estela que um professor da faculdade recomendou Hernân a uma empresa de informática importante aqui, não me disse qual, com a promessa de que ao final das práticas profissionais, Hernân possa obter uma vaga.

—Bem... pelo menos terei alguém com quem conversar —eu digo.

Mamãe sorri. Continua nervosa. E então se vai.

E eu me deito, e nego-me a fazer isso pensando nos lábios da mamona. Porque confio em que se tudo for bem, um dia essa leite minha mami se a tragará.

***
A ceia foi tranquila. Papá não gostou que Hernân venha conosco. Já Lucy iludiu-se.

—Tinha olhos azuis, Sugey! —dice minha irmã louca.

—Minha irmã também tem os olhos azuis, Lucy, e não me digas Sugey, que sou tua mãe.

Minha irmã age como se tivesse falado com a parede.

—É que Sugey, eu o sigo pelas redes. Avezemos conversado. Hernân está um monumento. Está mais bonito que os teus pastéis mal-cozidos!

—Luciana, por favor —meu pai repreende—. Seja educada, por favor, pois além de Hernân é meu irmão primo.

—Entre primos se expressam —ela diz.

—Não vês, papá? —eu rio—. Sua filha não é tão santa como parece.

—Toca lá, Tito! —me disse Lucy—. Se isso for assim, tu és pior. Já me contou, papá, que seu filho passa o tempo assistindo a porno?

—Lucy! —exclama minha mãe.

—Princesa! —meu pai se seguiu. papá

—¡Changa! —le gritoneo eu.

Como não quero ser parte disso tema tão desagradável, levanto-me, digo boa noite a eles e vou para meu quarto, dizendo que vou me banhar.

—Céu —me diz mamãe—, você se importaria se eu fosse primeiro? É que estou morrendo de sono.

—Que ele se banhe no banheiro de baixo —intervém meu pai.

—Não faça caso ao seu pai, filho —sorriei minha mãe—, eu me banho e então vais você.

—Claro que sim má.

E enquanto isso, vou para meu quarto, fecho os olhos e quase fico dormindo, até que alguém toca a porta lá fora e me diz:

—Meu bebê, o banheiro está livre.

—Obrigado, má, já vou.

Quase são onze da noite. A verdade me deixa preguiçoso, mas não gosto de dormir com um sono pesado.

Preparo minha toalha, meus chinelos, minhas roupas de dormir e vou para o banheiro.

Desnudo-me, mas é quando me dirijo à área da ducha que fico impressionado com o que observo:

—¡Mierda!

Já não pode ser casualidade o que vejo nos meus olhos; uma minissaia preta de linho com a parte frontal com enfeites pendurada sobre a perilla que se usa para abrir a ducha.

E estou certo de que minha pervertida mãe a pôs lá porque eu, por obviedade, teria que abrir a ducha.

—Joder, mamá.

Aproximo-me e não posso evitar ficar duro. Massajo a minha verga e com meus dedos livres agarro a minissaia.

—¡Mierda, má! Você usava isso hoje?

Tudo é uma puta loucura.

A roupa é tão suave que parece de algodão. E no centro daquela vejo uma mancha lampareada. São seus fluidos de mãe gostosa. A verga se me torna mais dura quando a levo para a minha narina e a huo.

E o cheiro de mulher gostosa me põe como moto. Pego mais a roupa na minha narina e quero absorver. Massajo meu pênis devagar, mas apertando-a duro. Separo a minissaia e continuo vendo a mancha onde repousam seus fluidos odorosos de mãe puta.

E soco a língua, morbosamente, e bebo a mancha. E o sabor é tão adequado ao seu aroma de mãe gostosa que me pongo mais quente. Aumento meus apertos de couro e continue odoindo A tanga, lambendo-a, saboreando-a.

Mas então alguém abre a porta, e ao olhar de perfil vejo à mamãe.

—¡Ah! —ouço sua exclamação.

E eu me sinto congelado. Me acharam por segunda ocasião me masturbando com suas calcinhas. Esta vez com seu sexy tanga preta. E embora eu saiba que ela as deixou propositalmente, estremeço de terror, de nervos.

—Mam... —Tento falar, mas não posso.

A olho por um instante e noto que ela está usando uma camisola de dormir plateada de cetim atada ao corpo. As golas da camisola estão um pouco abertas na parte do seu peito. Distingo bem seu canal central enorme e metade dos seios saindo.

Também se destacam seus mamilos.

E não posso acreditar que novamente ela não esteja usando sutiã. Talvez nem calcinhas!

Me giro, tremendo de vergonha, sem soltar o meu pau nem as calcinhas com minha outra mão. Antes as vistas da minha mãe eram a do meu ereção em toda sua amplitude, meus testículos pendurando e sua tanga na minha mão esquerda.

Agora suas vistas são meu cu e minha costas.

—¡Mãe... jo---der!

—Está bem, céu, está bem... não tremas, está bem.

—¡Yo--ooo!

Uma coisa é que o hubiera suposto, que a última vez que me encontrou com as suas calcinhas enroladas em meu pau eu havia me masturbado com elas. E outra coisa é confirmar que agora o fez. Me acharam fazendo uma paja e minha língua lambindo sua tanga.

—¡Mãe--- sal--- por fav---or!

—Não vou deixar que te traumas por isso, céu.

—¡Mãe me está matando de vergonha!

—Mire-me, quero que isso não te traumas para sempre. Só vira, e pronto.

—Como... vou girar-mo---e--- assim--- como est---oy?

—Só faz isso, filho.

—Estou nu...!

Continue tremendo. A mamãe segue atrás de mim. Além disso, noto que ela entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si.

—Está bem, filho, fique assim, mas--- permita-me ajudar-te.

—¡¿Ayudarme para qué?! ¡Só vá embora!

Quero morrer. Quero que a terra me trague. !Quero chorar de vergonha! Vida, sabendo que eu entrei e te surpreendi... assim...

Como um filho degenerado que chupa as bragas da sua mãe enquanto se masturba.

Cabra! Cabra! Isso não pode ser mais traumatizante e envergonhoso.

—Mãe, mais do que me ajudarás, se você fica aqui, vais me traumatarizar! Só vire-se e yaaaa!

—Vou ajudar-te —insisto.

Me aterra ouvir sua voz mais próxima de mim, como se estivesse se aproximando. Miro para o lado oposto da minha penteadeira que tenho à frente e vejo avançar lentamente.

—Mãe--- não---! Não venha--- tenho--- uma--- erec---ção!

—Não a tens, céu, a ereção desceu-te. Assim como tu me estás vendo pelo espelho que tens de frente, eu estou vendo os teus --- teus genitais. E se pôs flácido.

Cabra! Que vergonha puta!

—Mãe, por Deus, fodeeer!

—Se eu soubesse assim, filho, poderias ficar com disfunção eréctil.

—Mãeeee, vá... por favor --- só vá!

—Vou-me ir, mas até que tenhamos resolvido isso. Não vou permitir que por minha culpa não possas render a qualquer mulher. Além disso, sou tua mãe, que te vi nu desde que eras um bebê.

—Mas antes não --- estava desenvolvido---ooo!

E antes não tinha pêlos públicos, nem tinha a pêlita mais grande e os testículos peludos. Não é o mesmo!

—Só respira, filho.

Sinto que avança. Fecho os olhos. Suelto minha verga, suelto a tanga e respiro.

E então sinto atrás de mim. Sinto suas suaves mãos em minha espalda, acariciando-me. E eu sinto que vou sair da boca.

Com dificuldade me sustento com as duas mãos do tubular horizontal onde se pendem as toalhas, e assim, com os olhos fechados, começo a tremer.

—Ohhh! Mãeeee!

É respirar, com o coração explodindo por dentro, e sentir como os dedos e unhas da minha mãe descem lentamente primeiro por minha espalda e então por meus lados, fazendo-me ter a pele de galinha.

É sentir sua presença justamente atrás do meu pescoço e que meu coração me martilha, nervoso.

—Tranquilo, meu bebê…

Sua voz é tão suave, tão sinistra, que... Desconheço.

—Ma---máaaa.

Sinto seu hálito muito quente no lóbulo da orelha e sua voz em susurros, que me derrete, que me mata, dizendo-me; “só apenas relaxe, meu pequeno, e não pense em nada”

Mas penso, penso muito.

Eu estou nu, e minha mãe atrás de mim, com seus dedos agora na altura dos meus muslos, e pouco a pouco deslizando-os para frente.

—¡Jodeeer! —estremeço-me.

Seus dedos agora estão frotando na linha triangular inversa da minha pelve.

—Não tremas, meu amor, que não passa nada, absolutamente nada. Sou sua mamãe e não farei mal.

Estou me queimando vivo e a minha pele se está encrespando. Meu peito explodindo forte.

—Assim, meu céu, tranque-se, que sou sua mamãe.

Seus dedos agora irrumpem entre os meus cabelos púbicos. E é suspirar e de repente sentir sua mão direita atusando os meus vellos, metendo seus dedos entre os meus fios. Minha verga está tiesa, gotejando da ponta, e quando creio que não pode acontecer mais nada, sinto como seus dedos abraçam o meu tronco, segurando-o forte:

—“Ohhh mamáaaaa”

—Shhhh, meu filho, shhhh…

—¿Q---ué fazes?

—Shhhh

—¡Haaaauummm!

Casi sinto que me dobram as pernas. Não é o mesmo que te agarre o falo uma de suas novias do que faça sua mãe. E se ela estiver atrás de você, com suas enormes tetas, semi-desnudas pela bata de satín, aplastando-se contra a minha espalda gelada, tudo é muito mais quente e morboso.

Também perturbador!

Como um sonho!

Como uma fantasia!

E é mais placentero e perverso do que eu imaginei que as coisas passariam. No final não sou eu quem levou o controle das coisas, mas ela desde sempre.

Ela sabe que lhe mamé as tetas, que se as amasou, que a acariciei, que olisqueei com minha nariz seu pubis, sentindo a ponta de seus pêlos cosquillejando-me. Lomo enquanto eu masturbo-me.

Estou gelado, tísico.

—¡Ouuugggg!

Não posso mover-me nem fazer qualquer movimento que me permita girar-me para ela, abraçá-la, beijá-la, despir-la e foder-a. Me impõe demais. Estou intimidado. Verdade de Deus que não esperava isso por nada, de nenhuma forma. Não vi virar.

E sollozo loucamente Ouuuhhh mamiiii

—Você gosta, meu bebê?, Você quer que mami pare?

—¡¡¡¡¡Nooooo!!!!! ¡Sim, continue assim, mamá! ¡Sente-se bem! ¡Ohhhh!

A mão que me tem presa a polla está muito quente. E aperta forte. Desliza de cima para baixo. E então as palavras de Elvira adquirem sentido.

Mamãe não é a santa que eu pensava. Mamãe não é uma fêmea ingênua. Mamãe é uma mulher de armas tomar, que gosta do sexo, e agora está pervertendo seu filho.

—Você tem um pau duro, meu bebê… mamá está muito orgulhosa de você.

Líquidos pré-semiculares aparecem na ponta da minha glande. Eu sollozo de prazer. Estou me tornando louco. Mamá coloca sua yema em minha glande e a frota. Eu me retuerzo, gimo forte. Ela me segue masturbando. É experta, e não posso crer que minha mãe esteja me masturbando.

Pergunto-me se fez o mesmo com Nacho, no carro, em alguma orla solitária, descer-lhe as calças, o boxers, e ela o masturbar. E ele a ela, metendo seus gordos dedos debaixo de sua saia, arrancando-lhe a pele, enterrando-os em sua vagina, e doida.

Mas isso não me importa agora. O que importa é o que está fazendo agora. Essa masturbação que me tem como burro. ¡Mamãe está me masturbando!

E estou sentindo seus peitos duros atrás de mim e suas pernas chocando contra minhas nádegas. E me sustento no tubo, porque um passo em falso vou cair.

—As tuas veias palpitan, meu amor… Você vai eyacular, meu bebê? Não pare, mami estará bem. Você estará bem. Tudo estará bem.

—¡Mamáaaa! ¡Jodeeer, mamáaaa!

Suela minha polla. Certo os olhos. Ouço como escupa na sua mão, e então a baixa em minha glande, que o empapa de saliva. E quando sua mão livre, me abre as pernas, para Meter-las por dentro para acariciar com os meus dois ovos, jatos de esperma saem expulsados da minha uretra e mancham azulejos.

—¡¡¡¡Haaaaa!!!! —grito estremecido.

—Shhhh —mãe me calma, puxando-me forte, apertando os seus dedos contra meu troço.

—¡¡¡¡MMMMMMMM!!!! —Não posso mais conter.

Estou suando a borbotões. Tremendo muito. Minhas pernas afundam-se. Meus joelhos flexionam-se. Meu esperma rebenta desde meus testículos.

—¡Ya--- por Deus! —imploro à minha mãe, que me segue masturbando.

Desço-me do tubo e levo minhas mãos até as mãos da minha mãe, para parar suas masturbações.

—Mamiiii —choro de prazer.

—Shhhhh —me cala ela.

Não quer que ninguém nos escute.

—Mãe.

—Nada passou, minha vida.

Abro os olhos, miro embaixo e enlouqueço ao ver minhas mãos sobre a mão direita da minha mãe, que continua rodeando meu pênis que se está esvaindo, manchada de esperma, do meu esperma, do esperma do filho que ela carregou durante nove meses nas entranhas.

E a incomodidade que sinto agora me faz doer o peito. Minha polla segue palpitarando e meu coração também. Quito minhas mãos e ela a sua, corta o último fio de esperma que pendia da minha glande no chão. Enreda o fio entre os seus dedos. Joga com ele e em seguida se limpa entre meus pêlos públicos.

Estou tremendo de vergonha, medo e adrenalina.

Não sei o que dizer-lhe, e ela sabe. Seu calor despenca sobre mim. Tenho vontade de chorar de alegria e de pena. Mas fico quieto. Sinto que recuo.

—Shhhh —me volta a dizer, com um sorriso que me tranquiliza.

Seus olhos azuis brilham quando levanto a vista e miro. Continua retrocedendo enquanto ajusta as pontas do seu cabelo loiro. Enquanto fecha o robe, que antes pude ver fugazmente pendurando para fora, com os seus seios tatuados na minha espalha.

E não entendo o que passará entre nós a partir de agora. Só sei que tudo mudou. Nada será igual.

—Mami te amo…

—Eu amo mais, meu bebê.

Mãe está em silencio. Com uma expressão de... vergonha como se apenas tivesse dado conta do que fez. Os seus olhos brilham, não sei se de pena ou de arrependimento.

E eu não quero que se arrependa. Por isso lhe digo sem mais, aproximando-me dela e estendendo-lhe minha mão:

—Mãe, venha, vamos para meu quarto.Minha Instagram

Continua
Mais capítulos desta série e de outros relatos já se encontram disponíveis em minha celunova contadePatrocinador