Mirta, uma aventura passageira (em La Rioja)

Bem, continuando com meus relatos, vou continuar contando outra aventura com uma madura.

Por aquele tempo, após ter mudado de trabalho, eu estava levando uma vida medianamente normal e estava satisfeito por ter alcançado uma estabilidade laboral e trabalhar em algo que havia estudado. Não me pagavam muito bem, mas servia para ir adquirindo experiência laboral. Depois de um tempo trabalhando para uma consultora, me chamaram a uma reunião onde me fizeram uma proposta laboral que mais tarde marcaria minha vida.

Nessa reunião, quem era meu chefe na época, me propôs ir cumprir com um substituto à província de Catamarca, pois a pessoa que estava no cargo precisava sair em licença. Nesse momento, a proposta me pareceu surpreendentemente boa, porque eu nunca havia saído muito além das cidades ao redor, além disso, precisava avaliar se continuar com minha carreira para ter um título maior. Nesse momento, decidi fazer uma pausa no estudo e aceitar a proposta. Tratava-se de mais experiência e, na época, era uma grande oportunidade.

Quanto à minha atividade sexual, eu me encontrava em um estado de pausa, pois havia encaminado uma relação que não preenchia minhas expectativas ao 100%, mas era uma relação segura. No entanto, minha fascinação por outras mulheres sempre se manteve, nesse tempo, talvez com mais respeito.

Iniciei o viagem com outras duas pessoas que iriam para o mesmo lugar que eu, mas eles iam realizar um trabalho pontual de revisão e inspeção hidráulica. Eu era o novo rapaz e praticamente não tinha muito a ver com esse trabalho, mas fizemos o viagem juntos porque quem estava encarregado do trabalho propôs me levar para economizar custos de transporte à empresa. Realizamos um viagem de cerca de 12 horas, eu sentado todo o tempo atrás de uma camioneta Ranger, que, quem teve a oportunidade de viajar assim, saberá que é um espaço reduzido e bastante incômodo, muito mais para um viagem tão longo.

Assim mesmo, me encontrava na esperava pelo viagem em si e por ter essa nova experiência laboral. Ao chegar, nos fomos diretamente ao hotel que tínhamos reservado e, como eu era o novo rapaz e não havia grande feeling comigo, me coube uma habitacão separada dessas duas pessoas que haviam viajado comigo. Tratava-se de uma habitacão com duas camas individuais, mas apenas eu ocupava a habitacão. Chegamos um dia de segunda-feira à noite, então nos coordenamos para nos reunirmos às 7 da manhã no hall do hotel para almoçar e ao outro dia ir trabalhar. Tudo normal.

No local de trabalho, realmente me dei conta, com minha pouca experiência, que havia muito a fazer e me tornei louco pela irresponsabilidade dos meus antecessores. Então, mãos à obra e trabalhei ao máximo para lograr um mudança significativa. Os dias passavam igual, às 7 almoço, às 8 trabalho, às 18 volta ao hotel e às 21 jantar.

Chegando o quinta-feira, me ligaram por telefone para indicar que, já que eu estava na zona, queriam que eu me aproximasse do centro de trabalho que se encontrava em La Rioja, devia ir com um camionero que ia levar materiais para esse lugar. Contava com reserva no hotel e dinheiro de viagem para me manter em táxi. Devia ficar uma semana mais e voltar em ônibus para minha cidade.

Tudo genial, seguia somando experiência laboral. Desfrutava de semi-férias. Todo pago.

Fizemos o viagem no sábado com o camionero, tudo normal, chegamos ao centro de trabalho de La Rioja, fiz a jornada laboral e às 18 fui em táxi até o hotel que me haviam indicado.

Diferentemente do que ocorreu em Catamarca, não me encontrava com colegas de trabalho, o que me fazia ter que pôr os meus próprios horários. O trabalho em La Rioja estava muito melhor, então era apenas cumprir o horário de trabalho. No hotel, mesma situação, duas camas individuais, a habitacão toda para mim sozinho. Entrei, me acomodei, me duche e me preparei para procurar um lugar onde jantar, pois o hotel não tinha um comedor. Ao descer, consultei o recepcionista para me orientar para ir jantar em algum lugar e ele me deu várias recomendações turísticas para fazer. O hotel se encontrava na zona do centro de La Rioja, próximo a uma rua pedestre onde havia lojas de comida e costumava haver espetáculos callejeros típicos na zona. Saí a explorar com essas indicações e entre pasear e relaxar passei algumas horas fora do hotel. Ao regressar um pouco tarde, ao caminho para o hotel, passei por um lugar onde se ouvia música em altos volumes. O front era um portão gigante todo pintado de negro e tinha uma porta pequena por onde se ingressava. Desde a calçada se podia ver uma espécie de bilheteria, mas parecia que recentemente estava para abrir. Sem mais que isso, continuei meu caminho para o hotel pois no dia seguinte havia trabalho.

No outro dia ao acordar, tomei uns minutos a mais para desjejunar, pois era sábado e aquele dia se ingressava das 9 às 14. Desjejuei ao lado do hotel em um kiosco que tinha banquetas para algum desjejuno rápido e tinha convênio com o hotel. Voltei ao hotel para juntar minha mochila e sair para o trabalho. Quando estou chegando à habitación, notei que estava aberta, e quando me aproximei vi que estavam realizando a limpeza. A garota da limpeza, muito bonita, por sinal, pediu desculpas pois pensava que a habitação se havia desocupado. Todo com cordialidade disse que não havia problema, que continuasse com seu trabalho pois eu só passava para buscar minha mochila e até à tarde não regressava. Fiquei na mente a imagem agradável de ver uma mulher na habitação fazendo a limpeza, sobretudo pelo uniforme um pouco clássico de uma jaqueta longa e uma saia preta com bordados e detalhes brancos. Muito bem de filme antigo. A mulher era um pouco baixa, cabelo lacio negro e o tinha atado tipo Booty de cavalo. Muito simpática e agradável seu rosto. Não tinha grandes atributos, portanto não foi uma atração, mas sim me fez imaginar situações da 'mucama' e várias coisas mais. Tudo isso em algumas milésimas de segundos. Mas a trabalhar se disse, então saí do quarto e tudo normal.

Durante o dia laboral, em ratos livres, costumava enviar algum mensagem para minha namorada daquela época e tínhamos uma conversa à distância. Lembro que aquele sábado tivemos alguma discussão por mensagens, pois ela realmente era ciumenta e talvez um pouco tóxica demais, devo dizer que não tinha tantos motivos, pois realmente me havia mentalizado para levar uma vida digamos normal de casal. Mas essa discussão deixou sua marca no dia aquele.

Um pouco pela situação agradável da mucama e outro pouco pela discussão com minha namorada, aquele dia já me sentia distraído de tudo, e realmente no trabalho não havia muito para fazer além de cumprir horas.

Ao regressar ao hotel, não tinha muito para fazer, então fiquei na habitación assistindo à televisão, o horário da sesta em La Rioja é respeitado, sobretudo pelo calor elevado que não permite fazer muito.

Durante a tarde, a situação com minha namorada continuava igual, então cortamos a comunicação por estar irritados. E um pouco me doía, porque não havia motivos reais para ter uma discussão assim. Mas bem, estava plantado.

Chegando a hora para jantar, dei um banho e saí do hotel para ir comer no mesmo lugar da noite anterior. Por ser sábado à noite, havia muito mais movimento que a noite anterior, muita mais gente pela rua e fazendo calor, as pessoas andavam mais sueltas de roupa. Minha atenção obviamente se centrava nas mulheres que deixavam ver mais do habitual com sua vestimenta. Só desfrutei da vista que tinha.

Como estava um pouco atrasado e ao dia seguinte não precisava ir trabalhar, pedi uma cerveja e me sentei em alguns bancos que haviam na calçada para passar o tempo. A sequência de pessoas passando à minha frente, sobretudo grupos de amigos, grupos de garotas e senhoras com suas famílias, cada vez mais reiterativo Fazia-se que eu estava fazendo o olhar para cinturas, pernas e classificava nas minhas cabeças de acordo com meu gosto as configurações físicas que desfilavam à minha frente. Devo dizer que em meus gostos particulares não me oriento a classificar alto uma mulher com corpo de modelo, embora também as admire, mas mais me interessavam mais as mulheres com corpos digamos normais. Naturais.

Toda essa repetição de figuras femininas que eu estava apreciando, mais a cerveja que havia tomado, cada vez me acelerava o coração, e minhas classificações mentais já iam apenas pontuar a imaginar em outras circunstâncias a essas mulheres. Assim pasei um bom tempo desfrutando do paisagem por completo.

Lembrei então que havia passado por um lugar na noite anterior onde escutei música e quis ver se essa noite também o encontraría aberto. Suposi que poderia ver mulheres mais arregladas e mais produzidas. E foi assim, via-se uma fila esperando para entrar, tratava-se de um boliche. Passei de largo na direção do hotel porque por minha cabeça já havia muitas imagens guardadas e crei conveniente voltar à habitacão.

Uma vez no hotel, me quedei uns instantes repassando tudo pela minha cabeça e a verdade que a cerveja que eu havia tomado me pedia uma segunda rodada e talvez um pouco mais. Me mudei de roupa para me sentir mais à tono com a noite, saí da habitacão e perguntei ao conserje sobre aquele lugar que havia visto no caminho. Ele disse que era um lugar bem razoável, não se armava lio e além disso não se pagava entrada. Dez pontos! Vou ir, pensei dentro de mim. Assim que saí e fui direto ao local.

Quando cheguei já não havia fila armada para entrar, mas se notava que já haviam entrado todos os que estavam à espera. Essa noite tocava uma banda de cuarteto que por enquanto era como a banda do momento. Ao entrar, era verdade, não se pagava entrada, praticamente me meti em uma escuridão total, se escutava a música e o murmúrio da gente mas realmente não se lograva dilucidar com clareza as pessoas. Era um lugar pequeno. E com muitas pessoas. Calor exaustivo, a cerveja realmente era água e apagava a sede. A gente se aglomerava para passar, um que outro voltava cerveja ou o que levasse de bebida sobre outras pessoas, mas estava bem porque ainda assim refrescava pelo calor exaustivo. As meninas...uff...minifaldas, tops, tacos altos, perfumes, maquilhagem, ombros e pernas ao descoberto... Genial a vista. Algumas mãos também se foram por lá roçando aqueles corpos quentes que entre o tumulto não reparavam em voltar. Andei um bom tempo dando volta pelo boliche tentando algo mais que apenas um toque, queria conversar com alguma menina, saí-la a dançar, algo mais. Mas não havia muita sorte e realmente estava num lugar pouco conhecido, então não queria arriscar ter problemas. De tanto calor e andar caminhando me sentia cansado os pés, então busquei um lugar para sentar-me um tempo e continuar apreciando aqueles corpos suados tentadores. Encontrei sobre uma parede, que havia algumas cadeiras de plástico, como para poder descansar um pouco, então fui direto ali. Em um momento, um grupo de mulheres e homens se pôs perto e conversavam. Duas das mulheres que estavam nesse grupo decidiram sentar-se nas cadeiras ao meu lado também para descansar. Tratava-se de duas mulheres mais ou menos com uns 40 anos, uma com o cabelo curto até os ombros enrulado e morena, não tinha um grande corpo, não ressaltava nem bunda nem seios, boa figura em si embora um tanto gordinha, mas a tono com sua idade, e a outra de cabelo loiro com um corte tipo selvagem que havia posto de moda e um corpo um pouco mais aprecível. A primeira mulher se sentou mais perto de mim, e realmente estavam num estado de festa e alegria conversando entre si sobre tudo um pouco e também me dirigiam a palavra comentando algumas coisas. A conversa se deu da nada e havia boa onda. Tudo bem. Em um momento, me deu vontade de tomar algo mais, então acho que por enquanto estava indo para minha terceira cerveja da noite, e lhes Dije às duas mulheres que ia para a barra por algo para beber. Ao voltar minha cadeira estava ocupada, mas elas estavam esperando. A primeira mulher me disse que não puderam impedir que se sentassem, e eu disse que estava bem, pois havia descansado um pouco.

Convidei-as para minha cerveja e compartimos o que estávamos bebendo. Já havia boa onda e queria dançar. Tinha um pouco mais de afinidade com a primeira mulher, então lhe disse se me acompanhava a dançar. Ela me disse não, que não se animava, mas insisti um par de vezes e saímos a dançar.

Estivemos um bom tempo dançando, já minhas cervejas me faziam esquecer os detalhes, mas minhas mãos passavam pelo seu corpo, acariciando sua cintura com cada giro. A amiga dela estava ali, parada, mas desaparecia de vez em quando com outro grupo de amigos com quem estavam andando.

Quando surgiu a banda de quarteto, ficamos tomados da mão, olhando o espetáculo. Todo genial, parecíamos casal, olhando o recital, tomados da mão eu compartilhando com aquela mulher que ainda não sabia seu nome.

Nesses momentos onde a música parava entre tema e tema, aprovechávamos para falar porque ao menos baixava o som, e foi ali que aproveitei para perguntar-lhe seu nome. Ela me disse Mirta e seu sobrenome também (o qual não direi), mas o que mais me chamou a atenção foi como se estirava a r ao dizer seu nome.

Eu lhe disse meu nome em retribuição e comentei que estava de passagem, que não era da La Rioja e que estava no hotel a duas quadras daqui. Ela me disse que conhecia o hotel porque uma vez trabalhou lá na limpeza.

Foi uma grande noite, embora tenha terminado assim e nos despedimos, tomando gente boa dentro do boliche e cada um para seu lado.

Meu domingo foi normal e um pouco aborrecido. Almoço, sesta, televisão, jantar rápido e novamente ao hotel. Havíamos retomado o diálogo com minha namorada, mas sem voltar completamente ao normal. Isso das 23 hs mais ou menos estava olhando a televisão quando tocou o telefone de A habitação. Era o porteiro que me chamava para avisar que havia duas mulheres no hall perguntando por mim. Meu coração pegou um galope infernal que me deixou tildado. Coincidia tudo com aquelas duas mulheres com quem eu havia compartilhado o bilhar a noite anterior. Assim, avisei que as esperassem para ir ao hall. Eu me mudei rapidamente e saí assim mesmo. Ao chegar ao hall eram elas duas e estavam esperando. Mirta estava vestida com um calção de jeans branco bem ajustado, uma blusa preta decotada, uma jaqueta de couro cor de mostarda e sapatos de ponta. As cumprimentei e tudo bem com elas e me disseram que passavam por ali e iam a um pool tomar alguma coisa e lembraram que eu estava no hotel e decidiram perguntar por mim. Mirta era a que levava a conversação, sua amiga estava como em outra mas acompanhava como boa amiga. Eu disse que sim, e já me sentia ganhador pela situação. Fomos ao pool a algumas quadras do hotel e ali se encontraram com mais amigos que estavam como de festa. Mirta ficava ao meu lado e me levava como se fosse seu convidado, embora durante a conversa disse que eu devia misturar-me com seus amigos. Eu disse que preferia estar com ela mais que socializar. Ela perguntava se não gostava de alguma das suas amigas, ao que eu disse que não, que em si me parecia mais atraente ela (mais vale pássaro na mão que cem voando). Estivemos um tempo ali e tínhamos vontade de seguir conversando. Assim, disse se queria sair para caminhar em algum outro lugar ao qual aceitou. Saímos para caminhar e entramos em um cassino central que estava todo a madrugada aberto. Eu não era de apostar, mas era um lugar para conversar. Nos tomamos um café e estávimos falando sobre tudo um pouco. A gente nos olhava bastante, pois a diferença de idade entre Mirta e eu era bem notória, eu com meu atuendo jovem e ela com sua vestimenta mais de senhora. O tema da diferença de idade também foi tema de conversação, e quando perguntei se a isso lhe desagradava me disse que Não lhe interessava o que pensassem as pessoas. Eu não conhecia ninguém, então muito menos me interessava e estava dividindo o tempo com uma mulher. Ponto.

Estivemos lá um tempo e decidimos dar uma volta pelo cassino. Em um momento nos encontramos em um lugar um pouco menos frequentado pela gente e nos falávamos ao ouvido por causa do barulho das máquinas que era um pouco incômodo. Ao ouvido, disse-lhe elogios e ela os aceitava com um pouco de timidez. Disse-lhe que gostava como ela era e disse que gostaria de lhe dar algo. Quando perguntei o que queria lhe dar, sem pensar, tomei-a da cintura, uma mão na sua nuca e dei-lhe um beijo profundo com a língua.

A surpresa em ela foi instantânea, eu me separei cortando o beijo e disse-lhe ao ouvido: Isso é o que queria lhe dar. Ela sorriu e disse com picardia: Não entendi o regalo. Então, para reafirmar novamente, beijei-a outra vez, dessa vez um beijo mais longo e duradouro.

Estava tudo dito. Havíamos iniciado e estávamos prontos para fazer e uma noite longa.

Saímos daqui, pedimos um táxi e nos fomos. Não pensei em levá-la ao hotel onde estava hospedado porque não era política do hotel deixar passar convidados que não estivessem registrados. Então perguntei-lhe sobre algum motel, os quais estavam na periferia e bastante afastados. Mas fomos lá. Um lindo motel, habitação branca com luzes suaves em cor azul... ressaltava seu calção branco quando entrei.

Não tivemos nenhum segundo de espera nem de sedução, fechamos a porta e fomos ao grano. Desvesti-a por completo e ela fez o mesmo comigo. Nós nos cuidamos antes de nos metermos sob as sabanas e começamos a jogar. Eu estava já sedento porque no viagem não parávamos de beijar-nos. Beijei-a por todo o corpo e fui até sua entreperna procurar seu sexo com minha boca. Tinha um sabor agradável e a deborava procurando sua excitação. Ela gozava nesse instante e procurava se humedecer para me receber. Quando ela decidiu, tomei-a da cara e levei-a à sua cara para beijá-la fortemente. Língua, após receber seus líquidos vaginais. Ela estava pronta e eu também. A penetrei sem tanto preâmbulo e nos movemos ao ritmo. Ela gritava com cada estocada minha, se queixava e de prazer, o desfrutava. Eu estava como um tigre desenfreado. Vários minutos nos mantivemos fazendo o amor. Acabamos juntos e nos tendermos na cama. Quedamos falando sobre como bem passamos. Já quase cumpríamos a hora do turno, então decidimos dar-nos uma ducha juntos. Sensação linda, nus sob a ducha beijando-nos. Bebia muito lindo. nos tocávamos masturbando-nos um ao outro.

Saímos do motel, pedimos um táxi e nos despedimos na porta de meu hotel.

Lembrei que me deu seu número de telefone para que eu a chamasse, mas lamentavelmente não pude recordar mais. Essa foi a despedida total, pois entre semana voltei à minha cidade após cumprir com meu trabalho.

A relação com minha namorada voltou à normalidade. Nunca suspeitei daquele encontro com Mirta. Nunca mais volti à La Rioja, mas sempre me ficará o recuerdo de ela.

Há alguns dias busquei por Facebook seu nome e hoje em dia ela é uma mulher muito maior. Obviamente o passar do tempo fez seu trabalho com ela, mas seu rosto ainda me fez recordar aquele fim de semana que a conheci e nos fizemos o amor.

2 comentários - Mirta, uma aventura passageira (em La Rioja)

Alguien de catamarca??
No. En Catamarca no pasó nada, fue en La Rioja.
Saludos