Segundo Round - Corno

É impossível distanciar nossos atos dos nossos sentimentos nos atos carnais, acredito que só um abandona completamente os sentimentos quando está bêbado ou dopado.
Pelo isso no prazer eu adoro estar sóbrio, gosto de lembrar cada carícia, cada aroma, cada centímetro da pele que acarício.
Também há compromissos em que um desperta sentimentos que durarão uma vida, é assim que o ato da desfloração de uma bela mulher deve ser respeitado, assim como iniciar a uma parceira no cúlter também... Em ambos os casos, esse primeiro ato em que implantamos prazer e abrimos portas a gozos desconhecidos para o outro. deixamos um marco que pode abrir o desejo de abrir mais portas ou fechá-las definitivamente.

Este relato é uma continuação de um relato escrito há tempo atrás.


http://www.poringa.net/posts/relatos/5191755/El-saber-decir-no-corneador-cuckold.html




Depois de dizer-lhes que não era o momento certo para começar a relação com a dupla, eu me escrevi, primeiro agradecendo a atitude da última vez e segundo para me manter em contato direto com ela para que conversemos se sai algo essa vez.

assim começou esta segunda etapa, começamos com duas semanas a pleno wasap, onde falamos do dia que não se deu nada, dos seus desejos das suas fantasias e sobretudo do fato de ela nunca me havia agradecido o não desflorarla à seca...
Um terça-feira (lembro-me porque é o único dia em que a noite tenho livre das aulas), ela disse que precisamos falar e é algo sério...

Fomos a um café longe do bairro, creio porque é óbvio não queria que ninguém conhecido nos visse, era a primeira vez que a via desde aquela noite. Esta vez confirmou o que pensei aquela noite quando a conheci, chegou com a roupa típica de uma garota da cole, com peruca e as clássicas chatitas...
Antes era um café de meras formalidades falávamos ríamos e evidentemente nos fazíamos de novos até que chegou a hora de falar sério...
-Você sabia por quê eu procuro Isaac para foder? Ela disse isso pra mim
-Não, mas eu suspeito que ele responda. Atento sem perder-lhe a atenção.
-O que eu vou lhe contar é um segredo e porque você é assim eu o confiei... ele disse

Isaac e eu nos conhecemos desde crianças, como você se terá dado conta somos da cola e famílias conservadoras embora não ortodoxas... já desde crianças Isaac sofre o castigo de ser diferente, é gay e algumas coisas mais...
Eu faço anos sei seu segredo e em alguma forma ele é minha melhor amiga, eu sei seus segredos e quando estou com ele posso me vestir e comportar como uma garota livre sem seguir todas as regras da...
O tema mais complexo é que esse mundo de aparências tem um preço, eu guardei seu segredo e ele era minha forma de fuga, mas se foi das minhas mãos, nos fizemos passar por namorados e hoje estamos casados há 1 ano...
Como você se imagina quando vê seu namorado vestido de mulher não tem vontade de nada com ele e se bem eu não cumplo todas as normas da cole, sigo como me ensinaram... mas não posso ter um amor dentro da cole e se me enganchar em algo teríamos um rei de famílias... quando viajamos nos libertamos mas pelo menos eu nunca deixei a barreira que me limita...

Assim ele lhe ocorreu isso de ter um corneador, mas sentia que eu estava sendo prostituída, além disso, me preservava e as famílias nos estão reclamando netos...
Depois da noite que eu conheci você e mais com o vulcão de desejos que tenho dentro quero dar o passo...

- tens claro que vai ser tua primeira vez, que não é só compartilhar-te, que há muito de idílico nesse momento e sendo sinceramente não quero roubar-te um momento único. lhe disse.
- Eu sei e é porque tua forma de ver o mundo que eu gostaria que fosses você, mas há algo mais, algo que não sei se estás pronto...
-Conta-me, não tenhas medo... disse-lhe eu
- Bom é difícil pedir-te isso, mas não sei quem melhor, gostaria que por um mês nos vejamos, me faças sentir mulher, que occupies o lugar do meu homem... quero que me ajude a realizar-me
-Não vejo qual seria o drama. Lhe disse
Não quero que você se preocupe, preciso me realizar como mulher e óbvio que se no mês seguinte passa... depois nos desentendemos.
Não sei se é a primeira vez que algo assim acontece, mas vai ser seu filho, o de vocês... eu não quero ser pai e se isso acontecer, será sério assim!!! Por um mês vou ser seu homem, mas cumprido isso vamos nos afastar pelo menos um ano... se ficares ou não será questão do acaso, mas não quero saber... Não vamos ser um amor, mas vamos ter o melhor mês que alguém possa te dar.

essa foi nossa conversa, é claro sabíamos que tínhamos que incluir o cuque, mas ele sabia e como convém lhe informamos...
Agora sem cerimônias, preparamos o encontro, tudo seria no apartamento deles. Nos veríamos os fins de semana e por algum dia da semana se pudéssemos...
durante a semana ativamos o whats no 3, deixamos bem claras as regras desse dia em mais... teríamos um novembro e só um mês do cuck olhando, ouvindo e deixando consagrar sua mulher

Aí chegue a noite do sábado e nos encontramos. Na semana me fizeram chegar uma cópia da chave, seria melhor não vê, não sabe foi a lógica.
ao chegar à casa ela estava produzida, mini-falda, concertada para realçar os seios com maquiagem bem de puta
Ele estava normal, falamos um pouco, mas diferente da primeira saída essa vez ela queria, nos comemos a boca como adolescentes e obviamente dei-lhe uma mão sem piedade ele me olhava de perto não perdia detalhe antes que ela me mostrou o acierto toméi a mão dele e pus sobre meu calção e não demorei para tocar o instrumento duro, fechou os olhos e soltou um suspiro.
- é para tua senhora, e se tiver sorte é a puta que vai fazer-te pai.
- não podes ser tão puta. disse ela olhando a expressão de prazer ao sentir o pau na sua mão

Nós três caminhamos para o quarto, mas eu me detive na porta e disse: 'Sinto que ela é promíscua, é a primeira vez dela, traze uma cadeira e escute', mas como você não pode atendê-la, pelo menos deixa que este momento seja único para ela

quando entrei no quarto e fechei a porta ela estava nervosa e eu a acariciei com toda delicadeza... Tinha uma lenceria bela transparente, que deixava ver um pubes com pelitos mas muito bem cuidado. A excitação era tão grande que se notava a umidade que me convidava a comerla toda.

Quando esteve quase completamente nua, ela com cara de menina me perguntou.

- Você gosta de mim?
Como não havias de gostar-me doce, agora só desfruta o momento, é o seu momento e se não estás segura é um bom momento para que me os digas.

Ela me olhou com os olhos brilhantes e me comeu a boca, passionado, sensível e muito mais além do sexual...
Desce para beijos por suas pernas suaves, ela está lista um sexo pequeno se abriu entre um delicado e não descuidado pubis, como a fonte em um jardim sua cara estava úmida ressaltando e chamando a ser a nascente da minha língua.
Não sei se alguma vez sentiu um orgasmo, mas nesse momento notava que chegava a novos níveis do prazer, me empurrava com suas mãos mas me atraía com suas pernas, nada me separava de fazer-la voar com o simples roçar da minha língua... quando cheguei ao orgasmo, era um vulcão, se assustou tanto desse novo momento que me pediu perdão... se meu primeiro squirt, tremendo de prazer e ainda virgem e ainda sem ter consumido os que havíamos arreglado.
Com seu sexo pronto e lubrificado naturalmente, delicado mas sem pujança fui entrando nela, as carícias na minha espinha logo se sentiram em garras cravadas indicando que as folhas desta margarita haviam caído delicadamente.
A medida que se entregava ao prazer os bombes e a excitação aumentavam, parecia que sua boca e suas mãos tinham vontade própria… o aroma de prazer inundava tudo e aquele delicado e apertado sexo que regalava aquelas machas próprias de ter rompido uma barreira ajudava a reter a descarga intensa, quente e abundante…
Havia ocorrido, o primeiro encontro, o primeiro round da noite e algo nessa menina obrigada a seguir uma inocência por mandatos sociais se havia transformado, beijava abraçava e não soltava esse instrumento que fazia uns instantes afastara definitivamente a menina da mulher.

Ante esse silencio complice saí a duchar-me, esperando que o promiscuo Isaac estivesse ali, mas para minha surpresa não estava, assim que enquanto a ducha tingia água de um roxo suave e ela entrava sem pedir permissão, esperando mais desse contato humano enviciante, eu havia conhecido instantes atrás...

Novamente a tome ali na chuveira recorrendo sua espinha, entrando delicado desde atrás, segurando-me de seus pequenos mas duros peitos, ao ponto de sustentá-la como boneca de trapo quando suas pernas se afrouxaram num orgasmo, para logo após receber em seu interior outra carga quente e intensa.

Saiamos da ducha nu com completamente, ela no seu batinha, e na porta estava ele/ela vestida produzido, uma mulher para qualquer olho distraído... peruca loira, um vestido que aposto é caro, meias de renda, maquiagem tão bem colocada que humilharia a mais de uma mulher.

Vou porque você precisa de mim, não me muda com meu esposo, sim com minha melhor amiga. Disse ela enquanto olhava com compaixão para aquela mulher ali que, para a sociedade, era seu marido.
é um cross, deve ser muito difícil carregar essa vida juntos. lhe disse.


Ele não disse nada, só atinou a arrodillar-se e, olhando meu membro flácido, dedicou-se a tratar de fazer uma boa mamada. Retirei-o e, com ela na mão, fomos ao quarto e, desde a porta, vendo-o ainda de joelhos, disse-lhe.

Não vem?

Uma vez dentro do quarto, como 2 mulheres competindo, ela colocou um conjunto de lingerie novo tipo fio e se acomodou de costas para cima,

Agata, vem-nos os três na cama,, disse ela nesse caso já falando-lhe como uma amiga.

Nessaquela pausa enquanto nos reponemos me contaram sua história como amigas, e como as famílias sempre os consideravam namorados e armaron seu casamento, antes de sequer dizer algo já tinham apartamento, e a família insistia em que fechassem alguma coisa para se casarem, e como quem vive em piloto automático passou.

Depois de um tempo Ágata voltava à fellação, digamos com algum tom de especialista, ela mordia os lábios me olhando e olhando-a, não sei quando nem como, mas um instante depois suas línguas estavam trabalhando em equipe, não demorei nada para meu sexo estar a pleno sentindo que ambas davam prazer, Ágata mais habituada em usar sua língua guiava e cada tanto se beijavam num mórbido ato entre o degenerado e o lésbico.

Quando eu estava firme novamente, ia novamente fazer amor para a doçura da flor judia e com uma lágrima saindo do seu rosto Ágata disse.

- Eu também gostaria de parar de ser virgem.

Ela acariciou seu rosto com ternura, e me olhou, estava num momento estranho além de me abrir a porta para fazer algo que desejava.

- Eu as faço minhas meninas, mas quero inaugurar as duas colas. disse

Agarre-a eu levo para ela da mão, e creio que mesmo com as emoções à flor da pele de tudo o que estava passando ela disse sim quero
Ágata e ela se beijaram suave, sem língua apenas pontadas de ternura de um lado para o outro das suas bocas…

eu saí da sala fui buscar camisinhas e lubrificante, ela seria minha mulher e portanto meu sexo à pele só lhe pertence a ela... agarrei nesse momento perderia a pouca honra que me restava.

Ambas se agarraram da mão, colocando suas bundas em pompa, com uma almofada debaixo… a dois dedos lubrificados meus dedos maiores em gel sexual e comecei a trabalhar nos buracos. Se tomavam da mão muito forte e a ambas se viam cair lágrimas de prazer, eu tomei meu tempo e as dilac com todo o amor sabendo que estavam se entregando nesse mórbido ato…
quando senti que estavam prontas, pus um forro e um pouco de gel e cheguei o momento em que ágata receberia o seu, tenho de admitir que tenho um pau cabeçona e o momento de abrir um ânus é glorioso para mim e quase sempre um aprendizado para minha contraparte uma pau cabeçona é melhor que lhe mandem até o gondo porque se entrar e sair do ânus vai sofrer... mordi a colcha, estirei, bebi saliva e apertei a mão dela no ponto que a deixei roxa... a minutos estava gozando e quando se adaptou, acabou a piedade e minha cabeçona começou a entrar e sair... mas até ali cheguei com ela, cumprindo seu sonho e estava jogada rota, até havia acabado sem tocar...

- Não vai doer não? perguntou ela, atônita do espetáculo que havia visto.

Com ela fui diferente, me saquei o forro e comecei a chupar-lhe o bumbum estava dilatando para saliva, sentia como minha língua invadia-a pouco e com minhas mãos estimulava seu maltratado sexo. Quando saquei minha língua e pus a ponta, Ágata acariciou a cara, sabia que esse primeiro momento seria poderoso e assim foi. Só se ouviu um grito quase gutural... mas não parou de meter-lhe queria antes que reagisse, ter-lhe empalada se abraçava à almofada e apagava o grito enquanto suas nádegas e minha pelve se encontraram nesse golpe musical do sexo.
Meu sexo já doía, abria três portas novas, mas o amor me fazia culuar e num momento era ela quem dizia, dai-me isso que vou doer durante a semana, mas faz-me tua.
entre seu bundo apertado e a emoção vivida, realmente me custou não preencher sua bunda de leite, mas como concordamos todo o produto do meu corpo era para sua concha assim que quando estava por explodir mudei de lugar e ela apenas gemeia de prazer sem poder mediar nem uma palavra... ambas se abraçaram e se quedaram olhando-se.. ainda em minha cabeça não sei se têm amor diferente ou apenas compartilharam esse momento que as marcou a ambas...

Fiquei até o meio-dia do domingo, ela foi minha mulher, é difícil dizer de outra maneira, refugiava-se no meu peito e se tornava viciada na cock. Ágata respeitando o que lhe disse se vestia de puta, de mucama, de colegiala etc., e nos atendeu ambos... limpava a cock com a boca ao terminar de coger com ela e embora inaugurasse o Booty não me incomodava com isso, se conformava em chupá-la e ver como sua amiga e esposa era inseminada sem descanso...

As 4 semanas de novembro foram assim, ela me chamava todos os dias e embora não nos víssemos todos os dias, se não nos víamos, várias vezes por semana, perguntava como queria que eu esperasse... comprava roupa, se vestia para mim e às vezes as duas se vestiam para mim... Isaac aprendeu que quando eu chegava ele precisava sair e Ágata nos tinha que atender...

Foi um belo novembro, mas cumprir minha parte... disse-lhe que cumplo anos no dia 29 de dezembro, que em um ano se quiser para essa data pode voltar a falar comigo... espero que sejam realizados seus desejos, pois toda aquela coisa me exprimiu ela servida para o que ela desejava.
E pelo menos o último dia ele disse para mim.
- Toma-me pela traseira, sei que você gosta, enche-o de culos é o que mais eu desejo hoje para que seja nosso último dia...

Assim foi nossa despedida, recebeu cul em dois lugares que não a haviam recebido em todo esse tempo...

Como um bolo sempre em busca, esperamos os desejos se tenham cumprido e os despertares que se deram neste mês os tenha levado a caminhos que cheios de prazer

(Note: I translated bull to bolo, which is the Portuguese word for ball or bolus, as it seems to be used here in a metaphorical sense, similar to how bull can be used in English. If you meant something else, please let me know.)



Deixo-te um pouco da menina...


Segundo Round - Corno

sexo


E um pouco de mim...



Cuck

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marido de alquiler

travesti


desde já graças a toda a comunidade poringa girl!!! espero conhecê-los mais... deixem pontos e compartam o post...Como sempre bufo em busca, esperando encontrar com quem expandir esse mundo de prazer.