La turra me garcha en el telo (cap 2)

Me escapou para ver a luchona
Después de esse fim épico literal eu tinha uma mistura de sensações que apenas podia gerenciar. Por começar o mundo turro que havia visto na internet basicamente era tal qual ou melhor em pessoa. Uma só noite para duas conquistas. Uns bons chapes com movida de ass e metida de mano mais um tremendo blow job no carro. O mundo das girls me havia dado uma bem-vinda muito quente.

O lunes pela manhã caminho ao colegio até senti a cock diferente no rose com o joggin. Me sentia agrandado. Me lembro dirigindo o 147 com a janela baixa, o cabelo ao vento, cumbias no estéreo e a cock parada. Literalmente parada e em minha mente apenas se apareciam imagens da girl de Jésica me peteando no carro. Também movendo o ass e da noite em si. Não podia pensar em outra coisa. Creio que até minha forma de olhar havia mudado, me sentia de alguma maneira conectado ao mundo turro. Algo que meus companheiros, pobres ricos chetos, jamais iam entender.

Como disse não havia forma de eu me concentrar em nenhuma aula durante todo o dia. Minha cabeça apenas pensava em uma coisa: poder falar com Jésica para tentar arreglar uma saída. Queria voltar a vê-la, precisava voltar. Como contei no capítulo anterior, sendo o ano 2010 não havia como hoje a conectividade constante. Jésica não tinha celular, então só podia entrar do meu e esperar que me respondesse no facebook. Era nosso único ponto de comunicação. Por seu posto, eu seguia procurando girls, isso não se havia parado, de fato até havia tido mais respostas. Mais conversas. Uma inclusive me contou que havia garchado na saída do baile mas em Quilmes no mesmo fim de semana do blow job de Jésica. Outra se agrandava contando que grávida havia garchado até o dia de ir parir. Mas novamente se tornava difícil arreglar uma saída.

Recém ao meio-dia e enquanto almoçava apareceu o mensagem tão esperada: ola gor como stas resien me anda la kompu. Se no carro, caminho No colegio havia sentido um fogo na minha bunda lembrando da sua fellatio, ler como me falava me pôs a gostar. Disimulei um pouco e começamos a conversar. Primeiro eu me informei um pouco mais sobre sua vida. Que eram sete irmãos em total, que o pai os havia abandonado e viviam com a mãe e a avó. Mas que a mãe também saía de puta e ela junto às irmãs meio faziam o que queriam. Ia para o colegio à tarde e ajudava cuidando dos irmãos mais pequenos e que por isso não tinha muito tempo livre, mas que os fins-de-semana lhe encantava sair ir ao baile e dar-se na pera. Eu lhe fui contando um pouco sobre minha vida e rapidamente a conversa se pico um pouco. Ele disse que a próxima vez que eu o visse se iria pôr uma calcinha vermelha, à qual definiu como muito puta para me provocar mais. Eu movi rápido as minhas cartas e arrumei-nos para o meuércoles ao meio-dia. Ela se pegava ao colegio e eu me ia cedo para lá. Nesse momento ignorei o trânsito da volta e a pilha de mentiras que iria começar a armar. Mas vamos passo a passo.

O meuércoles à manhã fui para o colegio vestido como sempre, mas desviei meu caminho em direção ao Virrey do Pino. À diferença da noite de sexta-feira, o trânsito era um inferno e parecia que não iria chegar nunca. Algumas quadras antes de chegar parei num lado da estrada e saquei do baúl do 147 uma bolsa com roupa que havia escondido a noite anterior. A verdade me dava vergonha mostrar-me com o jogging e a remera do colegio para o qual ia. Era demais chata ao pé. Nem era questão de se dar bem. Cheguei ao bairro da minha girl e durante o dia ainda mais se podia apreciar a humildade do bairro. A rua suja com muito lixo nem falar as zanjas com água podre. As casas sem pintar nem revocar e as grades e alambres oxidados.

Jesica havia me dito que me esperava na volta sobre a asfaltada onde passava o coletivo. Quando cheguei e a vi senti como a minha bunda se inflava só de Verla. Uma calsa celeste brilhante chamava muito atenção. Se marcava toda a bunda de forma espetacular. Musculosa curta branca com corpiño vermelho que se viajava por os lados. Eu sei que hoje não parece tanto, mas nesse momento e comparado às chatas do meu bairro estava em cu e tetas. Assim de simples. Subiu ao carro e me saudou com um beijo na boca. Esse beijo me pagou o viagem até lá. Bem quente bem selvagem. Inclinando-se para mim e permitindo-me apertar os cachecos do seu Booty girl. Depois do beijo, Jesica me olhou e disse: mira e com dois dedos levantou seu hilito vermelho da thong por sobre a calsa fazendo-a contrastar com sua cinturita. Gosta? Me perguntou prendendo-me fogo nesse instante. Meu cock duro pegava com meu jeans e mais caloridade me dava. Me encanta, me vuelve loco disse sorrindo. Jesica veio sobre mim e começou a comer-me a beijos com mais ganas ainda. Fomos almoçar ao burguer do Catan Shopping que nos ficava digamos mais perto. Antes de descer do carro, ficamos chapando um bom tempo, Jesica subiu em cima de mim e começou a me beijar enquanto cruzava seus braços por detrás do meu pescoço. Meu cock parava se tornava duríssimo enquanto sentia o rose da sua bunda encalçada. Estava onde queria estar e da forma como queria estar. Não sei quanto tempo estivemos, mas cada beijo cada chapé me punha mais e mais aceso. Eu apertava a Booty e ela se tornava mais mimosa mais puta. Desfrutava de jogar com seu hilito diminuto. Nada para ver às chatas que me havia garchado esse mesmo ano. Outro universo um onde a felicidade se respira em cada minuto. Descobri que seu ponto fraco eram os beijos no pescoço, a respiração se agitava e até deixava fluir um pequeno gemido de prazer. Se movia sobre mim quase sutilemente mas marcando o rose da sua Booty e meu cock bem claro. Tudo isso com o condimento de ser pleno meio dia e esse risco belo de que te vejam. Já dentro do shopping era como ter ingressado em um desfile de Garotas constantes. Com buen disfarce e enquanto caminhávamos de mão, eu observava esse maravilhoso mundo ao meu redor. Um oásis vilarejo. Não havia garota da qual não quisesse despir com a mirada. Muitas calças bem Thong babe, muito bumbum bem parado, muito decote muito rodete no cabelo muita exageração no maquiagem. Muito cheiro de puta dando voltas. Dado de cor se servir agora que vivemos perto daqui com Jesica vamos frequentemente e segue sendo igual ou melhor. Se quiserem ver garotas, vão dar uma volta. Em fim, como disse não podia olhar muito para não ser desubicado e ofender minha garota, mas os olhos iam sozinhos. À nossa frente na fila do burguer havia uma garota com sua bênção e um bumbum espetacular. Uma calça gris escura super naked que se via até o cor de branco da thong. Uma maravilha. Meu pau titilando de calor. Pedimos comida e nos sentamos para comer enquanto continuávamos conversando.

Nesse momento não me dei conta, mas Jesica notava a diferença de prata era abismal. E como uma boa loura de lei entendeu que poderia talvez desfrutar daquela vida se sabia jogar suas cartas. A mulher havia saído à caça e havia encontrado sua presa. Um pibito de bom vestir com carro e prata para levá-la a passear em todos os lados. Após comida, a garota women saiu mais à flor da pele que nunca e me comia a boca a cada dois passos. Dava volta, apertava meu pau com sua cinturita. Me beijava mordendo o lábio e descendo até meu pescoço para dar um beijo quente. Disimuladamente havia subido sua thong acima da calça e me fazia ver todo o passeio. Eu, por minha parte, me prendia fogo vendo o hilito vermelho. Não passou muito tempo até que minha garota disse quero que me cojas. Assim sem vueltas sem história direta.

Subimos para o 147 e arrancamos para um hotel que ela oportunamente conhecia. A descrição do hotel daria para um capítulo à parte porque brilhava por sua beleza comurbanestica, mas em palavras simples vinha abaixo. Falta de pintura no cartaz. Rotei a entrada suja. Entramos com o carro, pedimos a habitação e seguindo o conselho de um conhecido meu, escolhi uma boa habitação para impressionar. Não queria parecer como um rato. Chegamos à garagem também suja com manchas de óleo, embora aqui não posso dizer muito porque o 147 seguro dois ou três mais e entramos.

Apenas pusimos um pé dentro a menina do lance sobre mim, não me deixou nem respirar que já estava se desvistando enquanto me tirava a roupa. Eu lhe tirei a parte de cima, deixando-a com os seios à minha frente. Bela beleza de seios. Pequenos mas muito ao estilo das meninas, redondos e firmes bem paradas. Dois limões se poderia dizer. Os pezinhos duritos lindos bem chamativos. Comecei a passar a língua por esses belos pezinhos enquanto Jessica gemia suavemente. Não me deixou muito tempo que me empurrou para a cama e se tirou a calcinha e a string ela.

Subiu sobre mim e apertou forte o peito com as duas mãos. Deixei que meu pau deslizasse por seu bumbum já molhado e se encaixou até o fundo. A menina gemia uma vez forte e apertava meu peito. Sem cueca, começou a montar-me saltando sobre meu pau que estava para explodir de tanto calor. Respirei profundamente e me pus a ritmo com ela. Não era fácil, era a primeira vez que uma menina me estivesse fudendo. E como isso!! Enquanto me saltava sobre mim eu acariciava seus seios, jogava com eles. Quando se inclinava para mim eu lhe comia a boca e beijava o pescoço. Isso a desatava mal. Gemia muito gostoso ai papi siiii siiiii cojeme sii asii siii ai papiiii siiiii me dai pau, me dai seu pau. Repetia quente enquanto eu já fazia malabarismos para não cair nesse momento. Morria se ficava como precoce justamente com uma menina assim. Mas fuder sem cueca complicava tudo fazendo-me estar ainda mais quente. Eu respirava profundamente mas Jessica me montava mais forte e gemia não só mais intensamente, mas começava a alternar gemidos com gritos. Agudos profundos desses que se cravam na cabeça. Desses que se ouvem de... As habitações coladas. 'Aaaaaaayyyyyyyy, papi siiiiiiii asiiiiiiiii' bem agudo aquele último assim. 'Aaaaaaaaaaayyyy ayyyyyyy asiiiiii papiiiiii siii aaaaa' gritava uma e outra vez. Eu só podia pensar em não cair no controle, mas minha girl desfrutava de toda a situação e avançava mais e mais. De reojo olhava um pouco o resto da habitação para frear as ganas de cair. Paredes sujas, pintura velha, a televisão pequena e obsoleta. Nada disso alcançou. Quando minha girl voltou a se inclinar para me comer a boca, levantei ainda mais minha temperatura com aqueles beijos e ao levantar de volta, gritei agudamente 'aaaaaaaaayyy papiiiiiii, dê seu cú cum, dê-lhe toda, toda'. Foi tudo o que pude resistir e literalmente dei uns chorros de cú dentro da sua use the word: pussy fluideada empapada. Ela lançou dois alaridos ao ar agudos que retumbaram em todo o hotel 'aaaaaaaaaaaaaaaa aiiiiiiiiii aaaaa'. Eu sentia o cú sair e sair dentro dela até a última gotícula. Jesica se recostou ao meu lado, dando-me uns lindos beijos na boca. Apoiei sua cabeça no meu peito e me pôs meio cucharita. Não tínhamos muito mais tempo livre, mas ficamos assim um bom tempo. Falando besteiras num tom muito suave. Rindo-nos. Era oficial uma bela girl que me havia garchado.