Saúdos leitores, hoje gostaria de confessar uma das histórias mais pornô que eu vivi. Vão gostar porque é uma história 100% real. Sei que vão se aquecer tanto quanto eu me aqueço ao lembrar tudo. Meu nome é Claudia, tenho 28 anos, tenho um filho de 3 anos, sou do Edo. Mex e vivia em uma vizinhança por Reis quando isso que vou contar passou. Recém havia mudado para lá por recomendação da minha irmã que havia morado ali por dois anos e me dizia que estava barata a renda, havia-me deixado do meu marido e como alugávamos um apartamento cada um procurava por seu lado onde viver. Eu sempre me via mais difícil pois levava o nosso filho de um ano comigo. Embora o pai dele nunca deixasse de se fazer cargo dele nunca me passava mais de $500 pesos a cada quincena (uns $30 dólares) com a desculpa de que não ganhava muito no restaurante (era cozinheiro). Total, fiz caso ao conselho da minha irmã e me instalei na torre condominio onde ela viveu. Estava alugando um apartamento no quinto andar.
Ela é Beatriz fomos melhores amigas na secundária e pré-vestibular, mas então perdemos algo de contato, ela entrou para estudar na UY e eu me juntei com meu marido. Fomos melhores amigas na secundária e pré-vestibular, mas então perdemos algo de contato, ela continuou estudando e eu me juntei com meu marido. Que coincidência que justamente ela estava alugando em mesma vizinhança, vivia dois andares mais abaixo com seu marido e seus filhos. Por isso retomamos contato logo e comecei a descer para o seu apartamento ou ela subia para ver-me para conversar. Ambas frequentávamos muito, nossos filhos se davam bem, jogavam juntos enquanto nós chisméjavamos e nos contávamos nossas penúrias e problemas. Ficávamos até tarde em casa da outra tomando café e conversando. Falávamos de coisas cotidianas ao mesmo tempo que de alguma coisa mais pessoal. Comentei que fazia tempo que não estava com nenhum homem, que entre o trabalho e cuidar do meu filho não tinha tempo para aceitar as saídas dos meus colegas de trabalho. Confessei que francamente já sentia a necessidade de estar com um homem. Alguém que me fizesse sua, que me fizesse gozar. -Amiga, vou te apresentar um primo- me dizia brincando. Bety escutava atentamente tudo o que eu contava. Até que terminava de desabafar eu contando-lhe tudo. -Mas bem, amiga, pelo menos uma das duas teve sorte- lhe dizia eu. Ela estava, segundo eu felizmente casada há 5 anos. Tinha dois filhos (um menino e uma menina) com seu marido, o qual, é preciso reconhecer, estava muito bem.
Seu marido é um homem da mesma idade (26 anos) alto atraente, com corpo muito bom e por isso me contava Beatriz que era muito bom amante. Nas conversas sobre sexo eu ficava com água na boca quando ela me descrevia como ele a fazia gozar. -Maldita presumida pensava eu- com uma sonrisa hipócrita no rosto. É que Beatriz me contava tudo o que faziam, dizendo que era um excelente amante, como fazia o amor, onde faziam, quando faziam, tudo ao detalhe e me dava muita curiosidade conhecer mais a fundo... Cheguei a ter inveja porque eu não tinha ninguém que me pegasse assim de gostoso. Confessou que nunca havia aguentado quando faziam o amor, nunca conseguia desgastá-lo (pff… empresta-me isso), pensava para mim mesmo. Seu marido eu via em casa da minha amiga quando descia ver ela. No início, apenas intercambiávamos um cumprimento quando descia ver a minha amiga ou quando o encontrava nas escadas. A minha amiga me contara das muitíssimas vezes que Omar (seu esposo) lhe pôs o cuerno, então tinha muito claro que tipo de homem era. Lá iam cinco anos vivendo juntos e por isso me contava que tratava super mal quando tomava e especialmente que já a havia mais carregada de cuernos que um veado. A pobrecita não aguentou mais e começou a chorar -quem diria amiga, eu sempre te olhava muito contente com o teu casamento- abracei consternada embora estivesse rindo por dentro. -Te vou dar um conselho Bety, não te confies de ele, em qualquer momento pode mandar-te voar, ele não é homem de uma mulher- lhe aconselhava à minha amiga para que o deixasse. Sempre que podia lhe fazia saber à minha amiga que estivesse casada com um tipo como ele. -Bety, você vale mais- lhe dizia eu. Lhe dizia -já vais ver como logo é ele quem te procura e vai atrás de ti, isso lhe vai ensinar a valorizar-se. Um dia, chegando do trabalho, encontrei vários WhatsApp de Bety contando que se havia peleado com seu esposo que se fora para casa da mãe e que não descesse. Porque não ia estar. Ele marcou e estávamos conversando, parece que encontrou uns msjs com outra. Bom estive falando com Bety até ela se desabafar. Justo essa noite a chuva caiu muito forte, um poste tombou e foi embora a luz na colônia. Por sorte meu filho estava com o pai dele, era sábado e desde o viernes passava por ele para levar o todo o fim de semana. Eu desci para comprar velas na loja para ter algo de iluminação em casa. Já de volta subindo as escadas vi o marido de Bety tomando fora da sua porta sentado em uma geladeira. Eu, por educação, o cumprimentei -boas noites vizinho-... ele devolveu o cumprimento. Perguntei sobre Bety (eu já sabia que não estava) e ele disse simplesmente que ela estava com a sua mãe. -Que bom para os filhos, com este calor que está fazendo, nem iam poder dormir bem- eu disse. Ele não comentou mais nada sobre isso. Apenas se alcançávamos a olhar, estava tudo muito escuro. Conversamos um tempo curto sobre o assunto da luz e de que provavelmente passaríamos toda a noite sem luz -porque com este temporal não creo que mandem alguém para reparar o poste logo Vizinho- eu dizia. E além disso, apesar da chuva, fazia bastante calor essa noite. Quando finalmente deu o típico silêncio incômodo me despedi -pois até amanhã vizinho, ahí me despejo a Bety quando voltar-. Já dava tudo por perdido mas ele disse algo que mudou tudo por completo. -Que tenha boas noites vizinha, convidaria uma cerveja para que baixe o calor um tempo mas você não bebe verdade- Ahí estava... essa era minha oportunidade, essa convidação não se faz um homem a uma mulher porque sim. -Jajajajj pois a verdade é que sim se antoja vizinho mas preciso chegar a fazer uns penduricalhos- (Não aceitei sua convidação à primeira não queria me ver tão regalada) -quais penduricalhos se não há luz vizinha nem vai poder ver nada, venha vamos conversar um tempo homem-. Em seguida insistiu ele, gostei notar que também me trazia Ganas ele a mim e com as cervejas, sim, já andava ganoso -jajajj se vdd vizinho- eu me regressei e pus meus bolsos no chão. Ele me deixou a geladeira e tirou um banco pequeno, desapertou uma lata e me passou, nos sentamos para beber na sua porta porque nem ele se atreveu a dizer-me que eu entrasse pensaria que eu iria negar ou algo assim. Ficamos ali conversando um tempo sobre a chuva -hijole já se metera água pela porta vizinho- eu lhe dizia para não perder o fio da conversa... Já estava em metade de cerveja e como não estou acostumbrada a beber seguido, já me sentia um pouco tomada e também super relaxada, ele igual sempre viu bastante sério e agora até fazia plática, especialmente coisas um pouco pessoais mas não o tomei mal. Era agora ou nunca. Comecei a fazer a ingênua como se não sabia o que estava passando. Não queria deixar escapar essa oportunidade. Era a noite, não sabia de quê, mas era a noite. Embora notasse algo cohibido como tomando precauções para ser tão ousado. Talvez pensava que iria contar o segredo à minha amiga se errasse, precisava fazer alguma coisa eu para deixar claro que também queria pegar com ele. Já não sei quantas cervejas bebemos e ao dar um gole na minha ela derramou algo de cerveja pela comissura. -Ah!- Gritei ao sentir a cerveja fria sobre mim. Meus mamilos chismosos saíam junto com as aureolas através da tela branca. A chuva não parava, ao contrário, arreciou mais ainda e a verdade estava muito agradável, não sabia como se passaram as horas. Passou outra lata e depois outra e seguimos conversando... primeiro coisas pequenas que com as cervejas em cima se foram convertendo em coisas cada vez mais interessantes. Inclusive me contou sobre sua briga com a minha amiga e de que saiu da casa com os filhos. -Eu acho que devia deixá-la, vizinho, ou seja, dar-lhe tempo para se acalmar um pouco e já em seguida procurar por ela- eu lhe dizia. Nós dois estávamos desejando que não chegasse a luz para não cumprirmos com esse momento. De um... Rato a outro se deixou virar a chuva agora sim com vontade começou a chover com vento e nós começamos a molhar (não querendo se apresentaria melhor situação para passarmos para dentro) Entramos, nos molhamos um pouco. Eu estava usando roupa confortável porque fazia calor, uma blusinha branca sem mangas e um short curto, mas não me pus brassier debaixo e com a molhada que demos se notavam meus peitos acima da blusa que eu estava usando. Eu cruzei os braços e continuamos conversando, embora quando tomava meu copo para dar um golejo notasse sua mirada não discreta em minhas tetas. Fazia bastante calor dentro, levantei os braços para fazer um chongo, Omar me voltou a ver rapidamente as axilas. Não me cubri. Deixei que me morboseara todo o que quisesse queria pôr como um burro. -Agora sim se soltou bem a chuva vizinho- disse eu espiando pela janela. Me voltei e choquei contra ele. Ah, tinha-o por fim aquele touro, luxurioso, fornido e bem quente...com o membro já fora de seu short e suas bolas pendendo... Eu me quedei com a boca bem aberta quando me virei. Não disse nada no momento, fiquei hipnotizada com o pacote que tinha pendendo. Depois o olhei ele que se notava que viu minha surpresa no rosto, se é verdade isso de que entre mais altos mais grande a têm.
Acho que se deu conta de que estava paralisada da impressão e decidiu ir mais além. Meteu sua mão entre minhas pernas e começou a dar uma talada bem deliciosa, todo meu corpo estremeceu e comecei a retorcer-me e gemir enquanto o tomava fortemente do braço, sentia que correntes elétricas recorreram meu corpo, meu coração estava a mil acelerado. Meus olhos divagavam e me deu algo de vergonha porque um pouco de saliva escorreu pela comissura dos meus lábios, arreciou ainda mais seu ritmo endemoniado, eu sentia que estava prestes a correr-me. -Espera!- disse-lhe. A ele já se notava a excitação na ponta da cock, que palpitava de desejo por entrar em minha pussy. Começamos a nos beijar bem delicioso, lambendo as línguas e me beijava o pescoço, -mmmmm- que deliciosa sensação. Me pôs ao mil, estava fervendo por dentro, palpitava a pussy, pedindo gritos pela cock de Omar. Já não havia volta atrás. Tinha-me completamente nua comendo-me bem à vontade. Já não pude mais buscar seu fechamento do calção queria sacar-lhe a cock, ele me ajudou a desabrochar-me eu acho que me viu muito impaciente -jejejje- Em quanto pude sacá-la me deixou com a boca aberta, a verdade. E também entendi muitas coisas -sobretudo o por que minha amiga não queria deixar este semental, pois é grossa, grande e gorda, cabezona toda venosa. Ele se deu conta da cara que fiz e é que a vdd se surpreendeu jejejj mas não disse nada. Me agachei sozinha e comecei a mamá-la.. me encantava sua vergota, me encantava senti-la em minha boca, pondo-se cada vez mais dura, mais parada o disfrutava a chupadota que lhe estava dando -mmmmh, ooooooooh- me encantava escutar-lo gemir e com mais ganas se la chupava! Agora entendo por que tem minha amiga toda enamorada dessa maneira- pensava eu. Comecei a chupá-la bem delicioso as bolas enquanto minha mão o masturbava duro. Tentava levá-lo ao ponto em que tudo lhe desse igual. Que apenas quisesse fazer-me o maior número de perversões. Teve que deter-me. Uff me lembro e Me faz água na concha por acordar-me da beijoca que lhe dei, estive assim apertada de Omar chupando-a um bom tempo a dar-me prazer. Com tudo e isso estava mais perto de vir-me eu do delicioso que me o estava comendo.
Que delicioso elevar os ovos enquanto o masturbava isso notou que lhe encantou. Eu não parava de mamá entre gemidos e suspiros profundos... -mmmm… mmmmmmmh- Tive que parar. Ele estava a ponto de se correr também para ele. Depois me levantou do braço e nos vamos ao seu quarto. Levamos duas cervejas. Me tomou e me acomodou no colchão. Olhei para baixo e quase morri de vergonha. Não havia caído em conta por completo. Llevava sem depilar desde que me separei de meu esposo. Não havia estado com nenhum homem em 6 meses e tampouco tinha ânimo para cuidar essa zona. Notava seu pênis sobre o vello da minha vagina, a sensação era genial. Começou a beijar-me. Sua saliva escorria sobre minha boca, eu queria ela, e sua língua procurava a minha, me fazia sentir que era sua.
Nesse momento, nenhum dos nós nos lembramos da pobre Bety, só queríamos dar um revolcão bem gostoso. Já não nos importava mais nada a nenhum dos dois. Me encantava sentir seus músculos, seu abdome e suas mãos, uff, suas mãos de braços grandes e fortes que todas as nós adorávamos tanto. Pensar que o marido da minha amiga me estava bem quente quando ele se comportou como um pateta autêntico com ela, fez-me entender que os instintos sempre prevalecem sobre a moral. Mas eu estava muito cachonda, tanto que nada disso me importava em absoluto. Que gostoso senti quando Omar se abriu caminho entre meu matojo e começou a me mamarrar bem gostosa a pussy, o ponto da sua língua atacava duro meu clítoris. A pussy escurría, eu estava gotejando este semental. De tão quente que eu estava, esqueci-me de que vivíamos em uma vizinhança cheia de chismosos, comecei a gemir bem alto e gritava de prazer e pedindo mais. -Siga, segue, segue! Sei mais, segueee!! Aaaaahhh!!!-AAAHHHHH AHHH AHHH!!!... 💦💦💦💦💦 Eu ia correr. Creio que apesar da chuva os vizinhos me ouviram gritar. Omar me fez vir até mear sobre a cama. Havia manchado as sábanas, onde todas as noites Bety dormia com ele. Onde agora eu estava gozando. Estávamos todos suados, eu não parava de virar, não sei o que me acontecia. Suponho que estava bêbada de luxúria. Como drogada de excitação. Além disso, após 6 meses sem estar com nenhum homem e então me puseram este semental diante. Eu estava sacando todo o jugo que tinha acumulado. A moça da minha amiga nunca soube valorizar o que ela tinha em casa nem saber como aproveitar ao máximo seu marido na cama. Deixei manchas de minha corrida por toda a sábana e uma mancha enorme, como um charco. Ele estava disposto a me matar de desejo... eu estava comendo bem gostosa, eu tinha a mente completamente nublada. Fechei os olhos, só queria gozar da sensação. Estava no céu das putas. Sentia meu Corpo cheio de luxúria, de paixão Todo me dava voltas, minhas pernas tremiam. Seguiu me dando língua como por vinte minutos mais luego me levantou e me virou. Me tomou forte das cadeiras me deu várias nalgadas fortes e bem postas. Eu estava tremendo de prazer com os olhos em transe, transpirando excitação por cada poro. Quando voltei para mim mesma alcancei a ver-me de reojo num espelho que tinham ao lado da cama e me encantou ver-me assim nesse pequeno quarto escuro com a chuva fora e empinada no colchão que a garota de Bety só utilizava para dormir com este semental. Estava lhe dando o beijo negro mais delicioso da minha vida.... -mmmmmmmmmmm-... que delicioso estávamos passando, na verdade. Eu mais me empurrava para trás restregando meu cu no rosto para que me chupasse todo, estávamos ao mil os dois. Estava usando-me como uma puta e eu estava ansiosa por mais. Já não aguentava mais, não saíam as palavras mas fiz que se recostasse no colchão e me abalancou encima como puta em celo. Estava cavalgando como louca. Enquanto o mirava como dizendo eres meu”. Gritando a pleno pulmão, agora sim que não havia dúvidas de que os vizinhos estavam bem informados do que estava acontecendo no 301.
Estava-me a coger bem, estava saboreando meu suor, nos beijávamos, jogando com as línguas, para potenciar bem o prazer. Um barulho nos desconcentrou, era seu celular que estava vibrando na bolsa do seu calção ao lado da cama. Era Bety que me marcava, (-ashh.. puta velha-) pensei e tomei o celular para apagá-lo. Ele não lhe importou nada e rapidamente voltamos a nossa coisa. Obrigado a Deus que não chegou a luz essa noite. Omar estava-me a coger riquíssimo na mesma cama onde dormia com minha amiga. Depois de um tempo, finalmente me deu a empinada que tanto desejava, centímetro a centímetro saboreei-o todo até que cheguei ao fundo. Sentia meu pussy cheio de carne, da verga do Toro. Sem descansar, deixei que me perforasse uma e outra vez e em todas as posições que quisesse, via-me no espelho e não podia crer. (-que cogidota estão me dando-) pensei eu. Estava-me dando cock sem descanso. De um momento a outro senti como se engrossava mais, ia correr. Isso anunciavam os repetidos azotes de seus testículos contra meu pussy e os espasmos que antecediam a estalada do cum. Eu também queria correr-me novamente na mesma hora que ele. Levei minha mão direita para entre minhas pernas. Bufff... Era incrível. Frotava o clítor como uma puta em celo enquanto jadava e gemia como louca. Até que não pudemos mais e reventamos de prazer. Creio que me ouviram gritar em todo o edifício. -MAIS, DÁ-ME MAIS, MAIS... DUROOOO DAME DUROOOOO AAAAAHHHHHHH!!!!! 🔥🔥💦💦💦💦
Terminamos suados, transpirando e com a respiração entrecortada, mas valia a pena. Eu ainda estava muito quente queria mais, queria que se recuperasse logo para continuar nossa faina. No entanto, em questão de um par de minutos e de tomarmos uma cerveja para reponer o alento e forças já se via a ferramenta bastante reposta. Já se estava masturbando para levantarla enquanto nos mirávamos com muita luxúria, sem dizermos nada. Foi uma noite intensa... suamos toda a colcha da cama. A energia desse macho parecia não ter fim -com razão minha amiga aguentou tantas infidelidades a este bicho- pensava eu. Vim não sei quantas vezes. E a colcha toda molhada era a prova de que ali estavam me dando o empotrado da minha vida. Oh, Deus! Quando me pegou em misionário me fez sentir na glória, sentia correntes elétricas por todo meu corpo. Me tinha completamente extasiada beijando-me de língua ao mesmo tempo que me pegava com força. AAHHH SIGUE SIGUE! OMARRR!! SIIII!! OHH... OOOHH! ME CORROOOOOOOOHHHH!!! 🔥🔥 AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!! 💦💦💦💦💦💦💦
Nem me saíam as palavras, mas com as poucas forças que alcancei a juntar lhe disse -que prenha me estás dando-... ele estava muito agitado não pôde responder-me só me sorriu lascivamente. Agradeço muito a Bety que se encontra separada de Omar e se foi. Seu marido é um homem que ela nunca pôde apreciar como deve ser. Enquanto nos recuperávamos um pouco continuávamos fazendo amor toda a noite até que nos quedamos dormidos. Ao acordar, ele seguia dormindo, fora já havia sol, portanto era tarde o suficiente como ao meio-dia. Havia latas de cerveja e um monte de roupa por todos os lados, foi difícil abrir-me caminho sem fazer barulho e encontrar minhas pantalonetas entre tanto lixo.
Não lhe disse nada a Omar, apenas me vesti e saí do quarto quando vi que não passava ninguém. Subi para meu apartamento e me deitei a dormir na minha cama, queria tomar banho primeiro, mas estava exausta. Além disso, meu filho voltaria com seu pai até à noite. -mais tarde... disse e me deixei cair no meu colchão. Quase instantaneamente adormeci e acordei às 6 horas. Não tardava para que meu ex chegassem para me deixar o meu filho e a casa de cabeça para baixo. Como pude, me acomodei meio e tomei banho rapidamente. Essa cogidota que Omar me meteu me deixou sem forças. Tinha o corpo cheio de dores, quando me levantei não podia nem caminhar, as minhas pernas tremiam horrivelmente jejejje. Escrevi várias vezes para minha amiga. Primeiro ela me deu visto, mas já depois nem sequer responderia a meus mensagens. Eu acredito que mais tarde foram com o chisme. Sentia pena pela pobre Bety que teve que voltar para casa da sua mãe e lutar com os filhos sozinha. Mas bem, enquanto muitos iam embora com seu marido, eu já havia gozado dele. -Nt amiga, eu aqui cuidarei de você-.
Ela é Beatriz fomos melhores amigas na secundária e pré-vestibular, mas então perdemos algo de contato, ela entrou para estudar na UY e eu me juntei com meu marido. Fomos melhores amigas na secundária e pré-vestibular, mas então perdemos algo de contato, ela continuou estudando e eu me juntei com meu marido. Que coincidência que justamente ela estava alugando em mesma vizinhança, vivia dois andares mais abaixo com seu marido e seus filhos. Por isso retomamos contato logo e comecei a descer para o seu apartamento ou ela subia para ver-me para conversar. Ambas frequentávamos muito, nossos filhos se davam bem, jogavam juntos enquanto nós chisméjavamos e nos contávamos nossas penúrias e problemas. Ficávamos até tarde em casa da outra tomando café e conversando. Falávamos de coisas cotidianas ao mesmo tempo que de alguma coisa mais pessoal. Comentei que fazia tempo que não estava com nenhum homem, que entre o trabalho e cuidar do meu filho não tinha tempo para aceitar as saídas dos meus colegas de trabalho. Confessei que francamente já sentia a necessidade de estar com um homem. Alguém que me fizesse sua, que me fizesse gozar. -Amiga, vou te apresentar um primo- me dizia brincando. Bety escutava atentamente tudo o que eu contava. Até que terminava de desabafar eu contando-lhe tudo. -Mas bem, amiga, pelo menos uma das duas teve sorte- lhe dizia eu. Ela estava, segundo eu felizmente casada há 5 anos. Tinha dois filhos (um menino e uma menina) com seu marido, o qual, é preciso reconhecer, estava muito bem.Seu marido é um homem da mesma idade (26 anos) alto atraente, com corpo muito bom e por isso me contava Beatriz que era muito bom amante. Nas conversas sobre sexo eu ficava com água na boca quando ela me descrevia como ele a fazia gozar. -Maldita presumida pensava eu- com uma sonrisa hipócrita no rosto. É que Beatriz me contava tudo o que faziam, dizendo que era um excelente amante, como fazia o amor, onde faziam, quando faziam, tudo ao detalhe e me dava muita curiosidade conhecer mais a fundo... Cheguei a ter inveja porque eu não tinha ninguém que me pegasse assim de gostoso. Confessou que nunca havia aguentado quando faziam o amor, nunca conseguia desgastá-lo (pff… empresta-me isso), pensava para mim mesmo. Seu marido eu via em casa da minha amiga quando descia ver ela. No início, apenas intercambiávamos um cumprimento quando descia ver a minha amiga ou quando o encontrava nas escadas. A minha amiga me contara das muitíssimas vezes que Omar (seu esposo) lhe pôs o cuerno, então tinha muito claro que tipo de homem era. Lá iam cinco anos vivendo juntos e por isso me contava que tratava super mal quando tomava e especialmente que já a havia mais carregada de cuernos que um veado. A pobrecita não aguentou mais e começou a chorar -quem diria amiga, eu sempre te olhava muito contente com o teu casamento- abracei consternada embora estivesse rindo por dentro. -Te vou dar um conselho Bety, não te confies de ele, em qualquer momento pode mandar-te voar, ele não é homem de uma mulher- lhe aconselhava à minha amiga para que o deixasse. Sempre que podia lhe fazia saber à minha amiga que estivesse casada com um tipo como ele. -Bety, você vale mais- lhe dizia eu. Lhe dizia -já vais ver como logo é ele quem te procura e vai atrás de ti, isso lhe vai ensinar a valorizar-se. Um dia, chegando do trabalho, encontrei vários WhatsApp de Bety contando que se havia peleado com seu esposo que se fora para casa da mãe e que não descesse. Porque não ia estar. Ele marcou e estávamos conversando, parece que encontrou uns msjs com outra. Bom estive falando com Bety até ela se desabafar. Justo essa noite a chuva caiu muito forte, um poste tombou e foi embora a luz na colônia. Por sorte meu filho estava com o pai dele, era sábado e desde o viernes passava por ele para levar o todo o fim de semana. Eu desci para comprar velas na loja para ter algo de iluminação em casa. Já de volta subindo as escadas vi o marido de Bety tomando fora da sua porta sentado em uma geladeira. Eu, por educação, o cumprimentei -boas noites vizinho-... ele devolveu o cumprimento. Perguntei sobre Bety (eu já sabia que não estava) e ele disse simplesmente que ela estava com a sua mãe. -Que bom para os filhos, com este calor que está fazendo, nem iam poder dormir bem- eu disse. Ele não comentou mais nada sobre isso. Apenas se alcançávamos a olhar, estava tudo muito escuro. Conversamos um tempo curto sobre o assunto da luz e de que provavelmente passaríamos toda a noite sem luz -porque com este temporal não creo que mandem alguém para reparar o poste logo Vizinho- eu dizia. E além disso, apesar da chuva, fazia bastante calor essa noite. Quando finalmente deu o típico silêncio incômodo me despedi -pois até amanhã vizinho, ahí me despejo a Bety quando voltar-. Já dava tudo por perdido mas ele disse algo que mudou tudo por completo. -Que tenha boas noites vizinha, convidaria uma cerveja para que baixe o calor um tempo mas você não bebe verdade- Ahí estava... essa era minha oportunidade, essa convidação não se faz um homem a uma mulher porque sim. -Jajajajj pois a verdade é que sim se antoja vizinho mas preciso chegar a fazer uns penduricalhos- (Não aceitei sua convidação à primeira não queria me ver tão regalada) -quais penduricalhos se não há luz vizinha nem vai poder ver nada, venha vamos conversar um tempo homem-. Em seguida insistiu ele, gostei notar que também me trazia Ganas ele a mim e com as cervejas, sim, já andava ganoso -jajajj se vdd vizinho- eu me regressei e pus meus bolsos no chão. Ele me deixou a geladeira e tirou um banco pequeno, desapertou uma lata e me passou, nos sentamos para beber na sua porta porque nem ele se atreveu a dizer-me que eu entrasse pensaria que eu iria negar ou algo assim. Ficamos ali conversando um tempo sobre a chuva -hijole já se metera água pela porta vizinho- eu lhe dizia para não perder o fio da conversa... Já estava em metade de cerveja e como não estou acostumbrada a beber seguido, já me sentia um pouco tomada e também super relaxada, ele igual sempre viu bastante sério e agora até fazia plática, especialmente coisas um pouco pessoais mas não o tomei mal. Era agora ou nunca. Comecei a fazer a ingênua como se não sabia o que estava passando. Não queria deixar escapar essa oportunidade. Era a noite, não sabia de quê, mas era a noite. Embora notasse algo cohibido como tomando precauções para ser tão ousado. Talvez pensava que iria contar o segredo à minha amiga se errasse, precisava fazer alguma coisa eu para deixar claro que também queria pegar com ele. Já não sei quantas cervejas bebemos e ao dar um gole na minha ela derramou algo de cerveja pela comissura. -Ah!- Gritei ao sentir a cerveja fria sobre mim. Meus mamilos chismosos saíam junto com as aureolas através da tela branca. A chuva não parava, ao contrário, arreciou mais ainda e a verdade estava muito agradável, não sabia como se passaram as horas. Passou outra lata e depois outra e seguimos conversando... primeiro coisas pequenas que com as cervejas em cima se foram convertendo em coisas cada vez mais interessantes. Inclusive me contou sobre sua briga com a minha amiga e de que saiu da casa com os filhos. -Eu acho que devia deixá-la, vizinho, ou seja, dar-lhe tempo para se acalmar um pouco e já em seguida procurar por ela- eu lhe dizia. Nós dois estávamos desejando que não chegasse a luz para não cumprirmos com esse momento. De um... Rato a outro se deixou virar a chuva agora sim com vontade começou a chover com vento e nós começamos a molhar (não querendo se apresentaria melhor situação para passarmos para dentro) Entramos, nos molhamos um pouco. Eu estava usando roupa confortável porque fazia calor, uma blusinha branca sem mangas e um short curto, mas não me pus brassier debaixo e com a molhada que demos se notavam meus peitos acima da blusa que eu estava usando. Eu cruzei os braços e continuamos conversando, embora quando tomava meu copo para dar um golejo notasse sua mirada não discreta em minhas tetas. Fazia bastante calor dentro, levantei os braços para fazer um chongo, Omar me voltou a ver rapidamente as axilas. Não me cubri. Deixei que me morboseara todo o que quisesse queria pôr como um burro. -Agora sim se soltou bem a chuva vizinho- disse eu espiando pela janela. Me voltei e choquei contra ele. Ah, tinha-o por fim aquele touro, luxurioso, fornido e bem quente...com o membro já fora de seu short e suas bolas pendendo... Eu me quedei com a boca bem aberta quando me virei. Não disse nada no momento, fiquei hipnotizada com o pacote que tinha pendendo. Depois o olhei ele que se notava que viu minha surpresa no rosto, se é verdade isso de que entre mais altos mais grande a têm.Acho que se deu conta de que estava paralisada da impressão e decidiu ir mais além. Meteu sua mão entre minhas pernas e começou a dar uma talada bem deliciosa, todo meu corpo estremeceu e comecei a retorcer-me e gemir enquanto o tomava fortemente do braço, sentia que correntes elétricas recorreram meu corpo, meu coração estava a mil acelerado. Meus olhos divagavam e me deu algo de vergonha porque um pouco de saliva escorreu pela comissura dos meus lábios, arreciou ainda mais seu ritmo endemoniado, eu sentia que estava prestes a correr-me. -Espera!- disse-lhe. A ele já se notava a excitação na ponta da cock, que palpitava de desejo por entrar em minha pussy. Começamos a nos beijar bem delicioso, lambendo as línguas e me beijava o pescoço, -mmmmm- que deliciosa sensação. Me pôs ao mil, estava fervendo por dentro, palpitava a pussy, pedindo gritos pela cock de Omar. Já não havia volta atrás. Tinha-me completamente nua comendo-me bem à vontade. Já não pude mais buscar seu fechamento do calção queria sacar-lhe a cock, ele me ajudou a desabrochar-me eu acho que me viu muito impaciente -jejejje- Em quanto pude sacá-la me deixou com a boca aberta, a verdade. E também entendi muitas coisas -sobretudo o por que minha amiga não queria deixar este semental, pois é grossa, grande e gorda, cabezona toda venosa. Ele se deu conta da cara que fiz e é que a vdd se surpreendeu jejejj mas não disse nada. Me agachei sozinha e comecei a mamá-la.. me encantava sua vergota, me encantava senti-la em minha boca, pondo-se cada vez mais dura, mais parada o disfrutava a chupadota que lhe estava dando -mmmmh, ooooooooh- me encantava escutar-lo gemir e com mais ganas se la chupava! Agora entendo por que tem minha amiga toda enamorada dessa maneira- pensava eu. Comecei a chupá-la bem delicioso as bolas enquanto minha mão o masturbava duro. Tentava levá-lo ao ponto em que tudo lhe desse igual. Que apenas quisesse fazer-me o maior número de perversões. Teve que deter-me. Uff me lembro e Me faz água na concha por acordar-me da beijoca que lhe dei, estive assim apertada de Omar chupando-a um bom tempo a dar-me prazer. Com tudo e isso estava mais perto de vir-me eu do delicioso que me o estava comendo.Que delicioso elevar os ovos enquanto o masturbava isso notou que lhe encantou. Eu não parava de mamá entre gemidos e suspiros profundos... -mmmm… mmmmmmmh- Tive que parar. Ele estava a ponto de se correr também para ele. Depois me levantou do braço e nos vamos ao seu quarto. Levamos duas cervejas. Me tomou e me acomodou no colchão. Olhei para baixo e quase morri de vergonha. Não havia caído em conta por completo. Llevava sem depilar desde que me separei de meu esposo. Não havia estado com nenhum homem em 6 meses e tampouco tinha ânimo para cuidar essa zona. Notava seu pênis sobre o vello da minha vagina, a sensação era genial. Começou a beijar-me. Sua saliva escorria sobre minha boca, eu queria ela, e sua língua procurava a minha, me fazia sentir que era sua.Nesse momento, nenhum dos nós nos lembramos da pobre Bety, só queríamos dar um revolcão bem gostoso. Já não nos importava mais nada a nenhum dos dois. Me encantava sentir seus músculos, seu abdome e suas mãos, uff, suas mãos de braços grandes e fortes que todas as nós adorávamos tanto. Pensar que o marido da minha amiga me estava bem quente quando ele se comportou como um pateta autêntico com ela, fez-me entender que os instintos sempre prevalecem sobre a moral. Mas eu estava muito cachonda, tanto que nada disso me importava em absoluto. Que gostoso senti quando Omar se abriu caminho entre meu matojo e começou a me mamarrar bem gostosa a pussy, o ponto da sua língua atacava duro meu clítoris. A pussy escurría, eu estava gotejando este semental. De tão quente que eu estava, esqueci-me de que vivíamos em uma vizinhança cheia de chismosos, comecei a gemir bem alto e gritava de prazer e pedindo mais. -Siga, segue, segue! Sei mais, segueee!! Aaaaahhh!!!-AAAHHHHH AHHH AHHH!!!... 💦💦💦💦💦 Eu ia correr. Creio que apesar da chuva os vizinhos me ouviram gritar. Omar me fez vir até mear sobre a cama. Havia manchado as sábanas, onde todas as noites Bety dormia com ele. Onde agora eu estava gozando. Estávamos todos suados, eu não parava de virar, não sei o que me acontecia. Suponho que estava bêbada de luxúria. Como drogada de excitação. Além disso, após 6 meses sem estar com nenhum homem e então me puseram este semental diante. Eu estava sacando todo o jugo que tinha acumulado. A moça da minha amiga nunca soube valorizar o que ela tinha em casa nem saber como aproveitar ao máximo seu marido na cama. Deixei manchas de minha corrida por toda a sábana e uma mancha enorme, como um charco. Ele estava disposto a me matar de desejo... eu estava comendo bem gostosa, eu tinha a mente completamente nublada. Fechei os olhos, só queria gozar da sensação. Estava no céu das putas. Sentia meu Corpo cheio de luxúria, de paixão Todo me dava voltas, minhas pernas tremiam. Seguiu me dando língua como por vinte minutos mais luego me levantou e me virou. Me tomou forte das cadeiras me deu várias nalgadas fortes e bem postas. Eu estava tremendo de prazer com os olhos em transe, transpirando excitação por cada poro. Quando voltei para mim mesma alcancei a ver-me de reojo num espelho que tinham ao lado da cama e me encantou ver-me assim nesse pequeno quarto escuro com a chuva fora e empinada no colchão que a garota de Bety só utilizava para dormir com este semental. Estava lhe dando o beijo negro mais delicioso da minha vida.... -mmmmmmmmmmm-... que delicioso estávamos passando, na verdade. Eu mais me empurrava para trás restregando meu cu no rosto para que me chupasse todo, estávamos ao mil os dois. Estava usando-me como uma puta e eu estava ansiosa por mais. Já não aguentava mais, não saíam as palavras mas fiz que se recostasse no colchão e me abalancou encima como puta em celo. Estava cavalgando como louca. Enquanto o mirava como dizendo eres meu”. Gritando a pleno pulmão, agora sim que não havia dúvidas de que os vizinhos estavam bem informados do que estava acontecendo no 301.Estava-me a coger bem, estava saboreando meu suor, nos beijávamos, jogando com as línguas, para potenciar bem o prazer. Um barulho nos desconcentrou, era seu celular que estava vibrando na bolsa do seu calção ao lado da cama. Era Bety que me marcava, (-ashh.. puta velha-) pensei e tomei o celular para apagá-lo. Ele não lhe importou nada e rapidamente voltamos a nossa coisa. Obrigado a Deus que não chegou a luz essa noite. Omar estava-me a coger riquíssimo na mesma cama onde dormia com minha amiga. Depois de um tempo, finalmente me deu a empinada que tanto desejava, centímetro a centímetro saboreei-o todo até que cheguei ao fundo. Sentia meu pussy cheio de carne, da verga do Toro. Sem descansar, deixei que me perforasse uma e outra vez e em todas as posições que quisesse, via-me no espelho e não podia crer. (-que cogidota estão me dando-) pensei eu. Estava-me dando cock sem descanso. De um momento a outro senti como se engrossava mais, ia correr. Isso anunciavam os repetidos azotes de seus testículos contra meu pussy e os espasmos que antecediam a estalada do cum. Eu também queria correr-me novamente na mesma hora que ele. Levei minha mão direita para entre minhas pernas. Bufff... Era incrível. Frotava o clítor como uma puta em celo enquanto jadava e gemia como louca. Até que não pudemos mais e reventamos de prazer. Creio que me ouviram gritar em todo o edifício. -MAIS, DÁ-ME MAIS, MAIS... DUROOOO DAME DUROOOOO AAAAAHHHHHHH!!!!! 🔥🔥💦💦💦💦Terminamos suados, transpirando e com a respiração entrecortada, mas valia a pena. Eu ainda estava muito quente queria mais, queria que se recuperasse logo para continuar nossa faina. No entanto, em questão de um par de minutos e de tomarmos uma cerveja para reponer o alento e forças já se via a ferramenta bastante reposta. Já se estava masturbando para levantarla enquanto nos mirávamos com muita luxúria, sem dizermos nada. Foi uma noite intensa... suamos toda a colcha da cama. A energia desse macho parecia não ter fim -com razão minha amiga aguentou tantas infidelidades a este bicho- pensava eu. Vim não sei quantas vezes. E a colcha toda molhada era a prova de que ali estavam me dando o empotrado da minha vida. Oh, Deus! Quando me pegou em misionário me fez sentir na glória, sentia correntes elétricas por todo meu corpo. Me tinha completamente extasiada beijando-me de língua ao mesmo tempo que me pegava com força. AAHHH SIGUE SIGUE! OMARRR!! SIIII!! OHH... OOOHH! ME CORROOOOOOOOHHHH!!! 🔥🔥 AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!! 💦💦💦💦💦💦💦Nem me saíam as palavras, mas com as poucas forças que alcancei a juntar lhe disse -que prenha me estás dando-... ele estava muito agitado não pôde responder-me só me sorriu lascivamente. Agradeço muito a Bety que se encontra separada de Omar e se foi. Seu marido é um homem que ela nunca pôde apreciar como deve ser. Enquanto nos recuperávamos um pouco continuávamos fazendo amor toda a noite até que nos quedamos dormidos. Ao acordar, ele seguia dormindo, fora já havia sol, portanto era tarde o suficiente como ao meio-dia. Havia latas de cerveja e um monte de roupa por todos os lados, foi difícil abrir-me caminho sem fazer barulho e encontrar minhas pantalonetas entre tanto lixo.Não lhe disse nada a Omar, apenas me vesti e saí do quarto quando vi que não passava ninguém. Subi para meu apartamento e me deitei a dormir na minha cama, queria tomar banho primeiro, mas estava exausta. Além disso, meu filho voltaria com seu pai até à noite. -mais tarde... disse e me deixei cair no meu colchão. Quase instantaneamente adormeci e acordei às 6 horas. Não tardava para que meu ex chegassem para me deixar o meu filho e a casa de cabeça para baixo. Como pude, me acomodei meio e tomei banho rapidamente. Essa cogidota que Omar me meteu me deixou sem forças. Tinha o corpo cheio de dores, quando me levantei não podia nem caminhar, as minhas pernas tremiam horrivelmente jejejje. Escrevi várias vezes para minha amiga. Primeiro ela me deu visto, mas já depois nem sequer responderia a meus mensagens. Eu acredito que mais tarde foram com o chisme. Sentia pena pela pobre Bety que teve que voltar para casa da sua mãe e lutar com os filhos sozinha. Mas bem, enquanto muitos iam embora com seu marido, eu já havia gozado dele. -Nt amiga, eu aqui cuidarei de você-.