Parte 2: Construindo uma fantasia (Marido Corno)

Antes de começar, quero agradecer a quem pontuou e adicionou aos favoritos a publicação anterior, é um prazer ver que há leitores reagindo lá fora.


Continuemos com essa história. Andrea ficou estranha com minha confissão sobre querer ver ela gozar com outro homem, não foi assim, uma surpresa desagradável. E durante nossos encontros sexuais noturnos as confissões e os relatos seguiram e seguiram, cada vez com maior detalhe, ela jadeava quando me contava ...então, ele a tirou do calção, eu me inclinei e comecei a chupá-la até a base, ¡aaaah! (jadeou); comecei a notar que a ideia de contar suas experiências sexuais não lhe desagradava muito e que mesmo quando queria fazer-me gozar, começava a contar detalhes ainda mais explícitos e em um linguagem mais sujo e vulgar.


Com o tempo procurei não recorrer a essa prática em cada encontro para não torná-la costume e abaná-la, gostava que fosse espontâneo. Um dia de surpresa dei-lhe um dildo de carne, grande e grosso, bem realista; ela ficou muito surpreendida pelo presente e foi lavá-lo imediatamente para tê-lo pronto para a noite desse dia.


Nós nos beijamos e começamos a brincar, tudo subia o tom e ela estava super molhada, se massageava a vulva com meu pênis, que já estava muito duro; ela, pequena, sentia como meu cock abarcava desde seu clitoris até seu ânus, movia a cintura para frente e para trás num ritmo cadenciado e muito quente, veio pela primeira vez. Eu gosto quando vem de imediato porque essa bomba explode e fica hiper quente, é a antessala do bom sexo, após isso ela me pediu permissão para sacar seu brinquinho, aceitei disposto a vê-la e disse-lhe 'Quero que o chupes como se fizesse com o homem que mais te guste, não me digas seu nome, só quero ver sua cara pensando nele'. Assim fez e Deus, ela lucia espetacular, meu pênis não era assim de grande como aquele objeto de silicone, então desfrutei ver as capacidades de Andrea com um cock maior...fiquei deliciado e não fazia mais que me masturbar olhando encantado a cara da minha mulher, apoiada em 4 com o cock plantado no chão, inamovível por aquela ventosa sujeta ao chão.

Parte 2: Construindo uma fantasia (Marido Corno)


Vire e me hotel, eu disse, ela subiu naquela falsa como se fosse real, virando as costas para mim e subindo e descendo aquelas nádegas preciosas enquanto sua espalda arqueava e suas mãos abriam suas nádegas ao compasso do seu balanço; gemeia deliciosamente e quase esperaria que gritasse o nome do homem a quem estava imaginando.


Ela levantou e eu coloquei o meu pau dentro dela quase imediatamente (devo mencionar que somos um casal de trinta anos, eu tenho vasectomia e não há preocupação com gravidez indesejada graças a isso) eu fui como fazia tempo que não sentia, o meu pau latejava e sentia o apertado da sua vagina ao meu redor, momento delicioso, Andrea ficou extasiada em um trance sexual que a fazia flutuar na sala.


Esses encontros com nosso novo companheiro de jogos tiveram lugar várias vezes mais, o que me levou à seguinte aventura que já detalharei na próxima entrada desta bitácora erótica...


Gostaria de ler para vocês agora, O que acham sobre isso? Vocês já experimentaram eventos semelhantes ou cumpriram essa fantasia de compartilhar ou ver sua mulher, namorada, companheira? Falta algo nesta redação? Como lhes fez sentir esta segunda entrega?

Recebam saudações desde Cidade do México.Casal amador