Pupilo 2

Uma noite após jantar eu comecei a me sentir um pouco mal, doía a barriga e eu me sentia ardente, o zelador me mandou para enfermaria para que me examinassem, quando cheguei eu era o único e me fizeram passar imediatamente, recebi o enfermeiro da noite, era um tipo jovem de uns 25 ou 30 anos e de traços do norte, perguntei o que estava acontecendo e contei sobre o dor de barriga, tomei a temperatura e tinha 38, me fez recostar na camilla de bruas e começou a pressionar a barriga. -Te dói? -Sim muito! -Acho que já sei o que é, há quanto tempo você não vai ao banheiro? -Ao banheiro? -Sim, para cagar nênia! Me pus roxo de vergonha e disse que fazia 3 ou 4 dias. -Vamos pôr um supositório para que evacue e baixe a febre e vamos ver como evolui. Pediu que eu me virasse e descesse os calções. Eu fiz caso e fiquei com o cu na camilla, até esse momento não havia sentido nada mas o morbo começou a me aquecer, girei a cabeça e vi como o enfermeiro mergulhava um dedo em uma frasco de vaselina, ato seguido se aproximou e com a mão livre separou os cachos e começou a massajar-me com a ponta do dedo o buraco do meu Booty, eu não dava mais e queria que me metesse tudo, me deixei com as ganas até que voltasse com o supositório, o sacou do envoltório e se aproximou do ânus apoiando a ponta, começou a pressionar e por efeito da vaselina comecei a deslizar para dentro de meu bum, entrei o supositorio completo mas oh surpresa o dedo não parou e me meteu tudo. -Te dói, nênia? -Não, senhor, está bem. Eu morria por dizer que gostava do que estava fazendo comigo, que podia empurrar o supositório com a bunda se quisesse. Ficou um tempo mais com seu dedo dentro até que o sacasse lentamente e me mandou vestir. -Com isso você vai andar bem, em pouco tempo você terá vontade de ir ao banheiro e soltar tudo. Assim foi, logo saí de enfermaria tive que correr para o banheiro porque eu precisava cagar, após deixar tudo no banheiro me peguei uma duchita para me lavar e nisso entro Esteban que me estava procurando para ver como estava, le conte lo do o supositório e reagiu de uma maneira incrível, comecei a fazer cena de ciúmes e repetia que o dono da minha bunda era ele. Vi tão mal que não me animei a contar-lhe que havia aquecido com o enfermeiro. -Não sejas bófalo Esteban! Me puseram um supositório porque estou doente, não me causa graça que qualquer pessoa toque no meu cu! Creio. Esteban começou a calmar-se um pouco e fez-me prometer-lhe que o primeiro que comeria essa burrita seria ele. Nos demos um beijo e fomos para as nossas camas. Não podia dormir por causa da calentura e pelo meu amigo que se havia quedado mal assim, então, no meio da noite e tratando de não fazer barulho, fui para a sua cama, o primeiro que fiz foi dizer-lhe que não falasse, acostei-me com ele, dando-lhe as costas e fazendo cucharita, comecei a sobrar-lhe o nabo por cima do slip até que se saiu e comecei a tocar-lhe ao pêlo, estava a fazer uma masturbação brutal e pobre Esteban não dava mais para controlar-se e não gritar, antes de acabar, baixei o calçonzillo e aproximei o meu bum do seu cock, entre a bunda que lhe tinha e o meu bum lubrificado, emperronei-me um pouco brutalmente mas gostei, bem clavado até ao fundo, Esteban abraçou-me forte e fez pressão para cravar mais, ficamos quietos um tempo até começar a pajear-lhe, mas essa vez com a Booty, pobre, com a calentura que eu tinha em 3 bombas, enchi o meu cu de cú cum, apenas saí tive que apertar bem as nádegas porque chorria tudo, sem fazer barulho tive que voltar para o banheiro, antes pelo supositório e agora pelo enema de cú.