Isso eu vivi uma única vez, duvido que minha mãe tenha deixado aquele belo homem assim, então acho que ela foi mais prudente após ou não permitia mais que ele saísse do quarto para ver seu amante para que eu não o encontrasse novamente. Isso aconteceu quando eu tinha de * a ** anos, minha mãe era uma dona de casa e esposa de um engenheiro que, no tempo, gozava de grande estado físico, mas com sua falta de atividade se engordou e ficou feio. Minha mãe era uma morena simpática e com um corpo bem proporcionado. Eles tinham problemas amorosos e discutiam frequentemente e não se falavam por dias. Isso aconteceu após um dia que, após uma grande briga, meu pai pegou uma mala e foi embora da casa, mentindo para mim que ia receber uma capacitação do trabalho em outra cidade. Eu fiquei com minha mãe, que não disse nada sobre o ocorrido e passamos o dia normal até que começou a escurecer, jantamos juntos e ela disse para ir ao cinema ver um filme (tanto me lembro que era Enredados/Rapunzel), eu aceitei sem hesitar e ela mudou minha roupa e saímos, eu estava vestido normal como alguém que sua mãe o vê e ela estava com um vestido acima das rodilhas que levantava seus peitos e marcava sua cintura e seu traseiro. Fomos em táxi até o cinema e compramos os ingressos uma vez que entramos no corredor para ir à nossa sala, um homem de aproximadamente 35 anos se aproximou, alto com um corpo musculoso e gorro, o que me impedia ver seu rosto, eu o cumprimentei com um beijo na face e perguntei qual filme ele ia ver; minha mãe respondeu que era Rapunzel e se ele estava sozinho, ao que ele respondeu que sim, estava sozinho e ia ver a mesma película, minha mãe disse então venha sentar-se conosco para ver o filme, isso é meu filho... e eu me apresentei, ele me deu a mão, que era uma mão grande e calosa.
Uma vez que entramos na sala (pensem em José) José sentou-se ao lado da minha mãe e não sei o que conversavam, rindo; uma vez que começou a película, ficaram calados e eu continuei a ver a película até que, num momento, virar a cara para pegar nachos, vi minha mãe mordendo os lábios e vi como a mão de José estava entre as pernas da minha mãe; não preste atenção e segui vendo a película até que ouvi como chasquidos e, de reojo, vi como José estava beijando minha mãe, a qual não me viu porque José tapava toda a cara de minha mãe com a gorra. Uma vez que a película estava acabando, os volví a escutar murmurar, mas essa vez eu entendi que à noite iria vir para nossa casa. Eu não perguntei nada nem disse nada uma vez terminada a película, saímos da sala; minha mãe estava meio vermelha e José deu um beijo na bochecha despedindo-se e me acariciou o cabelo dizendo até logo campeão. Uma vez que chegamos em casa, minha mãe disse que eu mudasse e que eu fosse dormir porque ela se ia banhar e também iria dormir; fiz isso, mudei e me acostei; ao rato, minha mãe saiu do seu quarto já mudada com o pijama de dormir e me deu um beijo dizendo boas noites, meu amor. Dormi placidamente até que, como de costume, me levantei para tomar água; não sei que hora da madrugada eram, mas a cozinha estava iluminada pela luz da refrigeradora aberta eu disse 'mami?'
A o que se fechava a porta e eu via que era um homem completamente nu, suado, marcando seus músculos, com um corpo trabalhado no ginásio e que em sua entreperna tinha uma grande quantidade de cabelo que nascia desde seu umbigo, com um pênis grande semierecto que tapava suas bolas e que o recobria uma funda que na ponta tinha um líquido branco que mais tarde soube que era um condom. José ao escutar-me não se esforçou para tapar nada, só me disse ola, rapaz, não te assustes, tua mãe está acima. Eu lhe disse o que estava fazendo e ele respondeu que estava dormindo e que como assim eu me levantava tão tarde. Respondi que queria água e ele disse deixa, te sirvo. Começou a se mover ainda com seu pau semierecto na cozinha, eu via como o líquido se movia de um lado para outro e José nunca tratava de tapar-se. Uma vez terminei de tomar água, ele disse vamos, te acompânho ao teu quarto. José ia ao meu lado, caminhando completamente nu, e me disse quer ir outro dia ao cinema? Ao que respondi sim, disse eu te levo, mas você precisa prometer-me algo: você tem que guardar o segredo de ter me visto hoje em tua casa não lhe diga a tua mãe nem a teu pai. Eu disse mas por quê não posso dizer-lhe à minha mãe? Ele disse venha ver tua mãe e abriu a porta, e lá estava minha mãe de costas para mim, boca abaixo na cama, com o cabelo alborado aos lados, deixando ver toda sua espalda com manchas roxas por chupetões e com uma sabana branca que apenas cobria as pernas. Ele disse se vês tua mãe está bem dormida, não lhe diga que eu andava por aqui para ir ao cinema. Eu disse está bem e ele me levou ao quarto. Quando entrei no meu quarto, fechei a porta e fiquei dormindo. Depois de uns 5 dias, meu pai voltou e eu consegui ver José várias vezes perto de minha casa, capaz vinha visitar minha mãe nos dias que brigava com meu pai e eu dormia. Ou apenas era coincidência.
Uma vez que entramos na sala (pensem em José) José sentou-se ao lado da minha mãe e não sei o que conversavam, rindo; uma vez que começou a película, ficaram calados e eu continuei a ver a película até que, num momento, virar a cara para pegar nachos, vi minha mãe mordendo os lábios e vi como a mão de José estava entre as pernas da minha mãe; não preste atenção e segui vendo a película até que ouvi como chasquidos e, de reojo, vi como José estava beijando minha mãe, a qual não me viu porque José tapava toda a cara de minha mãe com a gorra. Uma vez que a película estava acabando, os volví a escutar murmurar, mas essa vez eu entendi que à noite iria vir para nossa casa. Eu não perguntei nada nem disse nada uma vez terminada a película, saímos da sala; minha mãe estava meio vermelha e José deu um beijo na bochecha despedindo-se e me acariciou o cabelo dizendo até logo campeão. Uma vez que chegamos em casa, minha mãe disse que eu mudasse e que eu fosse dormir porque ela se ia banhar e também iria dormir; fiz isso, mudei e me acostei; ao rato, minha mãe saiu do seu quarto já mudada com o pijama de dormir e me deu um beijo dizendo boas noites, meu amor. Dormi placidamente até que, como de costume, me levantei para tomar água; não sei que hora da madrugada eram, mas a cozinha estava iluminada pela luz da refrigeradora aberta eu disse 'mami?'A o que se fechava a porta e eu via que era um homem completamente nu, suado, marcando seus músculos, com um corpo trabalhado no ginásio e que em sua entreperna tinha uma grande quantidade de cabelo que nascia desde seu umbigo, com um pênis grande semierecto que tapava suas bolas e que o recobria uma funda que na ponta tinha um líquido branco que mais tarde soube que era um condom. José ao escutar-me não se esforçou para tapar nada, só me disse ola, rapaz, não te assustes, tua mãe está acima. Eu lhe disse o que estava fazendo e ele respondeu que estava dormindo e que como assim eu me levantava tão tarde. Respondi que queria água e ele disse deixa, te sirvo. Começou a se mover ainda com seu pau semierecto na cozinha, eu via como o líquido se movia de um lado para outro e José nunca tratava de tapar-se. Uma vez terminei de tomar água, ele disse vamos, te acompânho ao teu quarto. José ia ao meu lado, caminhando completamente nu, e me disse quer ir outro dia ao cinema? Ao que respondi sim, disse eu te levo, mas você precisa prometer-me algo: você tem que guardar o segredo de ter me visto hoje em tua casa não lhe diga a tua mãe nem a teu pai. Eu disse mas por quê não posso dizer-lhe à minha mãe? Ele disse venha ver tua mãe e abriu a porta, e lá estava minha mãe de costas para mim, boca abaixo na cama, com o cabelo alborado aos lados, deixando ver toda sua espalda com manchas roxas por chupetões e com uma sabana branca que apenas cobria as pernas. Ele disse se vês tua mãe está bem dormida, não lhe diga que eu andava por aqui para ir ao cinema. Eu disse está bem e ele me levou ao quarto. Quando entrei no meu quarto, fechei a porta e fiquei dormindo. Depois de uns 5 dias, meu pai voltou e eu consegui ver José várias vezes perto de minha casa, capaz vinha visitar minha mãe nos dias que brigava com meu pai e eu dormia. Ou apenas era coincidência.