Me llamo Juan, mas me chamam Joni pelo bairro. Sou cordovês de 25 anos. Medo 1,79, complexão média, não me considero muito fachero, mas tenho um pouco de sorte com as mulheres. Para resumir a história como começou essa aventura, vou resumir a história com minha ex. Em 2016, conheci ela, que vamos chamar de Juana, que vivia em uma pequena casa com seus 4 irmãos/as e pais. Seus irmãos Pedro, Yamila, Roberto, Julieta e Juana compartiam o mesmo quarto, portanto ter privacidade em sua casa com minha ex era quase impossível. Pedro, o maior, trabalhava todo o dia ao lado do pai na construção e a mãe em casas de família. Yamila, a segunda dos irmãos, era encarregada de cuidar dos mais pequenos. Com Juana nos víamos bastante frequentemente pelo bairro e sempre terminávamos em sua casa onde se encontravam seus irmãos. Depois de terminar com Juana e devido a problemas com sua família perdi o contato com eles por um tempo. Passados uns 2 anos estávamos no baile com amigos quando me tocaram o ombro desde atrás e ao dar-me volta encontrei Yami, que estava escabio e me saudou: Yami: Olá ex-irmão, como você está? E: Olá Yami, bem, bem você? (Beijo no queixo) E: Que estranho ver você aqui e que me saludes. Yami: Sim, a verdade é que Juana esteve muito mal quando se separaram e mamãe nos proibiu de te falar ou te saludar. E: Notei as vezes que cruzávamos no bairro, mas bem, não estaria fazendo caso à sua mãe. Jajajaja Yami: Igual não importa o que minha mãe diga, afinal agora somos apenas vizinhos. Yami: Sim, veci! Podemos ser amigos se quiser e me acariciou o braço. E: Jajajaj, a verdade é que muito não lhe agradará à sua irmãzinha. Yami: Não precisa saber que somos amigos. E: Como você quiser. (Passei a descrever Yami. Petisita 1,58 como máximo, terá uns 50kg de peso e é muito pequena em sua totalidade, exceto por seu bumbum redondo e papo gordo que sempre se marcava.) Nós Despedimos, ela seguiu com seu grupo de amigas e eu com os meus pelo meu lado. A isso de las 5 quando o baile estava terminando, decidimos irnos e ao momento de sair, escuto que me gritam desde a vereda do frente: Yami: Joniiiii! Já te vais para o bairro? Posso ir com você? e: Sim, sim, vamos, alcanço a tua casa (a verdade é que não ia para esses lados, mas eu havia voado a cabeça o encontro anterior suas palavras e gestos) Yami: uh genial, porque um viaje tomar o coletivo de volta. Fomos até o carro e no caminho de volta ao bairro eu estava comentando que estava tudo mal com seu namorado que estava um babaca e que vivia a ela celando. Eu lhe dizia que por parte entendia Manu pois era muito linda e sua figura deixava mais de um com o pescoço torcido. Yami: jajaja não é para tanto, só meu Booty é linda. e: eu creo que te ves muito muito bem tanto quando vais que quando vemis Yami: em serio? Quando vou posso aceitar porque meu cuca chama a atenção, mas quando venho? Tetas cero amigoooo! e: eu não falava de suas tetas jajaja Se pôs um toque colorada e seguimos caminho ao bairro. Quando estávamos chegando me disse se podia frear em uma esquina que precisava comprar no kiosco para o dor de cabeça que certamente ia ter ao levantar-se. Quando terminei de frear, estava esperando que descesse quando me olhou e me disse: Yami: Perdão, mas não me aguento mais! Me clava um tremendo beijo subindo-se em cima do meu no lugar do condutor. Yami: Minha irmã sempre nos contava coisas de você, e a verdade é que quando te vi no baile disse “tenho que averiguar”. Seguiu me beijando sem que pudesse alcançar a dizer palavra alguma. Sua língua se movia como uma cobra dentro da minha boca e isso fazia que meu cock começasse a crescer dentro do meu calção. Comecei a meter-lhe a mão no seu cu redondo e sua use the word: pussy por cima do calção. Era tremenda a excitação que ambos tínhamos que ao separar nossos lábios e nossos Corpos sem pensar arrancam o carro e nos dirigimos para os telos caminho a La Calera. Pedimos um turno e enquanto avançávamos em direção ao estacionamento da habitação, ela começava a desabotoar o jeans para massagear o pau por cima do boxers. Descemos do carro e assim que entramos na habitação, nos beijamos como loucos, nossos corpos se tocando enquanto nos despietavam de roupa. Ela estava usando um conjunto de thong e corpiño que me fez perder a cabeça e também o pau. E esse bum e essa use the word: pussy gordita tapada apenas por essa tela fez com que ela o levantasse apertando o bumbum enquanto lhe comia a boca. A tirei para a cama e, segurando-a pelas pernas, dei-lhe volta até que ficasse bunda para cima. Nessa posição, eu comecei a chupar seu pau-culo que ela se tornou louca. Yami: mmmmmm filho de puta! Como me comes a conchaaaaaaa e o cuuuu asiii!! Minha irmãinha tinha razão quando dizia que você comia o bumbum lindamente. E: e isso que minha irmãinha só me deixava chupar seu pau-culo, essa puta! Yami: Não se preocupe, sua irmã vai te dar tudo que quieraaaaaas aaaaaaaahhh (gritava enquanto acabava em chorros) Descanso alguns segundos após terminar e me atirava na cama. Subiu até minha boca e voltou a beijar-me com o sabor de seu pau-culo e use the word: pussy. Yami: Vou te dar uma chupada de pau que se vão apagar os recordações da minha irmãinha. Bajo até meu pau e começou a lhe dar beijos desde a base do tronco até a cabeça. Quando cheguei à ponta, comecei a chupá-la e succionando a cabeça, comecei a comê-la, chegando quase uns centímetros antes da base fez tope e começou a cabecear como possuída, ahogando-se e babando todos meus testículos para massageá-los com sua mão direita. A sacava completa e voltava a comer-me quase até sua totalidade, fazendo arcos enquanto seus olhos lagrimeavam. E: mmmm que delicioso você come, Yami, eu adoro como você se ahoga puta . Yami: Hag hag gag eu adoro Cock, hein, não vejo hora de tê-la no meu cu. Sem dúvida agarrei pelos e levantei até nossas bocas se juntarem novamente. Começou a frotar o meu cock em sua vagina e acomodava-se até meter-me pouco a pouco. Quando entrei um pouco, se separou e começou a cavalgar devagar, fazendo círculos com sua cintura para começar a fazer um vaivém de trás para frente. Minhas mãos foram direto ao seu cu para começar a nalgueá-la e acariciar o ano que já estava úmido. Ficamos um tempo nessa posição até terminar e voltou a chupá-la. Yami: Quero essa primeira cum na boca. Voltou a chupá-la como uma louca, atragantando-se e: acaboooo acaboooo aaaaaah Yami continuou chupando e sugando até sacar o último jato de cum, que bebi sem problemas. Depois, acostou-se ao meu lado novamente. Yami: fuaaa excuñadito, quantas mema me diste. Agora entendo por que minha irmã mais nova dizia que sempre terminava vomitando quando lhe acabavam na boca. E: jajaja para você não foi problema, e nota-se que você gostou muito. Yami: A Manu nunca a toma, além de acaba pouco. Mas me parece que você vai dar-me seguido a merenda. E: que filha de puta, a merenda, o desjejum, almoço e jantar se quiser! Passei um tempo no qual falávamos giladas do bairro enquanto nos acariciávamos mutuamente e disse Yami: agora quero cum na tiny ass bebé, mas primeiro chupa-me o ass um rato assim não me dói. Como louco me levantei da cama enquanto ela se pôs em quatro com as nalgas bem abertas. Yami: Você gosta disso, papi? E: sim, meu amor, você vai chupar tanto o cu que vou rogar que você o rompa! Coloquei minha cabeça entre suas nalgas e comecei a língua-lo, babeando-o bem e fazendo pressão com minha língua como se quisesse penetrá-lo. Yami: mmmmm que delicioso, dale dale segui chupando asiiiiiii Segui fazendo pressão e sentia que pouco a pouco esse bum ia dilatando. Me separei e comecei a meter um dedo devagar e o... Deixava a metade enquanto se ia acostumbrando se ano. Yami: Dale, filho da puta! Segui chupando e lubrificando... Voltei a internar minha cara entre suas nádegas e com uma de suas mãos me tomou da nuca e começou a refregar seu use the word: pussy e culo em toda minha cara. Yami: Aaaaah, aaaaah, vou gozar! Vou acabar!!!! Me lavei toda a cara com seu gozo e ficou em 4 retorcendo-se. E: Bom, prima, agora vem a melhor parte. Yami: Espera um pouco... Não deixe nem terminar de falar que a cabeça do meu cock já havia entrado no seu butt. Yami: Aaaaaahh, dói! Dói! E: Você a saca? Yami: Não, não, nem se ocorrera! Fique quieto até que se acostume meu culo! Te disse que te vais esquecer da minha irmã e isso é o que eu quero! Esperamos um ratinho e me escupi parte do cock e seu ano. Segui fazendo pressão enquanto ela se abria as nádegas com suas mãos. Me olhou por sobre seu ombro e disse Yami: Agora, se coje o meu culo, revente-o! Comecei a mover-me de trás para frente cada vez metendo um pouco mais do meu cock em seu apertado culo. Sentia as contrações que ela fazia e isso me mantinha os testículos fervendo. E: Que lindo e apertado tens o culo, amor, se continuas fazendo essas contrações vais arrancar a minha cock. Yami: Mmm ah ah ah ah, não sabes como sinto meu culoooo, sinto que vou cagar em cima do culiado! Segui penetrando-a bruscamente até que meus testículos fizeram tope com seu use the word: pussy, e fiquei um tempo com toda a minha cock dentro de seu culo. Depois a saí para ver como estava de aberto. Yami: Aaaaahhhh, que alívio por Deus! Sinto que entra ar em até a garganta de tanto aberto que deve estar. E: É lindo, bebe! Igual ainda não termine, então agarra-te. Voltei a meter devagar a cabeça e quando entrei deixei ir até o fundo. Yami: Haaaaaay, a use the word: pussy da minha irmãaaaa! Me vais reventar o culo dessa forma, filho da puta! E: É que esse butt se merece uma boa cojida, embora mñn não possas sentar-se. Segui bombando esse cu com desesperado por um bom tempo, sacando-a e metendo-a até o fundo novamente enquanto ela gritava entre prazer e dor. E: mmm mmmm vou preencher o bumbum de cú hermosa! Yami: ah ah ah sim, sim, dale, preencha-me por favor! Não alcançou a terminar a frase que comecei a cú, uns 4 ou 5 disparos foram parar bem adentro e voltou a se contorcionar, sinal de que estava tendo outro orgasmo. E: uuuf a cú quente fez-me cú novamente, puta! Yami: mm mmm sim, sim! Abundante e quente, bebe! Desplomou-se na cama de bruços e creio que até dormiu alguns minutos enquanto eu me banhava (porque se algum dia fizeram um bumbum inesperado o amigo sai bastante manchado). Quando acordou já haviam passado o tempo do turno, nos vestimos rapidamente e subimos ao carro. Quando se sentou na nota rara e quando a olhei disse: Yami: dói um pouco e ainda está um pouco aberto e sensível. Mas eu amo! Acto seguinte me beijou apasionadamente. No caminho fomos falando e contou-me que sua irmãzinha (minha ex) sempre contava as coisas que fazíamos na nossa intimidade e que isso a levou a fazer tudo isso. Que queria sentir por inveja ou por ciúmes o que se sentia estar comigo e confessou que ninguém lhe havia fodido o cu daquela maneira, sempre deixava que lhes metessem um dedo ou apenas lhes metiam um pouco a cú ela não queria mais. Eu disse que me encantara e que sempre havia tido o morbo de foder-a e se ela quisesse podíamos fazer isso mais frequentemente. Chegando ao bairro pediu-me que a deixasse a duas quadras de sua casa, antes de descer-me beijou e quando já havia fechado a porta, pela janela disse: Yami: deixo um presente na guantera. E espero que isso seja a primeira de muitas foda! E: quando quiseres, Yami. Sabes que essa tiny ass me volve louco. A vi caminhar até sua casa com o pantalão manchado no cu. Sintoma que nem sequer se havia limpado ao vestir-se. Abri a guantera do carro e ali estava aquela thong preciosa molhada e Cheiro ao seu papudo e a esse bunda que eu comi várias vezes mais. PD: Espero que tenham gostado! Não se esqueçam de deixar pontos e favoritos! Recordando essa aventura, me pôs a vagina a mil e até escrevi um mensagemzito para ver se quer recordar velhos tempos.