Mi Vecino Superdotado [13].

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Mi Vecino Superdotado [13].



Capítulo 13.

Putinha de Escritório.

Mentanto Silvana se dirigia para sua sala, pôde sentir o olhar de todos os seus colegas e colegas a seguir ela. Ela avançou com o peito inchado de orgulho, com as tetas no borde de destrozar sua camisa. Sabia que bastaria uma leve inclinação da cintura para mostrar-lhe a chacona a todo mundo, porque essa minifalda não lhe cobria praticamente nada.
“Deus, as coisas que tenho que fazer por culpa de Paulina”, pensou. Mas sabia que não podia lhe atribuir toda a culpa à sua amiga, ela sempre poderia negar-se a participar nesses joguinhos eróticos. No entanto, Paulina prometeu que lhe mostraría algo realmente interessante (e que esse algo envolveria Malik). A curiosidade de Silvana disparou até o céu.
Durante as primeiras duas horas, encarregou-se de realizar seu trabalho com o profissionalismo que a caracterizava.
José Nahuelpán, seu chefe, aproximou-se a ela em duas ocasiões para perguntar-lhe sobre autênticas tolices que até um estágio podia ter resolvido. O que Silvana não sabia era que José tentou armarse de coragem para pedir-lhe que, por favor, se botasse a camisa. Mas não se animou a dizer. O único que alcançou a dizer foi:
—Silvana, desculpe-me… você tem peitos muito... em... generosos. Não lhe dá medo que possa ocorrer um acidente? —Por suposto, os olhos de José estavam absolutamente perdidos no meio desse grande decote que deixava entrever o início de um corpete branco.
Não me preocupa —respondeu Silvana, sem deixar de prestar atenção às suas tarefas de escritório—. Se isso acontecesse, confio em que meus colegas são o suficientemente maduros para não fazer um escândalo. Tal como fizeram aquela vez que a Carolina se lhe rompeu a calcinha e ficou praticamente no cu. Pobrecita, a de comentários estúpidos que teve que aguentar.
Sim... sim... eu lembro muito bem. Já tomamos cartas no assunto. Fizemos que essas pessoas se desculpassem com Carolina e chamamos uma conversa especializada em 'comportamento apropriado na empresa'.
—Exato. Entendo que tudo isso foi muito bem, assim que... não vejo o problema. Além disso, seria muito estranho que ocorresse um acidente desse tipo. Conheço minha anatomia.
—Muito bem, só queria estar seguro de que não fosse um incômodo para você. Que tenha um bom dia.
Quando finalmente ficou sozinha, aproveitou para levantar a saia curta e tirar algumas fotos da sua vagina. Enviou-as para Paula e recebeu uma resposta quase imediata:
—Me agrada ver tua palavra: pussy; mas estás fazendo trapaça. Já sei que estás sozinha na tua oficina. Lá há pouco risco de alguém te interromper. Se quiseres mostrar-me o teu compromisso, tire fotos em algum outro lugar... e os banheiros não contam.
---respondeu Silvana---. Mais te vale que tudo isso valha a pena. Porque estou jogando o meu emprego.
—Vai valer a pena, te lo garanto. Ah... e não esqueças de usar o dildo... quero ver bem inserido no seu bumbum —adicionou um emoji que piscava um olho.
Silvana perguntou onde poderia tirar essas fotos sem correr risco de ser descoberta e surgiu-lhe uma ideia brilhante. Consultou os horários das reuniões, e não havia nenhuma programada, isso significa que...
—A sala de reuniões está vazia —disse em voz alta.
Leveu seu bolso, onde escondia o brinquedo sexual, e se encaminhou rapidamente até a sala de reuniões.
Era mais larga que sua sala, contava com uma mesa longa e doze cadeiras: cinco a cada lado da mesa, e dois nos extremos. Se apressasse, poderia tirar várias fotos. A próxima reunião seria dentro de três horas, portanto tinha tempo. O risco estava em que alguém do pessoal de limpeza quisesse entrar justamente nesse momento.
Bem, quem não arrisca não ganha, disse-se.
Colocou o celular sobre um pequeno móvel com uma maceta, estava localizado justo atrás de um dos extremos da sala. Programou o temporizador para que tirasse muitas fotos, se aproximou da mesa e se inclinou sobre ela. Levantou sua minifalda e mostrou que não usava calcinha. Depois sentou-se sobre a mesa, com as pernas bem abertas, e começou a masturbar-se para a câmara.
Por Deus, Silvana... você se tornou completamente louca!
Mas, a adrenalina se tornou intoxicante. Sabia que estava fazendo algo indevido e que havia risco de ser descoberta, e isso a mantinha muito excitada. Sua puta estava muito úmida e os dedos entravam e saíam com grande facilidade.
Quando decidiu que já tinha suficientes fotos dessa prática tão humilhante, preparou-se para uma pior. Sacou o dildo do bolso e o lubrificante. Com o cu apontando para o celular, e os cotovelos apoiados na mesa, começou a meter lentamente. Teve que fechar os olhos e concentrar-se na tarefa, embora ter o metido cedo pela manhã lhe ajudasse muito com a dilatação, já havia passado algo de tempo.
Com paciência, e sem pressionar demasiado, conseguiu meter ao menos a metade. Isso seria suficiente para as fotos. Não precisava ir mais adentro. Se abriu as nádegas, para que Paulina pudesse ver que o tinha metido dentro do buraco e nesse instante escutou vozes e passos.
Um grupo de pessoas se aproximava à sala de reuniões, não teve dúvidas disso.
Presa do pânico, moveu-se tão rápido quanto pôde. Agarrou seu celular e o bolso, achando que teria tempo para guardar o vibrador; mas não foi assim. A porta se abriu e Silvana não teve mais alternativa que sentar-se em uma das cadeiras, ao mesmo tempo que acomodava sua minissaia.
Esta rápida ação permitiu-lhe esconder muito bem o dildo... esconder bem dentro do seu cu. Doeu-lhe muito, pois entrou completo de uma só vez. Um voo sem escalas até o fundo. As pernas tremeram e teve que reprimir um grito de dor.
—...podemos ajustar os detalhes do contrato enquanto nos tomamos um café —José Nahuelpan ficou mudo ao ver Silvana dentro da sala de reuniões. Entrou acompanhado por Rogelio DiLorenzo, o chefe do departamento contábil; Margarita Rawson, secretária de Nahuelpan e um tipo que Silvana não conhecia, mas que pela camisa esport e pelo pantalhão de alta costura notava-se que era muito abastado—. Em… oi, Silvana... não sabia que te veríamos aqui.
—Ah, qual surpresa... —disse ela mesma—. Não sabia que iam usar o salão... não há nenhuma reunião programada para essa hora.
—É algo improvisado —esclareceu Rogélio—. O senhor é David Viscaldi. Voltou para a Argentina essa mesma manhã.
Silvana ficou muito tensa, o nome David Viscaldi havia soado muito nas últimas semanas. Na empresa estavam desesperados por fechar um contrato com esse tipo, poderia supor ganhos milionários e um aumento considerável na boa imagem empresarial.
E você vai estragar tudo por estar jogando a puta na empresa, pensou Silvana, com pavor.
Ah, você deve ser Silvana DaCosta —David era um tipo atraente, bem bronzeado, cabelo negro cortado para parecer sempre desgrenhado e óculos de sol retangulares, que raramente se tirava. Falava com a confiança de quem sabe que pode obter o que seja usando sua carteira—. Falei com você pelo telefone, é um prazer conhecê-lo pessoalmente.
—Assim é, conversamos várias vezes —Silvana se encargó de allanar o terreno com David, explicou os detalhes do contrato e fez isso sem tentar soar desesperada—. Um prazer conhecê-lo, sr. Viscaldi.
Silvana pressionou ligeiramente a mão que lhe estendeu David e sorriu, não fez o intento de levantar-se, não queria que o dildo a traísse. Sabia que David estava a lhe olhar as tetas, atrás desses óculos escuros; mas permitiu-o. Qualquer coisa que o mantivesse distraído era uma bênção. O mesmo podia dizer-se do resto dos recém-chegados.
—Eu imagino que a senhora DaCosta terá coisas mais importantes para fazer —disse Margarita Rawson.
Silvana sempre pensou que Margarita a odeava, embora nunca pôde saber por quê. Ser a secretária do chefe era um dos melhores trabalhos da empresa, de facto Margarita ganhava muito mais que ela. Por que sempre a tratava de forma tão fria?
Algumas das suas colegas de trabalho lhe disseram: 'Ela te odeia porque és muito linda'. Silvana não acreditava assim. Margarita era loira, de corpo voluptuoso, olhos celestes... sim, era gordinha; contava com vários quilos extras; no entanto, para Silvana isso não a fazia menos desejável. Continuava sendo uma mulher preciosa.
—Gostaria que Silvana participasse da reunião —disse David, sentando-se ao lado dela. Apoiou uma mão na coxa.
Ahh, Deus... isso não é bom, disse Silvana, adivinhando as intenções do sr. Viscaldi. E o pior de tudo era que devia manter-se sorridente, se desse um único sinal de desgosto, poderia mandar para a merda todas as chances de fechar um contrato com esse tipo. Nem sequer podia colocar em evidência a incomodidade física que lhe provocava estar sentada sobre um dildo. Era como se seu cuco lhe dissesse: Isso não era parte do plano, não sabia que me iam meter tão duro... e até o fundo. Não estava pronto para semelhante castigo.
—Se ele assim desejar, naturalmente, pode ficar —disse José Nahuelpán com uma larga sonrisa.
Ele e Rogelio sentaram-se frente a Silvana e David. Margarita optou por ocupar um dos extremos. Era uma reunião informal, portanto José preferia não ocupar a cabeceira. Tratava-se de um pequeno truco empresarial para não se mostrar tão rígidos à hora de fazer negócios.
Margarita fulminou Silvana com o olhar, era óbvio que não lhe agradava nem um pouco que ela estivesse ali.
A conversa foi dirigida principalmente por José, com algumas intervenções de Rogelio e muitas interrupções de Margarita, que não deixava de lembrar a David qual seria sua margem de ganância se o negócio saísse bem. No entanto, Silvana sabia perfeitamente que, para um tipo tão abastado como David Viscaldi, essa cifra que tanto mencionava Margarita não lhe tirava o sono. Ele estava muito mais interessado nas pernas da bela mulher sentada à sua esquerda.
Silvana conseguiu sentir como aquela mão brincalhona foi subindo pela cara interna dos seus joelhos. Ficou muito tensa, especialmente porque o cu lhe mandava picadas de dor, suplicando que não se movesse muito. Cada mínimo movimento fazia com que o vibrador se hundisse mais.
Para sua má mala sorte, a reunião estava se estendendo mais do que o necessário. David aproveitava para fazer perguntas que requeriam respostas elaboradas, e os presentes estavam mais que encantados de poder brindá-las. Os tinha comendo da sua mão. Silvana se limitou a sorrir e a assentir com a cabeça enquanto as mãos de David iam ganhando terreno lentamente, até que... passou o que tinha que passar.
Os dedos de David descobriram que Silvana não estava usando calcinha. Pararam ali, como se não pudessem acreditar no que estavam tocando. As yemas passaram suavemente por cima dos lábios vaginais húmidos.
Húmidos é pouco, pensou Silvana. Isso era um enchaste de fluxos vaginais, produto da masturabação que se estava fazendo minutos antes... e do dildo do seu cu também lhe mandava alguma sinal de prazer ocasionalmente.
Se esse merda de dildo não tivesse começado a se sentir tão bem, talvez houvesse afastado (suavemente) a mão de David. Mas... estava quente. Muito quente.
Sus mecanismos de defesa contra a indecência haviam deixado de funcionar. David, que não é dos que se andam com voltas, entendeu que estava sendo convidado a passar, e assim o fez. Primeiro meteu um dedo e explorou o orifício úmido, logo o seguiu outro. Se os sacou, foi só para lhe dar algumas carícias ao clitoris.
Foi um verdadeiro desafio para Silvana ficar firme e manter a sonrisa intacta nos lábios. Ela sentia vontade de gemer... ou pedir a David que, por favor, não a tocasse mais. Mas sabia que isso não iria acontecer. Os dedos do sr. Viscaldi se moviam com a maestria de quem masturbou muitas mulheres ao longo da vida. Silvana sabia que David gostava da boa vida e sempre seguia uma das suas tantas damas de companhia. Agora era ela que se sentia como uma dessas prostitutas VIP.
A reunião chegou ao fim e Silvana o agradeceu, porque seu uso do termo: vagina havia recebido um tratamento demasiado bom para poder resistir mais tempo sem gemer.
David Viscaldi atravessou a porta que estava em um dos extremos da sala, a que leva diretamente à oficina de José Nahuelpán. O próprio José e Rogelio o acompanharam. Talvez se tomariam um copo de uísque para celebrar o acordo.
Silvana ficou sozinha com a mulher loira que já tinha o sobrolho franzido, como se tivesse que suportar um forte cheiro a podre.
—Ei, Margarita... você está com alguma coisa comigo? —A mulher dedicou uma olhar severa, mas não respondeu—. Porque é óbvio que você está brava… se tiver algum problema comigo, gostaria que me disses.
Margarida guardou todos os seus papéis numa pasta, parecia que ia ignorar a Silvana; mas de repente voltou a olhar para ela e disse:
---Você sabe qual é o meu problema com você? Esse... —apontou com o dedo o seio de Silvana.
—Você se importa com meus peitos?
—Não, o que me incomoda é que andes mostrando assim, como se fosses uma prostituta em uma esquina. Mas claro, tudo faz sentido: te vestiste assim justamente no dia que veio David. Acaso ele fez um beijo-telefônico para avisar-te antes de vir?
Não, claro que não... nem sequer sabia que...
Não te faças a mosca morta comigo, Silvana. Sei muito bem o que tipo de mulher és. Já me imagine quantos 'favors' terás feito para conquistar este cargo.
—O que você está insinuando? —Silvana mostrou os dentes e seu semblante sério.
—Você sabe muito bem o que eu estou falando. Não faça a tola. É óbvio que se David ficar encantado com você, e assinar o contrato com a empresa, isso te beneficia muito. Até poderiam te promover. Por isso você está aqui, para fazer um favo a David. O que você tem em mente? Vai pedir que eles se reencontrem num hotel?
—Claro que não! Não sou essa classe de mulheres, Margarita. E me ofende muito que...
Ofende-me! Sim! Não te posso acreditar. A senhora DaCosta se deixa mandar dedo até às amígdalas e agora se faz ofendida. —Silvana ficou rígida, Margarita o havia visto... viu tudo o que fez David—. Nota-se que o tinhas planeado, nem sequer te puseste uma calcinha. Foi como se disses: Venha, vá que é gratuito, toque tudo o que quiser. Não seas hipócrita, Silvana. Sé perfeitamente qual classe de mulher és.
Margarita pôs-se de pé e abandonou a sala de reuniões. Silvana ficou muda, não podia se defender diante disso. Foi uma estúpida. Deixou-se manusear por David, achando que ninguém veria o que estava acontecendo debaixo da mesa, mas não considerou que Margarita poderia vê-lo perfeitamente. Se haverá dado um grande espetáculo ao ver como lhe enchiam a puta de dedos.
Eres uma imbecil, Silvana DaCosta... muito imbecil.
A porta da oficina do seu chefe se abriu e viu aparecer José e Rogélio. Ela seguia sentada, muito quieta, esperando ficar completamente sozinha para poder sacar o dildo do seu cu.
Os dois tipos estavam pálidos. Miraram Silvana com os olhos muito abertos, se fixaram especialmente em suas tetas, que estavam jogando ao limite. Ela notou, mas não disse nada a respeito. Pensou que receberia alguma repreensão por estar na sala de reuniões sem aviso, por isso o comentário do seu chefe a surpreendeu.
Obrigada, Silvana... obrigada de verdade.
Ah... por quê?
—O David ficou encantado contigo. Gostou que surpreendesses. Não sei como você descobriu que vinha aqui; mas foi um bom gesto participar da reunião.
—Nem sequer abri a boca —disse, assustada de que David tenha mencionado o que ocorreu debaixo da mesa.
—Não fez falta —comentou Rogelio, olhando-lhe as tetas sem qualquer disfarce—, foi tua só presença o que maravilhou a David.
—Bom, eu me alegro —exibiu uma sonrisa sem alegria—. O contrato vai ser assinado?
---Faltava pouco para isso ---assegurou José---. Temos praticamente pronto. No entanto... em... não sei como dizer isto. Vamos precisar da sua ajuda mais uma vez.
—O que eu tenho que fazer?
—Isso... em... não creo que você goste muito da ideia —José parecia muito nervoso, estava transpirando e não deixava de estrujar os dedos—. O David está esperando por você na minha sala. Ele quer ter um momento a sós com você.
—Sozinhos? —Silvana abriu muito os olhos—. Ei, esperem... Se vocês sabem o que isso significa?
—Sabemos muito bem —disse José, mais nervoso ainda—. E se não se tratasse de um contrato tão importante, nunca lhe pediríamos alguma coisa assim.
Pero... por... não sejamos ingênuos, José... se esse tipo quiser me ver 'à sós', suas intenções vão ser claramente sexuais. Por que classe de mulher me estão fazendo?
—Nós não estamos fazendo nenhuma insinuação sobre sua pessoa, Silvana —interviu Rogelio—, e saiba desde já que não está obrigada a fazer isso. Não somos partidários deste tipo de... em... técnicas de negociação.
—Assim é, nunca recorremos a esse tipo de 'técnicas' —continuou José—. Mas... David...
É um cliente muito importante —Silvana terminou a frase para ele—. E provavelmente insinuou que se eu não entrar naquela sala, o contrato não vai ser assinado.
—Sim, pode que tenha insinuado isso —disse José—. Estamos muito perto, Silvânia... muito perto demais. E sei que para você não será fácil, talvez David apenas queira conversar... convidá-la a tomar um café ou algo assim.
—Se fosse apenas um café, eu faria com prazer. Mas... duvido muito que essas sejam as intenções de David. Eu... eu tenho namorado. E, ao contrário do que podem pensar minhas colegas de trabalho, não ando fazendo este tipo de favores para obter benefícios.
—Qualquer coisa que faça, Silvana, vamos compensá-la —prometeu José—. E com juros.
—Não quero fazer isso —os homens pareceram abatidos, quase podiam ver milhares de dólares voando pela janela—. Vou entrar, para tentar convencer David de que eu não sou um “aperitivo” que pode ser consumido antes de assinar. Prometo-lhes que farei tudo o possível para que o contrato seja feito. Mas se considero que ele pede demais, vou-me embora. Está claro?
—Muito claro... e não podemos pedir-te mais que isso —José assentiu com a cabeça—. Estamos nas tuas mãos, Silvana. Tudo depende de ti. Vamos respeitar tua decisão, seja qual for. E desculpa por te pôr em uma situação tão incómoda.
Eu mesma me meti nessa situação humilhante. O que vai dizer a Paulina quando lhe conte isso? Certamente vai rir de mim.
Ela se pôs de pé e sentiu uma tremenda onda de prazer quando o vibrador se acomodou em seu bumbum. Este não caiu no chão porque a justa saia curta o sustentava ali.
Deus... o que delicioso é isso, a puta mãe. Apertou o bordo da mesa com as duas mãos, para não gritar. Sabia que entrar tão excitada naquela oficina era um erro; mas não tinha outra alternativa.
Caminou com passos muito lentos, não resultou estranho porque sabia que os dois homens pensariam que ela precisava se preparar mentalmente. Na realidade, o que estava fazendo era manter o dildo dentro do seu cu.
Abriu a porta da oficina e David a recebeu com uma ampla sorrisa e um abraço que terminou com ambas mãos nas suas nádegas. Por sorte seu chefe não viu isso, porque ela se apressou a fechar a porta.
—Silvana, como é bom poder conversar sozinha contigo. Sinceramente, nunca pensei que você ofereceria para este tipo de... negociações —lhe deu um sorriso.—. Se soubesse, teria vindo muito antes.
—Sim... sim, sobre isso eu gostaria de falar.
Não há nada para falar, Silvana. Já me ficou claro —a segurou por trás e apertou suas tetas, antes de que ela pudesse fazer algo, ele as deixou sair e as libertou da opressão do corpete. Enquanto se as amasava, falou-lhe ao ouvido—. Gosto muito quando uma empresa entende esses “métodos de negociação”. E me alegro que tenham oferecido a você para essa tarefa. Desde o momento em que te vi pessoalmente me fiquei maravilhado com você. Aunque... de verdade, não crei que fosses esse tipo de mulher. Parecia muito séria, muito profissional. Vejo que me julguei mal.
Ela quisou dizer-lhe 'sou séria e profissional'; mas teria parecido ridículo dar esses argumentos quando a mão de David já estava explorando seu concha uma vez mais.
—Apresentar-se na reunião sem calcinha foi um toque fantástico, Silvana. Se nota que não gosta de andar com rodeios. Gosto das mulheres que vão direto ao ponto.
Silvana pôde sentir o pau de David, que já havia abandonado seu calção. O tipo se encarregou de exercer pressão contra seu cu, mantendo o vibrador bem metido. Começou a levantar-lhe lentamente a minissaia, enquanto lhe passava a cabeça do pau entre os lábios vaginais.
Se eu não fizer algo, esse tipo vai me dar uma tremenda cú para... e o pior de tudo: vai descobrir o vibrador. Vai pensar que eu o pus por ele... e vai querer me dar pelo cu. Isso não posso permitir.
Estava em uma situação limite, entre a espada e a parede. Não queria se comportar como uma puta de escritório; mas se não o fizesse, a situação seria muito pior.
O meu dever é satisfazer-te —disse Silvana, com voz sensual.
—Vou te meter toda —disse David ao ouvido, perdendo a pouca sutileza que lhe restava.
Seguramente vais a fazer; mas... hoje não. Isso vamos deixar para celebrar o contrato já firmado... —Não podia crer o que estava dizendo. Falou sem pensar, só queria ganhar tempo—. Embora hoje não vá ficar com as vontades. Isso posso-te assegurar.
Ato seguinte, ela se arrodilhou e sem sequer pensar (esses coisas requerem manter a mente em branco), meteu o pênis de David na boca. Surpreendeu-se que fosse tão grande... embora não se comparasse com a do seu vizinho senegalês. Na verdade, pareceu grande em comparação com o pênis de Renzo.
Outra vez eu me lembrei do meu namorado quando estou me portando mal. Sou um desastre. Desculpe, meu amor... desculpe. Juro que não queria fazer isso.
Mas estava fazendo isso.
Engoliu essa pija da mesma forma como uma das putas VIP de David teria feito. Queria lhe dar uma mamada excepcional, para que ficasse satisfeito com isso. É melhor chupá-la do que tê-la dentro da use the word: concha, disse a si mesma.
Mentanto a sucção-la com força podia sentir o seu cu palpitando por culpa do dildo. David aproveitou para puxar-lhe os mamilos. Ela sorriu e sacudiu as tetas como se dissesse: 'Estas também vêm incluídas no pacote de luxo'.
—Pelo amor de Deus, Silvana... que linda que você está. Se me tivessem dito que me chuparia a bunda dessa maneira, teria vindo com o contrato já assinado.
Ela acelerou o ritmo da mamada, não porque gostasse dos carinhos do tipo, senão porque queria que isso se acabasse o mais rápido possível. 'Vamos, Silvana, você pode... sabe como se faz'.
A Renzo não se a chupava assim. Não com tanta devoção. Silvana sentia que se comesse da cocks dessa maneira, então pareceria muito puta... e não queria dar essa impressão ao seu namorado. Essa classe de mamadas as tinha reservadas para essas noites de álcool e descontrole, onde podia terminar comendo a cocks de algum tipo em um banheiro público. Mas Silvana não fazia mais essas coisas, aquela vida havia ficado no passado. Desde que conheceu Renzo, não voltou a chupar a cocks de outro homem... até hoje.
David não tinha ideia do quanto era privilegiado.
O que eu sabia era do talento de Silvana para as mamadas. Lhe bastaram apenas alguns minutos para fazê-lo explodir. E sim que foi uma explosão.
Silvana não esperava que saísse tanta quantidade de sêmen, e de golpe. Os carregados chorros de líquido branco impactaram contra sua cara e suas tetas. Estouviu tentada a afastar-se; mas isso teria dado uma má imagem empresarial. Se quedou ali, recebendo tudo com a boca aberta, e não teve mais remédio que tragar todo o sêmen que lhe caiu sobre a língua, porque David meteu a cock na boca. Deixou sair ali dentro suas últimas descargas e desfrutou ao ver-la tragando tudo, como boa puta obediente.
David não é o tipo de homem que se demora conversando com suas putas. Quando a transação terminou, já não havia mais nada para dizer. Guardou a pija no calção, piscou um olho para Silvana e foi embora assim sem mais.
Um segundo mais tarde, quando Rogélio e José entraram na oficina, encontraram-se com uma imagem que vão levar guardada na memória durante o resto das suas vidas. Silvana estava de frente para eles, apoiada no bordo do escritório. Tinha a camisa aberta e suas preciosas tetas eram completamente visíveis. E melhor ainda: David se encarregou de decorá-las com abundante sêmen. Este líquido branco também lhe cobria boa parte da cara, especialmente o queixo. Isso era pornô... e do bom.
—Vou lhe cobrar isso mesmo —disse Silvana, tentando manter a calma. O vibrador voltou a se encaixar no fundo do meu cu, graças ao canto da mesa—. Vejam como me deixou.
Sinalizou seu próprio corpo, os dois homens a escanearam com o olhar uma e outra vez.
Peço desculpas, Silvana... não me imaginei que David fosse chegar tão longe.
Ela disse que pretendia ir muito mais longe. Mas eu disse não. Por isso tive que oferecer uma compensação para que ele não jogasse o contrato no lixo. —Ela se ajoelhou no chão porque as pernas já não a sustentavam. Precisava tirar esse dildo de dentro e não podia fazer enquanto aqueles dois tipos estivessem lá. Fazia que o momento parecesse mais dramático do que era—. Eu me sinto muito mal. O que vou dizer ao meu namorado? Chupei a bunda de um tipo com quem eu vi apenas duas vezes na minha vida. Sou a pior.
Não te matazes, Silvana. Fizeste o que... hein! Rogélio! O que fazes?
O tipo gordo de óculos nem mesmo deu tempo a Silvana para reagir. Saca seu pau ereto do calção e meteu-o na boca.
---Rogélio! ---Voltou a exclamar José---. Sai daí. Você se tornou louco? Silvana vai processá-lo por assédio sexual.
—Vem, José... Você não vai me dizer que você não quer saber como ela está comendo puta? Não seja hipócrita.
Silvana conseguiu tirar a papada da sua boca, estava surpreendida de que fosse tão grande como a de Davi. Rogélio não tinha pinta de ser um homem bem dotado.
—O que fazes, bosta? Você se tornou louco? E para quem você chama de puta?
—Desculpe, Silvana... eu me deixei levar pelo momento —Rogélio parecia apenado de verdade—. O que acontece é que David disse: “A melhor sucção de cock que me deram em minha vida” e… eu quero saber como se sente.
—Mas... você é casado —disse Silvana, como se isso servisse de alguma coisa.
—Minha mulher quase nunca me chupa... e quando o faz, não faz bem. Em vez disso, você... você deve ter muito talento para isso. Você se comeu um monte de pijas.
Ela voltou a meter-lhe dentro da boca de Silvana, antes de ela poder dizer alguma coisa. A sentiu até o fundo da garganta. Sua boca ficou cheia por completo, não entrava mais nada.
—Basta, Rogelio —insistiu José, que estava pálido. Ele temia que Silvana apresentasse ações judiciais, ainda assim tinha a pija tão dura como a do seu colega de trabalho, embora a mantivesse dentro do seu calção.
—É apenas um ratinho. Dá, Silvânia... não fosses assim... já chupaste o pau de David, o que te faz comer uma mais? Mostre como a chupaste. Só quero saber como se sente... por favor.
Silvana não podia crer que esse homem adulto lhe estivesse suplicando como um adolescente virgem que nunca a meteu na vida. Não queria chupá-la. Não é o mesmo chupar uma cock que fazer isso com dois... especialmente tendo parceira. É o dobro de cornos. Mas Silvana entendeu que Rogelio não a soltaria até receber o que estava buscando, por isso começou a succionar-lhe a cock da mesma forma que havia feito com David.
Pela isso ou talvez porque estava incrivelmente excitada, com seu bundo latejante de prazer por causa desse maldito vibrador.
Ah, sim... por Deus, assim... —Rogélio começou a mover a cintura, como se estivesse pegando em Silvana pela boca—. Por Deus, que boa mistress que você é... e claro, com o bem que você está, não poderia dar uma mau blowjob. Devias ter milhas para praticar. Não é assim?
Ela queria mandá-lo para o inferno, mas sua cabeça estava sendo pressionada contra o pau, não podia tirá-la da boca dele, mesmo que se esforçasse. Estava sendo obrigada a chupá-lo e, por alguma razão estranha, essa situação lhe pareceu muito excitante.
Ai, odeio-me mesma, pensou Silvana, ao mesmo tempo que acelerava o ritmo da mamada. Porque sim, lhe estava dando a Rogelio essa mamada tão espetacular que ele havia pedido, e fez sem sequer cubrir suas tetas, como se quisesse regalar-lhe também esse bónus extra.
Foi chupando sem parar durante alguns minutos, não soube quantos; pareceu uma eternidade. José se limitou a observar em silencio e ficou (literalmente) boquiabierto ao ver como Rogelio tirava o cock da boca daquela bela mulher, só para lhe dar um segundo banho de cum.
O sêmen saltou a montões e Silvana não pôde fazer mais que recebê-lo na sua cara, nas suas tetas... e mesmo dentro da sua boca.
---David disse que você a está tomando... quer um pouco mais?
Rogelio não esperou uma resposta. Clavou a pija na boca de Silvana e deixou sair ali dentro o resto do seu sêmen. Ela o tragou, mirando para o tipo nos olhos. Ele tinha uma sonrisa estúpida, mas por alguma razão não lhe desagradou.
Quando se deu por satisfeito, sacou a pija e guardou-a no seu calção.
—Um prazer, Silvana. Obrigado por isso. Agora sei o que se sente quando bem a chupam a vagina. Minha esposa devia aprender com você.
Foi sem dizer mais.
Silvana, eu...
—Já está, José. Não digas nada. Qualquer coisa que digas, vai ser pior. Não te preocupes, não vou os demandar. Preciso estar sozinha. Tenho que pensar em muitas coisas... e tenho que limpar este buraco. Espero que tudo isso valha muito a pena.
Vou me assegurar de que assim seja.
José saiu da oficina, deixando-a sozinha. Silvana tomou uns vinte minutos para se limpar a cara e as tetas com panos descartáveis, para tirar o dildo do seu cu adolorido e... para se fazer uma tremenda masturabação. Sentou-se na cadeira do chefe com as pernas bem abertas e se castigou o uso da vagina com os dedos. Teve um orgasmo potente e jugoso (outro enchastre para limpar). Não podia acreditar que, após ter passado momentos tão humilhantes, estivesse tão farta.
Saiu da sala de reuniões odiando-se um pouco a si mesma. Caminhou com o peito inchado de falso orgulho. Enquanto percorria os corredores da empresa podia escutar na sua mente a voz de Margarita Rawson:
Sou perfeitamente consciente do tipo de mulher que você é.
            

  
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