Ainda me lembro da primeira vez que a vi, celosa e molesta porque eu morava com sua prima, com 18 anos não havia pensado ainda que minha esposa já era uma mulher bastante madura. Ela se quedava a dormir em casa cada verano que viajava desde Jujuy, hoje tem 25 anos e é uma mulher. Mas os que quero contar é de há alguns anos atrás, quando ainda se quedava em casa. Sempre escutei minhas avós dizer (que ninguém durma na mesma habitação que a parceira). Me lembro de ter acordado algumas horas após ter dormido e entre a penumbra podia distinguir que algo se movia à frente de mim, meio dormido não podia entender bem o que estava passando, mas me quedava quieto em silêncio tratando de entender. À medida que passava o tempo o movimento se tornava mais forte e sua respiração se agitava muito, já com o barulho que fazia seu uso da palavra: pussy mojada me dizia que essa jovem senhora era calentona e puta. Ela ficou um mês em casa e todas as noites mandava os garfos para um metro e meio de onde eu estava acostado, passavam os dias e era mais intenso o como ela fazia, crendo que ninguém a escutava. Foram dois ou três dias antes de que voltasse para o norte, quando senti suas mãos tocando meu abdome, movendo-as quase sem tocar-me, dando rosas sutis para não me despertar até chegar ao meu cock, a acariciei suavemente pondo-a dura em um ratinho, esteve assim uns minutos bastante longos nos quais não me animei a fazer nada porque minha mulher se encontrava ao lado de mim dormindo e tinha que guardar essa carta para algum outro momento. Continuei com o ritual até o último dia sem tocar diretamente o meu cock que tanto queria (em minha mente passava pela minha cabeça que em algum momento ia baixar os boxers e ainda que seja ia me fazer uma masturabação, mas não me animei) só me limitei a dar um beijo por cima da roupa e falei despedindo-me até o ano que vem, e mandei os garfios pela última vez ao lado de mim gemendo sobre meu cock duro que a queria banhar em cum como uma forma de dizer adeus. O ano passado, falando em uma conversa forte que tivemos por ter bebido muito para o Natal, disse-lhe que eu sabia seu segredo e que em algum momento havia que encerrar esse encontro, pois há alguém que se quedou esperando após aquele beijo de despedida. Só riu e assentiu com a cabeça dizendo-me que ela imaginava que todo o tempo estive acordado e que isso lhe aquecia ainda mais. A conversa ficou ali, com a diferença de que hoje vive em Buenos Aires e que ambos sabemos que em algum momento vai ter o que tanto queria e eu sei que sempre se pode enganhar se for confiante com a outra pessoa.
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