Minha família adora o prazer de compartilhar seus corpos nus com todos.
Contarei a história da minha família exibicionista, mas primeiro vá-me colocar em contexto
Minha família é composta por 4 membros.
Minha mãe, uma bela mulher de 34 anos, cabelo longo e escuro, olhos castanhos, pele branca, seu corpo é maravilhoso, tem um bumbum médio, mas carnudo e redondo, seus seios são grandes e seus mamilos um pouco escurros.
Minha irmã tem 18 anos, é idêntica a minha mãe, o único que a diferencia é que seus seios são pequenos e seu bumbum grande.
Minha avó, apesar de não creiam, é toda uma milf, ela tem 55 anos, seu corpo é o mais bonito da casa, seios naturais mas firmes, bumbum gordo e pernas grossas, seu torso muito delgado, apesar da idade, é bastante bela, se mostrasse uma foto, não acreditariam que é a de uma avó.
Meu pai tem 38 anos, é forrado e tem um corpo bom, sua pênis mede 15 centímetros, mas é bem grossa, com curvatura para cima
Finalmente estou eu, um menino de 15 anos, sou um pouco gordo, mas não se nota com roupa, minha pênis mede 23 centímetro, é grossa e tem uma leve curvatura para baixo.
Se perguntarão por que conheço cada detalhe do corpo da minha família, pois a verdade é que todos eles são exibicionistas.
Andam nus pela casa a todo momento. Quando mais roupa têm, é porque se puseram algodões.
A verdade não me importa, pois assim foi toda a vida.
Em contraste com eles, eu nunca andei nu frente deles, não me sinto como eles, pelo menos o respeitam.
A rotina da minha casa é bem simples.
Todos nós nos levantamos por volta das 6 horas da manhã, fazemos ioga e algum outro exercício.
Depois nos damos um banho. Nunca juntos, nesse aspecto a minha família é muito respeitosa, assim esperamos o turno de cada um.
Depois desajudamos e passamos o dia assistindo à TV ou nos demos massagem.
Volto e digo-lhes que eles são bastantes liberais, sua forma de ver a vida é muito diferente da maioria das pessoas, eles dizem que o corpo é sagrado e merece ser adorado, não pode ir coberto porque isso seria 'sagrário'... Muestra de que você se envergonha do seu corpo e não permite que os outros o vejam. A verdade é que, naquela última parte, isso me cai toda a mim, pois, sendo um pouco obeso, eu me envergonho em mostrar meu corpo aos outros, então sempre vou com roupa interior e camiseta. Sempre que desjejamos ou nos damos massagem, meus pais me dizem para largar de vergonha e mostrar o meu corpo com orgulho. Uma tarde, mamãe estava me massageando e disse: - Filho, por favor, pense nisso, mostre seu corpo e viva como alguém livre, não sabe a paz que se sente deixar os complexos. - Mamãe, eu sei disso, quando eu estiver confiante, farei. Minha irmã se aproximou atrás de mim, eu estava de costas para cima e minha mãe me dava um massageio nas pernas. - Irmão, eu entendo você, não se apure, tem tempo todo para você fazer isso, mas mudando de assunto, pode me massajar a espalda um pouco, pois meu pai está massageando o meu avô e há ninguém mais que faça isso. Minha mãe disse: - Sim, Felipe, massageie sua irmã, eu vou preparar a ceia enquanto isso. - Está bem, mamãe. - Venha se deitar aqui, Sara. Minha irmã se deitou e se despiu dos calções que usava. Eu me fiquei congelado pois o seu cu estava muito perto de mim, nunca o havia visto daquela forma. Algo acordou em mim nesse momento, um desejo que nunca havia sentido consumiu todo meu corpo. Virei para olhar cada membro da minha família, meus olhos já não eram os mesmos. De repente, minha pélvica ficou tão dura que nem cabia mais nos meus boxers. Ninguém se deu conta da minha grande ereção pois eles estavam ocupados. - Felipe, faça o massageio por favor, eu quero me relajar. - Claro irmã. Peguei uma crema, fritei nela com as minhas mãos e comecei a massajear os seus ombros e nuca. - Aaaaah, sim irmão, você sabe dar massageio... Aaah que rico. Esses gemidos de minha irmã me aqueceram ainda mais, e pior é que minha pélvica estava quase frente à sua. - Dê o massageio nas cadeiras por favor, Felipe. - Peguei um pouco mais de crema e comecei a descer devagar para suas cadeiras. Sua cintura é a mais linda que eu havia visto, é bastante pronunciada e muito delgada. Estava tão quente... Que sem eu não me dei conta já estava massajando suas nádegas.
Dava aperturas suaves e a beijava com muito cuidado.
- Uuuu, Felipe, continua assim, veja como é bom largar a vergonha e elogiar o corpo da sua irmã.
Cai na cuenta de que já estava quase tocando seu cu, mas estava tão excitado que não me importava nada.
-A meu Deus, minha vergonha! Disse em voz baixa.
Tirei a camiseta e os boxers,
Minha pinga, deu um salto de liberdade, saiu daquele esconderijo que sempre havia estado.
Ninguém se deu conta de que já estava nu.
- Irmã, vou me virar para você massagear meu estômago e minhas tetas.
Minha irmã se virou e não disse nada, pois tinha os olhos fechados.
Eu tomei mais creme e pus detrás da cabeça dela para massajar suas tetas.
Cogi suas tetas cada uma com minha mão, dava massagens suaves, em seguida com meus dedos comecei a beijar seus pezones, e esses começaram a se endurecer.
- Aaaaahhh que rico irmão nunca havia sentido tanto prazer.
Minha irmã começou a abrir os olhos. Ao ver minha pinga frente a ela, praticamente lhe dando na cara, disse:
Felipe!! Que pinga tão grande você tem, por quê nunca a havia mostrado!!
Todos meus parentes me miraram e começaram a elogiar.
- Ah, finalmente filho, finalmente você mostra o seu belo corpo, não sabia que você tivesse esse monstro debaixo daquela roupa, jajajaj
Me deu um pouco de pena do que me diziam, assim que minha pinga se pôs um pouco flácida.
- Aaaa irmão, o que aconteceu, porque você tirou essa vista tão privilegiada. Vem aqui que eu quero ver mais.
Aproximei-me de minha irmã, ela com a boca começou a me mamá os testículos.
Eu não podia crei-lo, como falava demorado tantos anos, o que estava perdendo.
Minha irmã sucçãoava minhas bolas como louca.
Em toda a casa se escutava esse som.
Meus pais e minha avó já estavam sentados no sofá e se estavam masturbando, vendo minha grande pinga.
Minha irmã pegou minha pinga e começou a me masturbar com uma mão, com a outra mão se metia no cu e com a boca chupava minhas bolas.
Eu estava muito excitado. Cogi as tetas de minha irmã e... Comecei a jogar com seus mamilos, estavam muito efeitos, os mamilos mais lindos que eu havia visto.
Meu pai enquanto se masturbava disse:
- Já não aguento mais, vou me juntar à festa.
Se levantou do sofá e foi direto ao clitóris de minha irmã, começou a lambê-lo com a língua e meter os dedos nele, e com a outra mão também começou a massagear as tetas de Sara.
Minha irmã gemia como louca, com seu grito de gemido disse à minha mãe que se unisse também.
Minha mãe se levantou do sofá e foi direto para o ânus do meu pai, começou a fazer um beijo negro, enquanto agarrava suas bolas com força com as mãos.
Por último, minha avó se juntou à festa, se levantou do sofá e foi onde o clitóris de minha mãe e se acostou no chão
Começou a lambê-lo, podia escutar como fazia isso.
Estivemos nessa posição aproximadamente uma hora.
Primeiro eu me corri como nunca nas tetas de minha irmã, em seguida minha mãe se corriu na boca de minha avó, e por último meu pai soltou todo o seu esperma.
Ao terminar todos foram e me deram um beijo e abraços, me felicitaram e me disseram que agora a família estava completa.
Eu fui dar uma ducha, comemos jantar e em seguida vimos uma película pornográfica, enquanto nos masturbávamos uns para os outros.
Agora cada dia que chega não vejo a hora de ver minha família, para mostrar-lhes quanto eu as amo.
Contarei a história da minha família exibicionista, mas primeiro vá-me colocar em contexto
Minha família é composta por 4 membros.
Minha mãe, uma bela mulher de 34 anos, cabelo longo e escuro, olhos castanhos, pele branca, seu corpo é maravilhoso, tem um bumbum médio, mas carnudo e redondo, seus seios são grandes e seus mamilos um pouco escurros.
Minha irmã tem 18 anos, é idêntica a minha mãe, o único que a diferencia é que seus seios são pequenos e seu bumbum grande.
Minha avó, apesar de não creiam, é toda uma milf, ela tem 55 anos, seu corpo é o mais bonito da casa, seios naturais mas firmes, bumbum gordo e pernas grossas, seu torso muito delgado, apesar da idade, é bastante bela, se mostrasse uma foto, não acreditariam que é a de uma avó.
Meu pai tem 38 anos, é forrado e tem um corpo bom, sua pênis mede 15 centímetros, mas é bem grossa, com curvatura para cima
Finalmente estou eu, um menino de 15 anos, sou um pouco gordo, mas não se nota com roupa, minha pênis mede 23 centímetro, é grossa e tem uma leve curvatura para baixo.
Se perguntarão por que conheço cada detalhe do corpo da minha família, pois a verdade é que todos eles são exibicionistas.
Andam nus pela casa a todo momento. Quando mais roupa têm, é porque se puseram algodões.
A verdade não me importa, pois assim foi toda a vida.
Em contraste com eles, eu nunca andei nu frente deles, não me sinto como eles, pelo menos o respeitam.
A rotina da minha casa é bem simples.
Todos nós nos levantamos por volta das 6 horas da manhã, fazemos ioga e algum outro exercício.
Depois nos damos um banho. Nunca juntos, nesse aspecto a minha família é muito respeitosa, assim esperamos o turno de cada um.
Depois desajudamos e passamos o dia assistindo à TV ou nos demos massagem.
Volto e digo-lhes que eles são bastantes liberais, sua forma de ver a vida é muito diferente da maioria das pessoas, eles dizem que o corpo é sagrado e merece ser adorado, não pode ir coberto porque isso seria 'sagrário'... Muestra de que você se envergonha do seu corpo e não permite que os outros o vejam. A verdade é que, naquela última parte, isso me cai toda a mim, pois, sendo um pouco obeso, eu me envergonho em mostrar meu corpo aos outros, então sempre vou com roupa interior e camiseta. Sempre que desjejamos ou nos damos massagem, meus pais me dizem para largar de vergonha e mostrar o meu corpo com orgulho. Uma tarde, mamãe estava me massageando e disse: - Filho, por favor, pense nisso, mostre seu corpo e viva como alguém livre, não sabe a paz que se sente deixar os complexos. - Mamãe, eu sei disso, quando eu estiver confiante, farei. Minha irmã se aproximou atrás de mim, eu estava de costas para cima e minha mãe me dava um massageio nas pernas. - Irmão, eu entendo você, não se apure, tem tempo todo para você fazer isso, mas mudando de assunto, pode me massajar a espalda um pouco, pois meu pai está massageando o meu avô e há ninguém mais que faça isso. Minha mãe disse: - Sim, Felipe, massageie sua irmã, eu vou preparar a ceia enquanto isso. - Está bem, mamãe. - Venha se deitar aqui, Sara. Minha irmã se deitou e se despiu dos calções que usava. Eu me fiquei congelado pois o seu cu estava muito perto de mim, nunca o havia visto daquela forma. Algo acordou em mim nesse momento, um desejo que nunca havia sentido consumiu todo meu corpo. Virei para olhar cada membro da minha família, meus olhos já não eram os mesmos. De repente, minha pélvica ficou tão dura que nem cabia mais nos meus boxers. Ninguém se deu conta da minha grande ereção pois eles estavam ocupados. - Felipe, faça o massageio por favor, eu quero me relajar. - Claro irmã. Peguei uma crema, fritei nela com as minhas mãos e comecei a massajear os seus ombros e nuca. - Aaaaah, sim irmão, você sabe dar massageio... Aaah que rico. Esses gemidos de minha irmã me aqueceram ainda mais, e pior é que minha pélvica estava quase frente à sua. - Dê o massageio nas cadeiras por favor, Felipe. - Peguei um pouco mais de crema e comecei a descer devagar para suas cadeiras. Sua cintura é a mais linda que eu havia visto, é bastante pronunciada e muito delgada. Estava tão quente... Que sem eu não me dei conta já estava massajando suas nádegas.
Dava aperturas suaves e a beijava com muito cuidado.
- Uuuu, Felipe, continua assim, veja como é bom largar a vergonha e elogiar o corpo da sua irmã.
Cai na cuenta de que já estava quase tocando seu cu, mas estava tão excitado que não me importava nada.
-A meu Deus, minha vergonha! Disse em voz baixa.
Tirei a camiseta e os boxers,
Minha pinga, deu um salto de liberdade, saiu daquele esconderijo que sempre havia estado.
Ninguém se deu conta de que já estava nu.
- Irmã, vou me virar para você massagear meu estômago e minhas tetas.
Minha irmã se virou e não disse nada, pois tinha os olhos fechados.
Eu tomei mais creme e pus detrás da cabeça dela para massajar suas tetas.
Cogi suas tetas cada uma com minha mão, dava massagens suaves, em seguida com meus dedos comecei a beijar seus pezones, e esses começaram a se endurecer.
- Aaaaahhh que rico irmão nunca havia sentido tanto prazer.
Minha irmã começou a abrir os olhos. Ao ver minha pinga frente a ela, praticamente lhe dando na cara, disse:
Felipe!! Que pinga tão grande você tem, por quê nunca a havia mostrado!!
Todos meus parentes me miraram e começaram a elogiar.
- Ah, finalmente filho, finalmente você mostra o seu belo corpo, não sabia que você tivesse esse monstro debaixo daquela roupa, jajajaj
Me deu um pouco de pena do que me diziam, assim que minha pinga se pôs um pouco flácida.
- Aaaa irmão, o que aconteceu, porque você tirou essa vista tão privilegiada. Vem aqui que eu quero ver mais.
Aproximei-me de minha irmã, ela com a boca começou a me mamá os testículos.
Eu não podia crei-lo, como falava demorado tantos anos, o que estava perdendo.
Minha irmã sucçãoava minhas bolas como louca.
Em toda a casa se escutava esse som.
Meus pais e minha avó já estavam sentados no sofá e se estavam masturbando, vendo minha grande pinga.
Minha irmã pegou minha pinga e começou a me masturbar com uma mão, com a outra mão se metia no cu e com a boca chupava minhas bolas.
Eu estava muito excitado. Cogi as tetas de minha irmã e... Comecei a jogar com seus mamilos, estavam muito efeitos, os mamilos mais lindos que eu havia visto.
Meu pai enquanto se masturbava disse:
- Já não aguento mais, vou me juntar à festa.
Se levantou do sofá e foi direto ao clitóris de minha irmã, começou a lambê-lo com a língua e meter os dedos nele, e com a outra mão também começou a massagear as tetas de Sara.
Minha irmã gemia como louca, com seu grito de gemido disse à minha mãe que se unisse também.
Minha mãe se levantou do sofá e foi direto para o ânus do meu pai, começou a fazer um beijo negro, enquanto agarrava suas bolas com força com as mãos.
Por último, minha avó se juntou à festa, se levantou do sofá e foi onde o clitóris de minha mãe e se acostou no chão
Começou a lambê-lo, podia escutar como fazia isso.
Estivemos nessa posição aproximadamente uma hora.
Primeiro eu me corri como nunca nas tetas de minha irmã, em seguida minha mãe se corriu na boca de minha avó, e por último meu pai soltou todo o seu esperma.
Ao terminar todos foram e me deram um beijo e abraços, me felicitaram e me disseram que agora a família estava completa.
Eu fui dar uma ducha, comemos jantar e em seguida vimos uma película pornográfica, enquanto nos masturbávamos uns para os outros.
Agora cada dia que chega não vejo a hora de ver minha família, para mostrar-lhes quanto eu as amo.
2 comentários - Minha família exhibitionista