Acabo de chegar de um encontro divino, então com o Booty palpintando eu me sinto para escrever.
Prometo escrever a primeira parte.
Depois de chegar do trabalho dei uma ducha relaxante, para tirar-me do dia, afrouxar o corpo e desvanecer ideias. Mas algumas ideias longe de apaziguar se reacenderam, com água quente acariciando meus pezones e correndo entre minhas nádegas.
É que sendo sexta-feira, esse moreno que conheci a última vez me distorcionou a cabeça, já veremos.
Me propus não escrever-lhe, mas sabia que me renderia. Com música e algo para fumar divaguei pela rede um tempo até que lhe pus ola.
A vez que saímos esteve rico, um flaco com uma cock hermosa: grande, grossa e venosa, a maior que conheci até a data.
E embora me tenha dado divinamente fazendo-me sentir a puta que sonho, não pude aguentá-la toda, não fui capaz de suportar sua poronga quando me metia quase até o fundo, forte e rápido.
É que não, não pude, lhe encantou, mas por dentro senti que uma boa sissy sumisa deve entregar seu corpo deixando a seu male fazer-lhe o que goste.
Assim, esta vez fui decidida a esforçar-me pelo homem que me fez sua puta, não sei o que pensará ele, seguro sou um puto mais, mas é o male que desejo servir.
Quando o levantei disse: -Pensei que não te veria mais. -Por quê? - perguntei surpresa. -É que tinha vontade de tua bunda.
Só atinei a sorrir e sair Booty, orgulhosa de ser desejada por meu male.
Fomos ao hotel, pus robe de menina e pus-me de joelhos.
Contei como sentia minha bunda após ter-lhe entregue e baixando seu boxer e olhando para seus olhos lhe prometi suportar mais, embora me faça doer a bunda, estava disposta a ser essa puta que deseja, ser a puta obedecente e complacente que merece, agradecida do privilégio sentir seu cock em mim, chupá-la...sentir seu cum caindo em minha língua.
De joelhos me mirava no espelho, via uma puta de joelhos, sacando sua bunda nua com boca cheia de carne, cheia de cock. Sempre me detive a olhar os olhos do meu macho, vendo como se comia a mim. Só quem o viveu sabe como nos sentimos nesse momento, compensando nossos males, aceitando felizes ser suas putas, desejando aquele empurrão que sempre é seguido de: ponha-se em quatro
Saborear a cabeça do seu pau, passar-lhe a língua e jogar, lamê-la desde os testículos até a cabeça, sempre olhando para os olhos do meu macho, que validavam meu estatuto de puta.
Depois de lhe acender um cigarro obedientemente, exprimi quanto desejava sentir minha nariz em seu abdome, minha língua em seus testículos... momento quando uma puta goza suportando quando o pau a sufoca, que belo prazer sinto quando um macho faz isso, que puta eu me sinto quando sorrio por como me deixo destratar, com os olhos lacrimosos e aguentando as arcadas.
Mas não aconteceu, é o segundo encontro e talvez não lhe interesse. Obviamente isso me agrada, porque preciso esforçar-me para que lhe agrade.
Em vez disso, me sacou, pediu lubrificante e ordenou-me pôr-me em quatro ao lado da cama. Aceitei contente, era o que desejava, oferecer-lhe a bunda do meu macho como se merece, ser a puta que se deixa furar.
Pediu-me se podia começar suave, porque embora jogasse com o brinquedo antes, seu pau era imenso.
Se disse apoiando seu pau em meu orifício e empurrando com força.
-Ah
Disse tentando escapar, mas me agarrou forte dizendo dá que é isso que você quer e estava razão.
Mirando-me no espelho, sorria para mim mesmo de forma complice aceitando que se cheguei até lá, estando em um hotel, nu, com a bunda levantada oferecendo-a a um tipo que me queria furar, não era casualidade, eu o busquei, eu o desejava, morria por ser submetido por esse macho, transformar-me em sua puta sumisa, entregar-lhe a vontade e o corpo como apenas uma puta faz.
Voltou a meter com força, e voltou a doer, mas me movi menos, só gemí e dediquei-me a desfrutar do viagem.
Quando viu que essa profundidade e força já eram aceitas por mim, aumentava. A profundidade e força, fazendo-me gemir novamente ao sentir o delicioso dor de um cock abrindo-se dentro do meu bum sissy.
Ainda sabendo que como a primeira vez poderia não suportar, abri meu Booty com as mãos susurrando quanto me gustava seu cock
- Se papi, eu gosto, eu adoro o seu cock, meu Booty é seu
- Queres mais?
- Agora não dói papi, fizeste de mim Booty tua conchita...ayyyyyy
Como doeu quando empurrou forte, eu não sabia, não via como ele me metia dentro, quanto de seu belo pedaço invadia meu cu.
- Não a tens toda dentro, mas vais ter
- Se quiser!, sou sua puta, faz-me o que quiser!
Assim me sentia, um pouco mais sua puta quando o dor desaparecia, cada vez que a força de empurrões fazia de meu Booty uma pussy.
Quando por fim me meteu toda com o corpo cheio de sensações nascidas em meu Booty, só atinhei a pedir-lhe que deixasse ali um segundo, gozar com o ass cheio da cock mais grande que eu vi.
Por suposto não fez e começou a bombear, quis parar, pedi saída.
- Ay para um pouco, deixe-me sair
- Não
- Só um segundo
- Cai-te e levanta o Booty
Então me resignei a obediência-lhe, porque era o óbvio, aquele homem, quente e exitado, para quem me vesti de nena e mamé seu cock, a quem ofereci meu Booty para que a rompesse, não ia deter-se porque uma puta gorda e entregue como eu lhe pedisse. Assim continuou...continuou me dando tanto quanto quis até esse momento sublime onde o dor quase desaparecia e entendia que ele, aquele homem a quem não podias aguentar, a quem fazias parar e ter cuidado, me havia dominado por completo, me deu tanta cock, me pegou tanto que oficialmente toda minha Booty era sua use the word: pussy, que me fez sua puta completa.
- Que o pariu, te la bancas toda, que puta!
Diss disse sem deixar de romper-me o Booty
- Toda papi, fizeste de mim Booty tua conchita, agora de verdade.
Respondeu eu contenta, com o Booty já vazio mas cheio de sensações, aberto como nunca, roto como deseava, palpitando como imaginava que sentiam essas putas nos vídeos, causando espanto em El, em meu homem, por como a sofrei. -que puta que és, como aguentas? -não a aguentei, desfrutei, como a puta que sou, a puta que me fizeste. e caindo de joelhos com boca aberta, esperei seu cul, o delicioso cul quente do meu homem, porque embora não me considere seu puta senão uma puta mais. El é meu homem, o que provocou que estou agora mesmo cheia de cocejos na bunda, o que me faz fantasiar situações e lugares onde possa obeder seus antojos complacê-lo sem protestar , e fazer-lhe desfrutar como se merece quem te faz sua puta por completo.
Prometo escrever a primeira parte.
Depois de chegar do trabalho dei uma ducha relaxante, para tirar-me do dia, afrouxar o corpo e desvanecer ideias. Mas algumas ideias longe de apaziguar se reacenderam, com água quente acariciando meus pezones e correndo entre minhas nádegas.
É que sendo sexta-feira, esse moreno que conheci a última vez me distorcionou a cabeça, já veremos.
Me propus não escrever-lhe, mas sabia que me renderia. Com música e algo para fumar divaguei pela rede um tempo até que lhe pus ola.
A vez que saímos esteve rico, um flaco com uma cock hermosa: grande, grossa e venosa, a maior que conheci até a data.
E embora me tenha dado divinamente fazendo-me sentir a puta que sonho, não pude aguentá-la toda, não fui capaz de suportar sua poronga quando me metia quase até o fundo, forte e rápido.
É que não, não pude, lhe encantou, mas por dentro senti que uma boa sissy sumisa deve entregar seu corpo deixando a seu male fazer-lhe o que goste.
Assim, esta vez fui decidida a esforçar-me pelo homem que me fez sua puta, não sei o que pensará ele, seguro sou um puto mais, mas é o male que desejo servir.
Quando o levantei disse: -Pensei que não te veria mais. -Por quê? - perguntei surpresa. -É que tinha vontade de tua bunda.
Só atinei a sorrir e sair Booty, orgulhosa de ser desejada por meu male.
Fomos ao hotel, pus robe de menina e pus-me de joelhos.
Contei como sentia minha bunda após ter-lhe entregue e baixando seu boxer e olhando para seus olhos lhe prometi suportar mais, embora me faça doer a bunda, estava disposta a ser essa puta que deseja, ser a puta obedecente e complacente que merece, agradecida do privilégio sentir seu cock em mim, chupá-la...sentir seu cum caindo em minha língua.
De joelhos me mirava no espelho, via uma puta de joelhos, sacando sua bunda nua com boca cheia de carne, cheia de cock. Sempre me detive a olhar os olhos do meu macho, vendo como se comia a mim. Só quem o viveu sabe como nos sentimos nesse momento, compensando nossos males, aceitando felizes ser suas putas, desejando aquele empurrão que sempre é seguido de: ponha-se em quatro
Saborear a cabeça do seu pau, passar-lhe a língua e jogar, lamê-la desde os testículos até a cabeça, sempre olhando para os olhos do meu macho, que validavam meu estatuto de puta.
Depois de lhe acender um cigarro obedientemente, exprimi quanto desejava sentir minha nariz em seu abdome, minha língua em seus testículos... momento quando uma puta goza suportando quando o pau a sufoca, que belo prazer sinto quando um macho faz isso, que puta eu me sinto quando sorrio por como me deixo destratar, com os olhos lacrimosos e aguentando as arcadas.
Mas não aconteceu, é o segundo encontro e talvez não lhe interesse. Obviamente isso me agrada, porque preciso esforçar-me para que lhe agrade.
Em vez disso, me sacou, pediu lubrificante e ordenou-me pôr-me em quatro ao lado da cama. Aceitei contente, era o que desejava, oferecer-lhe a bunda do meu macho como se merece, ser a puta que se deixa furar.
Pediu-me se podia começar suave, porque embora jogasse com o brinquedo antes, seu pau era imenso.
Se disse apoiando seu pau em meu orifício e empurrando com força.
-Ah
Disse tentando escapar, mas me agarrou forte dizendo dá que é isso que você quer e estava razão.
Mirando-me no espelho, sorria para mim mesmo de forma complice aceitando que se cheguei até lá, estando em um hotel, nu, com a bunda levantada oferecendo-a a um tipo que me queria furar, não era casualidade, eu o busquei, eu o desejava, morria por ser submetido por esse macho, transformar-me em sua puta sumisa, entregar-lhe a vontade e o corpo como apenas uma puta faz.
Voltou a meter com força, e voltou a doer, mas me movi menos, só gemí e dediquei-me a desfrutar do viagem.
Quando viu que essa profundidade e força já eram aceitas por mim, aumentava. A profundidade e força, fazendo-me gemir novamente ao sentir o delicioso dor de um cock abrindo-se dentro do meu bum sissy.
Ainda sabendo que como a primeira vez poderia não suportar, abri meu Booty com as mãos susurrando quanto me gustava seu cock
- Se papi, eu gosto, eu adoro o seu cock, meu Booty é seu
- Queres mais?
- Agora não dói papi, fizeste de mim Booty tua conchita...ayyyyyy
Como doeu quando empurrou forte, eu não sabia, não via como ele me metia dentro, quanto de seu belo pedaço invadia meu cu.
- Não a tens toda dentro, mas vais ter
- Se quiser!, sou sua puta, faz-me o que quiser!
Assim me sentia, um pouco mais sua puta quando o dor desaparecia, cada vez que a força de empurrões fazia de meu Booty uma pussy.
Quando por fim me meteu toda com o corpo cheio de sensações nascidas em meu Booty, só atinhei a pedir-lhe que deixasse ali um segundo, gozar com o ass cheio da cock mais grande que eu vi.
Por suposto não fez e começou a bombear, quis parar, pedi saída.
- Ay para um pouco, deixe-me sair
- Não
- Só um segundo
- Cai-te e levanta o Booty
Então me resignei a obediência-lhe, porque era o óbvio, aquele homem, quente e exitado, para quem me vesti de nena e mamé seu cock, a quem ofereci meu Booty para que a rompesse, não ia deter-se porque uma puta gorda e entregue como eu lhe pedisse. Assim continuou...continuou me dando tanto quanto quis até esse momento sublime onde o dor quase desaparecia e entendia que ele, aquele homem a quem não podias aguentar, a quem fazias parar e ter cuidado, me havia dominado por completo, me deu tanta cock, me pegou tanto que oficialmente toda minha Booty era sua use the word: pussy, que me fez sua puta completa.
- Que o pariu, te la bancas toda, que puta!
Diss disse sem deixar de romper-me o Booty
- Toda papi, fizeste de mim Booty tua conchita, agora de verdade.
Respondeu eu contenta, com o Booty já vazio mas cheio de sensações, aberto como nunca, roto como deseava, palpitando como imaginava que sentiam essas putas nos vídeos, causando espanto em El, em meu homem, por como a sofrei. -que puta que és, como aguentas? -não a aguentei, desfrutei, como a puta que sou, a puta que me fizeste. e caindo de joelhos com boca aberta, esperei seu cul, o delicioso cul quente do meu homem, porque embora não me considere seu puta senão uma puta mais. El é meu homem, o que provocou que estou agora mesmo cheia de cocejos na bunda, o que me faz fantasiar situações e lugares onde possa obeder seus antojos complacê-lo sem protestar , e fazer-lhe desfrutar como se merece quem te faz sua puta por completo.
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