Queria contar-lhes que eu voltei a pecar. Não sou muito de andar em redes sociais. Há pouco tempo recordava que tinha um Twitter, um chamado Jorge Nomeacuerdo bem trucho, e estava na fábrica; entrei a boludiar e me tiraram milhares de publicações sugeridas, botas tetas pijas, etc., e de repente um cara tatuado mostrando o pau, meio curiosidade e eu entrei para revisar seu perfil, 20 anos, tatuado como cara bem bienturro, tumberito, muito flaquito marcadito e se via muito apetecível porque mostrava um pau lindo com o título acá levantándome e se via atrás da parede sem revocar mas o boxers corrido e um pau duro lindo. Pus-me a seguir-lhe, dei megusta a algumas publicações e mandei um DM com um Oi, você é muito lindo. Ele respondeu duas horas depois com um obrigado, e começamos um intercâmbio de chats lá pelo DM. Resultou ser da zona oeste, ali me informei que vivia com os papas, que não trabalhava que fazia changas e que demorou 5 minutos para passar seu celular. Passamos a audio de whatsapp, ligação, lhe contei sobre mim, minha situação familiar, meus gostos secretos, ele disse que não havia problema e lhe comentei minhas ganas de convidá-lo a tomar uma birra por lá. Coordenamos para uns dias depois dessa conversa pelo telefone, um jueves à tarde que se passou para jueves à noite. Eu estava sem a chata assim fui com o carro da família. Vou para oeste, o passo a buscar por Vergara e o acesso oeste, na porta do shopping e enfilo para o lado do parque Leoir pois havia feito minha investigação e era uma linda zona tranqui agora cheia de bolichitos para tomar uma birra. Birra por meio charlar contar-lhe de mim, escutar-lhe a ele. 20 anos, muito cara, com muita rua, braços tatuados (havia visto que também estava tatuado no peito, costas e barriga), me contava que não trabalhava, que estava biscando trabalho, que durante o dia fazia pouco, alguma changa com o pai de albañil ou alguma changa por aí. Foram passando as Birras e essas outras changas luego me conto que era ir por aí com Alguém senhor que lhe dava dinheiro. Nós íbamos nos entendendo. Muito disimuladamente lhe roço com a minha mão sua mão se agarrou e disse-me: Gosto de você, tenho vontade de ser generoso contigo, sério. E ele disse que gostava de mim. Foi a sinal; pagamos e voltamos para o carro, estacionamento não na principal, mas sim na volta em uma das ruas pavimentadas. Subimos, busquei a boca dele e agarrei-me da nuca e comi-lhe a boca de forma linda, disse que era um senhor lindo e agarrei-lhe a mão e disse: Olha o que tenho para você. E lá mesmo, peguei o pênis e sem importar nada, ele me chupou ali mesmo, um prazer de pênis enquanto eu tocava os seus testículos. Comi-lhe toda e encheu-me a boca de líquido, enquanto eu tragava todos os beijos novamente e disse que iríamos para outro lado e ele disse que sim, enquanto dirigia, disse que na guantera havia algo para ele, meu presente. Uns mil reais que havia deixado. Agarrei-os, agradeceu-me e quando entramos no hotel, uff... estava cheio novamente o senhor, tomou o controle, se desnudou todo, disse que me desnudiva, nos banhamos, fralé a full, chupou o meu pênis de uma maneira maravilhosa e ainda molhados saímos. E previa mamada minha parte me colocou em 4 sobre a borda da cama e coitou-me com sua língua um pouco até que senti sua cabeça apoiada enquanto ele me dizia: O que faço, papi? Empurro? Se bebe, disse. E eu lhe enterrei toda até os testículos, fez-me ver as estrelas e muito devagar começou a bombear e foi subindo o ritmo e foram subindo meus gritos e seus gemidos. Fez-me ver as estrelas, coitei-me de maravilha o turrito, minha debilidade os pendejos turritos villeros. A coisa é que o volvi a deixar por shopping e quedamos em nos ver próximamente outra vez.