Rebelaciones de Liz 5

Sem importar a forma como lhe falasse, sentia que simplesmente não aguentava ter-me perto. Será por suspensão? Ou simplesmente começou a me odeiar em algum ponto, o que explicaria que ultimamente eu e meu irmão fossem tratados de forma rude da mesma maneira. Sempre senti que minha família era uma dessas famílias disfuncionais, as quais uma vez que os filhos alcançassem certa maturidade se dissolviam como algodão de açúcar ao ter contato com água. Portanto, simplesmente me restava esperar o dia do anúncio que oficializaria tudo.

Seguindo as palavras de minha mãe, tentando não provocar sua ira, dirigi-me à parte traseira da velha casa para passar o tempo até a hora do almoço ou, no mínimo, até minha mãe começasse a gritar e começasse a me chamar. A única companheira que me ajudava a passar o tempo era meu telefone, ao qual constantemente descarregava jogos ou filmes, geralmente recarregava a energia de minha companheira durante os almoços ou desjejuns, pois minha mãe, em geral, se irritava quando eu usava o telefone quando ela me falava. Mas após o pequeno incidente da manhã, a bateria do meu telefone não tinha mais que 10%. Os nervos apoderaram-se de meu corpo ao saber que, se deixasse que minha fiel companheira ficasse sem bateria, teria que encontrar alguma forma de me entreter fora de casa, pois meu avô era alguém maior que não se dava bem com os aparelhos elétricos e não tinha muitas conexões elétricas, tendo apenas uma na sala, justamente o lugar onde minha mãe mal-humorada se encontrava repousando como uma leoa à espera de uma vítima a atacar ao menor movimento. O temor por minha mãe era grande, mas também era grande saber que, se não me arriscasse em conectar agora, quem sabe quando poderia fazer isso, pois minha mãe tinha sono pesado. Assim, com cuidado comecei a me aproximar da sala para garantir que estivesse profundamente dormindo, o que com cuidado gateei como se fosse um Bebe de novo comecei a me asomar ao lugar famoso. Com o coração na garganta, aproximei-me ao lado posterior da TV onde estava a conexão e conectei com sumo cuidado o carregador do meu telefone para proceder à retirada o mais rápido possível. Ao girar o meu corpo, pude ver que minha mãe se encontrava inconsciente no sofá. Normalmente não me interessaria por ela, mas nessa ocasião a imagem dela jogando com suas partes no banheiro não deixava de aparecer em minha mente. A estranha sensação de ter uma ereção ao lembrar de minha mãe. A manhã transcorreu normalmente, enquanto minha mãe dormia na casa do meu avô, eu decidi passear pelos arredores da casa e ver o pequeno riacho que se encontrava a uns metros da casa do meu avô, onde supostamente encontraríamos caranguejos e sempre quis ver um vivo diretamente. Mas para minha má sorte não consegui encontrar algum animal no riacho mais que alguns grilos e ranas que viviam na zona, então decidi voltar à casa após algumas horas pensando que já era hora de almoçar e tomar o meu telefone para continuar com meus jogos e livros. Fui surpreendido quando vi que minha mãe estava cozinhando, mas quando me aproximei para cumprimentá-la, só consegui dizer: *a comida estará em um rato, espere na sala*. Só assenti com a cabeça e dirigi-me ao sofá sem antes tomar o meu telefone para verificar se havia carregado com sucesso. No entanto, sobre o telefone estava o telefone de minha mãe, carregando com a tela ligada, mostrando assim que minha mãe tinha mensagens do Miguel. O homem falava com minha mãe de forma sugestiva -envie-me mais fotos na ducha- -você se vê bem deliciosa-. Por um momento, senti que meu mundo estava caindo em pedaços porque minha mãe, que apesar de parecer aborrecer minha presença e me odiar no presente, havia uma aventura com Miguel, que era como um irmão e filho para meus pais. O pensar em como minha mãe passou sua juventude cuidando de Miguel como se fosse um filho para ele e agora simplesmente se divertiam compartilhando fotos nuas para seu deleite me gerava um mar de emoções entre as quais era uma combinação de tristeza, furia e ansiedade.

- Depois da revelação de que minha mãe tinha uma aparente aventura com Miguel, tentei evitar conversar com minha mãe durante o almoço, o que parecia não afetá-la e ela apenas se divertia vendo seu telefone durante a tarde, sem importar quantas vezes eu tentasse esquecer aquela revelação, minha mente não podia imaginar o tipo de material que compartiam e a imagem de minha mãe no banheiro não era de muito ajuda, pois apenas estimulava mais as imagens mentais daquela relação.

- Os dias passaram e já havia passado os dias da suspensão, mas meu pai não chegou com seu carro para poder voltar para nossa casa enquanto eu apenas me divertia evitando minha mãe, pensando o que fazer com tal informação, geralmente apenas me divertia dando passeios ao redor da casa velha ou no jardim onde me sentia tranquilo e protegido.

- Regressando quase à noite após um passeio nos arredores da casa, vi que o carro de meu pai estava estacionado frente à minha casa E: por fim... Depois de um leve suspiro de alívio, corri para a antiga casa do meu avô para cumprimentar meu pai, mas as luzes estavam apagadas, exceto uma pequena que se encontrava na sala concurrida. Depois de um breve escalofrío, comecei a reduzir o barulho que fazia ao caminhar enquanto entrava em casa. Cada passo que dava aumentava meus sentidos e como me sentia sobre aquela Situação sufocante de saber por quê a sala se encontrava tão escuro X: AHHHHHHH Dizem que os gatos morrem porque sua curiosidade os leva a se envolver em situações perigosas o que me fez presente ao dar conta que minha mãe se encontrava fudendo com Miguel sobre o velho sofá familiar de meu avô. M: SIGUE ASSI SIGUE ASIIII A euforia da dança sexual tão selvagem que se levava a cabo entre minha mãe e Miguel era tanta que nenhum dos 2 se chegou a perceber minha presença em tal lugar. M: CREIO QUE VOU A~~~~ MI: Mmmmm. M: ah ah ah ah MI: Eres deliciosa *muah* mas está bem que continuemos ? Não cremes que José possa aparecer em qualquer momento? M: Nesse momento me importa pouco ou nada Miguel simplesmente continuemos e folem até que eu não possa mais!! Depois dessa pequena pausa minha mãe e Miguel decidiram continuar seu circo de luxúria mas essa vez em uma posição diferente onde Miguel se sentava no sofá enquanto minha mãe como um caranguejo abria suas pernas e começou a subir e a descer enquanto apoiava seus peitos sobre o rosto de Miguel, Saber que a minha mãe não importava uma merda o que me passasse por fuck com Miguel me derrubei e senti que meu mundo era tragado por um buraco mas ao ver a estranha pose na qual minha mãe estava cavalgando a Miguel me dei conta de algo e era que nenhum dos dois poderia me ver se eu me aproximasse um pouco. Encendendo em mim uma ideia que era o gravar seu ato asqueroso para poder ensinar ao meu pai e assim poder vingar-me um pouco do ódio infundido que minha mãe tinha sobre mim, com sumo cuidado me aproximei de uma pequena mesa que se encontrava junto ao marco da porta que dava àquela sala enquanto mantinha meus olhos neles para evitar que me descubrissem, aquele espetáculo era de outro mundo o qual nem nos vídeos pornô que via nas noites se poderiam ver esses movimentos pois pareciam 2 gusanos entrelaçando seus corpos entre si. Tomei meu telefone e deixei que começasse a gravar e com cuidado pus meu telefone atrás da lâmpada que iluminava aquele quarto enquanto minha mãe se encontrava em seu próprio mundo após deixar meu telefone bem localizado para que gravasse todo o seu espetáculo decidi sair de casa com cuidado para evitar que algum dos 2 me possa ver. Depois de uma hora e meia e já sendo noite eu me encontrava escondido junto a um pequeno rio perto da casa do meu avô decidi asomar-me com cuidado aquela casa para ver se Miguel e minha mãe haviam terminado sua dança sexual.

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