Minha vizinha campestre.

Isso ocorreu há alguns anos, no início da pandemia, nesse então eu tinha 29 anos, paguei a metade até se arreglar. A casa estava pronta e não havia problema algum. Desde então, interagimos normalmente, sempre nos dávamos um beijo quando nos encontrávamos. Nunca foi uma relação de proximidade, mas eu relojeava Andrea todas as vezes que a viajava pelo bairro, sempre andava com musculosa de mulher e calças que marcavam o seu cu. Avezes podia notar que andava bem nua também.

Um mês após, Andrea tocou minha porta uma manhã, com o seu típico aspecto de villera.

— Vecino.

— Oi Andrea, o que está acontecendo? — perguntei ao abrir a porta, pois ela não costumia ir à minha casa.

— Maicol disse que você perguntasse se eu não tinha uma tesoura para cortar o pasto do patio.

— Ah sim, tenho. A precisa agora?

— Não, não, é para esses dias, vê que está trabalhando em uma changa que lhe saiu.

— Você não quer que eu corte agora? — perguntei, pois nessa hora realmente não tinha nada para fazer, trabalhava remotamente apenas à tarde.

— Não, vecino, deixa que Maicol faça.

— Dale, a mim não me importa fazer isso agora, além disso estou com o pé e quero provar a máquina, faz tempo que não uso — respondi à villera, enquanto minha mirada se desviava ligeiramente para o seu escote.

— Bom, se você quiser, não há drama.

— Bom, agora vou sair por aqui.

Ela me observou afastar-se, enquanto suas belas nádegas se moviam sensualmente. Ahí pensei que talvez tivesse sorte, não de pegá-la, mas sim de ver algo.

A metade hora caio no de Andrea com a bordeadora para o pasto.

Ela me recebeu com o mesmo look que tinha antes, me guiou até o patio para indicar-me o que queria, enquanto eu devorava o seu cu com a vista.

Llegamos ao patio, fiquei surpreso com a altura do pasto, antes de se mudarem já tinham meses sem cortar-se via.

— Obrigado pela mão vecino.

— Não há drama, é uma passada isso.

— Ah, é bom para o pasto e outras coisas — disse em doble sentido, mas sem olhar para ela para que duvidasse.

Ela riu um pouco.

— Bom, vou continuar limpando eu, qualquer coisa avise-me vecino.

— Dale.

E ahí vi como se meteu à casa.

Arranquei a cortar, ao final se fez mais longo do que pensei, tarde pouco mais de uma hora para terminar tudo, mas ficou bastante bem.

Depois de limpar a maioria, entrei na casa para passar um pouco pelo banheiro para lavar a cara, fazia muito calor, faz tempo que não via Andrea.

— Eu sou eu, já termine — disse, mas não respondia.

Voltei a chamá-la, mas nada, pensei que havia saído, bom, decidi ir ao banheiro, total não creo que tivesse problema se essa era minha casa.

A porta do banheiro estava entre aberta, dentro não escutei ruído.

Com total confiança a abri e escuto um grito.Minha vizinha campestre.E Andrera pegou um grito ao ver-me entrar, ela estava com fones de ouvido, por isso não me escutava quando eu a chamava, mas o primeiro que vi foi sua bunda proeminente bem entalada, ela trazia uma calcinha rosa que se perdia entre aquelas nádegas brancas da vila, acima apenas trazia um sutiã esportivo.

Fiquei varios segundos embobado vendo-lhe o cu.

—Sai de aqui!— disse-me nervosa, enquanto se tapava o corpo com uma blusa.

—Desculpe!— alcance a dizer antes de sair do banheiro e fechar a porta.

Fui direto para o pátio, como bala terminei de limpar tudo e fui sem avisar.

Algo nervoso, pois não queria que Andrera pensasse qualquer coisa e contasse a Maicol, se é que... queria vê-la pelada, mas o que aconteceu hoje não foi proposital.

Depois do meio-dia voltaram a tocar minha porta, era Andrera.

—Olá!— disse-lhe.

—Olá vizinho, desculpe por isso de hoje flashar qualquer coisa gritando.

—Haha, não importa, foi culpa minha por não tocar a porta— respondi mais tranquilo.

—Não, não vizinho, eu andava limpando e me esqueci que você estava lá, pois gosto de estar comodamente.

—Haha, não passa nada Andrera, é sua casa.

Aparte me agrada fichar o seu bumbum pensei.

—Sim, mas igual não queria que pensasses qualquer coisa de mim— disse a vila, como se estivesse dizendo que não me faça a cabeça com que ela gostava de se aquecer.

—Não, não Andrera, não te preocupes, já foi? E Maicol ainda não chega?

—Não, ele chega apenas às cinco, está todo o dia na changa.

—Ah, mete horas.

—Sim, como eu não tenho trabalho agora.

Aqui se passou uma ideia pela minha cabeça.

—Eu Andrera, estou com pouco tempo para limpar aqui, se queres podes vir três vezes por semana e te pago— menti obviamente, mas após o que vi hoje, estava muito quente com essa vila e queria ver se havia mais oportunidades.

—E sinceramente vizinho? Se dale venho e te limpo— respondeu feliz.

—Bom, venha amanhã como às 10 ou à hora que puder.

Depois de detalhar-lhe mais o que devia fazer, a puta foi para sua casa, e eu decidi preparar tudo para o dia seguinte.