Me acabavam de repreender no trabalho por culpa de uma colega. Fiz um relatório dos gastos do último semestre e uma colega ia adicionar sua parte dos ingressos que a escola tem publicando ensaios ou assessorias que oferecem os alunos. Infelizmente, a mensa mexeu nas fórmulas e isso causou que os números estivessem mal. Meu chefe foi chamado à atenção por esse tema. Se bem é verdade que ele teve culpa por não revisar também nossa desatenção teve culpa. Nos regalaron muito feo e bom, já não defendo mais só disse que meu trabalho estava bem e se pode ver nas versões dos arquivos.
No final, meu chefe ficou falando comigo. Me consolou um pouco e disse que precisava manter a postura. Eu apenas assenti e ele não parava de me olhar o escote. Sou uma pessoa já grande, tenho 45 anos. Por isso, meus seios, apesar de ser grandes, estão um pouco caídos, por isso vejo ainda chamam atenção. Embora eu me sentisse elogiada, também me senti estranha. Pusei cara de desagrado e pareceu entender. Depois disso, quis se desculpar e me convidou para jantar no final de semana. Eu rejeitei amavelmente e ele insistiu, só disse que pensei. É um homem da minha idade mais ou menos e é atraente, embora tenha algo de barriga. Claro, quase ninguém se cuida. Eu mesma tenho um pouco de pancada e já alguns traços da idade. Por exemplo, minhas pernas são um pouco gordas, mas tenho muito muslo e me esforço para me cuidar. Isso, desde que não tenha varizes nem celulite, eu cuido minha alimentação o mais possível e um pouco de exercício.
Cheguei em casa e minha filha me fez se enfadar porque mandou um mensagem dizendo que chegaria atrasada. É muito complicado ter filhos grandes agora. Embora eu compre que eles precisam viver, é sua irresponsabilidade o que nos enoja como pai. Assim, só me resta dar conselhos e evitar que se meta em problemas grandes. Então tentei me relaxar. Para piorar, haha por quê se há mais. Meu namorado me avisou que não poderia chegar a casa. Ele é comerciante e vai para os povoados vender suas coisas. Então às vezes ele vai para dois ou três dias para não dar uma volta por isso passa alguns dias sem ver o homem. Assim, fiquei sozinha em casa.
Para matar o tempo, servi um copo de vinho e ao beber algo caiu da minha boca até meus peitos. Isso me excitou estranhamente. Nesse momento não pensei nisso. Mas sentir esse líquido correr meu corpo me deu um arrepiamento. Levantei a saia e comecei a acariciar em cima das minhas calças. Havia tempo que não me masturbava. Sentia meus lábios carnudos e fiz de lado a tela para poder tocar melhor. Sentia meus belos e minha carnosidade, já estava molhada e apenas se abrira meus lábios a viscosidade banhou meus dedos. Já meu coração estava agitado e minha respiração aumentava. Acariciando meu clitóris e hundindo um pouco meus dedos comecei a jadear, contendo-me como se alguém fosse me ouvir ou como se fossem me castigar tapar a boca. Continuei acariciando-me e hundindo meus dedos e movendo-os mais rápido. Enquanto meus dedos se hundiam, minha palma roçava meu clitóris e em poucos minutos mudando o ritmo explodi e soltei um grito contido delicioso. Me senti liberta. Molhei o sofá, as plantas e minha mão estava feita um desastre. Assim me deixei dormir. Quando despertei sentia pegajoso e minha roupa dura haha. Bem, dei um banho quente e fui para a cama.
Aqui repassei minha vida e acho que não vivi o suficiente. Sempre fui muito recatada e cuidada. Minha mãe julgava muito as pessoas e eu cresci com isso. Infelizmente nunca pude me casar, pois não encontrava o homem ideal. Melhor dito, o homem que convencesse minha mãe. Ela morreu e eu já estava grande para conhecer homens. Me refiro a que minha beleza já havia passado. Conheci meu namorado atual e embora me faça feliz, sinto que não preenche esses anos que passaram. Claro, não é sua responsabilidade, mas não me sinto completa.
No dia seguinte, me senti diferente. Me masturbar fazer-me sentir melhor e até estava de melhor humor. Meu chefe decidiu me convidar, mas disse que melhor na quincena. O qual concordou. Eu só lhe dava largas. Saindo, inscrevi-me em um taller de leitura em uma biblioteca perto e lá conheci muita gente. Passamos semanas lendo e fez-se uma boa relação com a gente daqui. Inclusive fiz um par de boas amigas e conversávamos sobre tudo. Até brincávamos com os senhores ou os meninos que estavam lá. Nós nos perguntávamos quem era mais bonito ou quem seria melhor dançando ou na cama. Porque, se os meninos também fazemos isso, apenas somos mais discretas. Conversávamos sobre nossas relações. Como já era muito confiança, lhes contava que com meu namorado ainda fazíamos e durava uns quinze minutos bem dados. Embora não fosse a mesma energia, me fazia muito bem, só que não gostava do oral. Minhas outras amigas me contavam coisas semelhantes, são mais jovens uns cinco anos. Contavam que uma delas sentia muita atracção fingindo ser uma amante e sempre se vestia de alguém mais. Agora entendi por que gostava do teatro de leitura haha. A outra nos contava que ela tinha uma debilidade por outros homens. Nos dizia que, apesar de amar muito seu marido e sempre o cuidar e lhe dar detalhes, sentia uma atracção forte por outros homens. Principalmente aqueles que eram de caráter forte e sério. E qué? Ele já havia sido enganado várias vezes, mas não parava de o amar. Nós perguntamos sobre essa carga de consciência e ela disse que não tinha porque sabia que isso era apenas prazer puro e não algo mais. Depois perguntávamos se mudava muito as experiências com outros homens e ela contou que sim, cada um tem sua forma de fazer. Tamanhos cores sabores haha. Era óbvio que ela era a mais experimentada enquanto nós, especialmente eu, não tínhamos experiência com outros homens. Apenas havia estado com quatro homens e não havia muita diferença. Isso não me faz urgida, apenas curiosa.
Ainda quando cheguei em casa, eu me toquei sozinho e disse que essa vez eu ia usar um preservativo e o pus para um pepino que eu tinha. Não precisei lubrificar porque eu já estava escorrendo. Há muito tempo que não me molhava assim. Tive um orgasmo tão saboroso que fiquei exausta. No dia seguinte, joguei o preservativo e guardei o pepino, ainda estava bom haha. Esse dia eu fui ao trabalho assim. Só lavei o cabelo. Durante o dia, me sentia muito excitada sabendo que estava toda suja, cheia de mim. Esse dia mesmo apresentei mais relatórios para meu chefe e me emocionei muito sabendo como ele via. Essa vez não perguntei se ele queria sair e disse que bem porque eu estava seguro de dizer que sim.
Ao sair do taller, encontrei meu sobrinho, que fazia tempo que não via. Já mais de dez anos.
—Mijo, como está?—me olhei estranho—
—Tía! Como você está? Estou muito bem aqui vim buscar um livro e você?
—Estou no taller de leitura—
—Que interessante, vá comigo por meu livro e vamos conversando ou leva pressa?
—Vamos, filho—
Despedi-me das minhas amigas e elas riram, sabia que pensavam—
—E qual livro você está procurando?
—Estou procurando A insuportável leveza do ser de Kundera, é muito interessante o livro. E por quê você quer ler isso?
—Fala sobre amor e temos que ver algumas posturas na escola.
—Já entendi. Por que não passas um dia em casa e conversamos sobre o livro? Que você acha passado amanhã?
—Claro, tía! E como está seguindo com César?
—Sim, filho, aqui vamos, volta amanhã mas se volve a ir—
—Oh, já bem, mas se veem frequentemente então.
—Assim é, mijo. E você tem namorada?
—Terminamos há pouco, tía. Tivemos alguns temas porque me subiram a renda e tenho que fazer alguns gastos de mudança, depósitos e assim, estou economizando para isso e bem ela não achou que deixássemos de sair. Aí eu me dei conta de que não lhe interessa muito apoiar assim que terminamos.
—Ay, mijo, sinto muito—
Ele se adiantou para tramitar o livro e eu o olhava de longe. Vi um homem além da sua atitude eram para minhas atraentes. Não é muito bonito nem feio, mas seu rosto é atraente, moreno, com os pómulos salientes e mandíbula quadrada, seus olhos de café, suas óculos, embora seja magro o seu torso está em forma junto com seus braços nada exagerado. Não sei como minha cabeça foi para olhar-lhe as nádegas e seu bulto que ressaltava. Ah, eu me detive. Ao chegar a casa não podia crer que havia me fixado nele. Claro não me fiquei, me fiquei. Porque assim eu olhei muitos homens no transporte no trabalho. Só era diferente por meu sobrinho. Eu me acalmei ao pensar isso e comecei a tocar-me novamente. Já estava um pouco rosada, devo confessar, porque não havia parado de masturbar-me com muito entusiasmo essa vez eu toquei apenas com meus dedos muito delicioso. Claro isso não o impediu, só me tocou mais suavemente e isso me encantou.
The next day my boyfriend arrived and we didn't spend more than an hour before doing it. It was really hot almost couldn't breathe. I started touching him, felt his cock, took it to my mouth and its 10cm moved in my mouth and I played with it, he held me by the head gently and I drooled like Foxy, just from the anticipation, it had been so long since I'd drooled that way. He undressed me and immediately lifted my legs, plunged his flesh into me and started kissing my neck. I felt his soft, paused thrusts while I moved my hips and pressed against his back. We were in silence, listening to our moans. It slipped out of me to tell him to give it to me harder, he pushed his hip more and more and in a few seconds he came inside me. I was disappointed. I left with a desire to receive more and more. I tried to get him excited again but couldn't. I told him I was fine and took a bath as an excuse to touch myself in the shower.
The next day, my boyfriend packed his things and just when my nephew arrived. They started talking while I cooked dinner. I listened to their conversation. Very lively. And I couldn't help but listen to how my nephew was leading the conversation. More sure, with more ease of speech and fluency. It seemed like he was only looking for a pretext to have a man to satisfy me. I confess that in the last few weeks I had been very unsatisfied. Not so much sexually, but in my life. I had wasted many opportunities for work trips everywhere and I think sex is a way of channeling those dissatisfactions. But the truth is that it doesn't matter when you're really hot.
My boyfriend left and I served my nephew dinner to start talking.
— This book —sigh—, which you took from the library, The Unbearable Lightness of Being by Kundera, has made me think of Teresa and her intense adventures.
— Teresa is an intriguing character, aunt. Her way of living and exploring life is undoubtedly passionate.
— Yes, passionate is a palavra adequada —respirava algo entrecortada— . A forma como Kundera descreve as relações de Teresa com Tomás e outros personagens... não achas que têm um toque erótico? —não sabia como estava falando isso, mas mantinha a calma como pessoa madura — — Kundera tem uma maneira única de explorar as relações humanas, tia. O erótico e o emocional às vezes se entrelaçam de forma interessante na história —olhava-o tranqüilo e isso me fazia pensar mais nele assim que me aproximava dele— —E tu, mijo, o que pensas sobre essa mistura do erótico e do emocional na vida? — Creio que cada um encontra seu próprio equilíbrio entre ambos, tia — aqui me olhava o escote que trazia uma blusa sujeta—. As experiências intensas podem ser emocionantes, mas também podem levar à incerteza. — A incerteza tem seu próprio encanto, não achas? Às vezes, nos permite descobrir coisas novas e emocionantes. — Assim é, tia —já sentia eu a complicidade com meu sobrinho sua mirada me dizia tudo—. A vida está cheia de surpresas, e às vezes as surpresas mais emocionantes se encontram nos lugares menos esperados. — Quem sabe mijo, talvez nós também possamos descobrir algumas surpresas emocionantes em nosso próprio viagem. — Quem sabe, tia, a vida é uma aventura, não é? E estamos aqui para vivê-la. Levantou-se para levar os pratos pois um silêncio se fez algo estranho. Ahí pude ver um enorme bulto em seus pantalhões. Mas de verdade grande em sua entreperna. Se demorou e desde a cozinha lhe grité se tudo estava bem. Ele respondeu agitado que sim, que estava bebendo água. Eu me acomodei na blusa e fui ao sofá. Quando regressou sentou-se em outro sofá e eu lhe disse para se sentar ao meu lado. Ambos estávamos nervosos mas excitados. Ele me mirava tanto como eu a ele. Falávamos de coisas cotidianas apenas para tentar nos acalmar e nisso me olhava tanto os lábios que ninguém se deu conta de que estávamos calados. Se aproximou e me beijou tão apasionado e ansioso que as mãos foram para os nossos corpos. Eu tomei sua espada forte e dura enquanto ele massajava meus seios. Meus mamilos já estavam muito duros e elevavam meu sutiã. Sentia suas mãos apertá-los forte, o mesmo faziam minhas mãos percorrendo sua espinha e seu peito largo. Sentia seu corpo sólido, sua respiração entrecortada como a minha. Nossas bocas faziam o mesmo. Nos beijávamos apasionado, os lábios brigavam e nossas línguas se torciam e se empurravam, a saliva ao redor de nossos lábios. Ele estava debaixo do ritmo dos beijos apenas para meter mão debaixo da minha blusa e senti suas mãos quentes em meus seios e apertá-los pouco a pouco massajando-os. Minha mão muito puta deslizou por seu abdome e senti como respirava mais devagar, me mordisquei o lábio e minha mão chegou ao destino, aquele bulto tão ansiado, apertei o bulto que não cabia em minha mão, era grosso e longo, eu estava tão molhada que sentia minhas calças molhadas. Nunca havia sentido isso na minha mão. Não sei se era porque é meu sobrinho, por seu tamanho, por minha calentura de semanas, por minha insatisfação ou pela aventura mas definitivamente estávamos muito quentes. Ele começou a beijar meu pescoço tão delicioso que minha mão apenas se frotava mais nessa cocks enorme e presa. Me assustei tanto que só pude empurrá-lo e agitada dizer-lhe que precisava ir-se. Ele me olhou estranho mas com o mesmo temor assentiu e foi embora. Com as mãos tremendo comecei a tocar-me como nunca. Rápido frenética, estava escorrendo e muito viscosa, apertava minhas coxas e meus seios com uma mão e com a outra seguia frotando-me mais e mais e me metia os dedos e os sacava e apertava meus mamilos. Meu corpo se retorcía do prazer até que eu corri duas vezes uma após a outra, sentindo que estava desmaiando. Ahí me quedo até a madrugada. Tinha dois mensagens. Meu sobrinho. Ele me dizia que lamentava o que havia acontecido. Mas que se sentia muito atraído por tudo o que passou e que queria continuar. Não respondi, estava tão abalada. Meu sobrinho, madrugada, prazer, Tentação e minha frustração são má combinação. ——-_———————————————————————————————— Se gostassem da segunda parte, façam-me saber com seus pontos e seus comentários que servem muito para continuar a relatar
Deixo alguns outros relatos para você.
- I gravida e o amigo do meu esposo (fotos)- A professora e muitas coisas mais que é (fotos)
- Comi um negro em um torneio (fotos)
- Estou sendo chantagista por culpa do meu esposo - Parte I
- My obligation with the young black man
- O meu sobrinho e eu, a tia, de peito grande
No final, meu chefe ficou falando comigo. Me consolou um pouco e disse que precisava manter a postura. Eu apenas assenti e ele não parava de me olhar o escote. Sou uma pessoa já grande, tenho 45 anos. Por isso, meus seios, apesar de ser grandes, estão um pouco caídos, por isso vejo ainda chamam atenção. Embora eu me sentisse elogiada, também me senti estranha. Pusei cara de desagrado e pareceu entender. Depois disso, quis se desculpar e me convidou para jantar no final de semana. Eu rejeitei amavelmente e ele insistiu, só disse que pensei. É um homem da minha idade mais ou menos e é atraente, embora tenha algo de barriga. Claro, quase ninguém se cuida. Eu mesma tenho um pouco de pancada e já alguns traços da idade. Por exemplo, minhas pernas são um pouco gordas, mas tenho muito muslo e me esforço para me cuidar. Isso, desde que não tenha varizes nem celulite, eu cuido minha alimentação o mais possível e um pouco de exercício.
Cheguei em casa e minha filha me fez se enfadar porque mandou um mensagem dizendo que chegaria atrasada. É muito complicado ter filhos grandes agora. Embora eu compre que eles precisam viver, é sua irresponsabilidade o que nos enoja como pai. Assim, só me resta dar conselhos e evitar que se meta em problemas grandes. Então tentei me relaxar. Para piorar, haha por quê se há mais. Meu namorado me avisou que não poderia chegar a casa. Ele é comerciante e vai para os povoados vender suas coisas. Então às vezes ele vai para dois ou três dias para não dar uma volta por isso passa alguns dias sem ver o homem. Assim, fiquei sozinha em casa.Para matar o tempo, servi um copo de vinho e ao beber algo caiu da minha boca até meus peitos. Isso me excitou estranhamente. Nesse momento não pensei nisso. Mas sentir esse líquido correr meu corpo me deu um arrepiamento. Levantei a saia e comecei a acariciar em cima das minhas calças. Havia tempo que não me masturbava. Sentia meus lábios carnudos e fiz de lado a tela para poder tocar melhor. Sentia meus belos e minha carnosidade, já estava molhada e apenas se abrira meus lábios a viscosidade banhou meus dedos. Já meu coração estava agitado e minha respiração aumentava. Acariciando meu clitóris e hundindo um pouco meus dedos comecei a jadear, contendo-me como se alguém fosse me ouvir ou como se fossem me castigar tapar a boca. Continuei acariciando-me e hundindo meus dedos e movendo-os mais rápido. Enquanto meus dedos se hundiam, minha palma roçava meu clitóris e em poucos minutos mudando o ritmo explodi e soltei um grito contido delicioso. Me senti liberta. Molhei o sofá, as plantas e minha mão estava feita um desastre. Assim me deixei dormir. Quando despertei sentia pegajoso e minha roupa dura haha. Bem, dei um banho quente e fui para a cama.
Aqui repassei minha vida e acho que não vivi o suficiente. Sempre fui muito recatada e cuidada. Minha mãe julgava muito as pessoas e eu cresci com isso. Infelizmente nunca pude me casar, pois não encontrava o homem ideal. Melhor dito, o homem que convencesse minha mãe. Ela morreu e eu já estava grande para conhecer homens. Me refiro a que minha beleza já havia passado. Conheci meu namorado atual e embora me faça feliz, sinto que não preenche esses anos que passaram. Claro, não é sua responsabilidade, mas não me sinto completa.No dia seguinte, me senti diferente. Me masturbar fazer-me sentir melhor e até estava de melhor humor. Meu chefe decidiu me convidar, mas disse que melhor na quincena. O qual concordou. Eu só lhe dava largas. Saindo, inscrevi-me em um taller de leitura em uma biblioteca perto e lá conheci muita gente. Passamos semanas lendo e fez-se uma boa relação com a gente daqui. Inclusive fiz um par de boas amigas e conversávamos sobre tudo. Até brincávamos com os senhores ou os meninos que estavam lá. Nós nos perguntávamos quem era mais bonito ou quem seria melhor dançando ou na cama. Porque, se os meninos também fazemos isso, apenas somos mais discretas. Conversávamos sobre nossas relações. Como já era muito confiança, lhes contava que com meu namorado ainda fazíamos e durava uns quinze minutos bem dados. Embora não fosse a mesma energia, me fazia muito bem, só que não gostava do oral. Minhas outras amigas me contavam coisas semelhantes, são mais jovens uns cinco anos. Contavam que uma delas sentia muita atracção fingindo ser uma amante e sempre se vestia de alguém mais. Agora entendi por que gostava do teatro de leitura haha. A outra nos contava que ela tinha uma debilidade por outros homens. Nos dizia que, apesar de amar muito seu marido e sempre o cuidar e lhe dar detalhes, sentia uma atracção forte por outros homens. Principalmente aqueles que eram de caráter forte e sério. E qué? Ele já havia sido enganado várias vezes, mas não parava de o amar. Nós perguntamos sobre essa carga de consciência e ela disse que não tinha porque sabia que isso era apenas prazer puro e não algo mais. Depois perguntávamos se mudava muito as experiências com outros homens e ela contou que sim, cada um tem sua forma de fazer. Tamanhos cores sabores haha. Era óbvio que ela era a mais experimentada enquanto nós, especialmente eu, não tínhamos experiência com outros homens. Apenas havia estado com quatro homens e não havia muita diferença. Isso não me faz urgida, apenas curiosa.
Ainda quando cheguei em casa, eu me toquei sozinho e disse que essa vez eu ia usar um preservativo e o pus para um pepino que eu tinha. Não precisei lubrificar porque eu já estava escorrendo. Há muito tempo que não me molhava assim. Tive um orgasmo tão saboroso que fiquei exausta. No dia seguinte, joguei o preservativo e guardei o pepino, ainda estava bom haha. Esse dia eu fui ao trabalho assim. Só lavei o cabelo. Durante o dia, me sentia muito excitada sabendo que estava toda suja, cheia de mim. Esse dia mesmo apresentei mais relatórios para meu chefe e me emocionei muito sabendo como ele via. Essa vez não perguntei se ele queria sair e disse que bem porque eu estava seguro de dizer que sim.Ao sair do taller, encontrei meu sobrinho, que fazia tempo que não via. Já mais de dez anos.
—Mijo, como está?—me olhei estranho—
—Tía! Como você está? Estou muito bem aqui vim buscar um livro e você?
—Estou no taller de leitura—
—Que interessante, vá comigo por meu livro e vamos conversando ou leva pressa?
—Vamos, filho—
Despedi-me das minhas amigas e elas riram, sabia que pensavam—
—E qual livro você está procurando?
—Estou procurando A insuportável leveza do ser de Kundera, é muito interessante o livro. E por quê você quer ler isso?
—Fala sobre amor e temos que ver algumas posturas na escola.
—Já entendi. Por que não passas um dia em casa e conversamos sobre o livro? Que você acha passado amanhã?
—Claro, tía! E como está seguindo com César?
—Sim, filho, aqui vamos, volta amanhã mas se volve a ir—
—Oh, já bem, mas se veem frequentemente então.
—Assim é, mijo. E você tem namorada?
—Terminamos há pouco, tía. Tivemos alguns temas porque me subiram a renda e tenho que fazer alguns gastos de mudança, depósitos e assim, estou economizando para isso e bem ela não achou que deixássemos de sair. Aí eu me dei conta de que não lhe interessa muito apoiar assim que terminamos.
—Ay, mijo, sinto muito—
Ele se adiantou para tramitar o livro e eu o olhava de longe. Vi um homem além da sua atitude eram para minhas atraentes. Não é muito bonito nem feio, mas seu rosto é atraente, moreno, com os pómulos salientes e mandíbula quadrada, seus olhos de café, suas óculos, embora seja magro o seu torso está em forma junto com seus braços nada exagerado. Não sei como minha cabeça foi para olhar-lhe as nádegas e seu bulto que ressaltava. Ah, eu me detive. Ao chegar a casa não podia crer que havia me fixado nele. Claro não me fiquei, me fiquei. Porque assim eu olhei muitos homens no transporte no trabalho. Só era diferente por meu sobrinho. Eu me acalmei ao pensar isso e comecei a tocar-me novamente. Já estava um pouco rosada, devo confessar, porque não havia parado de masturbar-me com muito entusiasmo essa vez eu toquei apenas com meus dedos muito delicioso. Claro isso não o impediu, só me tocou mais suavemente e isso me encantou.
The next day my boyfriend arrived and we didn't spend more than an hour before doing it. It was really hot almost couldn't breathe. I started touching him, felt his cock, took it to my mouth and its 10cm moved in my mouth and I played with it, he held me by the head gently and I drooled like Foxy, just from the anticipation, it had been so long since I'd drooled that way. He undressed me and immediately lifted my legs, plunged his flesh into me and started kissing my neck. I felt his soft, paused thrusts while I moved my hips and pressed against his back. We were in silence, listening to our moans. It slipped out of me to tell him to give it to me harder, he pushed his hip more and more and in a few seconds he came inside me. I was disappointed. I left with a desire to receive more and more. I tried to get him excited again but couldn't. I told him I was fine and took a bath as an excuse to touch myself in the shower.The next day, my boyfriend packed his things and just when my nephew arrived. They started talking while I cooked dinner. I listened to their conversation. Very lively. And I couldn't help but listen to how my nephew was leading the conversation. More sure, with more ease of speech and fluency. It seemed like he was only looking for a pretext to have a man to satisfy me. I confess that in the last few weeks I had been very unsatisfied. Not so much sexually, but in my life. I had wasted many opportunities for work trips everywhere and I think sex is a way of channeling those dissatisfactions. But the truth is that it doesn't matter when you're really hot.
My boyfriend left and I served my nephew dinner to start talking.
— This book —sigh—, which you took from the library, The Unbearable Lightness of Being by Kundera, has made me think of Teresa and her intense adventures.
— Teresa is an intriguing character, aunt. Her way of living and exploring life is undoubtedly passionate.
— Yes, passionate is a palavra adequada —respirava algo entrecortada— . A forma como Kundera descreve as relações de Teresa com Tomás e outros personagens... não achas que têm um toque erótico? —não sabia como estava falando isso, mas mantinha a calma como pessoa madura — — Kundera tem uma maneira única de explorar as relações humanas, tia. O erótico e o emocional às vezes se entrelaçam de forma interessante na história —olhava-o tranqüilo e isso me fazia pensar mais nele assim que me aproximava dele— —E tu, mijo, o que pensas sobre essa mistura do erótico e do emocional na vida? — Creio que cada um encontra seu próprio equilíbrio entre ambos, tia — aqui me olhava o escote que trazia uma blusa sujeta—. As experiências intensas podem ser emocionantes, mas também podem levar à incerteza. — A incerteza tem seu próprio encanto, não achas? Às vezes, nos permite descobrir coisas novas e emocionantes. — Assim é, tia —já sentia eu a complicidade com meu sobrinho sua mirada me dizia tudo—. A vida está cheia de surpresas, e às vezes as surpresas mais emocionantes se encontram nos lugares menos esperados. — Quem sabe mijo, talvez nós também possamos descobrir algumas surpresas emocionantes em nosso próprio viagem. — Quem sabe, tia, a vida é uma aventura, não é? E estamos aqui para vivê-la. Levantou-se para levar os pratos pois um silêncio se fez algo estranho. Ahí pude ver um enorme bulto em seus pantalhões. Mas de verdade grande em sua entreperna. Se demorou e desde a cozinha lhe grité se tudo estava bem. Ele respondeu agitado que sim, que estava bebendo água. Eu me acomodei na blusa e fui ao sofá. Quando regressou sentou-se em outro sofá e eu lhe disse para se sentar ao meu lado. Ambos estávamos nervosos mas excitados. Ele me mirava tanto como eu a ele. Falávamos de coisas cotidianas apenas para tentar nos acalmar e nisso me olhava tanto os lábios que ninguém se deu conta de que estávamos calados. Se aproximou e me beijou tão apasionado e ansioso que as mãos foram para os nossos corpos. Eu tomei sua espada forte e dura enquanto ele massajava meus seios. Meus mamilos já estavam muito duros e elevavam meu sutiã. Sentia suas mãos apertá-los forte, o mesmo faziam minhas mãos percorrendo sua espinha e seu peito largo. Sentia seu corpo sólido, sua respiração entrecortada como a minha. Nossas bocas faziam o mesmo. Nos beijávamos apasionado, os lábios brigavam e nossas línguas se torciam e se empurravam, a saliva ao redor de nossos lábios. Ele estava debaixo do ritmo dos beijos apenas para meter mão debaixo da minha blusa e senti suas mãos quentes em meus seios e apertá-los pouco a pouco massajando-os. Minha mão muito puta deslizou por seu abdome e senti como respirava mais devagar, me mordisquei o lábio e minha mão chegou ao destino, aquele bulto tão ansiado, apertei o bulto que não cabia em minha mão, era grosso e longo, eu estava tão molhada que sentia minhas calças molhadas. Nunca havia sentido isso na minha mão. Não sei se era porque é meu sobrinho, por seu tamanho, por minha calentura de semanas, por minha insatisfação ou pela aventura mas definitivamente estávamos muito quentes. Ele começou a beijar meu pescoço tão delicioso que minha mão apenas se frotava mais nessa cocks enorme e presa. Me assustei tanto que só pude empurrá-lo e agitada dizer-lhe que precisava ir-se. Ele me olhou estranho mas com o mesmo temor assentiu e foi embora. Com as mãos tremendo comecei a tocar-me como nunca. Rápido frenética, estava escorrendo e muito viscosa, apertava minhas coxas e meus seios com uma mão e com a outra seguia frotando-me mais e mais e me metia os dedos e os sacava e apertava meus mamilos. Meu corpo se retorcía do prazer até que eu corri duas vezes uma após a outra, sentindo que estava desmaiando. Ahí me quedo até a madrugada. Tinha dois mensagens. Meu sobrinho. Ele me dizia que lamentava o que havia acontecido. Mas que se sentia muito atraído por tudo o que passou e que queria continuar. Não respondi, estava tão abalada. Meu sobrinho, madrugada, prazer, Tentação e minha frustração são má combinação. ——-_———————————————————————————————— Se gostassem da segunda parte, façam-me saber com seus pontos e seus comentários que servem muito para continuar a relatar
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