Resort Sexual - Capítulo 14 (final)

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Capítulo 14

Dia 14. Pela manhãFoi acordado um delicioso cheiro de café pela manhã. Eu me incorporou e Francesca me trazia uma xícara fumegante em suas mãos. Ia apenas tapada com uma bata. Sentou-se ao meu lado na cama.

Bom, último dia, não?, disse-me ela.

Isso eu creio, respondi. Vai ser raro após tantos dias

Pero leste um grupo grande de amor, lembrava-me ela. Incluindo minha filha. Sei que é algo muito manido, mas mais te vale cuidar bem dela

Claro que farei. Seremos cinco os que a cuidaremos muito bem, lembrava-lhe eu. Francesca não trazia presa a bata e podia ver perfeitamente as tetas.

As vais a esquecer? Já disse Elena que hoje dedicareis o dia aos seis

Claro que as esquecerei. E tu a essa?, perguntei enquanto apontava meu pau

Muito... Podes saber um segredo?

DigaFolas como o pai de ElenaMe disse ao ouvido: 'Por favor, que não se entere. Será nosso segredo, vale?' 'De acordo. Não creo que ele gostasse saber, afinal', ri. 'E agora... uy' 'O que acontece?' 'Que tenho que voltar para minha habitação, mas... não tenho minha roupa. E não podemos ir despidos' 'Tranquilo. Tendes até as dez para vestir-vos', disse-me Francesca. 'Não te retardo mais, tio bom. Desfruta do dia' Nos demos um beijo antes de nos despedirmos. Saí daquele lugar. A verdade é que os serviços de limpeza haviam se pôs as pilhas e não restava rastro da festa do dia anterior. Saí para o exterior, e vi uma montanha de gente ainda despertando e despida. Eu cheguei à recepção do hotel. Tanto os seguranças como as recepcionistas tinham o mesmo aspecto impoluto que o dia em que cheguei, como se não se haviam fartado de fazer sexo ontem. Subi no elevador e fui para minha habitação. Anda se não houvesse ninguém... mas por sorte, Luna estava lá dentro, acompanhada de Andrea. Nenhuma das duas estava vestida. 'Meu amor', me saudou Luna ao ver-me e nos beijamos. 'Como foi ontem?' 'De mavarilla, e vocês?' 'Bem... achando-te de falta', disse Andrea, que também se aproximou para sua ração de beijo. 'Não saindistes daqui?' 'Claro que sim. Mas não te vimos e te echamos de falta', disse Andrea, e me empurraram em direção à cama. 'Tão logo vamos começar?', perguntei quando me vi de costas para cima. 'Só vamos aproveitar um pouco da tua companhia', disse Luna. 'Ainda vêm Irina, Matt e Elena' 'Embora a mim me apetecer ir começando...', comentou Andrea, que se foi acomodar sobre meu corpo. 'E se vierem, podem se juntar...' E senti duas mãos acariciando minha entreperna. Andrea começou a fazer uma masturabação que me endureceu enquanto Luna estimulava meus testículos. Começaram a se turnarem para beijar-me e também intercambiavam beijos entre si. Eu estirei as mãos, e comecei a estimular o clitóris de Andrea e o pênis de Luna. Muito devagaríamos. Tomamos muita cerveja ontem. De repente, as duas começaram a descer por meu torso com suas bocas. Sentia suas línguas percorrer-me até que chegaram à minha picha, onde se encontraram se beijando ao redor. Aquela dupla mamada eu gostava muito. Essas duas preciosidades... no resort eu havia ganhado a loteria com elas.

'Oí... há de fazer algo mais, não?', perguntei enquanto Luna tinha meu pau na boca e Andrea me chupava os testículos.

'Mmmmm...' eshqueAssimtePodem os sentir las dosàVestidoIsso é um disparate, protestou Lua.Isso é verdadeNemNão há issoRenunciar..., disse Andrea, olhando-me com os meus olhos brilhantes.

Pero... vocês...

JP. Relaxe, disse Andrea, tomando um momento para pôr suas mãos sobre meu peito. Queremos fazer isso, vale? Você se divirta. Já nos fará gozar mais tarde. Como sempre faz

Voltou com Luna e deram-me prazer com suas bocas novamente. Se movimentaram de posição, de modo que me permitiam ver-las melhor enquanto me davam a chupar. Eu me deixei fazer, submissa, enquanto elas duas conseguiam que eu corresse em suas línguas.

¿Te gustó, meu amor?, perguntou Andrea. Nesse momento, tocou a porta e Luna se levantou para abrir. Era Matt, que se juntou a nós na cama. Deu um beijo a Andrea e então a mim. ¿Qué tal, rey? Creo que anoche lo petaste no clube de baile

Ya te digo, riu Matt. Luna regressou à cama conosco. Te vi por ali, disse-me, mas creio que também passaste de maravilha

Se deu bem o dia, ri.

Andrea, estás bem?, perguntou Luna. Nesse momento, ela estava em completo silêncio enquanto nos observava.

É apenas que... me dei conta de que estamos sozinhos. E os... tenho para mim, disse, enquanto se pôs corada. Lujna, Matt e eu intercambiamos uma olhar. Me gustaría poder fazer isso com vocês três ao mesmo tempo

¿Estás segura?, perguntou Luna.

Tres pollas para minha só... claro que estou segura, disse Andrea com um sorriso. Se não vos importa, é claro

Matt e eu nos sentamos frente a frente, e Andrea começou a chupá-los a ambos para endurecer-nos e deixar-nos bem lubrificados. Eu atrai a Luna e comecei a chupá-la ela, com muito mimo. Ela me acariciou a cabeça. No final, eu a tirei da boca, quando Andrea se dispôs a montar-nos. Se lubricou o cu, e sentou-se com muito cuidado sobre a cock de Matt. Este se a meteu devagar algumas vezes, acostumbrando seu ânus a ser penetrado. Depois eu me pus frente a ela, e comecei a meter-la em seu delicioso coito.

Assim, ela começou a rebolar sobre nós dois, enquanto dedicava sua boca a... Chupá-la a Lua. Eu a segurava pelas cadeiras, guiando seu ritmo, que lhe era fácil de seguir. Desde sua espalda, Matt massajava seus seios. Andrea começou a gemir pela sensação triple de pênis em seu corpo. Me adaptei melhor para ela, permitindo-me me mover e foder-la com mais intensidade. Sentiu que Matt também se movia mais rapidamente.

Aaaah...! Estou correndo..., gemeu Andrea, e eu podia sentir seus jatos contra minha pelve. Não parem!, nos pediu, e voltou a chupá-la a Lua com vontade, que correu poucos segundos depois na sua boca.

Matt e eu nos corríamos ao mesmo tempo. Nos asseguramos de fazê-lo dentro de Andrea, que esteve prestes a correr novamente pela sensação. Depois, nos asseguramos de acomodá-la sobre a cama enquanto se recuperava.

Me encanta essa visão, sorriu, e é que os três estávamos frente a elas, com nossas pênis praticamente eretas e prontas para ela.

Sabes? Às vezes me dá um pouco de inveja. Que eu não tenha... pussy, como você, disse Lua, um tanto triste. Me gustaría saber o que sientes...

Quieres operarte?, perguntou Matt.

Não sei... Me passo bem assim, mas... não sei. Você gostaria?, nos perguntou.

A mim me encanta tal como eres, lhe disse. Mas se algum dia te quiseres operar, estarímos contigo

Claro que sim. Eres nossa namorada, disse Andrea.

E te queremos muito

Lua sorriu. Caiu uma lágrima quando chamaram à porta. Só podiam ser duas pessoas. E efetivamente eram Elena e Irina, que vinham se juntar a nós.

Perdão pela tardança, disse Elena, tinha que cumprir uns papéis com o resort para minha baixa voluntária... e então queria ver algumas coisas da casa onde vamos viver

E me quedei fazendo companhia. No final ontem passamos o dia juntas, comentou Irina. E já vejo que não nos havíeis esperado, acrescentou. Mais vos vale compensar-nos agora

Estávamos esperando por vocês, lhe disse.

Luna? Tudo bem?, perguntou Elena.

De maravilha. Tenho... Aqui está minha nova família, verdade?

Nós nos olhamos. Sim, técnicamente estávamos prestes a viver todos como uma grande (e perversa) família. Embora aqui todos éramos maridos e esposas.

Bem. Fica pouco para o horário de almoço, mas antes gostaria um pouco de ação, disse Irina.

Assim que Matt, Luna e eu fizemos um tipo de círculo mal construído, enquanto Elena me chupava, Andrea mamava o cock de Matt e Irina se chupava a Elena. Os booties das três estavam em um ponto enquanto desfrutávamos de suas bocas. Quando as três conseguiram que as tivéssemos bem eretas, deram a volta e começamos a follarlas.

O pussy de Elena sempre me agradava. Bem, era impossível escolher um favorito nesse momento. Me teria gostado de fazer com qualquer uma das três. Inclusive me tentava follar-lhe o cu nesse momento, mas seus gemidos de prazer me agradavam muito para interrompê-la. Corri dentro dela e segui metendo-me-lhe por vários minutos. Ela se beijava com Elena e Irina, suas línguas jogavam entre si enquanto nos corríamos dentro delas.

Quando as férias acabarem não podermos fazer isso todos os dias, mas devemos fazê-lo pelo menos uma vez por semana, comentou Elena.

Estou de acordo. Devemos manter o sexo grupal para garantir que ninguém se sinta excluído, afirmou Luna.

Não acredito que isso ocorra. Além disso, contamos com JP em nosso grupo, brincou Matt. É nosso ponto central

Meninos..., suspirei.

Isso é sério, JP. Você é quem fez isso possível. Nós o conhecemos e nos unimos a todos, disse Irina.

Vou me pôr vermelho

Pois eu espero que você se ponhaMorenoAndrea brincou. Mas antes teríamos que ir-nos comer. Aceptamos. Levávamos, com a toliceira, um bom tempo na sala. Elena, Andrea e Irina se deram um água rápida, eu me pus um banho e nos fomos de lá.Dia 14. Hora de almoçoComo as normas permitiam o top-less, Elena, Irina, Andrea e Luna foram sem a parte de cima dos seus bikinis. Nos dirigimos à zona de restauração, onde estávamos desfrutando de uma boa pizza enquanto conversávamos. Conversávamos como verdadeiros parceiros, por aberta que fosse. Conhecemos um pouco mais uns aos outros. Sobre nossas infâncias. Os amigos que tínhamos. A gente a quem teríamos que explicar essa nova situação. Estava clara uma coisa: iríamos todos juntos. Minha família era de ideias mais ou menos abertas, mas era pouco provável que os pais do Matt aceitassem que tivesse um namorado e uma namorada transexual.

Quando terminamos de comer, fomos um tempo à piscina. Ali aprovechamos para nadar um pouco e luego para tomar o sol. Recebemos várias solicitações de diferentes garotos e garotas que queriam fazer sexo conosco, mas rejeitamos todos. Iamos a reservar esse dia apenas para nós.

Quando foi cair a noite novamente, subimos no elevador. E Elena marcou diretamente o número da sua planta.

Creio que minha cama é mais grande para os seis, disse enquanto subíamos até ali.

Entramos em seu dormitório e fechou a porta com chave.Dia 14. Depois de comerNós nos desnudamos e deixamos a roupa aparte antes de subirmo-nos à cama. Ali estávamos, sentados em corro. Eu me virei e dei um beijo lento para Andrea. Ela se o deu a Matt. Ele se o deu a Irina. Ela se o deu a Luna. Ela se o deu a Elena. E ela me o deu a mim. Estávamos preparados para nos dar amor.

E nesse momento, alguém me empurrou para trás. Luna se havia lançado sobre mim. Sentí seu corpo contra o meu. Sua picha se frotava contra a minha e nossos lábios começaram a se beijar. Ela sentiu besuquear-me pelo pescoço antes de voltar a sentir-se contra minha boca. Eu acariciei seu cu, e ela começou a restregar-lo contra meu cock.

JP... estou morrendo de vontade que me foles..., disse-me. A um lado pude ver Elena e Andrea começando a se comerem os coños mutuamente, enquanto Matt se acomodava entre as pernas de Irina. Você também quer me foder?

Claro que quero, princesa, disse-lhe enquanto desfrutava do seu cu contra meu cock.

Porque eu te gosto muito, não é verdade?, disse com voz sensual.

Muito, disse-lhe.

Com muito cuidado, levantou um pouco as cadeiras e dirigiu minha picha para o seu ânus. Deixou-se resbalar pouco a pouco, detendo-se à metade. Suspirou.

Você dói?

Só um pouco... me da mais prazer, disse com uma sonrisa. Com cuidado continuou descendo até que estivesse por completo dentro dela. Vês? É só que você está muito bem dotado, mas em seguida eu me acostumo...

Começou a se mover suavemente sobre mim. Eu me incorporé e comecei a chupetear seus peitos. Acariciei suas cadeiras ao mesmo tempo que ela se movia sobre mim. Podia sentir sua picha frotando-se contra meu ventre, quente e dura enquanto eu desfrutava da estreitez de seu cu. Apoiada em suas coxas subia e descia a um ritmo que lhe resultava cómodo.

Você gosta mais assim devagar?, perguntei-lhe. Normalmente eu a fodia mais rápido.

Nem, é que estou cansada, suspirou. Não posso me mover mais rápido... ooohh... ooooh... sim, amor... segue..., gemeu quando comecei a mover minhas... Caderas a um bom ritmo debaixo dela. Me gosto..., fechou os olhos com força. Pegue-me... O que? Azote-me... ponha o meu bundo vermelho, pediu-me. ¡Plas plas! Dei-lhe duas palmadas ao mesmo tempo enquanto continuava em cima de mim. Ela gemeu e pediu mais. ¡Plas plas! Acariciei seu bundo após açoitá-la. Ela beijou-me e sua língua invadiu minha boca enquanto continuava se movendo em cima de mim, nós dois cada vez mais rápido. Foi inevitável correr dentro dela sem poder avisa-la enquanto ela chorria sua leite entre nossos ventres. Te amo..., disse e desmontou-se de mim. Pôs-se em quatro, separando as nádegas. Mira como me deixaste, garoto mau Como a ti te gusta Nós rimos. Nesse momento senti que alguém me abraçava pela espinha. Alguém cuja picha se frotava contra meu bundo. Matt acariciou todo o peito e começou a comer minha orelha, quase doendo-me. Maldito, aquilo se sentia muito bem. Olá, meu homem..., disse-me. Espero que ainda te agrade fazer isso comigo Claro que sim, tonto, respondi-lhe. Me dei meia volta e nos beijamos. Sua picha e a minha frotavam suas cabeças entre si e nesse momento senti que alguém me fazia uma masturabation. Era Irina, que se aproximara silenciosamente para nós. Pode jogar você também?, pediu-me. Eu não podia negar-lhe nada. Claro, respondi. Ponte confortável Ela se deitou de costas, à minha indicação. Deixei cair meu torso para a frente, afundindo a cabeça entre suas pernas e começando a lamber seu coito. Levantei o bundo para Matt, sabia o que ele queria. Noté que me o dilataba com mimo, seu dedo me abria com carinho enquanto eu fazia gemir Irina com minha boca. Joder, JP... sabes como comê-lo... siga assim... aaah... gemeu. Eu não podia responder-lhe com a boca cheia, mas grunhi quando senti Matt metendo-me. Embora fosse devagar me meteu em um único movimento, alcançando meu ponto G facilmente. Sua mão me segurava as nádegas, fazendo-me seu. Começou a embestir-me a um ritmo Ele sabia que eu gostava enquanto Irina segurava minha cabeça contra seu pussy.

'Você está bem, meu amor?', perguntou Matt. Seus movimentos passaram a ser um pouco mais lentos e profundos. Eu assenti sem separar meus lábios dos de Irina. 'Posso chicotear você?'. Voltei a assentir.

!Plas! Au, como picava... nunca vou entender como se podia sentir tão bem. Matt acelerou o ritmo e voltei a ir mais devagar e fundo para dar outro chicote. !Plas! Ah, puta, como eu me punha... De repente notei que ele estava me sacando. Me excitou muito sentir que recorria toda a rija do meu cu com seu pau duro antes de voltar a chupá-la, essa vez mais rapidamente. Eu comecei a fazer uma masturabação enquanto dedicava minha energia para fazer Irina se correr, mas era difícil concentrar-me quando Matt me estava fudendo tão bem... eu me corri no momento em que ele fazia isso no meu cu, e minha boca se encheu dos jatos de Irina. Caí do lado, derrotado mas feliz com nosso jogo.

'Você parece tão sexy assim...', comentou Matt enquanto descansava.

'Creio que você põe mais correr-se em minha cara', lembrei.

'Me põe correr-me por fuck contigo, seja como for'

'Que bonito', comentou Andrea. 'Mas agora é meu vez com ele'

Me atrai com ela e me vi sobre seu corpo. Ela separou as pernas ao ar para mim. Comecei a frotar-me contra seu coño, não demorei muito em recuperar a ereção e eu me meti suavemente nele. Deixei cair o peso do meu corpo, chegando um pouco mais fundo nela.

'Aaah... JP... sim... você me enlouquece...'

'Você gosta que eu a foda, não é verdade?'

'Sim, eu gosto muito... aaah... aaah... um pouco mais rápido...', pediu. Aumentei o ritmo. 'Mmmm... perfeito...'

'Diga-me quanto você gosta', disse-lhe.

'Muito... eu gosto muito... mmmm...'Bicarla... mmmm...

Había empezado a acariciarle los labios con el dedo y ahora se lo metía en la boca suavemente mientras la follaba. Empezó a chuparme el dedo con ganas mientras gozaba de mis embestidas. Sentía cómo lo succionaba con cada acometida. Me gustaba hacerlo con ella. Abrió los ojos mirándome con deseo y me puso cachondo cómo jugaba con sua lingua com meu dedo enquanto me aproximava a correrme.

Derramé minha lefa dentro dela. Depois disso, nos tivemos que tomar um pequeno receso. A tarde avançava e levávamos um ritmo esses dias que não estávamos acostumbrados. Todo o dia follando... mas não podíamos evitarlo, nossos corpos eram uma contradição entre pedir o descanso e desearnos a todos.

Elena gateou para mim quando eu repousava de costas. E nesse momento começou a chupármela com cuidado. Recuperando minha ereção que se ia formando em sua boca. De pronto vi que se deteve enquanto me mirava com uma sonrisa travessa. Vi como se ensalivava seu dedo com baba generosa, e me o voltou a chupar. Um momento depois notei que me metia o dedo pelo cu.

Oooh... Elena...

Você tem sensível?, perguntou-me. Sua mamada parou, mas não seu dedo entrando e saindo de meu buraquinho.

Um pouco... mas eu gosto, disse-lhe.

Desfrutei daquela mamada enquanto seu dedo se abria caminho dentro de mim. Era pequeno e delicado, sentia-se bem. Alcançava minha próstata, dandom-me aquele prazer especial que apenas se sente por lá.

Eu corro, Elena... vou correrme...

Ela não se deteve. Eu me corri em sua boca. Sentí seu dedo um pouco mais profundo dentro de mim enquanto ejaculava. Elena sorriu, um pouco do meu sêmen caiu pela comissura do lábio.

Y agora eu me ocupo de ti, não?, perguntei com uma sonrisa.

N. Ela se ocupa de ti, disse-me, e nesse momento apareceu Luna entre minhas pernas, com uma sonrisa e uma ereção.

Se me deixas, claro, disse, um tanto avergonhada. Eu levantei um pouco mais as pernas para ela. Te amo, repetiu.

Sentí Como me a metia. Sentia-se agradável. Ela não estava tão dotada como Matt, mas gostava da sua técnica. Mais que me fazer o amor. Notava-a dentro de mim a um ritmo agradável. A sua mão se fechou em torno do meu cock e começou a fazer-me uma masturabation enquanto me a metia.

Luna... aaaah... gosto assim..., gemi.

Você gosta como eu o faço, meu amor?

Sim... gosto muito, sabes... adoro foder contigo...

Sentiu-se que me a metia mais depressa, animada pelas minhas palavras. Estava excitada. Correu-se dentro de mim enquanto eu ainda a tinha dura, eu havia corrido graças a Elena e ainda não podia cair novamente. Ela pareceu um pouco triste.

Nada passa, assegurei-lhe.

Ainda assim, não posso deixar você com isso tão duro

Pus-me de joelhos à sua indicação, e ela começou a me chupar em quatro. Adorava a sua boca. E de repente vi que Irina se aproximava também para me chupar. E antes de eu dar conta, Elena, Matt e Andrea haviam se aproximado também. Os cinco queriam minha picha. Juntaram as cabeças, uma ao lado da outra, e começou a recorrer suas línguas sacadas com o meu cock. Depois cada um me foi chupando por alguns segundos antes de passá-la para o próximo, como se compartilhassem um doce. Terminei fazendo uma masturabation para todos eles, correndo sobre meus cinco amantes.

Folli Irina, que estava bocarriba, enquanto a minha direita Matt se fodia a Andrea em quatro patas, e à minha esquerda Luna se fodia a Elena na mesma posição. Andrea e Elena se agachavam para beijar Irina enquanto eu me a metia, e também intercambiavam beijos entre si, igualmente Matt e Luna se turnavam para beijar-me.

Matt sentou-se sobre o meu cock, de costas, e começou a rebolar sobre minha ereção. Encontrei seu cu deliciosamente apertado. Mas as demais não iam nos deixar tranquilos, e tive que começar a foder enquanto ele se a metia em Elena, que se beijava com Irina. Luna se fodia a Andrea, que lhe comia o pussy em Irina. Foi o último polvo que... chegamos àquela tarde. Quando nos corrimos, o corpo já não dava mais de si. Aceitamos que havíamos passado uma boa noite, mas era de noite e tínhamos que jantar alguma coisa.

Pedimos que nos subissem pizza, e ao final nos entreteremos vendo um dos canais pornô dos que oferecia o resort. Na categoria bissexual, todos fodia com todos. Entramos em mão enquanto a víamos, mas estávamos no limite. Sem chegar a correr, pouco a pouco fomos caindo dormidos, em comuna, com as pessoas que queríamos.ÉPILOGOPela manhã nos despertávamos com calma. Já se havia acabado tudo. E era o momento de fazer uma fugaz despedida. Um 'até muito logo'. Assim que nos fomos à desjejum em comuna antes de ir fazer as malas. Nos despedimos todos de todos no lobby, com uns bons beijos. Embora nos veríamos ao dia seguinte. Nos dava igual. Nós nos queríamos e a ideia de ficarmos sozinhos, nesse momento, se nos fazia impensável.

No dia seguinte fomos à casa de Elena e Francesca. Uma residência individual no térreo, mas com espaço suficiente para os seis. Dediquei várias horas a limpar em condições, pois uma generosa camada de pó se havia acumulado devido ao desuso. Eu ajudei Elena a guardar suas coisas de menina e as pertenências de Francesca no garagem da casa. Depois foi à ferraria com Andrea, enquanto Matt e eu procurávamos novas camas. Não só porque os colchões da casa tinham já um tempo, mas porque as queríamos maiores para facilitar que os seis pudessem dormir juntos se nos apetecesse, embora nossa ideia geral fosse ir dormindo de dois, rotando cada noite.

Em quinze dias os seis havíamos instalado por fim. Andrea, Matt e eu éramos os que mais tempo passávamos em casa, pois nosso trabalho nos permitia realizar em remoto e nos permitíamos ir despidos, meter a mão e fuck um pouco quando havia pouco para fazer, mas sempre guardando energias para quando chegasse Elena (que estava feliz no novo hotel onde trabalhava), Luna (que havia conseguido o traslado para estar mais perto) e Irina, que estava tentando trabalhar também em remoto, mas até Natal não conseguiria.

Com relação às nossas famílias, decidimos que o melhor era que fossem turnando para nos visitar e assim explicarem nossa nova vida. A mim disseram que estava louco, mas enquanto eu estivesse feliz, bastava, Foi mais duro com Matt, cujos pais lhe retiraram a palavra durante várias semanas, mas estávamos com ele e nos '... Garantimos que não se sentisse sozinho em nenhum momento. A Lua apresentou-nos aos seus pais com muita alegria e eles se limitaram a pedir-nos que cuidássemos dela.

Foi com ela que tivemos nossa primeira crise. Com o dinheiro que reuníamos cada mês entre os seis, podíamos ter certa holgura, sem excessos, mas dois meses após começarmos a convivência, a Lua ficou sem emprego. Houve um pequeno debate interno sobre isso, mas eu me ofereci para cobrir sua parte dos gastos. Quando a Lua começou a cuidar de toda a casa, os demais relaxaram seu celo e decidiram também arrumar o hombro. Ela só le levou dois meses para voltar a poder colaborar economicamente em casa.

Sobre tudo no início eu ia com a impressão de que as relações se centravam em mim. Mas felizmente, pouco a pouco, todo o grupo começou a estar mais unidos uns com os outros. Eu admitiram que no início, eu era efectivamente a Grande Desculpa. Mas ao final da convivência, com seus roces, malentendidos e arreglos, foi fortificando o que íamos construindo, de modo que conseguimos um delicado equilíbrio em que os seis éramos parceiros dos seis.

E quanto ao fuck, bem. Nos arrumávamos bem. Seis na casa, no final sempre havia pelo menos dois que tinham vontade. Matt começou a se acostumar a pedir-me que lhe ajudasse a enxaguá-la espalda quando se duchava, uma desculpa pela qual eu terminava sob água com ele. Lhe ponia contra a parede e me metia suavemente. Depois segurava sua cintura e começava a foder-lhe com vontade. Ele gemia meu nome enquanto se retorcia de prazer e se corria contra a parede sem precisar tocar. A Lua, por sua parte, começou a gostar mais de si mesma e seu cock deixou de ser um problema para ela. Quando passava as noites com ela, eu subia sobre seu falo e me deixava cair, cavalcando-a enquanto eu tinha uma boa masturbação e me corria em suas tetas enquanto ela enchia meu cu. Meter-me entre suas pernas e meter-lhe uma e outra vez ao ritmo que ela me ia pedindo enquanto se desestresava com meus abalos. Também gostava de massajar seus seios enquanto se fazia. Com Andrea começou a ser um pouco mais selvagem, e muitas vezes competíamos para ver quem ficava em cima: eu a estuprando ou ela montando sobre minha picha. Mas ainda assim, quando estava em cima, eu continuava me movendo debaixo dela, desfrutando de seu coito apertado. Irina, por outro lado, havia se acostumbrado mais ao sexo lento e amoroso. Custou-me um pouco convencê-la de que me deixasse comer seu pussy, pois sempre começava me dando uma mamada e eu também queria fazer com que ela se sentisse bem. E após o oral, se metia nele até eu correr.

Claro, cumpíamos a máxima que havíamos acordado no resort: o viernes ou sábado à noite era para os seis e fazíamos em plan orgia que se estirava até altas horas da noite. Eu não me dava por satisfeito até não ter meus fluídicos e os dos demais manchando-me completamente. Todos acabávamos essas noites com as pernas encharcadas pelas corridas que tínhamos, então ao dia seguinte nos tocava fazer a colada sim ou não. Não tudo iria ser perfeito.

A única exceção para fazer os seis eram... quando éramos mais. Nossos amigos às vezes se estranhejavam quando não podíamos quedar os fins de semana e começamos a convidá-los para vir nos ver. No início foi um pouco estranho ver um amigo da Primária folland com nós no mesmo colchão, mas se foi mais que satisfeito. Ou o dia em que Irina e Andrea convidaram as amigas que haviam ido com elas de férias para o resort. Esse dia tivemos que dormir até passada a hora do almoço de tão tarde que havíamos acabado de fazer sexo.

Três meses após termos nos independentizado, recebi um mensagem de Julio e Leo me convidando para tomar um café. Depois de falar com os demais, acudi à reunião. Eles estavam super carinhosos entre si, mas confessaram que não lhes importaria voltar a... Fazer isso comigo algum dia. Quando eu comentei com meus parceiros, sem a intenção de nada, eles me disseram que poderiam me convidar para uma noite especial sábado. Essa noite, eu tive o cu da Leo quase todo para mim, enquanto Julio também se divertia com as garotas. Não demoraremos muito para nos reunir novamente com eles.

Não foi muito tempo depois que Francesca começou a vir visitar-nos todas as três semanas e contar como as coisas estavam no resort. O certo é que os seis a sentíamos muito à falta, e foi sua filha Elena quem propôs que podíamos aceitá-la também para nossos jogos. Modéstia à parte, Francesca diz que cada vez que nos fazemos com ela que é a melhor noite que passou na vida, então teremos que subir um pouco o listão para a semana seguinte que voltará a vir. Estamos todos ansiosos. Eu estou me masturbando sozinho apenas por lembrar essas tetas dela.

Elena também me contou que seu amigo Marc perguntava de vez em quando como ela estava e também perguntava sobre mim. Acordamos convidá-lo para um fim de semana à nossa casa, e após um sábado muito formal no qual nos demonstrou ser um encanto de menino, decidimos dedicar o domingo a fazer sexo com esse touro. Me senti um pouco exposto quando me empotrou como apenas ele sabia, diante dos outros, mas então me permitiu que eu fodesse seu cu. E não fui o único em ficar encantado com o enorme pau de nosso amigo, os seis tivemos nossa oportunidade de desfrutá-lo enquanto fazíamos sexo entre nós fazendo tempo.

E, casualidades da vida, Dara entrou a trabalhar na nova empresa de Luna. Não sabia que se tratava dela no início, até que um dia ela a acompanhou para casa e nos reencontramos. Pensamos em convidá-la para vir domingo, e ela disse que ainda mantinha contato com Nico. Convidamos-a a vir. Ele ainda não gosta de fazer sexo com garotas... bem. Quase. Porque adora o pau de Luna. E Dara, que é mais aberta de mente, se diverte muito. experimentando sexo lésbico com as demais e eu passo sempre que nos vemos lambendo suas tetas. E quando se aproximou novamente o verão, tivemos que discutir novamente: voltaríamos ao resort para passar duas semanas de desregramento?FIM

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