Céu Rio - minhas aventuras sexuais com idosos 1




Céu Rio - minhas aventuras sexuais com idosos 1Cielo Yamile Riveros minhas aventuras sexuais com velhos1
Esta história desenvolve-se em uma colônia perdida de classe baixa de uma grande cidade, é um núcleo populacional composto pela maioria de humildes operários, mas desafortunadamente também abundam bêbados, marujos, bandas de assaltantes e sequestradores que nem a polícia se atreve entrar nesse perigoso bairro, era como uma cidade perdida longe de toda civilização, as ruas eram de terra e havia charcos de lama; havia cães vagabundos por todos os lados.
Neste ambiente vive nossa protagonista da história, seu nome: Cielo Riveros é uma garota adolescente de 18 anos que é muito popular com a comunidade masculina devido ao bem que ela é, medindo 1,65 metros e 52 quilos, seu cabelo é de cor preta lisa , os olhos são de cor verde preciosa com um olhar entre inocente e coquete que faz que ninguém possa deixá-la, lábios grossos , um par de peitos duros e desenvolvidos , cintura curta que fazia ressaltar os enormes promontórios de suas nádegas, um tremendo traseiro redondo parado e um par de pernas carnudas tudo isso coronado com uma cara preciosa de menina ainda.
A adolescente vive sozinha com sua mãe desde que seu pai havia falecido há vários anos em um acidente na estrada, a garota e sua mãe habitavam um humilde apartamento que alugavam do don Lucas, que era o proprietário do edifício onde viviam e de uma cantina ruim que se localizava justo ao lado do edifício dos apartamentos.
A mãe da garota trabalhava como enfermeira em uma clínica rural, então a deixava sozinha toda semana e só se viam nos fins de semana, a senhora lhe deixava encarregada sua nena a don Benito um militar viúvo e jubilado que vivia no apartamento ao lado, don Benito queria sinceramente à garota pois não tinha outra família considerava-a Cielo Riveros e sua mãe como sua filha e sua neta estando sempre pronto para se preciso de algo.
Como dizia este bombom era muito popular com a fauna masculina daquela colonia perdida do mapa, a menina gostava muito de usar blusas ombligueras ajustadas com decote que faziam ressaltar mais estremosos seios e também minissaias ou vestidos curtos uma quarta acima da rodilha lucindo esse par espectacular de pernas, quando saía a algum mandado voltava o centro de atenção de todos os homens velhos, jovens, adultos; ninguém se podia esquiva da vista da já encantável colegiala, apesar do tremendo desenvolvimento do seu corpo sua mentalidade ainda era de uma menina, para ela lucir seu corpo era um jogo já que lhe gustava ouvir os piropos que lhe diziam na rua sem medir as consequências que viriam depois e por que era verão e fazia muito calor e se sentia mais confortável com esses atuendos leves e curtos. Um fim de semana que sua mãe estava com ela comprando em uma farmácia algumas pastilhas para dor de cabeça, essa tarde fazia um tremendo calor e Cielo Riveros trazia um vestido 10 centímetros acima da rodilha deles volados e da cintura para cima era muito ceñido com um grande decote e se calçava um par de botas altas de couro negras como presente de sua mãe, como não a deixavam sair sozinha para qualquer lado esse dia decidiu lucirlas se via tremendamente espectacular, quando saiu para buscar a farmácia os homens se lhe ficavam vendo com cara de bobos vendo essa mulher caminar contoneando essas nádegas fazendo que o vestidito se mecesse e se levantasse levemente ensinando mais desse par espectacular de pernas e quase as nádegas, a seu passo lhe diziam tudo, até os carros se detinham para admirá-la e a convidavam a subir, lhe diziam piropos ela apenas os voltava a ver com essa bela cara e lhes dedicava uma média sorrisa aos que a chuleavam, não dando-se conta que isso fazia que se parassem as cocks dos males, ao chegar a uma esquina viu um grupo de vagos tomando na rua e drogando-se, a menina desceu da calçada e melhor começou a caminhar pela rua esses ao vê-la le disse. - Estás como para meter-te-la toda a noite, mamacita que você tem nalgas deliciosas, eu gostaria de meter o pau pela bunda, humm, você tem um par de tetas tão deliciosas!, eu gostaria de chupá-las durante horas. A garota gostava que a piropeassem, mas quando eles estavam muito bêbados de tomada, ela abaixava a cabeça, ficava vermelha como uma tomate e caminhava rápido, quando finalmente chegou à farmácia, foi atendida por um jovem que não parava de olhar para as suas nalgas e escote, pedindo-lhe que trouxesse as pílulas para a sua mãe, entregando-lhe o jovem uma caixa com as pílulas, ela se tornou nervosa ao ver que ele não parava de a olhar descaradamente com os seus olhos lascivos, ela pagou e quando esperava o seu troco, o rapaz de 22 anos pulou do balcão que os separava e se aproximou muito dela, quase se tocando, pegou sua mão e assim a manteve por alguns segundos sem soltá-la isso fez que a garota se tornasse mais nervosa ao sentir que a mão do rapaz estava muito quente e o olhava sem disfarçar de uma maneira que a fazia sentir muito inquieta, notava-se que ele a despiria com o seu olhar, o rapaz sussurrou-lhe no ouvido -Sabes? você me parece uma garota muito sexy, você está bem, ela se ruborizou. E sem qualquer vergonha, olhava para o seu generoso escote, a garota com dificuldade deslizou sua mão das dele e dirigiu-se à saída da farmácia sabia que o jovem não tirava os seus olhos do seu traseiro exuberante que balançava de um lado para outro, ao voltar foi o mesmo, lhe diziam todo tipo de coisas, podia sentir as miradas lascivas dos homens a suas redondas nalgas era uma adolescente que exalava sexualidade como nenhuma , os homens a olhavam hipnotizados enquanto se moviam de um lado para outro essas nalgas e como se marcava seu pequeno bikini através da faldita do vestido, era todo um espetáculo para os vizinhos admirar a chamaca. Don Lucas era um homem moreno, velho como 55 anos, de 1.70, greñudo uma cara horrível e uma barriga tremenda, comandava uma banda de assaltantes e sequestradores integrada por outros 3 velhos cinquentões sadomasochistas e viciosos, o velho Lucas tinha um quarto que fazia divisa com a câmara de Cielo Riveros , ali na parede que separava as duas estâncias havia um grande espelho de 2 metros por 2 que do lado da adolescente se via como um grande espelho normal, mas do lado do quarto do velho era um cristal transparente onde se via até o menor detalhe do que acontecia na habitação. A colegial sem saber dava uns tremendos espectáculos ao velho lascivo de don Lucas e sua banda, todas as manhãs se reuniam no quarto para vê-la levantar-se e ver esse tremendo corpo virginal apenas coberto por um diminuto short , uma blusa transparente sem sutiã, lavavam-se estirar e levantar da cama se sacava a blusa e se via ao grande espelho sem imaginar que sua intimidade era tremendamente violada, apareciam peitos que pareciam sacados de outro corpo, firmes, preciosos, carnudos, grandes, a menina se pôs a posar frente ao espelho apenas coberta pelo diminuto short os velhos estavam que babavam se acariciavam as virilhas enquanto observavam hipnotizados como Cielo Riveros começava a despir-se do short lentamente até que o deixasse no chão não trazia roupa interior ficando completamente nua se via tremendamente sensual, um lunar se assomava perto de sua intimidade e outro o tinha em uma das tremendas nádegas se via ao espelho e se dava voltas vendo-se os lunares com curiosidade inocente , após tomar uma toalha e meter-se no banho ali a perderam os velhos . O velho de don Lucas com a pênis já fora e dando-se de jalos comenta para seus não menos excitados companheiros -que boa estala a chamaca o que mais me aquece é a cara da menina inocente que tem nada com o corpo de verdadeira mulher que já está espirrando, Anselmo um velho de 58 anos, gordo, calvo e com uma cara cheia de cicatrizes lhe responde dando-se massagens na pênis -se Lucas a chamaca está como para meter-lhe a pênis toda a vida devíamos fazer algo para pegá-la, se disse o velho Lucas, estou pensando já vamos pensar em algo, mas de quem a pegamos todos a pegamos, então não há dúvida, rindo ruidosamente os outros velhos enquanto bebiam cerveja, aos 10 minutos a menina sai do banheiro envolta na toalha, quando se tira da toalha faz um lindo espetáculo ao secar-se lentamente começando desde o seu busto fazendo-o com paciência e movimentos super delicados, em seguida, toca-lhe secar as suas partes íntimas, estava muito nítida tinha apenas um triângulo de belos muito finos . Depois que termina de secar-se começa a vestir-se põe um diminuto bikini que faz ressaltar mais esse tremendo traseiro, em seguida se coloca o seu sutiã sobre esses fabulosos peitos aos quais ainda não afetava a gravidade apesar do seu tamanho, em seguida põe uma minifalda uma quarta acima da coxa que marcava suas fabulosas ancas, deixando ao descoberto suas fortes e morenas pernas e já para terminar sua blusa ombliguera sem mangas e colada ao corpo ficando ao ar seu abdome liso e sem um grama de gordura, mostrando um escote generoso que deixava à vista mais da metade desses tremendos seios, a mãe dela estava orgulhosa da menina que era sua filha e a animava a mostrar o seu corpo com esse tipo de roupas pois ela em sua juventude seus pais não lhe permitiam usar as roupas que estavam em moda naqueles anos ficando-lhe uma frustração, a menina em seguida saiu da sala para ir desjejunar e fazer os seus deveres escolares pois assistia à pré-vestibular às tardes deixando os velhos lascivos despellejando-se pelas coxas por o tremendo espetáculo presenciado. Todas as tardes ao se dirigir ao seu colégio Cielo Riveros era esperada por DON Lucas para lhe dizer todo tipo de vulgaridades e como nessa colônia perdida do mapa não havia lei e ninguém se atrevia a dizer-lhes algo, tinham medo porque sabiam que eram sádicos. O tipo sorriu olhando com os olhos de depravado para o verla. -Te acompaño mamita para que não vás tão sozinha. A colegial le tinha muito medo ao ver esse velhinho horrível que a olhava lascivamente sem disfarçar o escote da sua blusa. -Não, obrigado senhor, tentando caminhar apressadamente. -Mas o velho se lhe aproximava e lhe dizia, estas tão bonita que faria um traje de saliva para você. A adolescente se pôs vermelha de vergonha e tentava caminar mais rápido para chegar ao lugar onde tomava seu ônibus. -Ándale mamita deixe-me beijar esses ricos olhos-luas que você tem na sua nádegga direita e na sua fenda. Cielo Riveros abria muito grande seus belos olhos verdes desconcertada ao ver que seu segredo sabia esse velho, virava para trás para ver como estava tratando de saber como era que sabia isso, e apoiada caminhava mais rápido com o velho preso a ela dizendo-lhe palavras grosseiras. Até que por fim o velho Lucas a deixou ir-se vendo como hipnotizado como esse fabuloso traseiro coberto apenas pela minifalda escolar e essas duas lindas pernas se perderam na distância, aproximando-se do velho Anselmo que havia presenciado tudo e dizendo-lhe. -Não sei como vamos fazer, mas temos que pegar essa garota agora não aguento mais Anselmo, todas as noites eu me imagino fazendo sexo com ela por todos os lados me está louco. Se soubéssemos todos da banda estamos assim como tu Lucas, mas já teremos uma oportunidade e de verdade te digo que não a desaproveitaremos, afastando-se rumo à cantina para seguir bebendo e censurando a tremenda colegiala. O velho Lucas teve a ideia de conseguir uma câmara de vídeo para filmar a colegial em sua recâmara e sacar proveito após a película e assim fez instalou a câmara com triplo e começou a filmar constantemente. Assim transcorria essa mesma rotina todos os dias, os velhos espiando a garota e molestando-a quando se dirigia à escola, só descançava deles a garota quando sua mãe estava com ela ou quando don Benito a acompanhava, mas isso não podia ser muito seguido devido ao anciano jubilado trabalhava como vigia em uma empresa, mas algo veio acontecer um domingo pela manhã que veio selar o destino da linda colegiala. O domingo pela manhã ao acordar, as meninas sentiram sua coxinha úmida devido ao tremendo desenvolvimento do seu corpo que a natureza já pedia sexo, isso porque sua mãe nunca a orientou sobre estes sistemas pensando errôneamente que se podia desviar a garota, crescendo então tornando-se uma ignorante total em coisas do sexo, notei que sua coxinha estava úmida e tocou para comprovar; quando se roçou sua entre perna sentiu um estranho arrepiamento; foi uma sensação muito agradável, assim que seguiu tocando aos poucos minutos sua respiração era muito mais agitada e seus dedos estavam banhados pelo fluxo de sua entre perna; não sabia bem o que estava passando no seu corpo, com uma mão explorava sua entre perna e com a outra apertava suas tetas, tinha os peitos eretos e sentia desesperação por abrir as pernas o mais possível. . Houve um momento em que algo se apoderou dela, já não podia parar; embora doresse, não podia deixar de apertarse suas tetas com força, de repente uma forte sensação de êxtase invadiu seu corpo; levou suas duas mãos para sua conchita; fechou bruscamente as pernas e se apertou, quedando de lado convulsionando-se e aguentando as ganas de gritar; mordisquei a almofada e aguentei até que por fim passasse e quedasse rendida na minha cama.Os velhos estavam boquiabertos por o que acabavam de presenciar vendo essa tremenda masturbação que se acabava de darRiverso Cielo, reagindo primeiro o velho Lucas murmurando esperem aqui e verão o que sucederá levantando-se do assento ainda com a cock dura como um ferro e dizendo -esta puta já se passou da rainha mais nos aquece e nos deixa assim, se quiser cock terá.

Dando-se a volta e chegando ao departamento da lanchica, sendo um mau vivente toda sua vida não lhe custou trabalho forçar a cerradura do departamento de Cielo Rivers penetrando na estância e dirigindo-se à habitação da garota.

Entro sigilosamente no quarto e pus o seguro na porta da habitação vendo primeiro na cama a roupa limpa da colegial, dando-se conta que se estava banhando, parapeto atrás da porta do banho para que a garota ao sair não notasse de momento sua presença.

Pouco tempo depois a garota saía do banho envolvida em uma toalha e sem nada abaixo secando o cabelo com a mirada para o piso sem se imaginar o que estava por suceder, virei-me para ver no grande espelho ao mesmo tempo que a toalha caía no piso deixando seu tremendo e virginal corpo completamente nu dando um grito ahogado de horror e abrindo completamente seus belos olhos verdes ao notar na reflexão do espelho a presença do velho Lucas às suas costas a escassos 2 metros mirando-a com uma sonrisa deixando ver uma linha de dentes podres e acariciando-se a cock que tinha uma tremenda ereção.

-Hola mamita, você está tão sabrosa assim nua, a garota com as mãos tratava de tapar seus seios e sua intimidade ante a risada do velho.

A garota sem voltar-se vendo o velho através do espelho com voz assustada e vermelha de vergonha porque ninguém a havia visto sem roupa perguntou ao velho, vendo-o através do grande espelho.

-Que...e que...e , deseja senhor que quer.

O velho aproximando-se da garota assustada acariciando sua cock se podia ver a tremenda empalmada pela fina tela da bermuda, sem tirar os olhos desse fabuloso traseiro pois a garota seguia de costas para ele, observava seus grandes e bem proporcionados nalgas, carnosas e semirrugas de estrías nem celulite, completamente limpas e desejáveis com gotículas d'água que escorregavam lentamente fazendo que a vista fosse tremendamente sensual. -Que bunda soberba é um culazo descomunal disse o velho vendo as nalgotas e aproximando-se mais lentamente à moça assustada, extasiado por suas tremendas redondezas, não titubeou ao estar junto a ela, tomando-a decididamente pelas costas, - que lindo corpo tens, susurró desde trás ao ouvido e no instante a adolescente sentiu os velludos braços do velho passando entre os seus e seu corpo passando por debaixo das axilas o velho cheirava a demônio, algo asqueroso mistura de licor e suor a seguir suas mãos por sua curta cintura sentindo a suavidade desquiciante daquela pele juvenil e começou a subir-las lentamente essas mãos suaves cheias de calos pelo abdome da colegial até chegar ao grande prêmio suas formidáveis e nunca manuseadas tetas começou a acariciar desde baixo recorrendo todo seu contorno sentindo sua dureza e suavidade para em seguida estrujar as duas ao mesmo tempo o velho apoiava seu cock duríssimo sobre as nalgotas da menina e começou a punciar-a sentia um cosquilleo desquiciante na cock ao sentir sua curvatura e dureza, experimentava uma placida sensação de essas yummy e duras nalgas tallaba e tallaba sua verga movendo seu quadril com ímpeto energético, levantando por momentos levemente esse tremendo traseiro daquela bombom de chamaca por momentos as nalgotas da menina prendiam a palpitante e excitada cock do velho sentia claramente porque o velho levava uma bermuda de pântalo Lucas sentia como aquele apetitoso traseiro lotrasportava ao céu, a adolescente não dizia nada apenas fechava os olhos e sustetas subiam e desciam ao ritmo da sua respiração que começava a fazer mais rápida. -Que boas tetas tens, começou a apertar os peitos com paixão, amassava-os fortemente murmurando-lhe ao ouvido que estavam grandes e firmes, ao mesmo tempo que começou a puntear con mais força, seus sonhos lhe apertavam os peitos e seu corpo lhe apertava a cintura, para conservar seu bulto à altura das nádegas, a garota começava a sentir-se inquieta pela situação morbosa já que nunca havia tido namorado e menos ser manoseada como estava fazendo aquele velho. ---Noo...noo...suelteme por favor, sussurrava a adolescente tratando de se afastar, com suas finas e delicadas mãos as mãos do velho que lhe massageava os peitos, mas o velho lhe mordia uma orelha e disse. -Quieta, mamãe, se não cooperares, eu te mato, tirando um canivete do bolso da sua bermuda e pondo-o no pescoço da colegial que mais não deixava de oferecer resistência pelo medo e deixava o velho livre para fazer com ela o que quisesse, apenas resistindo com a voz, este ao dar-se conta da submissão da garota arrecou nas carícias, Cielo Riveros trepidava, o velho lhe lamia a orelha com essa boca asquerosa cheia de barbas há várias semanas sem rasurar, a garota sentia calafrios ao mesmo tempo que não deixava de estrujar esses peitos com ambas as mãos, os enormes peitos de Cielo Riveros eram demais para suas mãos, com uma mão o velho agarrava cada uma das tetas da garota enquanto com a outra explorava todo o corpo da adolescente, pressionando seu cock excitado e palpitante contra as nádegas juvenis. O velho acariciava o abdome da nena, suas mãos calosas sentiam a pele erizada enquanto sua língua experimentada se introduzia na orelha fazendo círculos que a enchiam de calafrios, para depois subir suas mãos e atrapar o hinchado pezão e dar-lhe suaves massagens com os dedos, a garota apenas fechava seus olhos e inclinava sua cabeça para trás, o velho tomava uma das mãos da nena e dirigia-a ao seu cock palpitante, tocava-o e apertava-o suavemente sobre o peito sentindo sua dureza. ---Por favor, não... não....não por favor...dê-me...dê-me...decia a garota incapaz de opor-se ao velho pelo terror que lhe provocava, seu respiração começou a agitar, o velho sentia como sua pele se estremecia e eriçava com o toque dos seus dedos. Então o velho se deu a volta, ficando quase na mesma altura que ela, pois Cielo Riveros era algo alta e não precisava se agachar muito para desfrutar do seu corpo. A colegial paralisada pelo medo não reagia porque estava aterrorizada, deixando que o velho fizesse tudo o que quisesse com ela, a língua do velho, ávida de prazer, percorreu o interior da boca virgem enquanto o reconhecimento bucal começou a sobar a sua espalda e a beijava até que a agarrou pelas nádegas e a atraiu para si, sentindo seu bulgo apertando os preciosos cachecos com as duas mãos, mostrando sua dureza e suavidade. Sua língua experta percorreu o pescoço, descendo sobre seus hinchados pezones que se eriçaram quando aquele homem começou a mamarlos lentamente, consiguiendo que tivesse uns arrepios de prazer que fizeram que a entreperna da colegial se humedecesse. - AAAhhhhhh, deixe-me, don Lucas...uuuuyyyy....por favor...ela apenas fechou os seus olhos e sua respiração se agitava, ondas de prazer ocorriam no seu corpo, don Lucas velho zorro em questões sabia que a garota não aguentaria com tantas sensações placenteras e que era só uma questão de tempo para que se entregasse toda -não,não me faça isso gemeu a colegial sua voz era um susurro apenas ouível. -O velho estava na glória, nem nos seus anos de juventude teve um corpo como este da garota, que emanava um aroma limpo a jovem virginal, estrujava e mambuzava como possuído essas tremendas tetas que tantas vezes as havia sonhado e que por fim as tinha nas suas mãos e boca, a garota se retorcera ao sentir sensações que nunca havia sentido. -Por favor. não.… não....não por favor...deixe-me. Deixe-me disse Cielo Riveros cada vez mais fraca. - Ah, você sabe, cheira bem, é delicioso, mamita está melhor do que eu imaginei le disse o velho para aqui beijá-la sexualmente na boca e apertá-la bunda. Cielo Riveros olhou para cima com as lágrimas rodando pelas suas faces, suplicando! -por favor, deixe-me já parar, don Lucas, em sua ignorância sabia que o que estavam fazendo era algo proibido, mas não podiam-se deter primeiro porque o velho a ameaçava e segundo porque seu corpo se entregava cada vez mais a essas sensações placenteras nunca antes sentidas. - ele lhe dizia coisas no ouvido como 'oohh mamazota, isso está bem', que duras você tem, a colegiala trembia como um frango molhado. Não deixava de mamar os peitos enormes e os seios eram de um sabor escuro, inchados pela excitação, o que lhe provocava uns arrepios tremendos por todo o corpo da menina, enquanto suas mãos acariciavam e estrangulavam aquele traseiro firme, redondo e carnudo,- quedivina que você está macia e dura, disse o velho nem no melhor congal da cidade encontraría uma puta tão saborosa como você. Basss…taaa. Porrr faaa...vooor suplicava a menina entre jadeos, muito ao seu pesar o alento do homem lhe enervava os sentidos um rico cosquilleo desquiciante começou a recorrer uma e outra vez sua fenda, sentia como uma corrente elétrica por todo o corpo, o velho suspirava de prazer estava se dando o agrado da vida, filos de saliva desciam pela pele eriçada da menina desde os peitos até seu abdome, o prazer que a colegial sentia nesse momento fez que sua mente se lhe nublar estavam perdendo a batalha contra seu próprio corpo o prazer superava a razão; mordia-se os lábios para não gritar de prazer. Entre tanto o velho acariciava aquele traseiro tremendo, enquanto mamava os peitos da menina com essa boca cheia de dentes podres, mãos e bocas lhe faziam falta ao velho não se dava abasto com tanta carne fresca, o velho sabia que a menina não tardaria em perder a razão e assim foi, de repente a menina deu um gemido. - aaaaaaaaaahh aaaaaaaaaaahhh e arqueou a cintura meando-se por instinto e inclinando a cabeça para trás introduciendo seus sonhos na suja melena do velho atraiéndolo mais para seus fabulosos peitos foi esse momento em que toda sua resistência, se tivesse alguma, se desmoronou por completo, o velho ao dar-se conta hundiu mais seu horrível rosto entre os tremendos globos de carne pronto a seguir gozando da chamada, ela cerrou seus olhos e mordido seu lábio inferior. A lamia apertava mamava enquanto ela se retorcía de prazer completamente entregue já, acariciava com seus finos dedos suavemente na parte posterior da cabeça do velho enquanto este lhe comia as tetas, a choca susurrou -don Lucas me da pena com você. O velho apenas disse-te gosta mamita, enquanto passava sua língua asquerosa por uma das tetas para em seguida voltar a mamar-lhe. -aaahhhh...aaahhhh...aaaaahhhhh siiiii respondeu a chamada entre jadeos e suspiros, a garota sentia intensos arrepios que lhe corríam a suave pele porque o velho lhe lengüeteava e mordia os pezones com essa boca barbuda que faziam que se retorcera de prazer arqueando a cintura ao máximo se agarrava à cabeça do velho contra suas turgentes e duras tetas, estava mergulhada em um mar de carícias, lamidas, opressões e mordidas fechava seus olhos deixando-se levar, a golosa e barbuda boca do velho queimava sem descanso e a colegial sentia morrer de prazer por essa língua asquerosa que fazia as delícias dos pezones, ela estava fazendo toda classe de gemidos, -ahhhhhhhffff ahhhh ahhhh ahhggggggg. O velho então a tomou entre seus braços e a carregava como se fossem recém-casados sem deixar de beijar essa deliciosa boquita que com esses grossos lábios fazia perder a razão metia sua língua asquerosa que cheirava a licor e a tabaco enchendo de babas a boca da garota, ela passou seus braços pela nuca do velho e se deixou levar pelo rumo para a cama, o velho já estava pronto a desvirgar essa fabulosa colegial, parecia que tudo estava perdido para Cielo Riveros completamente entregue a esse horroroso velho para que a desvirgasse devido a seu inexperiência em questões sexuais. A tendência era longa na cama, a chamaca tinha os olhos semi-fechados devido à tremenda excitação que ela sentia, o velho virou-se para o espelho e fez um sinal com o dedo polegar para sua banda, que provavelmente estava filmando e se masturbava com o espetáculo, frotando as mãos se preparava para continuar o fabuloso agasajo que se estava dando. Don Lucas então se despiou da camisa lentamente sabendo que tinha todo o tempo do mundo pois a mãe da garota não voltaria até sábado, deixando ver essa tremenda barriga suja e cheia de vellos canosos, ela tinha os olhos vermelhos devido à tremenda excitação. O velho começou a beijar os pés da adolescente lentamente subindo por suas tremendas pernas sem despegar da boca barbuda lentamente foi subindo, a garota suspirava até chegar ao seu preciosíssimo intimo coronado apenas com um caminho de belos cabelos muito finos colocou uma das pernas da garota sobre sua espalda para poder dar-lhe o ânus também e cravou a cabeça dando-lhe lambidas na virginal panochita. - Aahhh...dios... aahhhmmm... Jadeava Cielo Riveros arqueando sua cintura, o velho agarrava as nádegas da garota e tentava meter seus dedos no ânus da garota ao mesmo tempo que continuava mamando seu pussy, Evelin tinha respiração agitada se podia ouvir. -Aahhh..ahhhh....aahhggg Gritava Cielo Riveros mordendo sua mão. Mas o velho não parava de chupar a vagina da garota, cada vez mais rápido. Evelin se retorcía na cama, tentando não gritar. Ela rodeava a cabeça do velho com sua perna que estava sobre a espalda do velho e apertava a cabeça contra sua rajita, querendo meter sua língua o mais fundo possível-Mmmm...aaaaaaahhh...aahhh os jadeos de Cielo Riveros eram enlouquecedores. A bunda da garota estava muito fechada não podia o velho meter o dedo no ânus para dar-lhe assim que sacou os dedos e meteu-os em seu panochita da nena que estava muito úmida e voltou à carga em seu ânus fechado, pressionava com seus sujos e calosos dedos o virginal anel até que cedeu e eu a penetrei com seu dedo do meio da mão e, após, com dois dedos começou um mete-saca sem parar, sua longa e experimentada língua meteria até encontrar lugares prazerosos da colegial, que não desistia de se retorcer e gemer. -Aahh... huufff... aaaaa... Sua respiração acelerava, sentia ondas de calor e prazer que se expandiam desde sua zona pélvica até todo o resto do seu corpo. Ela gozava duplamente, ao sentir a penetração em seu ânus, e o formigamento prazeroso que lhe provocavam essa longa língua na sua raja, a colegial não deixava de arquear a espalda e fechar suas mãos sobre a sabana, presa de um prazer que nunca havia sentido, o velho não parava de beber com avidez o clitoris estremecendo a colegial -ahhhh papi queriiiiico ahhhhhh papi, a situação havia feito perder a cabeça ao velho, toda luxúria estava completamente fora de controle , não era para menos a experiência era totalmente enajenante. A colegial gritava e se contorcia já que o velho internava tão profundamente como podia sua experimentada língua e a agitava em esse interior fervente --ahhhhhhhffff ahhhh!! ahhhh ahhgggggggggemia a chamaca seu corpo estava completamente possuído pelo prazer. O corpo de Cielo Riveros respondia a esses estímulos se movia para frente e para trás, inconscientemente, tratando de hundir sua vagina ardente no mais profundo da boca do velho, que emitia sons excitantes de sucção com a boca, sinal de que estava engolindo todos os seus fluxos, aaaaahhhhhhh luuuuccaassss papi uyyyyyyyyyyyyyyyyyy. Afora do departamento de Cielo Riveros sucedia que chegava don Benito e uma vizinha com cara de preocupação lhe dizia que havia visto o velho Lucas introduzir-se no departamento da colegial, deixando as bolsas imediatamente o jubilado e subiu correndo pelas escadas, como se tivesse chaves do departamento da menina se introduziu e foi direto à habitacão da menina tratando de abrirla y al ver que tenia seguro hablando fuerte y golpeando la puerta dijo. Cielo Riveros (assim lhe chamava de carinho)estás bem filha, abre a porta.

Foi como um balde de água fria para o casal, a garota reagindo como impulsada por um resorte se sacou dos braços do velho e começou a se vestir apressadamente, voltando-lhe a cordura imediatamente.

O velho bateu com os punhos na cama pela frustração de não continuar agasalhando-se ao tremendo e virginal corpo.

-Me leva a... disse porque tinha que vir era esse pin... velho agora, incorporando-se da cama começou a se vestir seu playera, dando-se conta de que a festa havia terminado e ficando com a verga uma tremenda ereção claramente visível em sua bermuda completamente empalmada. Tome então a colegial por o pescoço e ameaçando-a disse:

-Cuidado e não digas uma palavra disso menina porque eu venho e te mato, você me conhece e sabe do que sou capaz de fazer. A garota assentiu com a cabeça.

-Dirás ao velho metiche que o banheiro se descompôs e vim ver o que lhe acontecia, entendido? -Siiii! contestou Cielo Riveros com olhos de medo. Continua a história de Cielo Riveros, a escultural colegial que terá que se submeter agora à vontade de um professor luxurioso para conquistar seu sonho.

Cielo Riveros, a adolescente ainda agitada, se vestia apressadamente com uma blusa e short, em seguida, retirou o seguro da porta de sua habitação e a abriu, entrando don Benito com um rosto de fúria ao ver o velho Lucas que o observava com uma sonrisa descarada. Cielo Riveros se via com o cabelo completamente revolto, nervosa, assustada com a respiração agitada e a cara muito roxa.

-Porém, que diabos está fazendo aqui você perguntou o jubilado a don Lucas.

-Não se sulfa abuelo, vim arreglar uma fuga de água que tinha o banheiro daquela preciosura e já ficou solucionado e como não tenho mais nada para fazer aqui me retiro, voltando a ver a garota e dizendo-lhe -Até logo, minha rainha, você sabe quando tiver outra fuga me llamas y yo te la arreglo,saliendo enseguida el velho lascivo da sala com uma sonora gargalhada. Don Benito se dirigiu à menina –que era Cielo Riveros, que fizeste aquele desgraçado dizer e, nesse momento, eu a arreglossexcitações, mas a adolescente tinha um enorme medo do velho Lucas e sóbalbucia –não avô, não passou nada assim aconteceram as coisas como ele disse havia uma inundação no banheiro por uma fuga de água e o amável Don Lucas veio e a arreglosse. Don Benito a olhou carinhosamente sabendo que a menina lhe mentia e disse: -Filha, se mais adiante quiseres dizer realmente o que passou, eu te escutarei sempre terás meu apoio e meu carinho abrasando-me permanentemente saindo em seguida da sala e foi para o seu departamento. Cielo Riveros fechou a porta de sua sala e se jogou na cama com as palmas das mãos na cara e começou a chorar, libertando toda a tensão acumulada pela situação que havia vivido com o velho lascivo e porque quase os descobriram Don Benito em uma situação comprometedora sentiu vergonha e asco ao recordar como o velho a cariciou, beijou e mamou seu corpo escultural nuo não se dando conta se quedou dormida completamente exausta. Depois de um tempo, foi despertada por golpes de alguém que martelava algo com um martelo. Vou ver o relógio viu que havia dormido pouco mais de uma hora, saiu para ver o que estava acontecendo e viu Don Benito pregando algo na porta do departamento e se aproximando perguntou o que estava acontecendo, o jubilado explicou que estava colocando uma base de metal para um grosso madeira que atravessaria toda a porta e assim estaria mais segura, por se alguém tentasse forçar a porta. Já mais tranquila a menina dirigiu-se à sua sala para se dar um banho e ir para a escola quando se despiu e viu no espelho do banho se deu conta assustada que tinha os peitos completamente amoratados, seus peitos cheios de marcas e mordidas sentia um desagradável cheiro de suor e sexo do velho Lucas e começou a sollozar de novo um tempo após banhar-se e vestir uma blusa ampla da sua mãe, escondendo e disimulando os hematomas dos seus seios. O velho Lucas, que já estava bêbado com o resto da banda bebendo uma cerveja, comentava: - Como foi que esse velho chegou a essa festa quando eu estava prestes a me esquentar com uma palomita apetecida e me deixa mais quente do que o inferno tenho uma ereção na minha cock como nunca. O velho Anselmo disse: - Se compadre, você teve nas suas mãos a melhor velha que existe nesta colônia, por pouco não a pegou. Aqui nos despijavamos as cocks vendo-o em ação, mas ele precisava chegar esse velho metiche. -Se compadre, agora tenho um dor nos testículos que não me sai e a cock dura como um ferro, dirigindo-se ao Castulo, um homem de 58 anos de raça negra: - Vai à cantina e traz-me a Micaela. O velho Lucas, debaixo do seu privado, tinha uma cantina de má morte onde trabalhavam prostitutas vendendo-se ao melhor postor, uma delas era a Micaela. A um tempo, chega a Micaela, uma mulher de 43 anos, algo passada do peso, brunette, com pernas cheias de celulite, um rosto que já mostrava os estragos de toda uma vida de desvelos, seios completamente caídos, cheirando a álcool e mascando chiclete. -Olá, meu rei, por que eu sou boa disse Micaela ao velho Lucas. -Por que mais para sacar-me da verga, jajajj disse Lucas. -Se meu rei, você já sabe que essa é minha especialidade, afinal vocês são uma bola de estorvos, váem ver se a cochinha já pôs, jajajaj disse a mulher, saindo os demais e deixando sozinhos a parceria. A mulher deslizou seu vestido e ficou nua, não trazia roupa interior, tinha um ventre abaulado, seios completamente flácidos, pernas magras, nada que ver com a deslumbrante Cielo Riveros. A mulher se deitou num colchão velho e abriu as pernas esperando o velho, este se despiou sua bermuda e, com a cock totalmentemente dura, a penetrou. A mulher não se moveu, continuava mascando seu chiclete acostumbrada a essas situações, o velho Lucas... a ela estava me acariciando com rapidez imaginando que era Cielo Riveros não tardando nem 5 minutos quando veio aborbotones deixando Micaela completamente bateu de esse espesso sêmen. -Larga-te a seguir trabalhando, disse o velho Micaela se incorporou, se vestiu novamente e saiu do quarto privado o velho ficou sozinho tomando cerveja e pensando na adolescente não havia experimentado nunca uma atracção física tão irresistível como a que sentia por Cielo Riveros acostumbrado a tomar tudo o que desejava sentia raiva ao pensar na palomita que teve nos seus braços e que se lhe escapou, cavilava nele quando tocou seu telefone e se desenhou uma sonrisa ao ouvir o que lhe diziam do outro lado do auricular, ligou para o resto da banda e disse. Muchachos preparem-se temos trabalho me chamaram nosso contato o objetivo já está pronto saímos esta mesma noite para lá, revisem o carro pois é um viagem longa de 10 horas Anselmo lhe disse - e que separe com a palomita do quarto 12 (refere-se a Cielo Riveros), esse assunto terá que esperar até que regressemos nossos negócios não podem esperar assim preparem tudo partimos hoje à noite, don Lucas e sua banda secuestravam pessoas adineradas de diferentes pontos do país tinham um sócio que se encarregava de estudar as vítimas e quando a situação era propícia entravam em ação essa mesma noite partiram para efetuar seu trabalho. Al outro dia a adolescente saiu com medo da rua por medo de encontrar o velho Lucas mas respirou aliviada quando uma vizinha lhe comentou que os havia visto partir com muitas malas uma noite antes respirando aliviada a jovem e tratando de levar sua vida como antes do que passou quando quase a violaram mas estava muito equivocada de lá para frente nada seria igual. Uma noite que já estava acostada na escuridão de seu quarto vestida apenas com um diminuto bikini, já profundamente dormida começou a ter um sonho húmido se acariciava sua escultural corpoentre sonhos suas mãos percorriam seus seios tensos apertando os duros pezones começou a sonhar na morbosa situação que havia ocorrido nessa recama, como flashbacks vinham à sua mente os momentos vividos com o velho Lucas sentia essas mãos ansiosas que acariciavam e estrujavam seu fabuloso traseiro e essa boca que mamava golosa seus seios tensos fazendo-a estremecer e humedecer-se em sua fenda sua mão estrujava seus peitos duros e com a outra mão fazia círculos no seu umbigo todo isso com o velho Lucas em ação sob mais uma de suas mãos e meteu-a dentro do bikini até que encontrou sua virginal fenda já húmida com seus dedos estimulava seu clítoris já inchado de desejo arqueando seu corpo suas habilidosas e inquietas mãos não deixaram nem um recanto do excitado corpo sem percorrer despertando em cada recanto da suave pele o desejo e a paixão que escondia seu jovem e apaixonado corpo tendo vários orgasmos despertou sobressaltada e excitada ainda jadeando começou a respirar profundamente tratando de controlarse e quedo profundamente dormida novamente

No outro dia se mostrava surpreendida ao recordar a masturbação e se desconcertava ao recordar que o velho dominava seu sonho húmido fez-se à ideia que era uma loucura e que não voltaria a suceder no entanto cada noite o velho regressava em deliciosos sonhos húmidos não podendo evitar gozar de deliciosos orgasmos cada noite

Cielo Riveros regressou à normalidade da vida ao não encontrar Lucas e a demais banda que sempre a molestavam um dia como sempre se dirigia tomar seu ônibus para ir à sua escola caminhava contoneando suas cadeiras deliciosamente trazia posto seu precioso e muito sexy uniforme escolar uma blusa branca sem mangas e pregada ao corpo revelando um abdome liso e sem um gramo de gordura ensinando um escote generoso da metade desse par de mamar melões e para completar o quadro uma cortinha minifalda ensinando suas pernas tensas e potentes sua trasero redondo, carnoso e respingón, parecia tremendamente sensual com esse andar tão cadencioso era uma adolescente que exudava sexualidade por todos os poros não havia homem que passasse por seu lado sem voltar para ver o seu trasero carnoso, Cielo Riveros ainda estudava o bacharelato, mas parecia toda uma universitária, levantava piropos de admiração e vulgaridade também não tomando-os em conta a menina seguindo seu andar cadencioso.

Cielo Riveros era um verdadeiro bocado, tão linda, tão jovem, tão ingênua e os homens tratavam de imaginá-la nua se excitavam vendo-a andar, a menina vinha cavilando em seus pensamentos lascivos que tinha que fazer na escola aquele dia não vendo o rapaz da farmácia que barrava a banqueta quem não podia deixar de apreciar o delicioso volume dos seus peitos, se imaginava nua na cama, a imagem era insoportável tinha que tocar e acariciar essa pele ou se tornaria louco, ao ver que se dirigia para ele abordou.

-Hola, como estás preciosa? A menina o viu com coqueteria feminina lhe brindou uma sonrisa agradável e lhe respondeu -bem, obrigada? Ela via que os ardentes olhos escuros do rapaz tinham uma forma muito especial de a mirar e isso lhe agradava, então ela baixou a mirada se sentia cohibida ante a mirada do rapaz -por que não me miras? Tenho medo?- é que não te conheço respondeu sonrosa da cara -, sítienes razão disculpa-me meu nome é Rodrigo para servir-te preciosa e estendeu-lhe a mão ela a tomou e sentiu sua mão varonil que lhe apertava suave e delicada ao mesmo tempo sua fina mão, o rapaz teria querido eternizar o momento para prolongar a proximidade da jovem, a menina estava recém-bañada seu cabelo lacio caía sobre seus ombros toda ela despedindo um delicioso cheiro de sabonete.

-Já que não somos desconhecidos espero que algum dia me aceites uma convidação para sair disse o rapaz respondendo ela -não creo que se possa não me deixam sair sozinha sem permissão mas a lo melhor um dia disse ela o não deixando que o garoto fosse perder esperanças completamente se despediu de ela com um beijo na meia-lua dirigindo-se à sua escola. A partir desse dia Cielo Riveros parava uns momentos para conversar com o garoto quando se dirigia à sua escola lhe agradava sua conversa amena fazia-a rir muito e deu-se conta que gostava muito, comparava Rodrigo ao velho Lucas e dava-se conta que eram diametralmente opostos ele era um cavalheiro tratava-a com delicadeza e lhe dava atenções finas e não como o velho desagradável e vulgar, nas noites quando estava nos seus sonhos húmidos pouco a pouco foi desaparecendo a figura do velho e foi tomando lugar Rodrigo passando a ter momentos agradáveis em seus sonhos com ele. Cielo Riveros vivia num mundo colorido de rosa devido ao seu pai não lhe permitir sair para qualquer lado quando não tinha nada a fazer em sua casa se dedicava a ver novelas toda manhã imaginando que ela era a protagonista e seu príncipe azul velava por ela e a amava, admirava as atrizes das novelas e ansiava ser como elas era seu sonho ser atriz, por isso um dia que viu na escola uma convocatória para um grupo de teatro experimental que se formaria se emocionou muito e foi por um formulário e o preencheu com seus dados, imaginando que esse era o início de uma carreira exitosa. O professor que dirigia aquele programa teatral era um doente sexual que qualquer aluna que caía nas suas garras se aproveitava delas fazendo todo isso do teatro apenas pretextos para manter-se perto das colegiais que o tornavam louco, havia sido expulso já de várias escolas em outro estado por queixas das alunas com as quais se havia querido aproveitar mas como tinha muita labia conseguiu chegar a essa escola onde ninguém o conhecia convencendo o diretor a pôr em marcha aquele programa, era um tipo muito desagradável fisicamente se chamava professor Tulio era como de 56 anos barrigão calvo e com uns olhos salientes que faziam desagradável para qualquer mulher, o que não tinha fisicamente agradável o tinha em labia, tinha uma tremenda labia para envolver suas vítimas. Céu Ribeiro era uma das mais bonitas e mais desenvolvidas fisicamente de todo o plantel de mestres e alunos, a verem com desejo e admiração, aos dois dias a garota viu que saiu uma lista para os castings, dando-se conta que lhe tocaria um sábado após a classe de educação física, que era a última já para sair da escola, pois os do seu grupo poderiam usar a piscina após a classe de física, levando sob seus trajes suas roupas de banho, quando chegou esse dia a garota se sentia muito quente por isso ao terminar a classe de educação física ao igual que seus colegas de despojo de suas roupas ficando ela em um diminuto bikini, um desses que consiste em um thong na parte inferior e a parte superior consistia em dois pequenínimos triangulitos que quase não logravam taparla e unidos por finíssimas tiras de tecido, os chiflados e os piropos não deixaram de escutarse a seguir se via soberba todos os homens pareciam cães, uivavam, silbavam e gritavam como enajenados; até lhe deu um pouco de medo se meteu na água colorada da carpa por a vergonha que logo se lhe passou ao jogar com suas companheiras com um balão, ao rato se deu conta que se aproximava a hora do seu casting e saiu do água, seu corpo perfeito emergiu da água, molhado, úmido, como se fosse uma sereia, sua figura semidesnuda se desenhava perfeita foi-se envolvida na toalla ao vestidor, e já não se pôs nada na parte de cima só se foi com o sutiã do traje de banho onde se marcavam seus duros peitos, e uma minissaia curta e aberta saindo apressurada para o famoso casting ao chegar disse-se conta pela janela que estava outra garota na oficina do professor Tulio, após um momento saiu a garota que estava antes dela com uma cara enojadísima e azoto a porta dizendo –velho estúpido, Céu Ribeiro se quedou aqui até ouviu a voz aguardientosa do professor dizendo que pase la siguiente. Cielo Riveros ao atravessar a porta ficou extasiada vendo a parede ao professor Tulio retratado com famosos atores e atrizes que via em suas novelas, não sabendo a menina que tudo era um truque de fotomontagem para deslumbrar jovens inocentes e ingênuas como ela e conseguir seus propósitos sujos. -Pásale preciosa disse o velho sentado atrás do seu escritório comendo-a com os olhos, levantou-se e dirigindo-se a Cielo Riveros disse –muito prazer em conhecê-la linda, ela devolveu o cumprimento não deixando de ver as fotos na parede da oficina o velho continuou dizendo eu descubri todas essas estrelas de hoje da televisão sou um descobridor nato de talentos elas foram como você quando começaram apenas colegiais mas eu as forme e agora me agradecem muito pelo fato de ter estado no estrellato, a menina estava extasiada pensava que por fim seu sonho se faria realidade, -mira nena um par de pernas e um rosto agradável são suficientes para começar ….anda cuéntame quais são suas aspirações disse o professor quem a ouvia sem ouvir mais atento às formidáveis redondezas da escultural colegiala. O velho disse venha vamos ver se você tem madera ele se dirigiu às cortinas e as fechou quedando semi-escura a oficina via que a mirada do velho transpassava sua poca roupa ela se sentia nua diante dele nesse momento se arrependeram de não ter se vestido um pouco mais devido às pressas de que se fazia tarde para o casting –vamos fazer uma prova de dois amantes quero ver se você tem paixão e aptidão para o papel da garota que estou procurando você precisa agir como uma amante que espera ansiosamente seu homem e ao vê-lo da rienda suelta à sua paixão guardada se natural só deixe-se levar, o velho se aproximou da nervosa menina via naquela mirada do professor Tulio a mesma ansiedade e luxúria de lá quase esquecido velho Lucas se aproximando da colegiala , Evelin sentiu medo e repugnância por esse hombre obeso ,calvo e com esses olhos saltones como desaparecer que a ela mirava o busto e as pernas descaradamente. Ela baixou seus párpados para evitar essa queimantemirada, tomando Cielo Riveros por sua cintura curta, a beijou nos lábios ao contato daquela boca ardente; ela o rejeitou empurrando-o -mas que demônios te passam querer ou não querer ser uma estrela de televisão se não quiser pode retirar-se e não me faça perder mais meu tempo, disse o professor pressionando-a psicológicamente. Cielo Riveros, em seu silêncio, pensava que essa era uma oportunidade única para cumprir seus sonhos e dócil e mansa se dirigiu ao velho desculpando-se -lo sinto, professor, não voltará a suceder, continuemos de novo. Essa atitude envalentonou mais o velho ao mirá-la; o lujurioso professor sorriu com sua boca cheia de babas pelo bocado que estava à sua disposição e disse com aquela cara de sádico -eres uma jovem muito linda. Ela tinha a mirada no chão, o velho a tomou pelo mento e ergueu sua bela cara aproximando sua boca babeante da dela e beijou-lhe os belos lábios asquerosamente; tomou os braços de ela e os passou ao redor do seu pescoço enquanto a estreitava por sua cintura curta. Os dois se fundiram em um longo e prolongado beijo de língua como se fossem namorados, o velho, tendo-a tomada por sua cintura curta, a prendia a ele sentindo a deliciosa suavidade e dureza da escultural adolescente; estreitava mais seu corpo tenso, o velho tinha mau hálito e seus bigodes lhe picavam os lábios na garota enquanto a língua de Evelin travava uma luta intensa com a língua pegajosa e úmida do professor fogoso; seu alento era a álcool, tabaco, ajo e hálito de velho. Cielo Riveros estava calada, dócil e sumisa, desejava fazer tudo o que o lujurioso professor quisesse não queria voltar a contradizê-lo e perder sua oportunidade de chegar a atriz; estava tremendo, notava como seu corpo era um manojo de nervos suas faces encendidas delatabam sua turbulação. O velho com sus mãos recorriam a suave e desnuda espalda da menina (lembrem que ela estava apenas vestida com o pequeno sutiã do seu traje de banho e uma curta minissaia) - mmmm…, você tem uma pele suave como bebê, dizia o lujurioso professor, como ventosas as mãos do velho se incrustavam no apetecível corpo da jovem. Cada carícia do suoroso velho começava na espalda e terminava no fabuloso traseiro da bela e juvenil adolescente, não duvidava o fogoso velho em apertar esse par de nádegas duras e cheias de carne, suas mãos ansiosas e suadas recorriam ao corpo cultural como se quisesse remodelá-lo, -que ricos cachecos você tem, preciosa, disse o velho, ao mesmo tempo que beijava obscenamente as nádegas juvenis, em uma delas que estrangulava o carnoso traseiro e introduzia suas mãos sob a minissaia da menina e tocava as pernas nuas, eram muito suaves, suas mãos ásperas e suadas subiram para o fabuloso traseiro e se manuseavam estrangendo essas nádegas apenas cobertas por seu diminuto bikini, sentia-se o calorito e como tremia o fabuloso corpo da menina. O velho não deixava de beijar aqueles lábios carnudos, apetecíveis e maravilhosos da espectacular adolescente, da boca da sensual colegiala apenas se ouviam queixidos apagados ao sentir que as carícias do professor eram cada vez mais atrevidas - mmmmmmggg mmmmmmggg e se retorcía em um inútil esforço para evitar que as ansiosas mãos do velho se introduzissem sob sua minissaia os dedos do velho deslizaram sob o bikini, desfrutando da turgência dessas nádegas, o velho tentava então introduzir os dedos no agujero posterior fechado da menina pressionava e pressionava fazendo círculos para vencer a resistência do seu bum-mmmmmmggg mmmmmmggg se ouviam os ahogados queixidos da boca de Cielo Riveros ante o asfixiante e asqueroso beijo do velho. Quando por fim os ansiosos dedos venceram a resistência do agujero posterior da garota, o fogoso velho sentia nos dedos que emanava um calor quentinho da garota por um momento se soltou do beijo sufocante e balbucio --Por favor me deixe já...por favor, o lujurioso velho se recriou olhando aqueles olhos verdes assustados sem parar de fazer círculos lentos suaves no cu da Evelin alternando com metidas e sacadas o velho estava encantado por aquele corpo que convida ao desenfrenamento e à luxúria, aproximou-se a sugar no ouvido da adolescente e disse -estás bem, mamada.

Para em seguida voltar a beijá-la asquerosamente nos lábios e apertá-la o traseiro desquitado, em seguida as mãos suaves subiram pela espinha juvenil enquanto a boca ansiosa bebia o pescoço desprotegido isso a estremeceu pois a garota continuava com os braços ao redor da nuca do velho por medo de que se tornasse novamente enojado língua-baía a orelha e o pescoço da colegial fazendo-a tremer por causa dos escalofríos das suas partes sensíveis, a garota mais abria e fechava os olhos sentindo como seu corpo começava a reagir às carícias e língua-baías, por momentos lhe voltava a sobrar as sabrosas nalgotas enquanto a beijava nos lábios carnudos até que carregou-se novamente para o pescoço sensível e outra vez lhe inundou um tremor no corpo –não, não me faça isso perguntou a colegial sua voz era apenas um susurro.

Ela continuava se deixando fazer pelo velho e começou a boca fazer leves gemidos estava começando a suar seu aroma era delicioso o calor que brotava da boca do homem sobre sua pele a fazia estremecer aahhhh as mãos incansáveis estrujavam com ansiedade as sabrosas nalgotas sentia o ardente alento do velho em seu couro e seus ombros-noo ohhhh, não, não, me da pena balbucia a garota, ao beijar o pescoço uma e outra vez começou a recorrer-lhe um escalofrío pelo escultural corpo de Cielo Riveros instintivamente cerrou os olhos e levantou a cabeça deixando que a língua salivosa do velho recorresse todo o pescoço ela vibrava e respirava profundamente. Tenhola abrasada contra busco na espinha o broche do sutiã a menina ao se dar conta de suas intenções num momento de lucidez disse –nãoooooo, mas foi demasiado tarde os enormes e duros peitos da menina saltaram livres das suas ataduras, eram peitos soberbos, redondos, macizos e rotundos nos quais destacavam poderosamente os mamilos eretos, -merda que tetas.. são enormes disse o velho babando-se e sem mais preâmbulos tomou cada um dos peitos turgentes com uma mão e sem esperar mais o professor quente se abalanzou sobre os melões da colegial mamando-os com desesperação quando sentiu a língua do velho succionando os mamilos quase sedesmaia de prazer um intenso arrepio lhe percorreu todo o corpo –que boas tetas disse o fogoso velho, as primeiras sensações de excitação chegaram a ela ahhhhhhhhhhh, ohhhhhhhhhhhh ante a golosama mamada do velho, sentia na sua rajita esse conhecido cosquilleo que lhe nervava os sentidos. Os beijava e os chupava como o mais tasty manjar que jamais havia provado os seios reagiram ante tais estimulações aumentando de volume e dureza ao contato da boca golosa enquanto as mãos estrujavam os seios e apertavam os mamilos circularmente, o velho sentiu como ela começava a gemir com mais intensidade ahhhhhhhhhhh, ohhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhh, mmmmmmmmm, ahhhhhhhhhhh, mmmm. A jovem por momentos parecia perder o conhecimento em meio de uma sensação poderosa que lhe sacudia todo o corpo que a levava a aferrarse à calva e asquerosa cabeça do velho, como se aferrasse às sábanas quando se masturbava no seu quarto, ela se estremecia e respirava agitadamente –ahhhh papi que riiiiiico ahhhhhh papi gemia Cielo Riveros presa do desejo já sua virginal rajita se humedecia constantemente ante tanta estimulação , o velho sentiu que essas redondas formas da adolescente o enervavam tanto que o levavam ao desquicio, as mamadas e carícias do fogoso velho arrancavam dos lábios juvenis gemidos e jadeos, o velho com sua boca golosa lambia sem pausas alternadamente os seios e com a outra mão espremia o outro seio, mordia lambia com sua longa língua, fez-o com tanta mestria que a adolescente sentiu sucessivas andanadas eléctricas que surcaron fulminantemente todo seu corpo escultural, produzindo-me sensações placenteras e agradáveis, os duros seios enchiam alternadamente sua boca glutona do velho, enquanto Cielo Riveros gozava das excitantes carícias que as ansiosas mãos repartiam generosamente pelo resto do corpo -ahhhhhhhffff ahhh ahhh ahhgggggg gemidos controladamente Cielo Riveros era todo um espetáculo como a disfrutava esse velho lascivo.

O calor sexual começava a consumir a menina, fechava seus belos olhos verdes e se dedicava a gozar das carícias do velho lujurioso que, louco de paixão e hambriento de desejos, recorria cada centímetro do corpo despampanante da colegiala despertando intensos fluidos que preparavam sua epidermis fazendo a menina desfalecer de prazer - qué corpo és uma deusa, nena! disse o professor ao ouvido - és uma delícia seus peitos firmes e carnudos que não posso abraçar com minhas mãos e boca, em seguida o velho com a língua raspada fazia círculos em toda a auréola até finalizar no pezão, que lambia e chupava com glotonería, sentindo-se nesse momento como a menina vibrava de prazer.

Nisso estavam quando o velho a soltou e se encaminhou com ela dócil da mão para um sofá que havia em sua oficina, em seguida começou a descer os calções junto com os calções deixando sair livre uma tremenda cock erecta venosa palpitando sobresalindo entre uma abundante mata de pelos negros e se sentou com as asquerosas pernas abertas, a menina nunca havia visto um pênis e menos desse tamanho - você quer cock? Você quer comer uma boa cock? disse o velho, a jovem trembia e isso lhe dava segurança ao calor do mestre que, aproveitando a submissão da sua vítima, o obrigava a arrodillar-se e tomava-a pelo cabelo, dizendo-lhe - mamá-la. A menina sentia-se desconcertada, não sabia o que fazer, assim tocou-a com a ponta da língua e sentiu um gosto salgado, em seguida começou a lamber ao redor da cabeça vermelha - chupa forte, que não tece-te inquiria o velho e instintivamente a excita menina começou a mamá-la, metera-a na boca e começou a chupar com avidez, -nena, nenita, assim... sim... ahhh, segue ahhhh. Isso, agora recorre a cabeça com tua língua disse o velho ante as sensações que lhe fazia sentir a sabrosa boca de Cielo Riveros - Senhorita... que boca, que sabroso mamas. Cielo Riveros seguiu com sua labor, chupava-a ardientemente, saboreando essa magnífica cock quase até atragantar-se, sua boca sentindo no seu interior essa tremenda dilatação do membro rígido, o velho esforçava-se para contê-la e empregava nisso todo seu autodomínio para prolongar o prazer que essa deliciosa boca e lábios lhe proporcionavam de súbito Cielo Riveros começou a sentir que aquele tremendo membro tinha alguns espasmos na sua boca e o velho disse - ah, eu corro, vou dar-te, tomava firmemente Cielo Riveros da cabeça e disparava a primeira das várias cargas de sêmen, enchendo-lhe a boca com o líquido leitoso. A menina seguia com sua labor, mamando-a e ordenhando a cock e sem duvidar seguiu tragando, o professor largava sons de prazer entre dentes - haa... haa... haa... siii assim cachorrita, toma toda a cum da tua male. A seguir o velho com o membro flácido se incorporou, subindo os pantalões e deixando a pobre Cielo Riveros arrodillada e jadeante. O professor disse-lhe - puedes retirar-te no lunes, darei os resultados do casting, nena, ahí sabrás se ficaste no elenco. Disse o velho para em seguida rir-se com uma sonora carcajada. Cielo Riveros incorporou-se, pondo o sutiã do seu banho e em seguida saiu da oficina do professor dirigir-se aos vestiários para mudar-se e ir para casa.

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