En el negocio de mi papá

Olá meus amores, ainda não acabei de contar-lhes minha experiência com o amigo do meu irmão, mas algo muito gostoso aconteceu no taller do meu pai, vou contá-los e em outro relato, continuo com o amigo do meu irmão No taller do meu pai de mecânica, já todos sabiam que eu era uma puta, mas não havia pegado com nenhum, gostava de aquecê-los e que eles me morboseassem na mente, mas até lá, todos éramos conhecidos, no entanto há outro senhor que se integrou conosco, esse senhor desde que me viu fazia isso de uma forma muito morbosa e fazia comentários muito quentes para mim em voz alta, não vou esconder que isso não me desagrada, ao contrário, eu gosto. É um homem branco e forte com cerca de 45 anos, usa calças de mezclilla para trabalhar, uma camiseta preta e tênis. A primeira vez que o vi estava recostado na barra à entrada do taller fumando um cigarro e com uma lata de cerveja na mão. Quando passei por lá para me dirigir à oficina do taller, eu vinha da escola vestindo uma blusa preta descoberta dos ombros, com um decote amplo que permitia ver entre os meus seios, uns jeans brancos muito ajustados que me levantavam tanto o traseiro, que apertava a minha vagina deixando um buraco na entreperna, usava sapatos pretos altos de correias. Continuei andando aproximadamente três metros, deixando atrás o senhor, quando de repente ouvi que me falavam vulgarmente. —¡Ay puta! Que bunda tão deliciosa você tem. —Me disse o mecânico, com um tom muito morboso. Me senti lisonjeada e quente, mas fiz um gesto de desagrado para simular que não havia gostado assim, então não virei, mas a cada segundo começava a me sentir mais lasciva e ri por dentro, porque sabia que era tão puta que não podia fazer-me digna. Pois eu estava em meus dias férteis e tinha tempo sem pegar, a última vez havia sido com o amigo do meu irmão e já havia passado 2 meses. Passei à oficina e deixei o que tinha que deixar e disse... Fui. Essa noite dormi recordando o piropo que me havia feito. Ao amanhecer despertei com as hormonas muito agitadas, tinha minha vagina muito lubrificada e um desejo irrefrenável de ter sexo. Busquei entre os caixotes do meu quarto até encontrar meu enema para limpeza anal e um lubrificante íntimo. Me fiz os lavados anais até quedar completamente limpa, me banhei frotando muito sensualmente todo o meu corpo, recordando o que o mecânico me havia dito. Pus-me muito cachonda sentindo a água quente caindo sobre minha pele, depilei completamente, pois sempre me agrada ter a minha pele muito suave. Acariciei meus seios e estimulei meus mamilos durante alguns minutos, até deixá-los muito sensíveis. Baixei uma mão para continuar tocando meu clitoris e me masturbei pensando nesse homem.En el negocio de mi papá
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putaSaí para banhar-me, completamente animada, desejosa de que aquele mecânico me pegasse, então pus um thong e sutiã negro muito eróticos, me maquiei ligeiramente e pus lábio vermelho, pus minhas arracadas grandes de prata e planei o cabelo. Para vestir-me escolhi uns jeans que me ficavam demasiado apertados e tinham um desenho ousado com algumas rasgaduras na frente para mostrar a pele das pernas, também escolhi uma blusa branca com tirantes muito escotada, pois queria que contrastasse com meu sutiã negro. Acostumo usar bolsos grandes assim que tome essa roupa e guarde-a nele para me pôr-la quando saísse de trabalhar. Enquanto isso iria vestida para a minha escola com roupa casual e discreta e uns sapatos negros altos de correias. Cheguei à minha escola e o dia se fez eterno, pois queria sair para ir provocar aquele homem, passei a imaginar como seria, até que por fim foi a hora de saída, aproximadamente às 6 da tarde, então esperei uns minutos mais até que a maioria se havia retirado, passei ao banheiro que estava perto da porta de saída para mudar de roupa, pus os jeans que trazia no meu bolso, que me ficavam muito apertados, me encanta pô-los porque levantam minhas nádegas e apertam minha zona íntima, deixando formar um buraco em minha entreperna que me aperta a cada passo que dou, e com as rasgaduras que tem na frente se vê minha pele suave e sempre arrebata olhares lascivos dos homens. Também pus a blusa branca escotada e meu perfume favorito, o qual obviamente já havia usado para fazer o amor. Estava nervosa, porque nunca havia pegado com um trabalhador de meu pai e menos em sua oficina, que tal se chegasse outro dos trabalhadores. Fui caminhando desde minha escola por cerca de 4 quadras sentindo-me muito nervosa e cachonda por estar tão apertada que estava, era como se a mezclilla de meus jeans fosse minha pele, minha vagina estava muito apertada e se marcava na tela. Enquanto mais me aproximava desse lugar mais excitada me sentia! Eu Ofereceria a esse homem! Antes de chegar olhei os lados para que ninguém me visse, baixei o escote da minha blusa e meti a mão no meu sutiã para sacar a metade dos meus peitos à vista, estavam muito duros e excitados eu ruboricé e senti como minha vagina começou a lubrificar, caminhei mais uma quadra até chegar ao taller mecânico. O homem estava parado na entrada do taller, eu caminhei com a mirada para baixo não podia vê-lo de frente me deu muito pena pois ele me veria os seios com meus peitos quase saindo do sutiã, assim que caminhei muito femininamente e muito devagar enquanto simulava que procurava algo no meu bolso, quando já estava passando em frente a ele, pude ouvir que lhe saiu um suspiro. —¡Ay chiquita que bonitas tetas tienes que ganas de tocártelas! —Pus-me tão nervosa que preferi continuar caminhando sem voltar. —¡Ay puta que culo tan tasty tienes! —Me disse ao ver meu bumbum levantado e ajustado. Quando escutei isso último me sonrojei muito e com o abdome estremecido virei toda nerviosa. —¿Es enserio? Ayer também escutei que me disse coisas ao passar. —O homem se quedou calado, pensou que estava reclamando dele. —Não se preocupe! Está bem! Vou tomar como um cumprimento, mas por que melhor não me convida algo para beber? —Lhe disse sorrindo e coqueteando com o meu cabelo. —Ah, pois com muito prazer minha rainha. Se gostas passar —Me respondeu enquanto mirava os meus peitos duros quase saindo do meu sutiã—. Dime-me, o que você gostaria de beber, preciosa? —Que lhe parece um six e vamos-lo tomar entre nós dois. —Lhe sugeri com a minha voz cachonda. —Ah, como se antoja verdade! —Sim, me antojo muito, é que eu me sinto muito quente, bem mais quente! ¡Jajaja! —Me insinuei descaradamente, eu já estava muito cachonda, sabia o que ia fazer. —Sim, verdade. Com este clima se sente muito calor, eu ando igual preciosa. Deixe-me vou rápido para a loja. O mecânico saiu e foi à loja comprar as cervejas, demorou uns 5 minutos em voltar, nesse tempo estive vendo que não houvesse mais Os trabalhadores de meu pai. Descrevi o taller de meu pai à fachada do taller era muito suja e com grafitis, não haviam pintado em muitos anos, tinha um portão oxidado muito grande, havia dois veículos dentro que os mecânicos estavam reparando, o chão era de terra, havia uma tina onde havia um pouco de gasolina e uma escova, parecia que estava lavando peças de carros. Também havia cubetas de graxa, latas de óleo para carro, pneus grandes como de caminhonete amontoados em uma esquina e uma mesa de ferro como de ferraria no centro do taller onde havia peças de veículos e ferramentas. Havia um banheiro sujo no fundo e a oficina de meu pai que era um quarto grande e ao lado a loja de peças. O mecânico trouxe as cervejas, destapou uma para cada um. —Ei, bela! Aqui está sua cerveja. —Entregou-me em minha mão de forma cavalheiresca. —Que lindo, obrigado! —Dai um par de tragos na cerveja, eu precisava me embriagar, para desinibir-me. A cerveja me subia muito rápido, permanecíamos de pé e nos recostávamos na mesa de metal como se fosse nossa barra, pois tudo estava muito sujo de graxa e não havia cadeiras. —Meu nome é Hannia, nunca me apresentei a você, mas você pode me chamar de Han? Podemos usar o tu verdadeiramente? Digo, para nos sentirmos mais à vontade. —Sim, fale comigo com toda confiança. Você tem um nome muito bonito, eu me chamo José. —Ah, que bem! Eu tive um namorado que se chamava assim. —Pena que não foi eu. —Me disse muito sugestivamente. Conversamos alguns minutos sobre seus trabalhos no taller e eu que era a filha do patrão e como vinha a esses lugares. Depois dei outro trago na minha cerveja até terminá-la, pedi que por favor me desse outra, ele se virou para pegar a cerveja e destapá-la, enquanto fazia isso eu baixei os tirantes da minha blusa para descobrir-me um pouco mais e ficar à vista meu sutiã. O mecânico ao voltar e me entregar a cerveja, pôde ver meus seios com os mamilos quase saindo do sutiã, eu Estava que se me contraía o abdome de nervios e minha vagina começou a lubrificar mais, essa vez senti que molhava a camiseta e os meus jeans. Eu queria seguir aquecendo ao senhor. —Você é casado? —Sim, já tenho muitos anos de casado e tenho três filhos já grandes. E você é casada? —Não, eu só tive namorados, apenas vou na universidade, mas meu último namorado me foi infiel. —Que cara! Como pode ter sido infiel se estás tão linda. Outros queriam uma oportunidade e ele desaproveitava-te. —Ah que lindo! Obrigada! Nesse momento eu já estava sentindo o efeito do álcool e me sentia muito excitada e desinibida. —Sim, de fato, faz cerca de 2 meses que não tenho sexo com nenhum homem. —Eu disse cachondamente, enquanto ajustava meu cabelo de maneira coquete para trás e levantando meus seios como montanhas à sua vista. O mecânico se pôs nervoso e engoliu saliva, já morrendo de vontade por me pegar. —De que idade você parece? —Como uns 16. —Ele disse vacilando para não errar. —Não, eu sinto. —Como uns 18 —Eu ri muito coquetamente. —Tenho 19 —Eu disse sorrindo. —Bem, você é muito jovem e linda. —Me halagou olhando-me muito lascivamente. —Ah! Muitas graças! —Ele respondeu sonrosa. Como estou muito magra e delgada e minha cara é afilada, aparento menos idade do que realmente tenho, isso me fez sentir halagada. Me terminei rápido a cerveja pois queria que o álcool subisse em mim, eu sei que a cerveja me põe cachonda, e pedi que me destapasse a terceira, ele me deu amigavelmente e dei um bom trago. Me senti alcoólatra e desinibida, a cara se me pôs vermelha e adormecida pela cerveja. —Quero mostrar-te algo, mas preciso que feches o portão do taller. —Aunque me excitava a ideia de que alguém me visse, não queria correr o risco de que nos visse alguém dos trabalhadores da minha papá ou meu papá. Ele fechou o portão e voltou junto comigo. —Vamos ver, bela, e o que é isso que você quer mostrar. —Ele me olhou muito lascivamente pois sabia que eu estava tramando algo com ele. sozinho. Então novamente dei um gole à cerveja e tirei a blusa muito lentamente sentindo-me muito excitada e nervosa, meu corpo tremia. O homem pôs uma cara de luxúria, como um animal vendo minhas tetas, apenas em sutiã com os mamilos para fora.hentai
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anal —Você gosta do que vê? —Eu sentia meus mamilos muito excitados e uma tremenda lascívia de estar me exibindo diante de um desconhecido. —Sim mamacita, você está bem linda, que vontade de comer suas tetas. Dei outro gole a minha bebida até terminá-la, senti como estava me mareando por beber tão rápido, me sentia quente na cara pelo álcool e muito excitada. —Você gosta do cheiro do meu perfume? Venha mais perto para que possa oler melhor. —Eu disse apontando-lhe meu pescoço com meu dedo indicador.. —Você cheira bem, me dá vontade de te pegar. —Ele disse aproximando-se de meu ouvido. Pude sentir sua respiração em meu pescoço. Quando ele disse isso senti que minha vagina queria que esse homem me penetrasse, mas quis ir mais devagar. —Você gostaria de ver mais? —Eu sentia borboletas no estômago, estava muito nervosa e os mamilos se endureciam mais, um arrepio corria meu corpo. —Sim mamacita deixe-me ver bem suas tetas. Me tirei do sutiã muito lentamente, deixando meus seios expostos diante desse homem rude e sujo de graxa, senti-me muito excitada, minhas mãos tremiam de nervos e minha respiração se agitava. Nesse momento ele se atirou como uma besta sobre meus seios e começou a lamber os mamilos, me succionava os pezones e me dava mordidas que doíam um pouco, estava comendo meus pezones duros e sensíveis, colocou-se atrás de mim e agarrou meus seios com suas mãos sujas, manchando-os de graxa e óleo, pellizcou os pezones muito duro até que soltei um queixido, senti-me tremendamente excitada, nele taller que cheirava a graxa, óleo, gasolina e pneus. Estava sozinha entregando meu corpo a esse desconhecido, isso me pôs muito úmida, mais estando em dias férteis.sexo
FiozinhaNesse momento eu me senti tão vulnerável, com aquele homem devorando meus seios, encerrados em um taller, havia apenas uns 6 ou 7 metros de gente caminhando pela banqueta, escutava como passavam afuera os veículos, e o único que impedia que nos vissem era aquele portão oxidado. Minha vagina me pediu ser penetrada, sentia-me muito lubrificada, quente e sensível. Me arrodillei diante daquele homem nu de cintura à cabeça e desabrochei a hebilla do cinto, tomei seus calções junto com seus boxers e comecei a baixá-los lentamente, pude ver sua cara de morbosidade, urgindo que seu cock saísse diante de mim mas eu estava o aquecendo mais, queria essa cock reventando de gorda, baixei seus calções sujos de graxa e comecei a ver seu vello púbico, continuei baixando até que se descobriu sua longa e grossa cock, apontando ligeramente para cima, com a ponta completamente descoberta, fez-me água na boca….Cum
anime hentai Ao ver essa pija tão deliciosa, a tomei com minhas mãos com muito tato, acariciando-lhe os testículos com meus dedos para excitá-lo ainda mais, comecei a passar minha língua desde a base da sua pija até o fim, enquanto o mirava nos olhos com meu rosto lascivo. Abri minha boca e comecei a mamá essa grossa pija com meus lábios vermelhos, estava me fazendo água na boca, estava slobberando como uma puta em celo, agora era eu que me estava devorando sua pija de goladas, entrava e saía da minha boca rapidamente e profundamente. debts
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FiozinhaDe repente senti como me tomou do cabelo e empurrou minha cabeça contra seu pau para meter-lhe até a garganta, eu a engoli toda, meus lábios ficaram colados até a base de seu pau, estava me atragantando e era difícil respirar, mas ele me mantinha bem presa ao seu pau, senti como se me saíam lágrimas pelo atragantamento e gostei de ver aquele homem gozando tanto, a mamada que lhe estava dando.Cum
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anime hentaiApos alguns segundos eu soltei e pude recuperar o ar. Depois de mamá-la eu me levantei. —Já estou pronta para que me penetres, sinto-me muito cachonda. —Eu já tenho a cock bem dura, mama-a muito bem. —Sim, é enorme e grossa, está muito delicioso tua cock, já quero dentro. —Disse eu com tom de rogo. —Vou meter-lhe naturalmente porque não tenho condão. —Está bem assim, gosto mais. Depois vamos por uns comprimidos. —Que bem mamacita, vou te disfrutar muito melhor...