Passaram os dias e minha mulher notava-se feliz, despertava cedo, preparava o café para todos sempre sorridente, já não evitava meu sobrinho e por estranho que pareça, não havia deixado de ter relações comigo... embora fosse notório que sua vagina estava cada dia mais suelta e algumas vezes se notava algo irritada. Eu sabia que era um marido corno em minha própria casa e acredito que meu sobrinho sabia que eu sabia, pois às vezes notava como me mirava sorrindo com sarcasmo quando me falava sobre minha mulher e o quanto trabalhava em casa e essas coisas. Eu me tornei viciado nos vídeos, todas as noites, quando todos dormiam, revisava as gravações. Fui testemunha de como meu sobrinho submetia minha esposa ao ponto de a ter completamente dominada com seu pau, minha mulher fazia tudo o que ele pedia, chegou a se vestir parte do seu vestido de noiva para que ele a pegasse, me chamou à empresa apenas porque meu sobrinho lhe dava morbo que eu falasse sobre qualquer coisa enquanto ele mamava o pau e muitas coisas mais, mas o que mais me doía era que minha esposa se prestava a todas elas com um gosto e dedicação como nunca vi em nenhuma outra faceta de nosso casamento, parecia como se tratasse de compensar-me ou manter-me contento. Claro eu sabia, havia vigilado cada foda da minha esposa e meu sobrinho, sempre terminavam com meu sobrinho dizendo a minha esposa que me tratasse bem para que eu não suspeitasse nada, e fora do fato de agora minha esposa me pusesse os cuernos com um garoto que podia ser nosso filho e que de fato estava vivendo em nossa casa como se fosse. Eu não tinha nenhuma queixa sobre o comportamento da minha esposa, estava resignado... A rotina em casa seguia igual sempre, eu me ia trabalhar pela manhã, meu sobrinho ia às aulas e minha mulher se quedava em casa, a única diferença era que enquanto eu não estava, eles se entregavam à paixão de forma escandalosa. Passaram um par de meses quando minha esposa recebeu uma chamada do seu irmão, se aproximava o... aniversário da nova esposa dele e iam dar uma grande festa em sua casa, obviamente se requeria nossa presença, especialmente a do meu sobrinho. A minha mulher estava nervosa, acho que ela se assustava com o regresso do seu sobrinho para viver com o pai e a madrasta e que isso a separaria do seu marido, de modo que os dias antes da festa foram frenéticos, pegaram em praticamente toda a casa e em todas as posições imagináveis e algumas vezes às minhas costas. À noite, via tudo isso e terminava me acasalando com minha mulher com fúria, ela parecia desfrutar do sexo comigo, no entanto tão logo eu adormecia, minha mulher se levantava e se encerrava no quarto do meu sobrinho. Tan pronto eu me dei conta disso, comecei a fingir que estava dormindo e quando saía minha mulher para se encontrar com o seu jovem semental, eu me levantava e batia o ouvido na porta. Escutava como as nádegas do meu sobrinho se chocavam contra as nádegas da minha esposa, o som húmido das carnes e os gemidos ahogados da minha mulher. Os susurros do meu sobrinho me enchiam de morbo e de ciúmes: O que passou tita, a cocks da merda do tio não te satisfaz mais? Mmmm era a única resposta da minha mulher, então, vendo o vídeo, eu me dei conta de que enquanto supostamente dormia na minha habitação, se minha mulher e seu sobrinho estavam fazendo sexo, minha mulher estava regularmente tapando a boca ou mordendo alguma almofada, havendo visto que tão selvagem era o sexo entre os dois, era natural que minha mulher gritasse e fizesse barulho, além disso, se eu não estava perto, meu sobrinho costumava falar muito alto gritando toda classe de obscenidades e insultos, sempre tratando a minha mulher como puta. Inclusive quando eu não estava em casa, ele se referia a ela como sua puta, sua tia puta ou sua puta. Depois de quase uma hora de estar fazendo sexo, de que escutasse como minha mulher ahogava seus gritos de prazer e seus climaxes e de escutar meu sobrino dizer-lhe toda classe de obscenidades a minha mulher, meu sobrino deu uma sonora nalgada à sua tia e disse: É suficiente, puta minha, vai dormir, que amanhã temos festa na casa do seu irmão e quero que estejas descansada, sim meu amor disse minha mulher, essa foi minha sinal de saída, e me retirei para minha habitação, desde então se tornou costume, sempre que pudesse, vigiar o meu sobrinho, havia-me tornado um voyeur. No dia seguinte, minha mulher, seu sobrinho e eu nos dirigimos à casa do seu irmão, minha mulher trazia um vestido de festa preto com um escote revelador mas não escandaloso, se via espetacular. A casa do meu cunhado é uma casa ampla de dois andares, tem um pátio posterior muito grande e foi decorada para a ocasião. Tan logo chegamos saiu o meu cunhado para nos receber, irmã, cunhado, bem-vindos, disse evitando mencionar seu filho, como se comporta o meu menino disse finalmente olhando para Carlos, com uma sonrisa mas com uns olhos sumamente desconfiados que me pareceram sumamente familiares. Minha mulher, saudou o seu irmão e disse que Carlos se portava muito bem e era um menino excelente, que sempre a ajudava em casa; bem sabia eu como a ajudava. Sim disse o meu cunhado, é bom para mim, todos estão aqui, saudou o seu filho com um aperto de mãos e disse que lhe alegrava muito que estivesse lá e esperava que logo pudesse voltar para casa, ao que o meu sobrinho respondeu dizendo, claro que sim, pai, darei o melhor esforço para me comportar melhor com Jessica e Paula. Passamos à casa onde estava a nova esposa do meu cunhado, Jessica, querido, olha quem está aqui. Jessica veio desde a cozinha, era uma mulher bastante atraente, de 1,60 de altura, com um espectacular traseiro e uns seios medianos mas muito firmes, de pele branca e cabelo negro muito lacio que caía solto até os ombros. Olá, disse-nos, nos alegra muito que tenham vindo, cumprimentando-me e minha esposa com dois beijos nas faces, no entanto guardava distância com o meu sobrinho, se limitou a dizer-lhe de um modo bastante falso que era Um prazer ter-lo em casa novamente. Carlos perguntou então por Paula, sua irmãstra, Jessica franzindo o cenho disse que estava na sua habitação e que desceria em qualquer momento. Passamos todos ao pátio e ocupamos lugares em uma mesa, após um tempo apareceu Paula a irmãstra. Paula era um par de anos mais velha que Carlos, era mais alta que sua mãe, tinha peitos pequenos, mas por isso que pude ver, tinha um bom par de nádegas, o cabelo estava recolhido em uma Booty de cavalo, vestia um conjunto de calça preta algo ajustada e blusa branca. Pude notar como sorriu ao ver meu sobrinho, eu sabia bem porque, se aproximou e nos saudou a todos com dois beijos. Me dá prazer ver vocês novamente, disse ela, era uma moça muito educada e amável. Depois de uma conversa intrascendente, passamos ao pátio e a festa começou. Minha esposa e eu bailamos e bebemos, ao mesmo tempo que meu sobrinho passava o tempo conversando com seu pai e sua esposa. Pouco tempo depois minha mulher e eu nos sentamos, meu sobrinho veio em direção a nós e perguntou se estávamos desfrutando da festa, dissemos que sim, era uma muito boa festa. Me da muito prazer, respondeu, me permite sacar à dançar essa jovem bela, disse meu sobrinho referindo-se a minha esposa, eu estava um pouco bêbado e as palavras de meu sobrinho me sacaram do meu estupor alcoólico, naturalmente respondi, adiante caro, disse a minha esposa, dança com seu sobrinho, disse a minha esposa exagerando minha embriaguez, pensando que assim lhe daria maior liberdade para agir. Minha esposa e meu sobrinho saíram para a improvisada pista de dança e eu me fiquei sentado, fingindo beber. Pude notar como minha esposa bailava com seu sobrinho tentando disimular o melhor que podia, mas meu sobrinho aproveitava o momento para restregar-lhe o bulto a minha esposa, que de quando em quando girava a cabeça como vigiando para que ninguém notasse nada. Depois de um tempo de baile meu sobrino pareceu dizer algo a minha mulher ao ouvido, para luego trazê-la à mesa. onde eu fingia estar muito bêbado. O pacote nos calções do meu sobrinho era notório, mas a festa estava tão animada até este ponto que não muitos lhe prestavam atenção, no entanto pude notar como atrair as miradas de algumas mulheres, entre elas, algumas vizinhas, amigas da madrasta e da irmã-da-madrasta. Quizás por isso não danço mais tempo com minha mulher, já que tão logo terminou a trago para a mesa, meio disse obrigado e me disse que era uma mulher que dançava muito bem, e bem sabia eu como éramos bons dançando juntos, em seguida se desculpou e foi dançar com outras mulheres. A festa transcorreu normalmente por algumas horas mais, meu sobrinho dançou com praticamente todas as mulheres atraentes da festa e nada teria sido extraordinário não fosse por um incidente que ocorreu já quase ao final. Fingindo ainda bebericagem, disse à minha mulher que precisava ir ao banheiro. Me levantei e entrei em casa, dentro de casa havia pouca gente, alguns convidados repousavam na sala e alguns mais que abandonavam a festa. Dirigi-me ao banheiro do segundo andar, sempre procurando não fazer barulho. Abri a porta e urinei, lavei o meu e me despejei, embora tivesse estado fingindo beber, isso não evitava que o que havia bebido inicialmente me houvesse aliviado a cabeça. Me dei um minuto para descansar um pouco e estava assim quando ouvi passos vindo pelo corredor, eram duas pessoas que tentavam não fazer barulho, apaguei a luz e me espreitei à porta, pude escutar como uma mulher dizia a alguém que se apressasse. Quando se afastaram um pouco abri um pouco a porta e vi que se tratava do meu sobrinho e sua irmã-da-madrasta, que se dirigiram para a habitação do fundo, saí do banheiro e me aproximei silenciosamente, enquanto a festa continuava no pátio. Ao chegar à porta, pus atenção aos sons que saíam da habitação e pude escutar claramente o característico som de uma mulher chupando um cock com total entusiasmo, ao mesmo tempo que Escutava a meu sobrinho dizer: assim irmãzinha, já extrañava tua boceta de puta. Decidi arriscar-me um pouco e empurrei a porta, para minha sorte a cama estava justo ao lado e se podia ver o meu sobrinho sentado na cama da sua irmãstra com o pau apontando para o teto, ao tempo que lhe mamavam o membro com muito entusiasmo, a irmãstra do meu genro-lo chupava como se a vida lhe fosse em ello. O meu sobrinho, que até então havia estado recostado recebendo as atenções da sua irmãstra, se incorporou e a tomou do cabelo ao tempo que lhe dizia: pronto irmãzinha, é hora de dar-te o teu prêmio. A isso a sua irmãstra respondeu: não sabes como eu te extraño irmão, ao tempo que se levantava e se baixava o calção com tudo e thong até os tornozelos e se inclinava apoiando as mãos na cama. A vista era impressionante, o que a Paula lhe faltavam de tetas lhe sobravam de bunda. O meu sobrinho se arrodilhou ante o bunda da sua irmã e abrindo suas nádegas começou a lamber e a lubrificar com sua saliva todo seu ânus. Ao tempo que Paula, com os olhos fechados e uma sonrisa de satisfação, desfrutava tudo o que o seu irmãozinho lhe fazia, o meu sobrinho se incorporou e com um empurrão firme e sem qualquer aviso, alojou a cock no bunda da sua irmãzinha. Assim irmãozinho, assim dizia Paula, não sabes como extraño esta cock, meu amor. O que passou irmãzinha? Seu namorado não te faz tão bem como eu? Já sabes que não, irmãozinho. Já sabes que desde a primeira vez que me pegaste sou só tua. A isso o meu sobrinho respondeu soltando uma sonora nalgada e acelerando o ritmo da sua cogação. Por minha parte estava tão excitado que mal pude distinguir o som de alguém que subia as escadas, por isso tive que pensar rápido e me refugiei em uma das habitações laterais. O que seguiu foi uns passos rápidos com saltos, obviamente se tratava de uma mulher, puxe o ouvido e tente escutar. Os passos se fizeram mais silenciosos até parar de se escutar, mas não quis sair do meu esconderijo. Até ao momento em que eu me assegurei de que tudo havia passado. Depois de um momento em que tudo o que ouvia eram os gemidos de prazer de Paula e suas nádegas chocando com as cadeiras do meu sobrinho, finalmente escutei uma voz diferente dizendo em voz alta: 'O que vocês estão fazendo?', eu soube imediatamente que se tratava da esposa do meu cunhado. A discussão ali gerada foi caótica, mas não escandalosa, notava-se que o menos que queria a minha irmã era armar um escândalo, menos com tantos convidados, a partir do que se disse pude corroborar que não era a primeira vez que a minha irmã encontrasse o meu sobrinho e sua filha nessa situação e que era essa a razão pela qual o haviam mandado viver conosco por uma temporada. Depois de alguns minutos que me pareceram eternos, pude escutar como a minha irmã mandava sua filha para o primeiro andar e lhe dizia ao meu sobrinho que precisava falar muito seriamente com ele. Escutei os passos acelerados da minha sobrinha se afastando e logo escutei a minha irmã repreendendo severamente o meu sobrinho. O meu sobrinho não falava e se limitava, aparentemente, a ouvir o que sua madrasta lhe dizia, as ameaças da minha irmã eram de muito variadas: 'Vou mandá-lo para um internato' ou 'Vou correr ele de casa', 'Ele vai se dar conta do pai', 'A primeira vez não me disse a verdade, mas agora sim vou ver o que vai passar', toda essa litania histérica seguia em corrido até que aparentemente lhe esgotou a paciência do meu sobrinho, quem de repente disse: 'Calma, Jessica', disse-o com o mesmo tom de voz que usava quando estava fazendo sexo com alguma mulher que ia submeter, era um tom autoritário e usualmente funcionava muito bem para dominar. A minha irmã fez silêncio por alguns segundos, erro fatal, talvez se tivesse reagido imediatamente teria tido uma oportunidade, mas o meu sobrinho pôde notar seu silêncio como uma fenda e uma mostra de fraqueza, então o que eu escutei em seguida foi uma sonora...'. Cachetada, primeiro pensei que Jessica lhe havia dado um tapa em meu sobrinho, mas então ouvi como ela chorava e percebi que Carlos lhe havia dado um tapa na sua sogra. Depois disso, ele disse: cala puta, vamos para a tua sala, precisamos falar como mãe e filho, ao dizer isso, eu me virei instintivamente e pude notar que era o quarto dos meus cunhados, então eu me escondi rapidamente no armário. Nesse momento, o que passava pela minha cabeça era escapar na primeira oportunidade, o momento era muito incomodo, havia chegado a ser excitante no início, mas agora era realmente incomodo. A luz se acendeu e ouvi como eles fecharam a porta e puseram seguro, eu estava preso com eles. Minha cunhada estava em choque, notava-se que era uma espécie de boneca de trapo, meu sobrinho que levava o pau para fora do calção, sentou-a na cama. Muito bem, mamacita, você falou agora é minha vez de falar, disse isso e começou a dar tapas com seu pau na cara da sua sogra, ao mesmo tempo em que lhe dizia que estava fartinho da sua atitude e que se portasse tão remilgada e mojigata quando sabia bem que sua filha e ela mesma eram um par de putas e que podia ver como mais que coragem porque se agarrava à sua irmãstra o que tinha era inveja, minha cunhada então reagiu e tratou de se desvencilhar, enquanto lhe dizia que era um animal e que a acusaria com seu pai. Aproveitando as reclamações, meu sobrinho conseguiu alojar seu pau na boca de Jessica. Sente o sabor do meu pau, mami, sabes por quê tem um sabor tão forte? Porque estava no bumbum da sua filha a puta, ao que Jessica respondia empurrando e tratando de se soltar. O pau de meu sobrinho começava a entrar mais e mais, primeiro invadindo toda a boca e luego chegando até a garganta da sua sogra. Minha cunhada que inicialmente se mostrava completamente agressiva, foi baixando pouco a pouco seus ímpetus e deixou de bater em meu sobrinho, para finalmente aceitar o fato de que seu genro a estava pegando pela boca. Reclamar e agredir verbalmente à sua madrasta e começou a dizer que era uma excelente mamadora e que era uma lastima que não se llevassem melhor, porque sabia que era uma mulher que sabia desfrutar de uma boa cock como a sua, mas que de agora em diante se levantariam bem e desfrutariam de bons momentos como mãe e filho, como agora faz com sua irmã. Dito isso, encaixou o mais que pôde seu cock na garganta da sua madrasta, que para este momento tinha a cara enrojecida e os olhos completamente roxos e com lágrimas, o maquiagem se lhe havia corrido e o labial estava agora cobrindo parte da cock de seu genro. Depois de alguns segundos, meu sobrinho sacou a cock da boca da minha cunhada e esta começou a respirar agitadamente, obviamente o tremendo vergón de seu genro a estava asfixiando. Carlos, por favor, disse minha cunhada, enquanto tratava de mirá-lo à cara mas sem poder evitar desviar a vista para sua cock que se mantinha ereta e por momentos parecia saltar. Meu sobrinho aproximou sua cara à dela e disse: por favor, puta? E beijou-a com força ao mesmo tempo em que subia o vestido e metia a mão debaixo da thong. Minha cunhada completamente superpresa pela situação, respondeu ao beijo e abriu as pernas. Agora sim, mami, pon-te em quatro patas, pois não temos muito tempo. Minha cunhada obedeceu rapidamente e não disse nada, meu sobrinho arrancou a thong com violência e com igual violência de um único empurrão apunhalou a vagina com seu vergón, não podia ver muito, mas minha cunhada parecia sofrer e desfrutar do momento. Estas apertadita mami, apostaria que meu pai não tem tão grande como eu, minha cunhada simplesmente gimiou e seu genro lhe soltou uma sonora nalgada ao mesmo tempo em que lhe dizia que quando lhe falasse lhe respondesse, a o que Jessica respondeu: por favor, não me pegues, meu sobrinho empurrou sua cock mais dentro de sua madrasta e disse: quem te faz melhor, meu pai ou eu? Minha cunhada gimiou e terminou. Dizendo, você faz melhor e tem mais grande e gorda do que o seu pai, meu filho de puta, meu filho! Que se sente, mami, disse meu sobrinho, gosta de sentir a cock da sua filha grudada na pussy, sinto como você mordisco com a pucha, é toda uma puta. Minha cunhada apenas gemia e dizia que sim, que gostava de tudo o que fazia e que era por muito o melhor homem com quem havia estado. Assim estiveram por uns dez minutos, até que meu sobrinho começou a acelerar muito o ritmo, destrozando completamente sua madrasta, a quem já se lhe havia corrido todo o maquiagem e tinha as nádegas completamente vermelhas e com marcas de mãos pelas palmadas que meu sobrinho lhe propinava. Escute-me, mami, disse meu sobrinho, não gosto de terminar tão rápido, mas não podemos deixar os convidados esperando, é hora de cul, disse então meu sobrinho empurrando firmemente suas nádegas e alojando completamente sua cock nas profundidades da vagina de sua madrasta, ao sentir isso Jessica emitiu um ayyyyy muito prolongado e começou a bater o colchão da cama com ambos os punhos, filho de puta, vais me deixar prenha, disse, antes de desplomarse no colchão. Depois do episódio meu sobrinho lhe deu uma última palmada e disse: descansa um pouco e arranja-te, pareces uma puta barata que teriam violado, quero que fale com o meu pai sobre o meu regresso à casa e que fique para dentro de duas semanas, entendido? Sim disse Jessica sumisa, sim que? Sim, meu amor. Muito bem, disse Carlos e a beijou salvajemente. Meu sobrinho se arreglou um pouco e saiu da habituação, logo após um tempo minha cunhada fez o mesmo, não sem antes abrir a janela e arranjar a cama, que havia quedado coberta de fluxos e sêmen. Depois de alguns minutos eu mesmo saí, minha esposa perguntou se onde eu havia metido, ao que respondi que havia ido ao banheiro e me havia quedado dormindo, fingindo ainda embriaguez, embora a verdade seja que estava mais sóbrio do que nunca.
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