Descobriu-se que meu compadre foi trabalhar nos EUA, o que minha comadre ficou sozinha com seus seis filhos pequenos. Um dia, às 10 da noite, minha comadre veio à minha casa e me contou que havia se quedado sem luz devido a um curto-circuito, o que eu sabia um pouco sobre eletricidade, então decidi ir ajudá-la. Cheguei lá e revisei o cabo entre o banheiro e o quarto, e encontrei uma calcinha branca de cedro dela, que se mirava muito sexy. A tomei e estava ainda molhada, havia acabado de tirá-la ao sair do banho, e cheirei sua coxinha, que cheirava deliciosamente a seu puchito, além de ter um pouco de secreção vaginal. Imediatamente tirei o meu pau e a fui com a ponta do meu pau, mas o que eu queria era fodê-la minha comadre. Dirigi-me ao quarto e vi seus dois filhos dormindo profundamente, então decidi sair porque minha comadre estava fora de casa por causa da falta de luz, disse-lhe que os fusíveis estavam queimados e não tinha material para substituí-los, então ela ficaria sem luz até amanhã - ela me disse como você tem medo de estar sem luz. Mas eu faria um favor em acompanhá-la ao banheiro porque o meu celular estava no banho e eu dava medo entrar - disse-lhe claro que sim, comadre, vamos. Acompanhei-a, entramos, ela apenas trazia uma bata rosa de cedro e se mirava como não trazia top interior, pois seus peitos e suas nádegas brancas transluciam-se. Chegamos ao banheiro e no momento de pegar seu celular, ele caiu e eu, olhando para o meu celular, vi sua nátega e sua linda bunda rosada assim que não perdi a oportunidade e meti a mão em sua bunda raspada. Ela reagiu imediatamente dizendo-me compadre, o que você está fazendo? Eu disse comadre, tenho vontade de comer essa bunda agora que tem tanto tempo sozinha - ela me disse claro, sim, mas aqui estão meus filhos. Não se preocupe, comadre, eles já estão dormindo e não ouvem mais. Ela me disse bem, então... Bem, compadre; mas o que aconteça não vá dizer nada, que tudo fique aqui bem, compadre. A comence a beijar, logo começou a chupar seus mamilos grandes, seus peitos assim mesmo começou a dedicar seu panochita bem jugoso. De imediato se aqueceu pois senti como se lhe abria seu panochita deixando-me os dedos muito molhados e cheirosos de seus líquidos vaginais. A volta ela se sustentava da barra e começou a fazer sexo lentamente. Ela dizia que gostoso, compadre, me dure, tenho muitas vontades, me dure, e eu satisfeito lhe dava duro e ela gemia e gemia. Depois de um grande momento com minhas mãos abri suas nádegas o mais que pude. Ela disse que fazia, compadre, siga! Pus minha cabeça do pênis na porta de seu bumbum e imediatamente ela me disse: 'Ah, não, compadre, dói muito!' E então eu disse: 'Não se preocupe, compadre, está tudo bem.' Ela disse: 'Nem assim, compadre, eu me movia querendo soltar', e logo se entrou de um jalão dando um grande grito, compadre! Já, compadre, já a tem toda dentro e eu lhe dava duro que gostoso, sente-se compadre. Já ve, compadre, tem seu bumbum bem apertado, compadre, nunca se foi metido aqui não, compadre, x fin! Depois de voltar seu bumbum, vim dentro do seu cu, deixando-o seu cu cheio de cúm assim como suas nádegas. Foi uma noite grande aquele dia.