Cruzamento Erótico (História Real)

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Encrucijada Erotica (Historia real)Este relato é real. Foi o mais excitante/porno que eu passei em minha vida. Já à essa idade (38), calculo que nunca vou sentir o que senti nesse momento. Hoje, 30-6-2023, se completam 15 anos do que passou. 15 anos que guardei o segredo mais erótico da minha vida, para mim. Em parte por medo, em parte por segredo, e por outra parte por respeito. A costa com amigas e Mariana ia sair dançar. Isso significava que teríamos a casa sozinha para nós e poderemos fazer sexo. Esse dia eu cheguei à casa da minha namorada sabendo que ela ainda não estava, mas Mariana ia me abrir a porta, com quem eu tinha uma relação estável, formal e aceitável. Ela abriu a porta e estava cozinhando milanesas para comer com Giselle quando voltasse. Até ali, tudo bem até que ela foi se banhar. Meu Deus, começou a chupar enquanto eu digeria os gemidos de Mariana. Em um momento que nunca sairia da minha cabeça, pude ouvir claramente, como se ela tivesse gritado uma frase que me fez estourar. Depois de cinco gemidos consecutivos, ela gritou: COGEME FUERTE QUE ESTOY POR.... Uma frase nada especial, mas que me deu vontade de tocar-me. Então pus a mão em meu pau, com cuidado para não acordar Giselle, e comecei a apertá-lo forte. Depois de um minuto, ela continuava gemindo como louca, quando ouvi que disse ao seu namorado: Vem, dale acabame nas tetas. Essas palavras me levaram ao éxtase total, imaginei-a no quarto ao lado, fazendo sexo como uma louca, e o que mais me irritava era que Giselle, minha namorada, tinha um par de tetas impressionantes e nunca me deixava acabá-las. Mas Mariana, com suas duas tetas pequenas perfeitas, estava convidando a ser o local da ejaculação. Depois de alguns segundos, ouvi gemidos masculinos e então soube que Marcos, seu namorado, estava acabando as tetas. Fiquei vermelho, quente e bonner massageou meus testículos até eu me acalmar naquela noite de luxúria no quarto ao lado. Giselle nem se mexeu. Agora eu queria acordá-la e fazer sexo com ela toda, mas ela não era assim impulsiva. Não era tão promíscua como a irmã e se eu a despertasse sabia que ia ter problemas. Depois de ouvir a cadeia do banheiro, meu desejo era que eles comessem outro polvo. Ouvi-la gemir e dizer coisas que minha namorada jamais me dizia me aqueceu um monte. Giselle nunca soube, eu nunca lhe contei e com Mariana nunca houve palavra, gesto ou olhar sobre o que aconteceu. Ela fez sexo, gozou e me aqueceu e nunca saberia. Mas cada vez que a mirava, vinha-me à cabeça seus gemidos e sua frase, acabame nas tetas. Com o tempo, Mariana comprou uma notebook para estudar, até que um dia pareceu-lhe pegar um vírus e pediu se podia revisá-la e ver o que estava acontecendo. A computadora era uma merda e precisava de formatação. Naquela época não havia celulares com... Câmera, nem WhatsApp nem nada, mas aceitei revisar sua computadora e o meu diabo saiu. Consegui arrumar, mas antes disso, realizei uma busca *.jpg em toda sua máquina. Significava que com Giselle íamos poder ter vários ejaculations. Enormes. Que me desmoronó. Giselle te cagou há 6 meses com Santiago me disse. Outro escalofrío que não podia creer. Que decidis? Eu digo. Santiago era um amigo de Mariana que se havia ido trabalhar na Nova Zelândia, e eu me lembro que eles faziam a despedida, me haviam convidado para essa festa, mas não fui. Mariana e Giselle foram juntas. Comece a pensar com o pênis que já estava ficando duro e lhes disse. Vamos pegar, mas isso acontece hoje, morre hoje e não se fala nunca. Me arrodilhei na cama e Pato veio de joelhos para mim nu. Apoiei suas tetas no meu peito e tirei a camiseta. Agarrei o rosto e comecei a beijá-lo. Não podia crer que ia me pegar com minha cunhada e sua amiga. Enquanto Pato me beijava nua, vi que Mariana se deitou na cama e começou a olhar. Pato desabotoou o jeans e procedeu a tirá-lo. Fiquei com calças. Muito excitado, mas ainda não estava tão duro. Pato agarrou-me e colocou uma cara de menina com meu membro nas suas mãos. Você vai me dar trabalho, disse ele. Lembrei que estava arrodilhado com minha cunhada nua, olhando para mim com seus olhos, a amiga com uma mão no meu pênis e outra em um dos seios apertando-o e ao menos 3 quadros de santos olhando essa orgia infernal. Pato me deu volta e me jogou na cama de costas para cima, terminou de tirar o calção. Ao cair, senti algo na minha espinha, havia caído sobre o consolador do pênis que as meninas estavam usando. Mariana me correu um pouco. Enquanto não parava de olhar, agarrou o consolador. Pato foi descendo lentamente até chegar com a boca ao meu pênis. Foi fazendo muito devagar. Eu por tanto temor, angústia e surpresa ainda não estava tão ereto. Comecei a chupar o pênis e nesse momento vi que Mariana já tinha o consolador e começou a frotá-lo em seu... vagabunda. Se olhava para frente, havia uma morena linda com seios grandes fazendo um blow job, enquanto me massageava os testículos, seus seios pendiam e seus pezones roçavam na minha perna, se olhava para a direita ao meu lado estava minha cunhada, com uma cara terrível de excitada metendo o consolador no... vagabunda. Meu pênis começou a ficar duro, Pato começou a chupar mais rápido e a gemir. Mariana também começou a gemir e vi que já havia metido metade do pênis em seu... vagabunda e se penetrava a si mesma. Com o dildo. Minha mão esquerda estava na cabeça do Pato e com minha mão direita livre fui tocar o seio da minha sogra que continuava se masturbando, e obtive uma surpresa. Quando eu toquei seu peito, e me preparava para apertá-lo, ela agarrou minha mão com sua mão livre e me a correr. Ela disse: Ubique-se, menino, você está saindo com minha irmã. ¿¿¿¿Como ubíque-me???? Pedazo de história quente. Você me faz toda a psicológica para que eu termine com sua amiga e você se enfiesta (ou pelo menos pensei isso) e me diz que minha namorada me cagou com um amigo seu. ¿Você está usando um dildo e eu não posso te dar prazer? A Pato faça o que quiser, você é meu irmão do casamento, disse. Ok, situação super bizarra, ela não queria fazer sexo comigo, mas se tocava vendo sua amiga me fazendo um blow job. A situação me confundiu, mas me aqueceu mais. Já era refém daquela situação e então eu precisava guardar o segredo para sempre. Pato passou de usar a boca a usar os seios. Ele se apoio um pouco sobre mim e começou a fazer uma Boobs fuck. Eu tinha dois seios, que ousaria dizer que eram um pouco maiores que os da Giselle e os movia e apertava melhor que minha namorada. Já havia alcançado a ereção completa e comecei a desfrutar da situação da aventura extraordinária que estava vivendo. Pato me fazia sexo com seus seios tão forte que um pouco doía, mas Mariana estava desfrutando seu show ao pleno, colando o vibrador com uma mão e frotando o clítoris com a outra. Começou a gemir ao meu lado e me aqueceu. Minha sogra se masturbava comigo e eu não podia tocá-la. Eu morria de vontade de chupar seus seios, de que me deixasse cair sobre eles, mas sua regra havia sido clara e confusa. Pato já estava disposta a tudo, no entanto. Ela parou de fazer uma Boobs fuck e começou a andar em quatro na cama e foi agarrar os calções. Abriu um com a boca e me o pôs na minha bunda com um pouco e com sua boca e um blow job conseguiu me colocar tudo. Essas coisas pornô que não fazia com Giselle, me deixaram re bonner. Eu Subiu para cima, abriu as pernas e começou a me dar. Eu andava devagarinho, e ela segurava e juntava os peitos. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Ela tomou a iniciativa e começou a se mover forte e excitante. Depois eu agarrei-a pela cintura e comecei a dar também. Um pouco mais de velocidade, e o pau entrava e saía, o barulho de choque era furioso e Pato começou a gemir de uma. Tinha um gemido com sua voz grave que parecia uma fera. Gemia muito forte. Levantei as minhas mãos para os peitos dela e comecei a apertá-los enquanto me dava toda. Ela não parava de gemir. Não sei se realmente gozava, se era assim ou se estava fazendo teatro. A verdade é que eu a via às vezes quando estava na casa da Giselle, que se juntava com Mariana. Massajeava as tetas pequenas de Mari e Mari lhe exprimia as tetas com uma fúria. Mari tinha unhas pintadas de azul e se clavava nas suas tetas. Eu a acomodei ao Pato e pus meu pau novamente em seu uso. Comecei a dar-lhe em forma de um cão deitado. Pato começou a gemir como uma louca, ouvia-se um gemido e beijos entre elas. Isso era super emocionante. Eu me agarrei ao Pato pelas costas e Mari beijava. Passamos um tempo longo nessa posição. Eu agarrei as tetas do Pato e comecei a massajar todas. Sentiu como se Mariana queria tocar suas tetas e brigava por posição com sua mão. Tinha um pouco das tetas do Pato na minha mão e outro pouco, a mão de Mari. Não sabia se tentar voltar a aproximar-me dela novamente e ver se o trio se completaria ou apenas ela iria ser uma separadora. As tetas do Pato eram lindas, macias, massajáveis e bem grandes. Depois de alguns minutos, enquanto continuava me agarrando ao Pato, Mari começou a se mover e pôs seu uso em sua cara. Eu continuei a me agarrar a ela e Pato começou a chupar seu uso para Mariana, o que a fez delirar. O vibrador voou da cama e Mari se movia como uma louca. A verdade é que Pato chupava muito bem meu pau e parece que também sua use. A excitação estava no máximo, eu me agarrava ao Pato pelas costas, com suas tetas nas minhas mãos, cada vez dava um chutezinho e ela chupando seu uso para minha cunhada que gemia, levantava os braços e levantava o corpo com as pernas quando se excitava muito. Comecei a me agarrar mais devagar porque sentia que estava por chegar ao clímax em qualquer momento e quis retardá-lo. Depois que finalizou a chupada do uso, elas duas começaram a transar como dois namorados adolescentes que recentemente se conheciam. Mariana num momento estirou da cama e voltou a agarrar o consolador que havia caído e voltou a chupá-lo e meter-se em seu uso. Começou a jogar sozinha e eu sabia que não me... Tinha que meter lá. Que só podia olhar para ela e desfrutar. Comecei a me aproximar a ela sem parar de penetrar a amiga dela. Maria não parava de gemir nunca, Pato não parava de beijar Maria e eu continuava com o coito num ritmo normal. Escolhi estar sozinho com Pato, embora pudesse ver os olhos celestes de Mari me olhando e desfrutando de como eu acabava. Foram os 5 segundos de glória. Descarreguei uma montanha de sêmen e freiei o ritmo. Eu acabei e Pato soltou um gemido final bem longo. Mari continuava se tocando, ela não havia acabado, Pato não sabia, mas já estava relaxada na cama e eu em cima dela. Pato começou a me beijar devagarinho. Estou pronto, eu acabei, o que faço? Deixo-me levar pelos prazeres? Eu estou namorado com a irmã da amiga de Pato. Pato continuava me dando beijos de língua suaves como se fossemos uma parceria, e Mari frotava seu clitóris cada vez mais forte. Gemia, e não havia acabado. Sentiu que se eu deixasse Pato beijá-la ela não iria gozar assim que continuei a beijar Pato e nos enredamos as línguas. Mari gemia e se movia cada vez mais rápido. Se frotava e gemia até sentir que ela estava gozando. Seus gemidos foram mais curtos e mais rápidos e com a mão que não se tocava, tentava tocar-nos aos dois, qualquer pedaço de carne que pudesse agarrar estava bem. Enquanto isso, eu me sumergia em uma infidelidade de beijos com uma garota transpirada, que havia visto 2 ou 3 vezes na minha vida e não havia cruzado mais que um cumprimento. Agora ela havia acabado dentro de mim enquanto minha cunhada acabava com essa situação. Acabamos todos e foi algo incrível. Quem iria falar primeiro agora? Não demorou muito para Mariana dizer a primeira palavra. Boludo... Foi genial, mas isso nunca passou. Nunca passou, repetiu Pato não disse nada, era ela que estava ali desfrutando sem culpa nem nada. Vejo o relógio que havia sobre a mesa de luz, eram quase as 6 eu havia chegado por volta das 5 e 20. Giselle não voltava para casa da faculdade até às 8 ou 8:30. Havia tempo de sobra, precisava reabastecer um preservativo. Eram os primeiros roxos. Na caixa que havia ido buscar restavam 2. Acabei de usar 1. Disse a Mariana, bem, eu vou saindo e ela assentiu. Continuamos todos nus naquela cama que transpirava sexo adolescente infiel há 15 anos atrás. Mariana se levantou e pôs a calcinha. Eu disse Conte que não havia visto o cu daquela vez. Ele tinha um cu lindo que não era igual ao de Giselle. Eu teria gostado de gozá-la. Mas agora com aquele cu que acabei de ver. Depois do sutiã, ele colocou a calcinha e eu comecei a vestir também. Pato se levantou da cama e disse que ia se banhar. Terminei de me vestir, Pato estava no banheiro e eu no living, com minha sogra, já vestidos, já acabados os dois. Olhei-me no espelho que havia sobre uma cômoda, para inspecionar marcas. Não havia nada, Mariana se aproximou e fez o mesmo. Se examinou. Nada. Zafamos me disse sorrindo. Essa besteira complicada, devo reconhecer que me aqueceu novamente. Sentiu que parava outra vez. Estava pronto para um segundo round, é mais. Me havia quedado pendente um segundo round. Agora sim, toda a fantasia de gozar minha sogra, rondava em minha mente. A tive ali e o único que pude fazer foi apertar-lhe uma teta, beijar-lhe o pescoço e escutar-la gemir no meu ouvido. Deus, preciso gozá-la. Que vá tudo para o inferno. Enquanto Pato se banhava, queria jogá-la no sofá, despira de novo, pô-la em quatro e dar-lhe por trás. Estava pronto para fazer isso, mas a situação não era adequada. Tentei com medo de que me rebote, de que minha própria sogra, com quem estivemos nus e com uma terceira, acabando todos fazia 10 minutos me diga: o que você está fazendo, flaco? Me acalmei, deixei isso ali. Pronto, seja meu morbo proibido, como várias cunhadas de vários de vocês, certamente são. Levei a Mariana e disse que ia ir para sua casa porque íamos ver Giselle quando saísse da faculdade. Ela me disse que não se preocupasse, mas que trouxesse chaves porque nem a mãe nem ela estavam na casa hoje. Isso era bom, embora já soubesse, íamos ter a casa com Giselle para gozar toda a noite. Fiz uma pascualina, está na geladeira, podem comer se quiserem, disse. Obrigado. Bom, vou-me. Não sabia se devia cumprimentá-la ou não, nem como cumprimentá-la. Ofereceu que eu descesse para abrir, mas eu tinha cópia de chaves de ambos os departamentos. Quando lhe disse que saía sozinho... Foi ela quem se aproximou e me deu um beijo no queixo, como se nada tivesse acontecido. Como se não tivesse acabado ao meu lado há 10 minutos e foi para o quarto. Não comparti nem com meus melhores amigos. Fazer um trio ou um quase trio em meu caso, aos 21 é o sonho de qualquer adolescente masturbador. Mas quando contas algo a alguém tão forte, sabes que alguém mais tem tua própria caixa de Pandora. Assim decidi guardá-lo para mim e estimo que Mariana teria feito o mesmo. Hoje faz 15 anos aproximadamente que cortei com Giselle e desde aquele dia de corte não voltamos a falar nem sabemos nada um do outro. A Mariana me cruzei em um boliche, alguns meses após cortar com sua irmã. Essa noite estava transando uma cutie e olhava para ver se Mariana me via, ou se aproximava para me dizer algo, ou terminar de cumprir minha fantasia. Mas o único que passou foi que nos cumprimos quando nos cruzamos, e depois cruzamos olhares, quando eu estava na barra, comprando um trago à garota com quem estava. Mariana nos viu juntos fez uma sonrisa 100% normal e foi embora com suas amigas. A ela não a vi mais mas sua fantasia vive comigo até o dia de hoje.

3 comentários - Cruzamento Erótico (História Real)

Luqaz91 +1
No entiendo como este relato no tiene muchos más puntos, debería estar entre los tops sin duda.
Por la forma de contarlo, los detalles y la explicación al final de que es un secreto guardado por muchos años me encantó. De hecho me hizo dejar un comentario para reconocerlo, siendo esta la primera vez que comento.
Obviamente en estas historias siempre está la duda de si es real o no pero yo elegí creer y si fuera ficticio ma verdad que me pareció muy verosímil.
Excelente! Bien relatado ! Y super exitante