Correndo com minhas irmãs 2

E agora, Tara estava me olhando por cima do ombro com seus grandes olhos castanhos enquanto erguia os braços para amarrar-se em uma coleta o longo cabelo negro que lhe chegava até as costelas. Formou lentamente um sorriso torcido enquanto me olhava. Sua expressão me dizia que desfrutava de estar no controle. Quase tinha... um toque sádico. - Tu aqui fazes o que eu te digo, anão. Eu mando. Você entende, não? Ou cumpre minhas regras ou está fora. Engoli saliva e assenti. O certo é que me vinha bem não enfrentar-me muito com ela se queria que me ajudasse. Começamos a aquecer e fazendo alguns alongamentos. Me deu instruções para copiar seus movimentos enquanto esticava as pernas e as rotacionava, igual que com o tronco e as cadeiras... comecei a me dar conta, quase como se me tivessem dado um golpe na cabeça, do bom corpo que tinha minha irmã. Meus olhos iam para suas pernas e seu bumbum, para a forma em que sua pelve formava uma curva pronunciada subindo até sua cintura e como esta ficava descoberta, completamente lisa. Ela não se dava conta porque geralmente passava de me prestar atenção para me dizer se fazia bem ou mal, e estava meio virada para o outro lado. Enquanto me sentia incapaz de afastar minha vista, que podia ter abrasado aquela pompa perfeita que era seu traseiro, comecei a notar que meu pulso se acelerava e minha sangue subia à cara. Desde quando minha irmã tinha aquele pedaço de pandeiro? Sim, havia ouvido algum comentário dos meus amigos sobre como estava boa Tara, mas não lhe dei importância; eu mesmo lhes dizia algo similar sobre suas mães para tocar seus cojones, mas não era verdade. Pensei que viam algo em Tara que eu era incapaz de ver, sendo irmãos. Mas agora o via, vê-lo como se o visse. A forma como se movia e suas nádegas juntas e redondas faziam um pequeno barulho quase imperceptível com cada mudança de postura e movimento me estava hipnotizando. De fato, eu estava ficando bem malo. Deus, Que merda...? A Tarada está... tinha um corpo incrível! Me cago na puta! Minha irmã mais velha...! - Jajaja, você é gordo. Não começamos nem e já estou suando, Mamoncete –minha irmã riu com força–. Bem começaste… Eu me virei rapidamente, muito preocupado porque poderia ter me pego comendo-a com os olhos. Quase parece que não se havia dado conta e atribuía meus jadeos ao esforço físico e não ao meu problema no chão de baixo. Estava incrivelmente empalmado, e com os calções apertados como ciclista aquela ereção devia ser bem pronunciada e era impossível que passasse despercebida. Não olhei diretamente para ela porque teria sido delatar-me, mas virei meu corpo de forma oblíqua para ocultá-la da visão e acredito que consegui. Quando dei um olhar de esguelha se me caiu o alma no chão: uma pedaço de carne morcida sobressalía de forma obscena em minha entreperna, uma cock aprisionada lutando por liberar-se. Não havia maneira de que aquilo se fosse baixar a tempo para poder começar a correr. - Bom, você está? Eu acho que podemos começar já... - Espere, espere… acho que tenho que ir ao banheiro antes –me excusei rapidamente. - Joder, moleque, olha que me vais a atrasar. Date prisa –minha irmã soltou com tom duro. Escapulei rapidamente até o banheiro da planta baixa e baixei os calções com certa dificuldade. Aquilo estava duro como uma barra de ferro. Minha irmã mais velha me havia posto muito cachondo. Contemplei a possibilidade de fazer uma masturabation express, mas não sabia se teria tempo suficiente. Além disso, sabia que aquela masturabation se ia dedicar a Tara e queria tomar meu tempo para saboreá-la, não era o momento. - Vem, pussy, é para hoje –notei que minha irmã aporava a porta do banheiro com impaciência–. Depois tenho coisas para fazer. - Deixa-me! Não posso fazê-lo se estiveres escutando ali fora! Abri o chuveiro de água fria da banheira em parte para fazer o paripé, e em Partiu para pôr o pau e as bolas nuas debaixo da chuveira. Aquela descarga desagradável sensorial no meu corpo conseguiu reduzir um pouco minha pulsão lasciva, então me sequei rapidamente e voltei a me embutir nos calções. Como já mencionei, mesmo sem uma ereção intermediária, eram bastante incômodos. Voltei a sair para o pórtico, provavelmente ainda suando e acelerado, mas pelo menos sem aquele problema entre as pernas. Tara tinha um arco de evidente desagrado, mas não fez mais comentários. Creio que podia ver na minha cara que eu me sentia como um infrator patético a essa altura. Saímos da casa e começamos a correr a um ritmo médio. Ele explicou, sem falta de fôlego em qualquer momento, que gostava de pegar a longa rua que descia desde nossa casa até uma das rotundas de entrada para o povoado. Era um trajeto agradável; embora houvesse casas adossadas ao lado, do outro era maiormente campo aberto. Quando chegava à rotonda de baixo se desviava por um antigo sendero rural até chegar a uma poça abandonada, ali descansava um par de minutos e então fazia todo o caminho ao contrário. Em total, seriam cerca de 10 km ida e volta. Eu me notei problemas desde o início para seguir seu ritmo. Se já estava um pouco aquecido antes de começar, ao pôr-me a correr comecei a notar gotas de suor pela espinha, a testa, os axilas e as coxas. Sentia que faltava ar fresco cada dois ou três e embora Tara fazia o esforço de baixar o ritmo e se pôr à minha altura, eu era incapaz de mantê-lo consistentemente. Assim, com frequência, acabava tendo-a vários metros à frente sem que ela tivesse aumentado o ritmo em absoluto. Embora estivesse a todos os efeitos morrendo ali de cansaço, não me escapava cada oportunidade na qual isso acontecia dado que me permitia cravar-lhe os olhos novamente nesse fantástico cu e como aquelas nádegas se roçavam uma com a outra ao flexionar as pernas. Claro que não podia dedicar-lhe muito tempo. tempo, porque começava a notar como eu começava a crescer algo na entreperna e aquela situação teria empeorado exponencialmente. Em resumo, aquilo era um puto inferno. Estava ardia, me custava respirar, os músculos tremiam do esforço e para colmo o descobrimento do pedaço de cu da minha irmã era uma tentação proibida que nem sequer podia desfrutar contemplando em toda sua glória. Quando chegamos à rotonda, apenas me mantinha em pé. Vejo que te dei muito álcool, éh? Mira, se quiser parar e voltar para casa ainda estás a tempo –se não a conhecesse melhor, quase diria que havia um atisbo de culpa na sua voz. - Esh... esh... espera –jadeei com dificuldade. Não podia render-me agora–. Nooo... Yoh... yoh sigo... até o final –olhei-a fixamente nos olhos. Como tinha um estado lamentável, esperava que ao menos aquele ato lhe transmitisse minha determinação. - Como quiser. Mas ouve, me estás atrasando muito, assim que se parece vou seguir sozinha a meu ritmo. Já estávamos no poço quando chegas, para voltar. Não tem perda nenhuma. Tómate o tempo, que não quero broncas de mamãe de que fui eu quem te deixei feito polvo, vale? E disse isso, desapareceu pelo caminho rural, marcado entre a erva alta. Eu estava tentando não vomitar, assim que só pude observar com leve decepção como minha irmã e seu bundo desapareciam em questão de segundos. Tomei o resto do caminho com mais filosofia, a um ritmo bem mais baixo do que impunha minha irmã. Foi também uma experiência desagradável, mas algo menos. Além disso, não me punha cardíaco com pensamentos lascivos a cada dois por três. Finalmente cheguei ao pozo, encontrando minha irmã deitada boca para cima com os braços em cruz sobre a tapia selada da estrutura. Podia ter estado dormindo, mas se incorporou lentamente quando deve ter ouvido meu respiro e aplastar a grava com meus passos. - Por Deus, Ramón, você chegou tarde demais. Sabes Quantos anos estou aqui? - Peh…pehrdona –consegui dizer. - Bom, é que me fez tarde demais. Olha, vou sair pra casa agora mesmo. Total, já sabes qual é o caminho. Toma seu tempo para descansar, e vamos nos ver novamente para jantar. Até logo. P