Madre e hijas cogidas por el mismo hombre III

Começou a penetrá-la como sempre o fazia comigo, tirava-lhe a cock e voltava a enterrar-la, a recâmara se encheu do cheiro característico do sexo anal. Estava-a segurando seu cu com força, os gemidos de ambos se confundiam, minha filha era uma boneca nas suas mãos, emitiu um rugido, segurou-a pelas cadeiras e escondeu-a até o fundo, banhando seus intestinos com seu sêmen. Fui para a cozinha preparar um chá de manzanilla quando regressei à recâmara Juan Carlos conversava com minha filha - só alcancei ouvir que lhe dizia: Não te preocupes, isso se passará, mas o que sempre vais lembrar é isso, porque quando eu abri com meu cock fiz-te mulher, me pertences, agora és minha mulher, por isso deve ter cuidado, não se lo digas a ninguém, há coisas que as pessoas de fora não entendem. Foi assim que foi a primeira vez da minha filha maior. A partir disso, ela seguiu-se cogendo, ele foi o primeiro homem que a fez mulher, o primeiro que a rompeu, e dizem que o primeiro não se esquece. Dei o chá de manzanilla à minha filha e os deixei na recâmara, saí para procurar meu esposo, cerca de dez minutos ouvi seus gemidos e jadeos, aproximei-me da recâmara e observei que tinha minha filha de costas para cima em quatro patas sobre a cama e ele a ensartava desde trás. Minha filha balançava suas cadeiras com fúria procurando o prazer de se sentir ensartada até o fundo, notei como as mãos dele acariciavam seu cu, suas nádegas, ao tê-la em quatro patas, dobrada, tinha todo o sexo da minha filha junto com sua bunda. Estiveram cogendo durante toda a madrugada, fiquei com meu esposo sentada na sala ouvindo os gemidos de minha filha enquanto Juan Carlos a ensartava. Nós nos quedamos dormidos com meu esposo na sala. Há algo que não logro entender dos homens e creio que nunca o entenderia. É porque gostam de dar-nos pelo cu, eu sabia que Juan Carlos ia coger do cu da minha filha igual como fez comigo. Olhei para o relógio da sala, eram as 6h45 da manhã, encaminei-me para a Recamar, abri a porta devagar, minha filha estava nua e com uma das suas mãos segurava o pau de João Carlos e levou-o à boca. Começou a mamá, os lábios formavam uma O no tronco do seu pau, continuou a mamar o seu pau e foi quando João Carlos se pôs de pé e começou a chupá-lo do sexo, a língua dele estava provocando um culminar terrível, quando via que ela se desfazia, parava e começava a morder-lhe as nádegas. Eu me dei conta de que minha filha havia perdido a compostura de senhora e de menina decente pelas palavras que brotavam da sua boca. – Cogeme, faz-me tua, clava-me, suas cadeiras começaram a girar com desespero procurando o pau do homem. Subiu sobre ela e disse-lhe: – Abre-te, abre-te como tantas vezes me disse a mim e a espetou de um golpe só, começou a bombear-la devagar mas ao mesmo tempo forte, deu-lhe uma gozada fenomenal com o seu pau dentro dela, colocou-a em quatro, ouvi seus gemidos e o barulho dos seus testículos ao chocar com as nádegas da minha filha ao estar a coger, com suas mãos acariciava suas nádegas, untou saliva nos seus dedos e começou a meter-lhe um dedo na minha filha pelo seu cu, esticou o cu dela e deteve os embates do seu pau, pôs-se de pé, tomou a creme que estava sobre o escritório e untou-se nos seus dedos, começou novamente a meter-lhe um dedo, dois. Se minha filha em algum momento esteve nervosa, não estava mais absolutamente, sua cara, seus gemidos e o movimento das suas cadeiras a delatavam, colocou-a no bordo do colchão, tomou as almofadas e colocou-as sobre seu ventre, deixando seu cu dela à sua mercê. Com suas mãos separou suas nádegas e começou a mamar-lhe o Booty ensalivando-a com a língua e com os dedos, observei minha filha mover o cu freneticamente ao contato dos dedos e da língua dele. Esticou o cu dela por um tempo longo alternando a língua, chegou um momento que minha filha quedou presa de excitação e começou a mover muito mais seu cu. Foi o sinal que João Carlos buscava, tomou o seu pau e guiou-o para o cu. De minha filha, começou uma luta entre ambos, minha filha por fugir e ele por não a deixar ir. Quando a cabeça do seu pau conseguiu vencer a resistência do esfínter de minha filha, rompendo tudo em seu caminho, ouvi o grito sufocado de minha filha e começou a boquear como peixe fora d'água, seus olhos se abriram como pratos, começou a gritar, a querer se soltar, quando ele a segurou pelas suas nádegas com as suas duas mãos, eu sabia que não a largaria, nesse ponto o conhecia muito bem, uma vez que seu pau está dentro não a saca, deixou de se mover, esteve quieto dentro dela com a cabeça do seu pau enterrada no cu de minha filha. Me aproximei da cama e me acostei ao lado deles, tomei a mão de minha filha e a observei como morta, desmaiada, com a mirada perdida e arrancando ar para desespero, começou a penetrá-la devagarinho, pouco a pouco começou a enfiá-la, até que de um só golpe a enculou por completo, senti como minha filha apertou minha mão com fúria, com força e soltou um gemido forte, quase um grito ao sentir-se pela primeira vez em sua vida completamente enfiada e rota do seu cu. Depois começou a penetrá-la com fúria, como sempre fazia comigo, sacava o pau e voltava a enterrar até o fundo, a recâmara se enchia do cheiro característico do sexo anal. Estava segurando-a do seu cu com força, os gemidos de ambos se confundiam, minha filha era uma boneca em suas mãos, emitiu um grunhido forte e a segurou pelas nádegas e se a enterrou até o fundo banhando com seu sêmen nos intestinos de minha filha. Passaram como 5 minutos para que minha filha reagisse, quis levantar-se da cama mas não pôde, a ajudei, foi ao banheiro, me aproximei da porta do banheiro e perguntei se estava bem. Ela respondeu que sim, regressei à recâmara, disse-lhe que se levantasse, caminhou para a sala, nesse momento regressou minha filha do banheiro – emaranhada em uma toalha. -Como te sientes? Perguntei e não me respondeu. Me aproximei dela e a tomei da cara com minhas mãos, comecei a pentear-lhe os cabelos com minhas mãos e se... Acostei sobre a cama de costas, olhei seus peitos e seu pescoço cheio de beijos, na comissura dos lábios e no cabelo ainda havia esperma de João Carlos, nos muslos ainda havia uns finos fios de sangue da sua virgindade. -Acomode-se de costas eu disse, com minhas mãos abri suas nádegas e olhei sua abertura anal, distendida, vermelha, com os pliegues abertos, tomei uma crema de vitacilina e com meus dedos a untuei ao redor do seu ânus. Nós nos abraçamos e começamos a rir. –Vês, eu disse que o deixasses, me respondeu. -Ai, mãe, após o que vivi e gocei ontem, você acha que vou deixá-lo? é difícil começar ou não. Andou doendo das pernas e do seu traseiro por quase uma semana, sabia porque ela mesma se delatava cada vez que ia ao banheiro, seus fortes gritos o indicavam. Depois que passou tudo me quedei absorta em meus pensamentos, com a mirada fixa neles e não quis pensar em nada, mas no fundo sabia que estava rompendo com todas as regras da moral, que essa relação era uma loucura, uma aberração, uma falta de moral, pensei no escândalo se alguém descobrisse que a mãe e as filhas eram pegadas pelo mesmo homem. Uma relação que talvez nos traga consequências, mas já estava consumada com uma das minhas filhas. Esta é minha história, minha vida mesma ao lado de minhas duas filhas. Fiz bem, fiz mal? não sei, isso o tempo dirá, mas o feito, feito está.