A um dia quente de verão eu gosto de passar o tempo com um vestido meio transparente e sem calcinha em todos os lados. Estava na fruteria vendo o tipo de fruta que havia enquanto uma forte rajada de vento inesperado me levantou o vestido, deixando ver todas minhas partes nobres afeitadas e com um tatuagem onde põe pussy free. O vendedor era jovem e musculoso e se encontrava atrás de mim, vendo-me de primeiro plano toda minha bênção ao ar. Mas do outro lado da rua havia um homem de 50 anos gordo como uma foca que também podia me ver toda entera. Eu não sabia como me queriam esfaquear e destrozar meu tão apreciado Bunda, enquanto uma mulher que se encontrava justamente à minha frente viu meu clitóris e não pôde resistir a risa com um toque de espanto.
Quando eu tirei o vestido, todos estavam me olhando e eu com um banana enorme na minha mão direita, soltei-o imediatamente e saí andando fui diretamente para casa pois meu tiny ass começava a palpitar pedindo homem, embora não tivesse nenhum homem que viesse rápido para me foder, então me conformei com um plug grande e pus a jaula do meu clitóris
Comece a realizar as tarefas do lar vestida apenas com um plugueira e uma gaiola,
Quando de repente eu ouço o timbre tocar, revi por a janela e era o homem de 50 anos de antes, eu. Quem é? Ele. Sou um vizinho do bairro, te vi antes e sete vezes caíste essas calcinhas e queria dar-lhes. Eu. Pensei para mim mesmo, mas se não tivesse calcinhas. Disse-lhe que as deixasse na porta e que eu a coberia mais tarde. Ele me respondeu: Abra-me e falamos um pouco. Sou um homem que vi seu tatuagem onde põe pussy free, você tem que me dar uma oportunidade, puta. Notei um cambio em sua voz, era mais agressivo e com algo de medo e sem pensar muito abri a porta onde, em menos de que se abrisse completamente, notei como uma mão me agarrou do pescoço e a outra me girava, colocando-me de costas, notando sua barriga gorda e seu pênis ereto, apreciando-me contra ele. Ele disse: Já estavas pronta, puta. Este tapão não te serve para nada. Agarrei o plug e sacá-lo sem dilatação, agarrei-me tão forte do pescoço que não pude gritar, embora o dor se calmasse rapidamente quando me pôs seu enorme pau na minha mão esquerda e sendo tão grande que saía e me tocava a espalda. Sentia-se agradável e meu Booty palpitava como uma puta que vai cobrar. Em pouco tempo, eu caí no chão da entrada com a porta aberta e minhas pernas separadas. Ele introduziu seu pau no fundo e eu soltei um gemido de sissy sumisa. Notei como se corria em meu Booty e ele disse ao ouvido: Vou voltar logo, foxy. E quando vier, quero ver-te de joelhos na porta. Estai atenta ou abre castigo. Não te levantes até que eu tenha ido e apenas depois podes expulsar o seu cú. Nos vemos, foxy. Escutei como a porta se fechava e me pus a quatro para expulsar o sêmen. Levava três horas olhando pela janela por se aquele gordo cabrão regressasse para cumprir a tarefa e para minha surpresa, ele regressou com uma caga na mão. Corri para a porta e me pus em posição.
Quando eu tirei o vestido, todos estavam me olhando e eu com um banana enorme na minha mão direita, soltei-o imediatamente e saí andando fui diretamente para casa pois meu tiny ass começava a palpitar pedindo homem, embora não tivesse nenhum homem que viesse rápido para me foder, então me conformei com um plug grande e pus a jaula do meu clitórisComece a realizar as tarefas do lar vestida apenas com um plugueira e uma gaiola,Quando de repente eu ouço o timbre tocar, revi por a janela e era o homem de 50 anos de antes, eu. Quem é? Ele. Sou um vizinho do bairro, te vi antes e sete vezes caíste essas calcinhas e queria dar-lhes. Eu. Pensei para mim mesmo, mas se não tivesse calcinhas. Disse-lhe que as deixasse na porta e que eu a coberia mais tarde. Ele me respondeu: Abra-me e falamos um pouco. Sou um homem que vi seu tatuagem onde põe pussy free, você tem que me dar uma oportunidade, puta. Notei um cambio em sua voz, era mais agressivo e com algo de medo e sem pensar muito abri a porta onde, em menos de que se abrisse completamente, notei como uma mão me agarrou do pescoço e a outra me girava, colocando-me de costas, notando sua barriga gorda e seu pênis ereto, apreciando-me contra ele. Ele disse: Já estavas pronta, puta. Este tapão não te serve para nada. Agarrei o plug e sacá-lo sem dilatação, agarrei-me tão forte do pescoço que não pude gritar, embora o dor se calmasse rapidamente quando me pôs seu enorme pau na minha mão esquerda e sendo tão grande que saía e me tocava a espalda. Sentia-se agradável e meu Booty palpitava como uma puta que vai cobrar. Em pouco tempo, eu caí no chão da entrada com a porta aberta e minhas pernas separadas. Ele introduziu seu pau no fundo e eu soltei um gemido de sissy sumisa. Notei como se corria em meu Booty e ele disse ao ouvido: Vou voltar logo, foxy. E quando vier, quero ver-te de joelhos na porta. Estai atenta ou abre castigo. Não te levantes até que eu tenha ido e apenas depois podes expulsar o seu cú. Nos vemos, foxy. Escutei como a porta se fechava e me pus a quatro para expulsar o sêmen. Levava três horas olhando pela janela por se aquele gordo cabrão regressasse para cumprir a tarefa e para minha surpresa, ele regressou com uma caga na mão. Corri para a porta e me pus em posição.