Séries de Relatos Publicados (Clique no link)
Capítulo 27.
O Orgulho de Siara.
Oriana precisava falar com seu namorado. Não podia convidá-lo para o quarto sem ter que tolerar um dos sermões intermináveis de sua mãe, nos quais ela explicava sobre a decência da mulher e lembrava-lhe que encerrar-se sozinha num quarto com um homem não era próprio, mesmo se fosse seu namorado. No entanto, essa situação valia a pena suportar sua mãe porque a relação de Oriana com Fernando corria o risco de desmoronar-se se ela não resolvesse o assunto. Tinha repassado mentalmente tudo o que havia ocorrido no Hotel Costa Verde e tentou lembrar quais frases foram ditas e em que momento. Ideou alguma resposta para elas, mas nada lhe garantia que a conversa terminaria bem. Seu namorado faria perguntas que não seria capaz de responder. A única alternativa que lhe restava era mostrar-se segura de si mesma, falar sem titubeios.
Para se relaxar e fazer mais curta a espera, Ori decidiu se masturbar. Estava nua da cintura para baixo, na cama, com as pernas bem abertas. Seus dedos começaram com movimentos tímidos, levou tempo encontrar o ponto justo de excitação, e não devia a um motivo físico, pois o clitóris estava recebendo o estímulo adequado. A Oriana se fazia muito difícil apartar da sua mente o que havia ocorrido em aquele quarto do Hotel Costa Verde. O eco do que sentiu ao ter essas pijas dentro da sua boca, o sabor do esperma, o dolor da penetración dura que sofreu sua vagina inexperiente, tudo isso a levava a um ponto muito alto de calor e não entendia por quê. Não queria dar o privilégio a esses filhos de puta de ser o foco da sua excitação; mas não podia evitar. Seus dedos se descontrolaram quando reviviu mentalmente o momento que passou com uma grossa pija na boca, que buscava hundir-se até o fundo da sua garganta, e uma pija entrando e saindo do seu use the word: pussy com uma potência que nunca antes havia experimentado.
A porta da sua sala abriu-se e, por reflexo puramente instintivo, Oriana se cobriu com a sábanas. Fernando entrou e não lhe deu o abraço habitual, nem um beijo na boca. Estava pálido, como se tivesse tido um encontro próximo com a morte. Oriana não imaginou que seu namorado se havia tomado tão mal do assunto. Ele sentou-se no extremo da cama mais distante dela.
Translation:Nem sequer quer que eu o toquePijé, pensou Ori.
―O que foi o que aconteceu? ―Perguntou Fernando, sem poder manter o contato visual por mais de um segundo.
Nem sequer se fixou em que o movimento da mão de Oriana seguiu abaixo das sábãs.
―O que você acha que aconteceu?
―Ei... não sei... diga você...
―Não, antes de mais nada quero que me des tua resposta sincera. E pense muito bem o que vais dizer. O que achas que aconteceu?
―Pra sério? Eu acho que... você me deu um bolo... ―Fernando engoliu saliva―. Com dois caras. Dois ―levantou dois dedos para enfatizar o número.
“Ela pensou: 'Então você acha que eu fui uma puta que lhe deu um corno?'. Oriana não imaginava que Fernando nem sequer se lembrasse de que ela pode ter sido forçada a fazer essas coisas. Em vez de se enfurecer com a resposta do namorado, sentiu alívio porque essa postura lhe dava poder. O poder da indignação.
―Você está me carregando, Fernando? Você realmente acha que eu sou capaz de meter os chifres com dois tipos? Você acha que eu sou uma puta?
Nunca disse que fosses uma p... que fosses isso. Mas... ouvi tudo e é difícil vê-lo de outra maneira.
Evidentemente não tens ideia do que ocorreu na realidade.
Pode ser... e gostaria de saber. O que aconteceu?
―Não sei por onde começar. Diz-me o que coisas fazem suspeitar que eu te enganei e vais ver que há uma explicação lógica para tudo.
Here is the translation:
Não está acostumbrada a mentir, mas sabe que dizer-lhe a verdade a Fernando lhe partiria o coração. Ao fim e ao cabo foi a puta de dois tipos, seja por vontade própria ou não… e conhece bem seu namorado, sabe que ele será incapaz de esquecer o assunto se soubesse toda a verdade. Por isso Oriana quer maquilar a informação, sim... técnicamente não estaria mentindo. Ou se? Faz para proteger seu namorado. Mas também é consciente de que uma mentira muito grande não poderia prosperar, assim terá que ajustar constantemente o dial entre a verdade e a mentira, até alcançar o ponto justo.
―Para começar ―disse Fernando―. Quem era o tipo que atendeu minha ligação?
Um colega do instituto ―primeira mentira―. Não vou dizer seu nome, então não insistas.
―Você está o protegendo?
Não, estou te protegendo a ti. Não quero que vás procurá-lo, porque sei que as coisas vão terminar mal. Em especial para ti. Esse cara tem amigos...
Sim, já me dei conta. E um dos seus amigos estava lá, com você.
Assim é. Outro colega do instituto — mais ênfase na primeira mentira.
―Como você conseguiu o seu telefone?
Eles me tiraram da mão. Deram-se conta de que eu estava chamando meu namorado e decidiram fazer uma brincadeira pesada comigo. Sim, foi uma brincadeira muito ruim e sem graça alguma; mas isso era tudo: uma simples brincadeira.
―Ei! ―disse Fernando, sem muita convicção―. O que me atendeu disse que... ―mordido os lábios―. Disse que estavas me lamber a bunda. Era aquela a brincadeira? Estava falando comigo enquanto você me lambia a bunda?
Não, amor, não... ele queria que você acreditasse isso...
―Não mentiras, Ori... essa foto chegou para mim…
Fernando mostrou a tela do seu celular. Ali havia uma imagem dela com um pau grosso e ereto a apenas alguns centímetros da sua cara.
Here is the translation from Spanish to Portuguese:
Translation:Não faço isso por mim, sim por eleO que eu disse, se repetiu.
Isso é um photoshop, amor. É uma foto falsa. Não te percebes?
―O quê? E por que teriam uma foto tua com um pau? Embora fosse falsa. Para isso teriam que tê-lo planejado com antecedência.
―É que assim foi. O planejaram tudo…
―Por quê? O que você fez com eles?
―Acusaram-me de estar fumando porro no banheiro da universidade ―outra mentira descarada que saía da sua boca com uma escalofriante naturalidade―. Então decidiram vingar-se de mim. Tudo estava preparado.
Fernando a ela olhou fixamente por alguns segundos e seus ombros relaxaram, Oriana compreendeu que havia conseguido fazer seu namorado acreditar na mentira, pelo menos em parte.
―Disseste que estavam te fazendo, você mesma disse... até pediu que lhes metessem mais devagar.
Sí, eu disse um monte de coisas, mas foi porque eles me obrigaram a fazer isso. Me pediram que diga essas barbaridades, senão se encarregariam de me expulsar do instituto. Me pareceu que estavam falando sério... eu me assustei... e colaborei. Além disso, me deu a impressão de que se não disse aquelas coisas, iam me pegar em serio. Perdoa, amor, sei que para você foi um momento muito duro... também foi para mim. Mas nada do que você está imaginando aconteceu, te juro.
Eles me enviaram uma foto tua com a cara cheia de sêmen.
―O quê? Não pode ser… A ver?
Here is the translation to Portuguese:
Eu tinha a mentira pronta. A havia ensaiado mentalmente.
Essa não sou eu, Fernando.
―Eh? Como é que não? Então quem é?
―É Jenna Park ―disse Oriana, com naturalidade―. Uma garota coreana que vai para o curso ao lado, 1°C. Tem muita cara de puta, a mim não me surpreenderia se estivesse brincando com esses dois. De verdade te confundiu comigo?
Fernando voltou a olhar a tela. A menina lhe parecia idêntica à Oriana; mas é certo que com tanta sêmen na cara é difícil garantir.
― ¿De verdade pensas que essa sou eu? ―Voltou a perguntar Ori, visivelmente mais irritada―. Muitas pessoas no instituto a confundem comigo, apesar de não sermos tão semelhantes, só temos o cabelo negro, muita teta… e somos asiáticas. Basicamente a gente nos confunde porque pensam que todas as asiáticas são iguais. E me dói muito de que isso me passe com você…
―Desculpe, Ori… eu… de verdade achei que eras você ―olhou fixamente para a foto, não podia parar de ver Oriana e suas grandes tetas cobertas de sêmen, até a forma como fechava um olho me lembrava dela―. Talvez eu me enganei, porque não se vê muito bem o rosto dela…
―Tarado! ―Oriana se sentiu mal por seu namorado, não queria tratá-lo de racista, porque sabia que não era; mas isso é muito melhor que dizer-lhe a verdade. A verdade o destruiria―. Está bem, te o deixo passar, porque esses tipos armaron tudo para que você creies que essa sou eu. Provavelmente se pegaram em Jenna Park alguns dias antes e tiraram essa foto, só para me mijar... e a você.
―Vou fazer um papo em você ―disse Fernando, com os punhos apertados.
Não é necessário que faças isso ―disse Oriana―. Minha amiga Xamira se encarregou disso. Poder-se-ia dizer que ela me salvou. É boxeadora, sabias? Deu uns socos bem contundentes a esses dois filhos de puta... deixou toda a cara inchada.
Pero... não é o mesmo... eles meteram-se com a minha namorada.
―Não quero que você vá fazer quilombo na universidade, Fernando. Date conta que eu sou uma estudante bolsista, podem me expulsar a qualquer momento; mas esses caras são filhos de papá, vêm de boa cuna, têm muita dinheiro... e muita influência. Eles serão protegidos. Mas Xamira pode se dar o prazer de quebrar-lhes a cara, porque a família de Xami também tem muita plata e influência. Assim funcionam as coisas...
Is a merda.
―Eu sei; é por isso que agradeço ter uma amiga como Xami. Promete-me que não vais fazer nada. Porque ali sim vou me enfadar com você.
―Bem... eu lhe prometo ―disse Fernando, com os dentes apertados.
―E dai meu celular... ―ele o alcançou sem fazer barulho―. Vou apagar essas fotos porque sei que você vai se preocupar pensando se sou eu ou se são reais… e te garanto que essa não sou eu. São fotos de outras pessoas, ou manipuladas. Pronto... apagadas. Já acabou. Não te atormente mais, Fer. Não foi para tanto, de verdade.
Mmm... bom... tá bem ―ele voltou a guardar seu celular.
Oriana pensou que fariam as pazes na cama. Que ele se lançaria sobre ela e faríamos o amor; mas isso não ocorreu. Fernando abandonou a sala com a cabeça baixa.
Não me quer tocar ―pensou Oriana―. Sente que fui usurpada e me dá asco
Poderia ter saído atrás dele, mas essa mão entre suas pernas impedi-lo fez. Agarrou seu celular e começou a olhar as fotos que haviam sido enviadas para o namorado dela, essas mesmas que ela apagou do celular de Fernando, e recomeçou a masturbar-se.
Translation:Por quê caralho estou tão quente?Como é isso?, perguntou-se. Mas essa incômoda pergunta não lhe impediu meter os dedos na concha enquanto olhava sua própria cara banhada em sêmen.
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Siara chegou sozinha às oficinas da revista Caleidoscopio e estava vestida de forma sumamente provocativa. Isso lhe permitiu entrar imediatamente, após o editor a ter visto através das câmeras de segurança. Subiu a longa escadaria com convicção. A seção de redação estava vazia porque o horário laboral já havia concluído. Por instruções da Candy, concretizaram uma reunião justamente àquela hora, para poder realizar o plano sem interrupções.
A porta da editora da redação se abriu antes de ela poder bater e Armando Aguilar fez um exame tão descarado da sua anatomia que sentiu asco do tipo. E o que mais lhe desagradou foi não poder mandá-lo para a merda, tinha que manter seu papel de garota bobaloca que está desesperada por conquistar o trabalho dos seus sonhos em uma revista de mau gosto com tendências obviamente amarillistas.
Siara sorriu e inflou seu peito, ali foi onde os olhos de Armando se detiveram pela primeira vez. Tinha posto um top negro muito holgado com um escote excessivamente generoso, além disso, marcavam-se-lhe os mamilos. Os olhos do editor desceram por esse plano e branco ventre até chegar à minifalda de couro preto que se ceava ao corpo com dificuldade, como se fosse a reventar pela pressão desse enorme cu. E falando em cu... Siara sabia muito bem que nem sequer precisava agachar-se para que lhe asomassem um pouco as nádegas. Se havia posto tacos para estilizar a figura e tomou-se a liberdade de usar maquiagem em excesso, por sugestão de Erika. Com a boca vermelha e os olhos com uma sombra turquesa e delineados de negro somados ao excesso de rubor, realmente parecia uma prostituta.
Para a ocasião se havia cortado um pouco o cabelo, agora tinha um corte careca assimétrico, semelhante ao de sua mãe, com a parte esquerda raspada quase até o rasgo, e a parte direita que caía até a altura da sua barba. Se alguém a tivesse visto junto a Verónica LeClerc, as teria tomado por irmãs.
A Siara não gostava muito desse corte, considerava demasiado chamativo; mas Erika insistiu muito e convenceu-a de que lhe ficaria muito bem. E sim, essa parte é certa, lhe fica precioso… mas não deixa de ser muito chamativo. Embora para a ocasião venha bem.
Armando começou com as típicas frases melosas de um homem que sabe que tem uma mulher que está muito acima das suas possibilidades. Estás linda, Não sabes as vontades que eu tinha de voltar a ver-te. Esta minifalda te fica linda. E claro, tudo isso acompanhado de carícias e toqueios indiscretos. Não passaram nem três segundos até que Siara sentiu os dedos de Armando procurando em sua calcinha, com vontade de arrancá-la.
Mantendo seu papel, Siara assegurou que também se alegrava de voltar, e fez muito énfase em que de verdade precisava desse trabalho, porque era o sonho da sua vida e porque sua situação econômica era muito precária, dois grandes mentirosos que saíram de sua boca com total naturalidade.
Entraram na oficina. Armando sentou-se no seu sofá e fez Siara se posicionar justamente à sua frente, virando-lhe as costas. Enquanto ela continuava com seu discurso explicando por que seria uma empregada muito boa, o tipo estava muito concentrado acariciando-lhe a bunda. Não podia acreditar que tivesse diante de seus olhos nádegas tão impressionantes.
A Siara não lhe molestou muito este toqueteo porque sabia que só tinha que aguentar esta situação durante pouco tempo. Erika lhe havia dito: Nós vamos entrar dois ou três minutos após você. E sabia que sua melhor amiga não a traía com isso. Sim, Erika é um desastre e não sabe organizar-se; mas nos momentos em que Siara mais a precisava, sempre esteve lá à tempo.
Os dedos de Armando acariciaram a fio da sua use the word: vagina desde atrás para frente, uma e outra vez. Sempre acima da tela do thong. Ele tentou tirá-la várias vezes, mas ela manteve um jogo muito divertido (pelo menos para Armando) em que voltava a subir o thong cada vez que ele a baixava. Os dedos do tipo eram rápidos, por isso sua use the word: vagina recebeu vários toques diretos quando o thong abandonou sua posição.
―Já estás molhada, isso me agrada ―disse Armando.
Siara não queria admitir; mas era certo, seu use the word: pussy se estava molhando. E começou a temer que este tipo por fim conseguisse tirar-lhe a calcinha. Não queria nem imaginar o que lhe faria se isso ocorresse.
Armando disse: 'Por que não te pões de joelhos? Vamos ver quanto você é obediente'. Siara aceitou apenas porque essa posição a deixava menos exposta. Não se surpreendeu ao encontrar-se com um cock justo à frente dos seus olhos quando suas joelhos tocaram o chão. Ainda estava flácida e isso a tranquilizou um pouco.
Nessa mente de Siara ressonava uma frase 'Essa vez não vou chupá-la'. Teve que fazer isso uma vez e foi denegridor, humilhante. O tipo não lhe era atraente, sabia que aquele editor da quarta nunca estaria à altura da filha de Verónica LeClerc, não podia se rebajar dessa maneira... outra vez.
Ela me acariciou o pau para fazer tempo, porque apenas isso precisava. Com aguentar uns poucos segundos ali se ahorraria a enorme humilhação de ter que meter-se esse pau na boca. 'Não penso fazê-lo outra vez', repetia mentalmente. 'Erika, por favor apure'.
―Você vai se masturbar comigo, maminha?
Ah, sim... vou comer tudo... não sabe as vontades que eu tenho.
―Eu adorava como você me chupou a última vez, você engoliu toda a leite. Você pensa fazer isso novamente?
Claro. Eu adoro engolir toda a cú.
A despeito da situação incômoda e do fato o pênis de Armando estava ficando mais grande, Siara estava calma. Só precisava dizer o que ele queria ouvir. Nada mais.
―Eu sei que ao princípio não te entusiasmava muito a ideia de chupá-la ―disse Armando―, mas assim que a viu dura... eu sei que gostaste. Te gustam grandes?
Sou uma puta para quem gostam de coxas grandes.
Aquela frase ela disse por brincadeira, mesmo teve que aguentar as vontades de rir. O bom de manter esse personagem era que podia repetir qualquer frase absurda que tivesse ouvido em uma película pornô... e sem consequências.
―Quanto maior, mais eu gostei. Se eu estiver muito quente ―disse com voz sensual―, vou deixar fazer qualquer coisa. E sempre estou quente com as fujas grandes.‟
A pija de Armando ficou completamente dura. Parecia um ferro entre os dedos de Siara. Mas ela manteve a calma. Tinha confiança cega em Erika.Juro-te que não vou te fazer falta, amigaVou fazer isso com você, repetiu como cinco vezes, e sabia que assim seria. Em questão de segundos a veria entrar. Só dois ou três minutos, não mais.
Foi ameaçada várias vezes com a vagina muito perto da sua boca, como se estivesse lhe dizendo ao tipo Já vou engolir tudo, mesmo permitindo que o glândulo lhe roçasse os lábios.
Translation: Isso é o máximo que vais a conseguir de mim, filho da putaPensou enquanto passava uma vez mais a ponta do pau por seus lábios suaves e tumescentes, pensou enquanto passava uma vez mais a ponta do pau por seus lábios suaves e tumescentes. Não vou me submeter novamente. Não vou permitir que esse degenerado desfrute do meu corpo.Saca leche.
Já deviam estar entrando no terceiro minuto salvação, quando Armando disse algo que a deixou gelada:
―Nota-se que você estava com vontade de comer o pau, porque me esperava às seis e quarto e você veio meia hora antes.
Tudo o blindagem de segurança desmoronou-se instantaneamente. Siara ficou com a boca aberta e a vagina a menos de um centímetro dela.Não pode ser... não pode ser. É impossível.Ela é muito organizada, prolixa, responsável. Escutou atentamente o plano da Erika e está segura de que ela lhe disse... Sexta e meia, amiga. Vós vais àquela hora e dois ou três minutos depois, eu entro com CandyVamos a follar.
―Diga a verdade, você veio antes porque queria uma bunda. É certo? Você vai se alimentar dela?
Teve de reprimir o impulso de dizer “Não, degenerado de merda, não vou comer tua cocksuck. Estás muito longe de poder desfrutar de uma garota como eu”. Mas havia outra voz em sua cabeça, uma que levava muito tempo em silêncio. Essa voz que apenas aparece para machucá-la nos piores momentos. Quando mostra fraqueza ou quando comete um grande erro. E esta vez se enganou...
Aqui é sua culpa, pelotuda. Escutou mal a Erika. Seis e meia, pelotuda. Não seis menos meia. Seis e meia. Meia hora de diferença. Como pode ser tão boluda, Siara? Tanto tempo que perdeu organizando e planejando tudo e não é capaz de escutar bem um puto horário.
Sua mão estava pressionando a vagina como se fosse uma tenaz.
Ah, sim... isso eu adoro... segura forte ―disse Armando―. Segura forte e começa a engolir... significa puto, dai puta, engole...
Translation:Eita, puta! ―disse a voz na sua cabeça―. Eita toda, porque és uma bosta. Arruinaste o plano. Agora vais ter que aguentar este degenerado durante meia hora. Tens isso merecido, por idiota. Por ouvir malViva la perra!
Colocou o glândulo sobre seus lábios e a voz continuou gritando dentro da sua cabeça.
Translation:Seis e meia, puta. Seis e meia. É tua culpa. Agora é tua vez de engolir significa puto. Dai, puta. Começa a chuparNão entendi
Com total resignação, admitindo sua humilhante derrota, Siara engoliu o cock. Foi fazer sem sutileza. Deixou entrar mais da metade desse membro e apertou forte os lábios. Depois iniciou um rápido balanço de cabeça, de cima para baixo. Permitiu que a saliva lubrificasse tudo.
Isso, menina... assim... assim... nota-se que você gosta de pau.
―Eu adoro o pênis ―disse antes de voltar a engoli-lo.
Era tão irritada com si mesma que sentia a necessidade de se castigar... de humilhar-se.
Já não aguentava mais. Não podia esperar mais meia hora. Queria comê-lo agora mesmo.
Sabia que para Armando era um sonho ter uma garota tão linda me chupando a pau enquanto lhe dizia esse tipo de coisas e isso lhe doía ainda mais. Estava cumprindo as fantasias sexuais desse degenerado.
Translation:Ela é uma puta, e tu a bancas―disse a voz na sua cabeça―.Isso é sua culpaVamos a follar!
Fez um grande esforço para engolir tanta pija como lhe foi possível. A sentiu no fundo da sua garganta. Quase terminou tossindo, mas conseguiu aguentarse. Para mais, Armando contribuía para a causa empurrando-a a cabeça para baixo. Obvio que isso lhe desagradava; mas era parte do seu merecido castigo, por ser tão puta.
Sólo tinha que estar lá em um horário específico e esperar três minutos. Nada mais. Sua parte do plano era muito simples. E justamente por isso estava tão irritada.
Foi lambendo sem parar durante longos minutos. Lhe doía o pescoço por se mover tão rápido e até se sentia estranho na mandíbula, como se estivesse prestes a deslocar-se. É que o membro de Armando era muito largo e lhe custava muito tê-lo dentro da boca. A enchia tanto que estava obrigada a respirar pela nariz. A baba caía por todo aquele pau e pelas suas mãos. Lembrou do tempo que passou lambendo o cock do seu professor de piano e pôs em prática toda sua experiência.
―Hoje não te salvas, menina ―disse Armando―. Hoje vou te pegar toda.
Seiara jamais teria aceito que esse tipo lhe metera a puto em sua preciosa... mas...
“Você precisa mantê-lo entreterido por meia hora, bunda. Agora você é o responsável. Abra as pernas e deixe-se penetrar.Vamos a follar!
Siara deu as costas para Armando, apoio suas tetas no escritório e levantou a minifalda. O tipo não perdeu o tempo, abalancou-se sobre ela com o membro ereto, fez um lado da thong com facilidade suma e começou a penetrá-la.
Ah, sim... sim... meter-me-toda...
A Siara doeu-se pela use the word: pussy, levava muito tempo sem essa classe de interações sexuais, mesmo se considerava uma inexperta na matéria. Mas o dor e a bronca que lhe dava esse tipo era o castigo que se merecia por não ter prestado atenção ao plano. Justamente ela, que sempre quer ter tudo sob controle, justamente ela que vive dizendo para Erika que tome as coisas com mais calma, para evitar erros. Justamente ela veio cometer uma estupidez tão grande como comparecer à cita meia hora antes.
E agora prepare-se, boba... porque você vai ter que aguentar este animal retalhando-te o cu durante um longo tempo.
―Até o fundo... sim... sim... ai, que delicioso...
Tudo o corpo lhe vibrou. A vulva estava entrando com muita dificuldade e cada vez doía mais, mas Armando não se ia deter. Empurrou com força e até usou saliva para lubrificar. Agarrou pelos cabelos de Siara e disse:
Agora vais ver o que é bom...
E então o mostrou. Siara teve que suportar este castigo... esta humilhação, durante longos minutos. Seu corpo sacudia-se contra a mesa, que parecia prestes a desarmar-se ante semelhante traqueteo. Armando era um imbecil, mas sabia manter bem o ritmo, Siara teve que reconhecer isso, porque nunca antes havia sentido uma means cock entrando dessa maneira dentro de sua use the word: conita, com tanta força, com tanta segurança, uma means cock que a encherga tanto. E para colmo não parava. O movimento era rítmico e constante, potente, vigoroso... e a ela não restava mais que gritar como uma puta e dizer 'Assim, me dai mais… me dai mais...'.
Toda a gente usa a palavra: vagina se lhe molhou como poucas vezes lhe havia acontecido.
Para dar um descanso ao seu sexo, e talvez para humilhar-se um pouco mais, Siara se ajoelhou novamente, engoliu o pênis durante alguns segundos e disse coisas como:
―Espero que você me dê toda a leche.
Armando aproveitou para apalpar-lhe os seios, os quais haviam saltado fora da roupa durante a cocição.
Vou te dar muito mais que a leche, puta...
Voltou a jogá-la sobre o escritório e bateu-a novamente...
―Quebre-me tudo... dê duro... ―pediu ela.
E enquanto mais suplicava, mais se emocionava Armando, quem já lhe estava metendo coños muito potentes. Temeu que lhe lastimasse o uso da palavra: puta, porque havia algo de dor; mas na realidade esse dor se via opacada por um prazer culpável.
Ainda gostas, puta... aí está o pênis, disse a voz tóxica em seu íntimo.
Não acreditaria nem sob tortura; mas era verdadeiro. Tanto piasso estava me excitando de verdade. Levava muito tempo sem sentir uma vagina dentro do meu corpo e o meu corpo estava reagindo de forma natural.
“Não é minha culpa... Não é minha culpaQuerendo-se convencer, mas a outra voz não parava de dizer: 'Não'Eita, é culpa tua... e você gosta. É sua culpa e você gostaNão entendi.
Ouvidos-se passos nas escadas.
A porta da edição se abriu de repente e Erika entrou acompanhada de Candy.
Assim eu queria encontrar-te! Gritou a pequena jornalista. Sempre soube que eres um degenerado. A mim me fizeste mil comentários deslocados, morrias de ganas de me agarrar. E agora estás-te agarrando a essa pobre menina que veio pedir-te trabalho.
Armando ficou surpreendido ao ver entrar essas duas mulheres, mas não se deteve nem por um segundo.
Erika ficou pálida. Ela devia se encarregar de gravar tudo com seu celular. Viu algo estranho na cara de Siara, parecia rendida... entregada... quase como... se estivesse desfrutando. E atrás dela Armando não parava de se mover, essa grossa estava chupando a perfeita concha de Siara. Uma besta abusando da bela... e a ela ¿gostava?
Não, não poderia ser. Siara jamais se entregaria a um animal como este. Siara não. Tem muito amor próprio. Não poderia fazer uma coisa assim.
Mas estava vendo, estava acontecendo à frente dos seus olhos.
―Não me olhes, amiga... não me olhes... ―pediu Siara.
Muda e boca-aberta, Erika registrou o momento em que a concha de Armando saiu da vagina, e desta delicada e rosada gruta começou a escorrer líquido branco abundantemente.
Ela haviam sido inseminada. A sua amiga lhe preencheram a concha de leche. Lhe deram duro, a usaram e a deixaram escorrendo sêmen.
Siara parecia derrotada e Armando sorria com gesto de escárnio e triunfo.
― O que você vai fazer, puta? ―disse-lhe a Candy―. Vou me denunciar? Se fizer isso, nunca mais vai conseguir trabalho como jornalista.
―Não vou denunciarte... por agora; mas vou te contar que renuncio. E se publicares o artigo sobre Mercedes Navarro, ou se a seguir chantagendo, vou subir esse vídeo à internet ―apontou o celular de Erika―. Lá você não vai conseguir emprego em lugar nenhum vais ser você. Vão cancelar você em todas as redes sociais.
Armando fez uma careta de ressentimento com a boca. Conhecia muito bem o poder das redes sociais e não queria se tornar trending por ter fodido com uma futura empregada. Isso não é bom para o negócio.
Então... temos um acordo? Perguntou Candy, sabendo que tinha exatamente onde queria.
―Está bem... se total o assunto da Mercedes Navarro só me ia trazer problemas. A produtora Caleri ia iniciar ações legais contra mim por estragar a galinha dos ovos de ouro. É um assunto muito turbio. Vós não publiquem isso, eu não volto a falar com Mercedes... e apago todo o material. Fazemos como se nada tivesse acontecido aqui. Pelo menos pude dar uma boa gozada a essa puta. Te gustou, magra? Sim, nota-se que sim ―solta uma risatina―. Agora, vão-se embora daqui.
Siara respirava com arrebatamento, suas pernas tremiam e a saliva-lhe escorria pela commissura dos lábios, seus olhos estavam fixos rigidamente em Erika… e Erika não podia parar de ver como saía esperma da use the word: vagina de Siara
“Ela me deixaram toda partida... à minha melhor amiga... eles lhe quebraram o concha... a ela preencheram de leite”.
Eu estava com vontade de dar um soco na cara desse imbecil de Armando, mas não consegui reagir. Siara se pôs de pé com dificuldade, pegou um lenço descartável de uma caixa que estava sobre a mesa e começou a limpar o seu... coitado. Teve que separar um pouco as pernas e deixar escorrer o líquido branco para fora. A cum parecia que nunca ia parar.
Não posso acreditar que me tenha enchido tanto, pensei.
Ainda alguns minutos mais tarde, já estavam caminhando pela vereda. Candy despediu-se delas e lamentou que a situação tivesse chegado tão longe. Ao menos haviam alcançado seu objetivo e Mercedes ficará muito feliz ao saber que as extorsões se terminaram.
As amigas ficaram sozinhas por fim e Erika não podia se manter calada.
― O que aconteceu Siara?
―É minha culpa. Escutei mal a hora da reunião. Cheguei meia hora antes…'
Ahh... não! Erika tapou a boca com uma mão. Não me diga que aquele bundão esteve meia hora gozando de você.
―Ele me pegou toda. Ele me pegou sem parar… e eu tive que chupar um monte de vezes. Doi-me dor na... Quase me partiu ao meio com essa. Temos que ir para uma farmácia…
―Por quê? Te dói muito? Se é assim, vamos ao médico.
Não, não... não dói tanto. O que mais me dói é o orgulho. Quero comprar uma pílula do dia seguinte porque estou segura de que esse tipo me engravidou, ou seja... você viu como ele me encheu de culos? Sentiu até o fundo do útero. Me inseminou, Erika. Me acabou dentro da minha concha três vezes. Três.
―Quanto?
―Sim, te juro que não posso acreditar. No segundo leite eu já estava cheia... e veio um terceiro, que foi muito pior... mais abundante, se é que isso é possível. Ou talvez isso me pareceu, porque já estava com o uso da palavra: concha llena de semen... se isso não me deixou grávida, então eu sou a Virgem Maria.
Ah, amiga...
Não te preocupes. Isso podemos evitar com a pílula. Isso tem solução, o do orgulho vai doer mais tempo. Mas precisamos ir comprar já. E por causa de dúvidas vou regularizar os anticoncepcionais, você deve fazer o mesmo. Estamos nos metendo em muitos quilombos como esses, e é melhor estar bem preparadas.
―Ok, mas antes de continuar... limpe a outra vez a perna, ainda sai leite.
Ahh...que filho da puta... como eu odeio. Me usou como depósito de sêmen.
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Capítulo 27.
O Orgulho de Siara.
Oriana precisava falar com seu namorado. Não podia convidá-lo para o quarto sem ter que tolerar um dos sermões intermináveis de sua mãe, nos quais ela explicava sobre a decência da mulher e lembrava-lhe que encerrar-se sozinha num quarto com um homem não era próprio, mesmo se fosse seu namorado. No entanto, essa situação valia a pena suportar sua mãe porque a relação de Oriana com Fernando corria o risco de desmoronar-se se ela não resolvesse o assunto. Tinha repassado mentalmente tudo o que havia ocorrido no Hotel Costa Verde e tentou lembrar quais frases foram ditas e em que momento. Ideou alguma resposta para elas, mas nada lhe garantia que a conversa terminaria bem. Seu namorado faria perguntas que não seria capaz de responder. A única alternativa que lhe restava era mostrar-se segura de si mesma, falar sem titubeios.
Para se relaxar e fazer mais curta a espera, Ori decidiu se masturbar. Estava nua da cintura para baixo, na cama, com as pernas bem abertas. Seus dedos começaram com movimentos tímidos, levou tempo encontrar o ponto justo de excitação, e não devia a um motivo físico, pois o clitóris estava recebendo o estímulo adequado. A Oriana se fazia muito difícil apartar da sua mente o que havia ocorrido em aquele quarto do Hotel Costa Verde. O eco do que sentiu ao ter essas pijas dentro da sua boca, o sabor do esperma, o dolor da penetración dura que sofreu sua vagina inexperiente, tudo isso a levava a um ponto muito alto de calor e não entendia por quê. Não queria dar o privilégio a esses filhos de puta de ser o foco da sua excitação; mas não podia evitar. Seus dedos se descontrolaram quando reviviu mentalmente o momento que passou com uma grossa pija na boca, que buscava hundir-se até o fundo da sua garganta, e uma pija entrando e saindo do seu use the word: pussy com uma potência que nunca antes havia experimentado.
A porta da sua sala abriu-se e, por reflexo puramente instintivo, Oriana se cobriu com a sábanas. Fernando entrou e não lhe deu o abraço habitual, nem um beijo na boca. Estava pálido, como se tivesse tido um encontro próximo com a morte. Oriana não imaginou que seu namorado se havia tomado tão mal do assunto. Ele sentou-se no extremo da cama mais distante dela.
Translation:Nem sequer quer que eu o toquePijé, pensou Ori.
―O que foi o que aconteceu? ―Perguntou Fernando, sem poder manter o contato visual por mais de um segundo.
Nem sequer se fixou em que o movimento da mão de Oriana seguiu abaixo das sábãs.
―O que você acha que aconteceu?
―Ei... não sei... diga você...
―Não, antes de mais nada quero que me des tua resposta sincera. E pense muito bem o que vais dizer. O que achas que aconteceu?
―Pra sério? Eu acho que... você me deu um bolo... ―Fernando engoliu saliva―. Com dois caras. Dois ―levantou dois dedos para enfatizar o número.
“Ela pensou: 'Então você acha que eu fui uma puta que lhe deu um corno?'. Oriana não imaginava que Fernando nem sequer se lembrasse de que ela pode ter sido forçada a fazer essas coisas. Em vez de se enfurecer com a resposta do namorado, sentiu alívio porque essa postura lhe dava poder. O poder da indignação.
―Você está me carregando, Fernando? Você realmente acha que eu sou capaz de meter os chifres com dois tipos? Você acha que eu sou uma puta?
Nunca disse que fosses uma p... que fosses isso. Mas... ouvi tudo e é difícil vê-lo de outra maneira.
Evidentemente não tens ideia do que ocorreu na realidade.
Pode ser... e gostaria de saber. O que aconteceu?
―Não sei por onde começar. Diz-me o que coisas fazem suspeitar que eu te enganei e vais ver que há uma explicação lógica para tudo.
Here is the translation:
Não está acostumbrada a mentir, mas sabe que dizer-lhe a verdade a Fernando lhe partiria o coração. Ao fim e ao cabo foi a puta de dois tipos, seja por vontade própria ou não… e conhece bem seu namorado, sabe que ele será incapaz de esquecer o assunto se soubesse toda a verdade. Por isso Oriana quer maquilar a informação, sim... técnicamente não estaria mentindo. Ou se? Faz para proteger seu namorado. Mas também é consciente de que uma mentira muito grande não poderia prosperar, assim terá que ajustar constantemente o dial entre a verdade e a mentira, até alcançar o ponto justo.
―Para começar ―disse Fernando―. Quem era o tipo que atendeu minha ligação?
Um colega do instituto ―primeira mentira―. Não vou dizer seu nome, então não insistas.
―Você está o protegendo?
Não, estou te protegendo a ti. Não quero que vás procurá-lo, porque sei que as coisas vão terminar mal. Em especial para ti. Esse cara tem amigos...
Sim, já me dei conta. E um dos seus amigos estava lá, com você.
Assim é. Outro colega do instituto — mais ênfase na primeira mentira.
―Como você conseguiu o seu telefone?
Eles me tiraram da mão. Deram-se conta de que eu estava chamando meu namorado e decidiram fazer uma brincadeira pesada comigo. Sim, foi uma brincadeira muito ruim e sem graça alguma; mas isso era tudo: uma simples brincadeira.
―Ei! ―disse Fernando, sem muita convicção―. O que me atendeu disse que... ―mordido os lábios―. Disse que estavas me lamber a bunda. Era aquela a brincadeira? Estava falando comigo enquanto você me lambia a bunda?
Não, amor, não... ele queria que você acreditasse isso...
―Não mentiras, Ori... essa foto chegou para mim…
Fernando mostrou a tela do seu celular. Ali havia uma imagem dela com um pau grosso e ereto a apenas alguns centímetros da sua cara.
Here is the translation from Spanish to Portuguese:
Translation:Não faço isso por mim, sim por eleO que eu disse, se repetiu.
Isso é um photoshop, amor. É uma foto falsa. Não te percebes?
―O quê? E por que teriam uma foto tua com um pau? Embora fosse falsa. Para isso teriam que tê-lo planejado com antecedência.
―É que assim foi. O planejaram tudo…
―Por quê? O que você fez com eles?
―Acusaram-me de estar fumando porro no banheiro da universidade ―outra mentira descarada que saía da sua boca com uma escalofriante naturalidade―. Então decidiram vingar-se de mim. Tudo estava preparado.
Fernando a ela olhou fixamente por alguns segundos e seus ombros relaxaram, Oriana compreendeu que havia conseguido fazer seu namorado acreditar na mentira, pelo menos em parte.
―Disseste que estavam te fazendo, você mesma disse... até pediu que lhes metessem mais devagar.
Sí, eu disse um monte de coisas, mas foi porque eles me obrigaram a fazer isso. Me pediram que diga essas barbaridades, senão se encarregariam de me expulsar do instituto. Me pareceu que estavam falando sério... eu me assustei... e colaborei. Além disso, me deu a impressão de que se não disse aquelas coisas, iam me pegar em serio. Perdoa, amor, sei que para você foi um momento muito duro... também foi para mim. Mas nada do que você está imaginando aconteceu, te juro.
Eles me enviaram uma foto tua com a cara cheia de sêmen.
―O quê? Não pode ser… A ver?
Here is the translation to Portuguese:
Eu tinha a mentira pronta. A havia ensaiado mentalmente.
Essa não sou eu, Fernando.
―Eh? Como é que não? Então quem é?
―É Jenna Park ―disse Oriana, com naturalidade―. Uma garota coreana que vai para o curso ao lado, 1°C. Tem muita cara de puta, a mim não me surpreenderia se estivesse brincando com esses dois. De verdade te confundiu comigo?
Fernando voltou a olhar a tela. A menina lhe parecia idêntica à Oriana; mas é certo que com tanta sêmen na cara é difícil garantir.
― ¿De verdade pensas que essa sou eu? ―Voltou a perguntar Ori, visivelmente mais irritada―. Muitas pessoas no instituto a confundem comigo, apesar de não sermos tão semelhantes, só temos o cabelo negro, muita teta… e somos asiáticas. Basicamente a gente nos confunde porque pensam que todas as asiáticas são iguais. E me dói muito de que isso me passe com você…
―Desculpe, Ori… eu… de verdade achei que eras você ―olhou fixamente para a foto, não podia parar de ver Oriana e suas grandes tetas cobertas de sêmen, até a forma como fechava um olho me lembrava dela―. Talvez eu me enganei, porque não se vê muito bem o rosto dela…
―Tarado! ―Oriana se sentiu mal por seu namorado, não queria tratá-lo de racista, porque sabia que não era; mas isso é muito melhor que dizer-lhe a verdade. A verdade o destruiria―. Está bem, te o deixo passar, porque esses tipos armaron tudo para que você creies que essa sou eu. Provavelmente se pegaram em Jenna Park alguns dias antes e tiraram essa foto, só para me mijar... e a você.
―Vou fazer um papo em você ―disse Fernando, com os punhos apertados.
Não é necessário que faças isso ―disse Oriana―. Minha amiga Xamira se encarregou disso. Poder-se-ia dizer que ela me salvou. É boxeadora, sabias? Deu uns socos bem contundentes a esses dois filhos de puta... deixou toda a cara inchada.
Pero... não é o mesmo... eles meteram-se com a minha namorada.
―Não quero que você vá fazer quilombo na universidade, Fernando. Date conta que eu sou uma estudante bolsista, podem me expulsar a qualquer momento; mas esses caras são filhos de papá, vêm de boa cuna, têm muita dinheiro... e muita influência. Eles serão protegidos. Mas Xamira pode se dar o prazer de quebrar-lhes a cara, porque a família de Xami também tem muita plata e influência. Assim funcionam as coisas...
Is a merda.
―Eu sei; é por isso que agradeço ter uma amiga como Xami. Promete-me que não vais fazer nada. Porque ali sim vou me enfadar com você.
―Bem... eu lhe prometo ―disse Fernando, com os dentes apertados.
―E dai meu celular... ―ele o alcançou sem fazer barulho―. Vou apagar essas fotos porque sei que você vai se preocupar pensando se sou eu ou se são reais… e te garanto que essa não sou eu. São fotos de outras pessoas, ou manipuladas. Pronto... apagadas. Já acabou. Não te atormente mais, Fer. Não foi para tanto, de verdade.
Mmm... bom... tá bem ―ele voltou a guardar seu celular.
Oriana pensou que fariam as pazes na cama. Que ele se lançaria sobre ela e faríamos o amor; mas isso não ocorreu. Fernando abandonou a sala com a cabeça baixa.
Não me quer tocar ―pensou Oriana―. Sente que fui usurpada e me dá asco
Poderia ter saído atrás dele, mas essa mão entre suas pernas impedi-lo fez. Agarrou seu celular e começou a olhar as fotos que haviam sido enviadas para o namorado dela, essas mesmas que ela apagou do celular de Fernando, e recomeçou a masturbar-se.
Translation:Por quê caralho estou tão quente?Como é isso?, perguntou-se. Mas essa incômoda pergunta não lhe impediu meter os dedos na concha enquanto olhava sua própria cara banhada em sêmen.
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Siara chegou sozinha às oficinas da revista Caleidoscopio e estava vestida de forma sumamente provocativa. Isso lhe permitiu entrar imediatamente, após o editor a ter visto através das câmeras de segurança. Subiu a longa escadaria com convicção. A seção de redação estava vazia porque o horário laboral já havia concluído. Por instruções da Candy, concretizaram uma reunião justamente àquela hora, para poder realizar o plano sem interrupções.
A porta da editora da redação se abriu antes de ela poder bater e Armando Aguilar fez um exame tão descarado da sua anatomia que sentiu asco do tipo. E o que mais lhe desagradou foi não poder mandá-lo para a merda, tinha que manter seu papel de garota bobaloca que está desesperada por conquistar o trabalho dos seus sonhos em uma revista de mau gosto com tendências obviamente amarillistas.
Siara sorriu e inflou seu peito, ali foi onde os olhos de Armando se detiveram pela primeira vez. Tinha posto um top negro muito holgado com um escote excessivamente generoso, além disso, marcavam-se-lhe os mamilos. Os olhos do editor desceram por esse plano e branco ventre até chegar à minifalda de couro preto que se ceava ao corpo com dificuldade, como se fosse a reventar pela pressão desse enorme cu. E falando em cu... Siara sabia muito bem que nem sequer precisava agachar-se para que lhe asomassem um pouco as nádegas. Se havia posto tacos para estilizar a figura e tomou-se a liberdade de usar maquiagem em excesso, por sugestão de Erika. Com a boca vermelha e os olhos com uma sombra turquesa e delineados de negro somados ao excesso de rubor, realmente parecia uma prostituta.
Para a ocasião se havia cortado um pouco o cabelo, agora tinha um corte careca assimétrico, semelhante ao de sua mãe, com a parte esquerda raspada quase até o rasgo, e a parte direita que caía até a altura da sua barba. Se alguém a tivesse visto junto a Verónica LeClerc, as teria tomado por irmãs.
A Siara não gostava muito desse corte, considerava demasiado chamativo; mas Erika insistiu muito e convenceu-a de que lhe ficaria muito bem. E sim, essa parte é certa, lhe fica precioso… mas não deixa de ser muito chamativo. Embora para a ocasião venha bem.
Armando começou com as típicas frases melosas de um homem que sabe que tem uma mulher que está muito acima das suas possibilidades. Estás linda, Não sabes as vontades que eu tinha de voltar a ver-te. Esta minifalda te fica linda. E claro, tudo isso acompanhado de carícias e toqueios indiscretos. Não passaram nem três segundos até que Siara sentiu os dedos de Armando procurando em sua calcinha, com vontade de arrancá-la.
Mantendo seu papel, Siara assegurou que também se alegrava de voltar, e fez muito énfase em que de verdade precisava desse trabalho, porque era o sonho da sua vida e porque sua situação econômica era muito precária, dois grandes mentirosos que saíram de sua boca com total naturalidade.
Entraram na oficina. Armando sentou-se no seu sofá e fez Siara se posicionar justamente à sua frente, virando-lhe as costas. Enquanto ela continuava com seu discurso explicando por que seria uma empregada muito boa, o tipo estava muito concentrado acariciando-lhe a bunda. Não podia acreditar que tivesse diante de seus olhos nádegas tão impressionantes.
A Siara não lhe molestou muito este toqueteo porque sabia que só tinha que aguentar esta situação durante pouco tempo. Erika lhe havia dito: Nós vamos entrar dois ou três minutos após você. E sabia que sua melhor amiga não a traía com isso. Sim, Erika é um desastre e não sabe organizar-se; mas nos momentos em que Siara mais a precisava, sempre esteve lá à tempo.
Os dedos de Armando acariciaram a fio da sua use the word: vagina desde atrás para frente, uma e outra vez. Sempre acima da tela do thong. Ele tentou tirá-la várias vezes, mas ela manteve um jogo muito divertido (pelo menos para Armando) em que voltava a subir o thong cada vez que ele a baixava. Os dedos do tipo eram rápidos, por isso sua use the word: vagina recebeu vários toques diretos quando o thong abandonou sua posição.
―Já estás molhada, isso me agrada ―disse Armando.
Siara não queria admitir; mas era certo, seu use the word: pussy se estava molhando. E começou a temer que este tipo por fim conseguisse tirar-lhe a calcinha. Não queria nem imaginar o que lhe faria se isso ocorresse.
Armando disse: 'Por que não te pões de joelhos? Vamos ver quanto você é obediente'. Siara aceitou apenas porque essa posição a deixava menos exposta. Não se surpreendeu ao encontrar-se com um cock justo à frente dos seus olhos quando suas joelhos tocaram o chão. Ainda estava flácida e isso a tranquilizou um pouco.
Nessa mente de Siara ressonava uma frase 'Essa vez não vou chupá-la'. Teve que fazer isso uma vez e foi denegridor, humilhante. O tipo não lhe era atraente, sabia que aquele editor da quarta nunca estaria à altura da filha de Verónica LeClerc, não podia se rebajar dessa maneira... outra vez.
Ela me acariciou o pau para fazer tempo, porque apenas isso precisava. Com aguentar uns poucos segundos ali se ahorraria a enorme humilhação de ter que meter-se esse pau na boca. 'Não penso fazê-lo outra vez', repetia mentalmente. 'Erika, por favor apure'.
―Você vai se masturbar comigo, maminha?
Ah, sim... vou comer tudo... não sabe as vontades que eu tenho.
―Eu adorava como você me chupou a última vez, você engoliu toda a leite. Você pensa fazer isso novamente?
Claro. Eu adoro engolir toda a cú.
A despeito da situação incômoda e do fato o pênis de Armando estava ficando mais grande, Siara estava calma. Só precisava dizer o que ele queria ouvir. Nada mais.
―Eu sei que ao princípio não te entusiasmava muito a ideia de chupá-la ―disse Armando―, mas assim que a viu dura... eu sei que gostaste. Te gustam grandes?
Sou uma puta para quem gostam de coxas grandes.
Aquela frase ela disse por brincadeira, mesmo teve que aguentar as vontades de rir. O bom de manter esse personagem era que podia repetir qualquer frase absurda que tivesse ouvido em uma película pornô... e sem consequências.
―Quanto maior, mais eu gostei. Se eu estiver muito quente ―disse com voz sensual―, vou deixar fazer qualquer coisa. E sempre estou quente com as fujas grandes.‟
A pija de Armando ficou completamente dura. Parecia um ferro entre os dedos de Siara. Mas ela manteve a calma. Tinha confiança cega em Erika.Juro-te que não vou te fazer falta, amigaVou fazer isso com você, repetiu como cinco vezes, e sabia que assim seria. Em questão de segundos a veria entrar. Só dois ou três minutos, não mais.
Foi ameaçada várias vezes com a vagina muito perto da sua boca, como se estivesse lhe dizendo ao tipo Já vou engolir tudo, mesmo permitindo que o glândulo lhe roçasse os lábios.
Translation: Isso é o máximo que vais a conseguir de mim, filho da putaPensou enquanto passava uma vez mais a ponta do pau por seus lábios suaves e tumescentes, pensou enquanto passava uma vez mais a ponta do pau por seus lábios suaves e tumescentes. Não vou me submeter novamente. Não vou permitir que esse degenerado desfrute do meu corpo.Saca leche.
Já deviam estar entrando no terceiro minuto salvação, quando Armando disse algo que a deixou gelada:
―Nota-se que você estava com vontade de comer o pau, porque me esperava às seis e quarto e você veio meia hora antes.
Tudo o blindagem de segurança desmoronou-se instantaneamente. Siara ficou com a boca aberta e a vagina a menos de um centímetro dela.Não pode ser... não pode ser. É impossível.Ela é muito organizada, prolixa, responsável. Escutou atentamente o plano da Erika e está segura de que ela lhe disse... Sexta e meia, amiga. Vós vais àquela hora e dois ou três minutos depois, eu entro com CandyVamos a follar.
―Diga a verdade, você veio antes porque queria uma bunda. É certo? Você vai se alimentar dela?
Teve de reprimir o impulso de dizer “Não, degenerado de merda, não vou comer tua cocksuck. Estás muito longe de poder desfrutar de uma garota como eu”. Mas havia outra voz em sua cabeça, uma que levava muito tempo em silêncio. Essa voz que apenas aparece para machucá-la nos piores momentos. Quando mostra fraqueza ou quando comete um grande erro. E esta vez se enganou...
Aqui é sua culpa, pelotuda. Escutou mal a Erika. Seis e meia, pelotuda. Não seis menos meia. Seis e meia. Meia hora de diferença. Como pode ser tão boluda, Siara? Tanto tempo que perdeu organizando e planejando tudo e não é capaz de escutar bem um puto horário.
Sua mão estava pressionando a vagina como se fosse uma tenaz.
Ah, sim... isso eu adoro... segura forte ―disse Armando―. Segura forte e começa a engolir... significa puto, dai puta, engole...
Translation:Eita, puta! ―disse a voz na sua cabeça―. Eita toda, porque és uma bosta. Arruinaste o plano. Agora vais ter que aguentar este degenerado durante meia hora. Tens isso merecido, por idiota. Por ouvir malViva la perra!
Colocou o glândulo sobre seus lábios e a voz continuou gritando dentro da sua cabeça.
Translation:Seis e meia, puta. Seis e meia. É tua culpa. Agora é tua vez de engolir significa puto. Dai, puta. Começa a chuparNão entendi
Com total resignação, admitindo sua humilhante derrota, Siara engoliu o cock. Foi fazer sem sutileza. Deixou entrar mais da metade desse membro e apertou forte os lábios. Depois iniciou um rápido balanço de cabeça, de cima para baixo. Permitiu que a saliva lubrificasse tudo.
Isso, menina... assim... assim... nota-se que você gosta de pau.
―Eu adoro o pênis ―disse antes de voltar a engoli-lo.
Era tão irritada com si mesma que sentia a necessidade de se castigar... de humilhar-se.
Já não aguentava mais. Não podia esperar mais meia hora. Queria comê-lo agora mesmo.
Sabia que para Armando era um sonho ter uma garota tão linda me chupando a pau enquanto lhe dizia esse tipo de coisas e isso lhe doía ainda mais. Estava cumprindo as fantasias sexuais desse degenerado.
Translation:Ela é uma puta, e tu a bancas―disse a voz na sua cabeça―.Isso é sua culpaVamos a follar!
Fez um grande esforço para engolir tanta pija como lhe foi possível. A sentiu no fundo da sua garganta. Quase terminou tossindo, mas conseguiu aguentarse. Para mais, Armando contribuía para a causa empurrando-a a cabeça para baixo. Obvio que isso lhe desagradava; mas era parte do seu merecido castigo, por ser tão puta.
Sólo tinha que estar lá em um horário específico e esperar três minutos. Nada mais. Sua parte do plano era muito simples. E justamente por isso estava tão irritada.
Foi lambendo sem parar durante longos minutos. Lhe doía o pescoço por se mover tão rápido e até se sentia estranho na mandíbula, como se estivesse prestes a deslocar-se. É que o membro de Armando era muito largo e lhe custava muito tê-lo dentro da boca. A enchia tanto que estava obrigada a respirar pela nariz. A baba caía por todo aquele pau e pelas suas mãos. Lembrou do tempo que passou lambendo o cock do seu professor de piano e pôs em prática toda sua experiência.
―Hoje não te salvas, menina ―disse Armando―. Hoje vou te pegar toda.
Seiara jamais teria aceito que esse tipo lhe metera a puto em sua preciosa... mas...
“Você precisa mantê-lo entreterido por meia hora, bunda. Agora você é o responsável. Abra as pernas e deixe-se penetrar.Vamos a follar!
Siara deu as costas para Armando, apoio suas tetas no escritório e levantou a minifalda. O tipo não perdeu o tempo, abalancou-se sobre ela com o membro ereto, fez um lado da thong com facilidade suma e começou a penetrá-la.
Ah, sim... sim... meter-me-toda...
A Siara doeu-se pela use the word: pussy, levava muito tempo sem essa classe de interações sexuais, mesmo se considerava uma inexperta na matéria. Mas o dor e a bronca que lhe dava esse tipo era o castigo que se merecia por não ter prestado atenção ao plano. Justamente ela, que sempre quer ter tudo sob controle, justamente ela que vive dizendo para Erika que tome as coisas com mais calma, para evitar erros. Justamente ela veio cometer uma estupidez tão grande como comparecer à cita meia hora antes.
E agora prepare-se, boba... porque você vai ter que aguentar este animal retalhando-te o cu durante um longo tempo.
―Até o fundo... sim... sim... ai, que delicioso...
Tudo o corpo lhe vibrou. A vulva estava entrando com muita dificuldade e cada vez doía mais, mas Armando não se ia deter. Empurrou com força e até usou saliva para lubrificar. Agarrou pelos cabelos de Siara e disse:
Agora vais ver o que é bom...
E então o mostrou. Siara teve que suportar este castigo... esta humilhação, durante longos minutos. Seu corpo sacudia-se contra a mesa, que parecia prestes a desarmar-se ante semelhante traqueteo. Armando era um imbecil, mas sabia manter bem o ritmo, Siara teve que reconhecer isso, porque nunca antes havia sentido uma means cock entrando dessa maneira dentro de sua use the word: conita, com tanta força, com tanta segurança, uma means cock que a encherga tanto. E para colmo não parava. O movimento era rítmico e constante, potente, vigoroso... e a ela não restava mais que gritar como uma puta e dizer 'Assim, me dai mais… me dai mais...'.
Toda a gente usa a palavra: vagina se lhe molhou como poucas vezes lhe havia acontecido.
Para dar um descanso ao seu sexo, e talvez para humilhar-se um pouco mais, Siara se ajoelhou novamente, engoliu o pênis durante alguns segundos e disse coisas como:
―Espero que você me dê toda a leche.
Armando aproveitou para apalpar-lhe os seios, os quais haviam saltado fora da roupa durante a cocição.
Vou te dar muito mais que a leche, puta...
Voltou a jogá-la sobre o escritório e bateu-a novamente...
―Quebre-me tudo... dê duro... ―pediu ela.
E enquanto mais suplicava, mais se emocionava Armando, quem já lhe estava metendo coños muito potentes. Temeu que lhe lastimasse o uso da palavra: puta, porque havia algo de dor; mas na realidade esse dor se via opacada por um prazer culpável.
Ainda gostas, puta... aí está o pênis, disse a voz tóxica em seu íntimo.
Não acreditaria nem sob tortura; mas era verdadeiro. Tanto piasso estava me excitando de verdade. Levava muito tempo sem sentir uma vagina dentro do meu corpo e o meu corpo estava reagindo de forma natural.
“Não é minha culpa... Não é minha culpaQuerendo-se convencer, mas a outra voz não parava de dizer: 'Não'Eita, é culpa tua... e você gosta. É sua culpa e você gostaNão entendi.
Ouvidos-se passos nas escadas.
A porta da edição se abriu de repente e Erika entrou acompanhada de Candy.
Assim eu queria encontrar-te! Gritou a pequena jornalista. Sempre soube que eres um degenerado. A mim me fizeste mil comentários deslocados, morrias de ganas de me agarrar. E agora estás-te agarrando a essa pobre menina que veio pedir-te trabalho.
Armando ficou surpreendido ao ver entrar essas duas mulheres, mas não se deteve nem por um segundo.
Erika ficou pálida. Ela devia se encarregar de gravar tudo com seu celular. Viu algo estranho na cara de Siara, parecia rendida... entregada... quase como... se estivesse desfrutando. E atrás dela Armando não parava de se mover, essa grossa estava chupando a perfeita concha de Siara. Uma besta abusando da bela... e a ela ¿gostava?
Não, não poderia ser. Siara jamais se entregaria a um animal como este. Siara não. Tem muito amor próprio. Não poderia fazer uma coisa assim.
Mas estava vendo, estava acontecendo à frente dos seus olhos.
―Não me olhes, amiga... não me olhes... ―pediu Siara.
Muda e boca-aberta, Erika registrou o momento em que a concha de Armando saiu da vagina, e desta delicada e rosada gruta começou a escorrer líquido branco abundantemente.
Ela haviam sido inseminada. A sua amiga lhe preencheram a concha de leche. Lhe deram duro, a usaram e a deixaram escorrendo sêmen.
Siara parecia derrotada e Armando sorria com gesto de escárnio e triunfo.
― O que você vai fazer, puta? ―disse-lhe a Candy―. Vou me denunciar? Se fizer isso, nunca mais vai conseguir trabalho como jornalista.
―Não vou denunciarte... por agora; mas vou te contar que renuncio. E se publicares o artigo sobre Mercedes Navarro, ou se a seguir chantagendo, vou subir esse vídeo à internet ―apontou o celular de Erika―. Lá você não vai conseguir emprego em lugar nenhum vais ser você. Vão cancelar você em todas as redes sociais.
Armando fez uma careta de ressentimento com a boca. Conhecia muito bem o poder das redes sociais e não queria se tornar trending por ter fodido com uma futura empregada. Isso não é bom para o negócio.
Então... temos um acordo? Perguntou Candy, sabendo que tinha exatamente onde queria.
―Está bem... se total o assunto da Mercedes Navarro só me ia trazer problemas. A produtora Caleri ia iniciar ações legais contra mim por estragar a galinha dos ovos de ouro. É um assunto muito turbio. Vós não publiquem isso, eu não volto a falar com Mercedes... e apago todo o material. Fazemos como se nada tivesse acontecido aqui. Pelo menos pude dar uma boa gozada a essa puta. Te gustou, magra? Sim, nota-se que sim ―solta uma risatina―. Agora, vão-se embora daqui.
Siara respirava com arrebatamento, suas pernas tremiam e a saliva-lhe escorria pela commissura dos lábios, seus olhos estavam fixos rigidamente em Erika… e Erika não podia parar de ver como saía esperma da use the word: vagina de Siara
“Ela me deixaram toda partida... à minha melhor amiga... eles lhe quebraram o concha... a ela preencheram de leite”.
Eu estava com vontade de dar um soco na cara desse imbecil de Armando, mas não consegui reagir. Siara se pôs de pé com dificuldade, pegou um lenço descartável de uma caixa que estava sobre a mesa e começou a limpar o seu... coitado. Teve que separar um pouco as pernas e deixar escorrer o líquido branco para fora. A cum parecia que nunca ia parar.
Não posso acreditar que me tenha enchido tanto, pensei.
Ainda alguns minutos mais tarde, já estavam caminhando pela vereda. Candy despediu-se delas e lamentou que a situação tivesse chegado tão longe. Ao menos haviam alcançado seu objetivo e Mercedes ficará muito feliz ao saber que as extorsões se terminaram.
As amigas ficaram sozinhas por fim e Erika não podia se manter calada.
― O que aconteceu Siara?
―É minha culpa. Escutei mal a hora da reunião. Cheguei meia hora antes…'
Ahh... não! Erika tapou a boca com uma mão. Não me diga que aquele bundão esteve meia hora gozando de você.
―Ele me pegou toda. Ele me pegou sem parar… e eu tive que chupar um monte de vezes. Doi-me dor na... Quase me partiu ao meio com essa. Temos que ir para uma farmácia…
―Por quê? Te dói muito? Se é assim, vamos ao médico.
Não, não... não dói tanto. O que mais me dói é o orgulho. Quero comprar uma pílula do dia seguinte porque estou segura de que esse tipo me engravidou, ou seja... você viu como ele me encheu de culos? Sentiu até o fundo do útero. Me inseminou, Erika. Me acabou dentro da minha concha três vezes. Três.
―Quanto?
―Sim, te juro que não posso acreditar. No segundo leite eu já estava cheia... e veio um terceiro, que foi muito pior... mais abundante, se é que isso é possível. Ou talvez isso me pareceu, porque já estava com o uso da palavra: concha llena de semen... se isso não me deixou grávida, então eu sou a Virgem Maria.
Ah, amiga...
Não te preocupes. Isso podemos evitar com a pílula. Isso tem solução, o do orgulho vai doer mais tempo. Mas precisamos ir comprar já. E por causa de dúvidas vou regularizar os anticoncepcionais, você deve fazer o mesmo. Estamos nos metendo em muitos quilombos como esses, e é melhor estar bem preparadas.
―Ok, mas antes de continuar... limpe a outra vez a perna, ainda sai leite.
Ahh...que filho da puta... como eu odeio. Me usou como depósito de sêmen.
Todas minhas ligações, para que possam seguir e apoiar meus relatos e ler os capítulos que ainda não publiquei:
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