Depois dessa experiência divina sexual com o burro, Raquel e eu prometemos regressar uma semana seguinte para uma nova sessão de sexo com esse amante fabuloso; além disso, queríamos conhecer seu amigo Samuel, que segundo o burro, tinha um pênis grande e grosso maior do que Luis, o que nos provocava provar a experiência de uma dupla penetração com ambos, nunca havíamos vivido, seria nossa primeira vez. Ao chegar em minha casa, meu esposo estava esperando para ter uma sessão de sexo, a verdade é que eu estava tão cansada e saturada, aproveitei sua pergunta sobre como havia ido com minha amiga Raquel e comecei a contar toda nossa experiência com o burro. Não omiti nenhuma das nossas ações, fui muito sincera com ele, é parte do nosso acordo matrimonial. Por primeira vez notei meu esposo tão interessado na narrativa minha, me foi despirando pouco a pouco, acariciando suavemente meu corpo, estimulando-me a continuar minha exposição com pelos e sinais, jamais havia sido tão explícita em minhas conversas com Carlos (meu esposo), na medida que narrava cada fato e minhas sensações corporais. Notei que me estava excitando demais, minha lubrificação vaginal era muito fluida, os dedos do meu esposo alcançaram meus lábios e clítoris, notando que eu estava muito molhada, excessivamente molhada, regalando-me uma sonrisa cómplice de meu estado sexual. Ao término de toda minha história, estava tão quente que o despece com violência e salte sobre ele, cravando sua ferramenta em meu chocho apesar de estar um pouco irritada de tanto sexo com o burro. Começou uma sessão de sexo forte, com palavras muito morbosas e excitantes, num descuido, me ensartei pelo cu, sem preparação prévia, senti o ardor, mas depois foi prazer sexual, meu ânus estava aberto e ajustado ao seu grosso, pedi que me desse durísimo por lá, que me reventasse por puta. Nesse trance de luxúria sexual, Carlos disse-me que se eu queria que a cegassem o burro e Samuel conjuntamente e disse-lhe que era minha maior fantasia de mulher casada, que me perdoará se eu a ofendesse, mas sonhava com essa possibilidade, ainda sem conhecer Samuel, apenas creia no dito pelo velho Palomón. Essa conversa provocou uma série de orgasmos em meu corpo, eram tão fortes e prazerosos que terminei semiinconsciente no sofá onde estávamos jogando. Meu esposo ficou sem cúm, com seu cúm concentrado, realmente me deu muito pena e tristeza quando despertei e não estava ao meu lado, o busquei em toda a casa e não estava, havia se marchado. O chamei pelo celular e não respondia, sabia que algo não estava bem, não pensei nele senão em mim, fui para banhar-me, comer e descansar um pouco até Carlos chegar ao nosso lar. Quando eram as 6 da manhã e não chegou, senti uma sensação de medo a perder o, sabia que havia várias mulheres muito interessadas nele como amante ou parceira, meu erro me deixava em uma má posição. Tentei chamá-lo novamente pelo celular, nada estava apagado, chega a noite e não havia rastro dele. Meu desespero aumentava à medida que passavam as horas, fiquei dormindo no divã da sala até despertar às 8 da manhã, revise meu celular para ver se havia mensagens, nenhuma, fui para a cozinha preparar-me algo de café-da-manhã, quando ouvi que abriam a porta da casa e ele chegou muito sério, me saudou cortesmente e subiu à habitação nossa. Subi conversar com Carlos e surpresa, estava preparando uma mala grande com sua roupa e acessórios. Ele disse: Carlos: Laura, nunca te deixei de lado em nossas relações sexuais, sempre procuro satisfazer-te ao máximo, entendendo e compartilhando os teus gostos, devaneios, infidelidades e fantasias. Mas anteir, a gota tua derramou o vaso, quero que nos demos um tempo prudente, vive as tuas experiências com cuidado e avalia o que te interessa mais, com o que te sientes cheia e feliz. Quando tiveres claro, me chama, falamos e aceitarei tua decisão. Não desejo que sejamos infelizes ambos ou algum de nós em essa relação de casados libertinos, que Tens um dia feliz. Laura: Mas Carlos, você está falando sério, ok, reconheço que te falhei anteontem, a verdade me desboca de como eu estava quente e excitada contando a experiência do viernes com o burro. Desculpe meu proceder, estou disposta a emendar-me mas não vá embora da casa, não me abandone, acho que você está extremizando a situação anteontem. Carlos: Volto a dizer-lhe, foi a gota derramada no vaso, você me deixou sozinho mais de uma vez para ir com Raquel ou outras amigas se divertirem e quando chega, você está cansada e não há espaço para mim. Me canse de ser um prato de segunda mesa. Já não desejo continuar contigo, se quiser, fuck you o divórcio e pronto. Laura: O que você diz, louco? Eu não quero me divorciar de ti, te amo. Tampouém não me disse nada sobre como você se sente, da sua solidão sexual como meu esposo e parceiro. Vamos pensar melhor aqui, por favor, desfaça essa mala e sentemo-nos a conversar para buscar uma solução para tudo isso. Carlos: Não, Laura, você está tentando frear minha decisão, que eu racionalizei recentemente, com base nos três meses de parranda e desafueros sexuais que você teve fora de nossa casa. Você não pensou em mim por nada nesse tempo, fui um objeto colado na parede, porque agora eu devo pensar em ti. Laura: Por Deus, não me faça isso, dê-me uma oportunidade de mudar. Carlos: Estou lhe dando sem mim, vive como quiser e posteriormente avalie se é feliz dessa forma e conversamos mais tarde, parece razoável. Laura: Ok, Carlos, está bem, faremos à sua maneira, quando eu estiver clara sobre o que quero te chamei e decidiremos. Carlos aceitou assim, me deu um abraço muito frio e saiu da casa, senti um dor muito profundo, uma sensação de perda e uma sensação de não retorno do meu esposo em minha vida familiar. Estava tão afetada que liguei para Raquel para ter sua companhia e poder resistir o momento de solidão em que me encontrava na minha casa. Raquel não atendia, liguei várias vezes e... Deixe mensagens para que me respondesse, mas nada. A meio-dia, saí do meu carro para dar voltas e tirar da cabeça toda a pressão da situação com Carlos. Passaram vários dias, a sensação de perda e solidão continuava igual que quando se foi Carlos da casa. Decidi ir à empresa, lembrei da promessa de comprar o terreno do fundo de Luisa. Falei com o advogado da firma e o administrador para que tomassem todas as medidas para concretar essa inversão. Saí da empresa, peguei meu veículo e sem estar consciente do meu destino terminei na estrada ao fundo onde trabalha o burro. Samuel, tem a costume de descer os dias terças-feira após as 12h ao terreno onde trabalha Luis o Burro, é um acordo entre eles, traz os envases para enchê-los d'água para seus animalitos, aseo pessoal e comida semanal; também, leva a Luis: frutas, café em grãos, milho e legumes que cultiva no seu terreno. Esse inicio de semana, cheguei como às 11h. Samuel: Olá irmão, como foi sua semana? Burro: Fenômeno Samuel, se eu te contar, você não vai acreditar. Samuel: Não tenho razões para duvidar da tua palavra, irmão, eche para trás e não se afogue, compadre. Burro: O viernes pela manhã, vieram duas belas mulheres com a patroa para ver o terreno, parece que uma delas vai comprar de contado. A patroa estava atendendo-a e seu filho a chamou por telefone, havia alguns senhores que também queriam comprar o fundo. Ela foi atender-los e dizer-lhes que já estava vendido. As mulheres se quedaram comigo e decidiram dar um banho na poça e tomar uns tragos, pediram-me que as acompanhasse, após começaram a perguntar por que me chamavam o Burro, imagine irmão, compromisso tremendo. Samuel: Eu imagino que você toreo as duas vacas, irmão, e saiu desse atoleiro. Burro: No início sim, compadre, mas se empenharam em que eu me banhas com elas e começamos a tomar cervejas e jogar com elas, iniciamos uma luta corpo a corpo. Toqueteos aqui e lá, no meu pé, despertou o animal e fiquei em evidência diante delas, a mais ousada se chama Laura, uma mulher para tudo dar, pediu que eu mostrasse a ferramenta, não me restava mais do que descer o short e ela ver em toda sua dimensão, quase imediatamente chegou Raquel, que ao ver-me a paloma se tornou uma ninfa sexual. Samuel: Compadre, você é sortário, berro e eu nesse terreno só, não me visita nem o vento. Burro: Dir-lhe-ei que jamais em minha vida havia tido a sorte de pegar duas mulheres desse porte, preciosura e calentura. Dois putas de primeira qualidade, aguentaram toda a lenha, especialmente Laura. Nenhuma mulher havia aguentado toda minha paloma na sua xícara, me deixei exausto, saquei toda a cum e queria que lhe desse pelo cu, mas sua amiga se emperrocou de que se partisse e não me restou mais do que complacê-la. Samuel: Deus, você contando isso e meu guevo está ficando duro, compadre. Burro: Tranquilo, já falei com Laura sobre você, ela quer conhecê-lo e ter uma relação de tríos conosco dois, quer que a cogue por traseiro e xícara ao mesmo tempo, isso ela chama de dupla penetração. Você o que diz, irmão? Samuel: Claro, Burro, esse boche não é para nada do mundo, e onde a cogemos, irmão? Aqui ou em meu terreno? Burro: Creio que aqui, temos todas as facilidades, você concorda, Samuel? Samuel: Claro, compadre, cuente comigo, assim que chegar vou e me avisa. Burro: Seguro, irmão. Nesse momento, Laura começa a subir pela entrada do Fundo, se detém um momento e liga para sua celular para concretar a compra do Fundo, essa foi a conversação: Laura: Alô, Luisa, é Laura, amiga de Raquel. Luisa: Alô, Laura, estava por ligá-la para concretar a venda do meu fundo, se você segue interessada. Laura: Claro, amiga, esse é o motivo da minha ligação. Luisa: Há amiga que alegría, excelente notícia, como faremos o processo de venda. Laura: Diga quanto... Aspiras pelo fundo, seguro chegamos a um acordo com o preço. Luisa: Tranquila, Laura, só quero sair daquela terra, não tenho meios para tirar proveito e tenho a carga do pagamento de burro e sua atenção no fundo. Laura: Descuida, eu me faço cargo de tudo, ele se fica comigo no fundo. Luisa: Amiga, eu aspiro vender em 500.000,00 Bs. Laura: Ok, vou pagar 650.000,00 Bs. de contado, vou conversar com meu consultor jurídico para que você se reuna com ele na minha empresa amanhã pela manhã, te parece?. Luisa: Sim, amiga, perfeito, já você é a dona desse terreno, você converse com o burro e informe sobre o cambio de patrão. Laura: Sim, Luisa, tranquila, eu pago seu salário e prestações, deixa isso de minha parte. Luisa: Bom, nos vemos amanhã, manda a direção da tua empresa. Laura: Não se preocupe, amanhã às 9h, o administrador passará buscando você em sua casa. Luisa: Ok, obrigada Laura. Laura: De nada, amiga, feliz almoço. Me senti muito conformado com essa nova inversão, além disso, já tinha o Burro para mim só e talvez também a Samuel, acendi meu carro e continuei em direção ao ranchito onde vive o burro, precisava de uma dose de pinga e que me partisse o cu. A ausência de Carlos me mantinha mal e devia contrarrestar seu impacto na minha estabilidade emocional e sexual. À medida que me aproximava do terreno e visualizava a instalação e o rancho, minha pepita começava a se aguando ao pensar nessa tremenda paloma, jejeje maior surpresa quando lhe digo que já sou sua patroa e a minha disposição laboral e sexual completa. Me estacionei perto do Rancho e vi o Burro acompanhado de um jovem alto muito fornido, com aspecto meio rebelde mas muito bem parecido que se aproximava em direção à porta do carro. Burro: Minha esposa, boas tardes, e essa surpresa, você por aqui? Laura: Olá, boas tardes a dois, burro disse que me chame pelo meu nome. Burro: Desculpa, Laura, por favor apresento Samuel, a pessoa com a qual estávamos falando o viernes em sua visita por aqui. Samuel: Bem-vinda Laura, é um prazer conhecê-la, estávamos justamente falando sobre você, o burro, estava me informando sobre seu interesse em mim. Laura: Bom que chévere, estamos em sintonia, eu também estava pensando nos dois desde há uma hora aproximadamente. Burro: Palavras certas, por favor, deixe-me ajudá-lo a descer do carro. Laura: Tranquilo burro, mais bem ajude-me com a cava e as bolsas de mercado, trouxe algumas coisas que você vai precisar na cozinha, de higiene pessoal e limpeza da área. Me ajudam ambos, vamos organizar tudo o que trago. Burro: Laura, não devias me molestar com essas coisas, isso vale um dineral, como posso pagar-te, não ganho tanto assim. Samuel: Burro, pagará com matéria corporal, jejejeje Laura: Você dirá em jogo Samuel, mas você tem razão, ele deve atender-me muito bem para que fique saldada a dívida, jajajajaja. Oíste bem burro. Além disso, tenho que te dar uma boa notícia, a partir de agora sou sua patrona, esses terrenos são de minha absoluta propriedade e você é parte da aquisição jejejeje, como te fica o olho, meu rei. Samuel: Excelente notícia, uma patrona muito bela, inteligente, amável e sexy, devíamos fazer um brinde por essa notícia. Burro: E agora como te chamo, patroa Laura ou minha patroa Laura? Laura: Laura quando estivermos sozinhos ou em companhia de Samuel e Raquel. Quando houver estranhos, sou sua patrona Sra. Laura, isso entendido meu belo rei. Não me falles, nem me faltes. Burro: Entendido Laura, deixe-me preparar os tragos para o brinde, o que deseja beber minha bela patrocinha? Laura: Por agora um rum nas rochas, com bastante gelo, sirvam-se vocês o que desejarem beber. Samuel: Eu quero o mesmo da chefe, tenho muito calor e quero ir à poça refrescar-me com um banhito transparente, jejejeje Laura: Excelente ideia Samuel, vou acompanhá-lo à poza, só diga que é um banhito transparente. Samuel: Venha comigo e logo saberás Laura Sem mais preâmbulo... Nós fomos para a poza, que se via espectacularmente fresca, mitigaria esse calor agobiante e alta umidade, que me prendia toda a roupa à pele, especialmente minha roupa interior, já húmida por meus pensamentos morbosos e eróticos com Samuel e o Burro. Ao chegar, Samuel começa a se despirar da franela suada, em seguida me olha e me aponta a blusa, tire-a e tudo que tiver adicional; logo após, volta-se e desce os calções, fico olhando, dando conta de que não usa interiores, está completamente nu, começa a caminhar para a poza. Vejo o Burro, também nu com seu armamento em posição de combate e ele me diz: esperamos você, desnu-se, vamos nos refrescar os três. Desnudo-me completamente, eles me observam, sem inmutar-se me veem entrar na água e, após me molhar todo o corpo, entregam meu trago e Samuel dá um brinde por uma grande tarde para os três e muitos éxitos como patroa do fundo El Palomar S.R.L, assim se chama mercantilmente. Estava tão contente e sedienta que tomei o Ron de um único trago, Samuel estava me observando, se aproximou de mim e, ao olhar para ele, percebi o enorme pênis que tinha, era maior que o do Burro por vários centímetros de comprimento e grosura, meus olhos não puderam esconder minha expressão de espanto. Samuel: surpreendida com o tamanho da minha ferramenta, Laura: sim, é verdade, é imensa, maior que a do burro Samuel: bem, creio que são quase do mesmo tamanho, você deve medir e ver a diferença, Burro? Burro: estou de acordo contigo, Samuel, senhorita, vamos para a habitação, lá tenho um metro, as mida de comprimento e grosura e, em seguida, dará seu veredicto do vencedor e aproveite fazer o que me disse sobre a dupla penetração comigo e Samuel. Se recorda Laura: sim, eu me lembro perfeitamente, estou de acordo contigo, Burro, mas antes deixe-me refrescar um pouco mais e contemplar este par de joias masculinas, que apenas eu terei o prazer de ver, tomar com minhas mãos e Gozar delas completamente com meu corpo de deusa sedenta por sexo. Eles se aproximaram, me colocaram pedras para sentar-me e poder ter frente semelhantes pombos, eu me deleitava contemplando suas formas, seus glandes, seu grosor e longitude; as manuseava de cima para baixo, sentindo sua dureza, comecei a saboreá-las com minha língua e boca; no entanto, quase não podia meter-me nelas nem mamar-as como meu corpo e mente o desejavam, pareei e coloquei o pênis de Samuel em minha entreperna para que roçasse meus lábios vaginais e posicione a pomba do burro entre minhas nádegas para que me acariciasse meu ânus, o qual estava à toque, comecei a mover-me como em uma dança suave e erótica, Samuel, me mamava os seios com suavidade e centrava minha cabeça de sua ferramenta na zona do clítoris, o que produziu uma excitação massiva e a segregação de muitos fluidos vaginais, por isso, a pomba do burro, especialmente sua cabeça, se impregnou deles, colocando-o na entrada de meu cuca, quase perfurando a entrada. As sensações eram demasiadas potentes e luxuosas, fechava meus olhos e centrava minha mente em esses roces e movimentos até que começaram uma série de orgasmos sem penetração, que me levou a um estado de máxima loucura sexual, pedi a Samuel que se sentasse na pedra, montando-me sobre seu animal para cavalgá-lo; por sua parte, o Burro, insistia em clavá-lo por meu cuca, já quase eu estava metida a metade da cabeça, era questão de tempo e paciência, não queria que me desgarrasse ou rompesse o arco anal e se geraria um sangramento. Indiquei ao burro que fosse muito cuidadoso e me lubrificasse com óleo ou vaselina. Enquanto lutava por introduzir a cabeça do rabo de Samuel em minha cuca, o qual era muito grosso e grande, entrava lentamente, o dor era grande, saíam-me lágrimas; no entanto, à medida que lubrificava com meus orgasmos, entrava pouco a pouco até que começou a avançar lentamente em minha vagina, sentia que me partia a faca, as sensações eram... De estar cheia em toda minha xícarra, na medida em que me introduzi mais da metade desse monstro de carne comecei a sentir um prazer bárbaro, desboquei num ataque de delírio fantasioso de luxúria sexual; nesse ínterin, o burro me enterrou toda sua cabeça no meu orifício anal, lubrificando o resto do seu machete e empurrando-o suavemente até mais da metade. Era uma sensação diferente a todas as vividas por mim com outros homens e meu marido. Sentia variedades de prazer e dor ou dor placentera. Vaginalmente, o prazer era máximo à medida que me enterrava mais essa pomba. Analmente, o burro me dava suave mas profundo baseado em meus movimentos de jinetera, eu buscava a forma de incrementar o prazer anal e reduzir o dolor placentero, sem risco de um desgarro. Depois de uns dez minutos, tanto o burro como Samuel, me dizem que estão prestes a gozar, eu quase estou por alcançar um grande orgasmo, peço que me deixem mover-me ao meu gosto e que me eyaculem seu gozo dentro de mim, começo a aumentar a velocidade da penetração dos seus testículos em meu corpo, começo a expressar-me assim: Laura: gostosa buceta, denme sua leitecita meus reis, vouyyyyy burro, encha completamente o meu cu com sua sabrosa gozada Samuel, você tem o testículo mais gostoso do mundo, que sabrosoooooo, estou acabandoooo, você é unicooooooo, vá vazia seu gozo dentro de meu papito Burro: Uy puta, vou reventar seu cu, minha patrona, hei te deixar meus mocos, estou acabandooooooooo, toma cock no meu cuote, minha rainha, e goze para tiiii Samuel: ahhhhhhhhh, vouyyyyyyy belaaaaaaa tomate toda minha gozada quando sair do chocho Laura: páremela cuca Samuel, enterre tudo em meu cu burro, sou a puta dos dois, ricoooooooo acabooooooooooo ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Los movimentos foram tão fortes que as pedras rolaram e caímos todos na água da poça, esse impacto produziu um mudança em todos nós, me parei e agarrei seus testículos e os mamei até Deixá-los limpeços, eu vou lavar todo o meu corpo e as minhas duas amantes, estava sedenta de sexo, queria continuar tirando com os dois, disse-lhes: Laura: agora vamos para a cama, ali vou me pegar a ambos, tenho fome de machete, já sei que posso gozar mais, Samuel, quase me enterrei toda tua pinga em minha vagina e Burro, pude resistir o seu monstro em meu ânus, obrigado por fazer isso com cuidado ambos, agora vamos nos divertir como deve ser. Burro: tu mandas, Laurita, se queres mais, vais ter, disse-te que vinhas birriona a buscar tua pinga para partir esse ânus maravilhoso que tens. Samuel: Eres especial, uma deusa do sexo, em verdade fui a primeira que se encaixou minha ferramenta quase completamente, nenhuma havia podido com ela, se tiravam quatro peos, agora quero provar o teu ânus, vê-se maravilhoso. Felizmente, meu compadre já abriu o seu buraco e venceu a resistência anal, agora vais provar minha pinga em teu ânus, espero que não te ensopres de caca por medo de partirem-te. Laura: trabalhamos com cuidado, uma vez adaptados a seus tamanhos, gozemos, quem disse medo meus amores. Nos fuimos abraçados na cama do burro, eles me mamavam as tetas, me metiam mão por todos os lados e eu acariciava-os a ambos por todos os lados, assim chegamos, coloquei-me no meio, o Burro começou a meter-me língua em minha xícara e Samuel, me mamava as tetas e pôs a cabeça de sua pinga na minha boca para que se chupasse, em verdade era muito grande não cabia, apenas a acariciava com a língua e tocava suavemente os testículos e suas nádegas. O burro estava prestes a provocar uma nova série de orgasmos, comecei a lembrar nossa primeira experiência, isso acelerou meu nível de excitação, meus fluidos vaginais eram muito fortes, o cheiro do sexo impregnava toda a habitação, pedi a Samuel que me mamasse também e ao burro que me deixasse mamar sua pinga até onde pudessem; dessa forma, eles compartiam-me completamente. Samuel, abriu meus lábios e introduziu seu dedo anular, o Era um pau grosso e grande, começou a estimular meu interior na zona do ponto 'G', imediatamente houve uma descarga energética de sensações e fluidos transparentes por toda minha vagina, a carga elétrica era muito potente, surgiram orgasmos muito fortes e encadeados um após o outro, em meu deleite e frenesi orgástico, pedi ao Burro que me clavasse vaginalmente sobre mim, obedeceu instantaneamente, quando entrei na minha cuca, senti uma visão de estrelas e luminosidades que aceleravam as descargas de outros orgasmos em série, minha vagina se adaptou rapidamente ao tamanho de toda sua dimensão fálica, os movimentos do coito eram de extrema intensidade, até que alcançamos mutuamente um grande orgasmo, ficando ambos semiconsciente do esforço sexual. Samuel esperava seu turno pacientemente, quando despertei, estava cheia de leite por toda minha zona vaginal, pernas e nádegas, pedi que me ajudasse a ir à poça para me asear e tomarmos um trago, estava sedenta e cansada. Gentilmente, me levou abraçados, me banhei, limpei e preparei um trago muito especial. Com uma sonrisa muito juvenil, Samuel me comentou: 'Em verdade, Laura, eres intensamente sexual, deixaste o Burro liquidado, comeste todo o machete de Luis até a pata, sem maior problema, o disfrutaste ao máximo. Te felicito, poucas mulheres têm logrado tirar com o burro como tu acabas de fazer em essa cama.' Laura: 'Agora você vem, espero que seja melhor que o Burro, que é o máximo até agora, também te amo no meu cu, só não quero que me desgaste e tenha um sangramento inútil, quero que goce ao máximo, papi.' Samuel: 'Não vou fazer-te mal em qualquer parte do teu corpo, desejo furar esse culote tão sabroso que tens, assim como o Burro se o delicia. Já provaste meu guevo na tua cuca, sei que lutaste por clavar toda essa cock, agora estás em melhor posição para receber-me completamente e o teu cu está pronto para cocks super grandes, tranquila vamos a disfrutar maravillosamente.' Laura: assim seja meu senhor, vamos aproveitar esses traguitos para o que vem entre nós, por último, quero uma dupla penetração com os dois. Samuel: sim, minha bela deusa, jajaja, aqui vai o burro, com cara de cansado. Laura: vou receber, banhar e oferecer um bom trago para que descance até que lhe toque a ambos. Chegando o burro, fui recebê-lo, meti-o na água, estive lavando-o, sequei-o e ofereci-lhe um bom trago de rum, sua expressão era de gratidão, dei-lhe um beijinho de piquito por seu grande comportamento na cama comigo, foi o máximo em um ato sexual completo, assim eu o exprimi abertamente. Ninguém me havia pegado como ele. Solicitei que mudasse a sabana da cama, pois agora ia tirar com Samuel, imediatamente obedeceu minha solicitação. Depois do burro, disse-me que a cama estava pronta, na verdade, limpei e areei completamente, cheirava sabrosamente a erva fresca. Chamei Samuel, esperando-o completamente nua e me masturbando suavemente, muito aberta de pernas. Ao entrar na habitação, se surpreendeu, colocou-se frente aos meus lábios vaginais, com seus dedos começou a acariciar, pôs sua língua quente no clítoris, jogando e mordendo suavemente, isso provocou a emissão de uma fonte de fluidos vaginais, que lubrificaram os dedos do meu macho, enterrando um deles na minha zona erógena G, em seguida começamos uma série de impulsos e sensações de descargas elétricas em toda minha área vaginal e anal. Meus movimentos ondulares de excitação se intensificaram, ele meteu outro dedo no meu orifício anal, acentuando mais sensações de prazer, posicionei-me para que fôssemos um 69, entendeu perfeitamente meus desejos e começamos uma missão lingüística de mútuo prazer, consegui introduzir completamente a cabeça do seu pênis em minha boca, insistí que entraria uns dez cm mais de seu pene mas era muito difícil, por sua parte, Samuel, lamia meu cu e minha cova com grande esmero e qualidade, comecei a sentir que o meu macho dava sinais de estar a Ponto de eyacular em minha boca, imaginei provar essa cum tão deliciosa em proteínas, tragá-la toda e deixar-lhe seu machete limpo para que me perfure a pepa e meu cu. Era um estímulo muito chave que acelerasse minhas ansias de um orgasmo conjunto, como efetivamente sucedeu.
Samuel: Uy Laurita, que delicioso você mama meu guevo, estou acabando bem, tragá-la toda.
Uyyyyyyyyy vou-me mamaitaaaaaa
Laura: Uju, dale papi, solta-a toda para mim
Samuel: Vou-me patronita, tragá-la toda ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Laura: Uy papiiiii estou acabandooooooooooooo, ayyyyyyyyy ricooooooooooooo
Sua vinda foi bestial, quase me afoguei de tanta cum, muito espessa e quente, bebi todo, não deixei nem uma gota da sua essência.
Samuel, por sua parte, recebeu minha cum com sua boca e língua explorando minha zona G sem miramentos, ficamos exaustos ambos; em essência, foi uma eyaculación mútua e alunísono muito satisfatória para ambos. Descansamos uns vinte minutos, Samuel começou a beijar-me suavemente, depois se dirigiu aos meus seios, mordia os meus pezones com suavidade e morbo, logrando novamente sobre excitarme, uma cadeia de fluidos inundou minha vagina e zona anal, seu membro estava super duro e inflamado, a visão desencadeou um mundo de fantasias eróticas em minha mente obsessiva, rapidamente me montei sobre ele e clavifiquei sua estaca em minha vagina, estava tão lubrificada que começou a entrar suavemente o glande, uma lágrima de prazer abaixo dos meus olhos ao sentir todo seu machete introduzir-se lentamente em minha cuca, movia-me com suavidade e esperava que seu grosso se adaptasse ao diâmetro da minha cavidade vaginal, nessa medida ia insertando-me todo aquele animal de Samuel, o prazer era indescritível, ondas de sensações disparavam ao roçar sua pele fálica com minhas terminações nervosas vaginais e uterinas. Uma vez logrado a introdução quase completa sem dor, comecei a me mover com muitas ganas e hambre de sexo, saíam palavras obscenas e quentes da minha boca, estimulando nosso coito. Fui alcançando uma máxima potência vaginal. Estava como uma maníaca sexual, sobreexcitada, deseosa de desfrutar da melhor paloma humana que como mulher havia provado em minha vida de puta, estava alcançando uma série de orgasmos consecutivos, os quais aumentavam meu desejo sexual a níveis mais elevados de frequência física e mental, lembrei que faltava meter-me por trás, me separei dele, pus-me às quatro patas e pedi-lhe que me enculara, com muito cuidado, assentiu à minha solicitação, começou a dilatar o pequeno com os seus dedos mais grossos, lubrificava todo o ânus interno e na entrada, dilatando-me suavemente, assim mesmo, passava a língua pelo meu orifício anal, provocando maior desejo e prazer sexual. Quando estive pronta, bem dilatada, pus-me sua cabeça no arco anal e começou delicadamente a empurrar a cabeça do seu guevo, sentia que me estava reventando o traseiro, afrouxava, lubrificava e voltava de novo a empurrá-la até que começou a entrar, lágrimas de dor desciam dos meus olhos, rogava-lhe que fosse lentamente introduzindo semelhante monstro, chegou um momento em que o dolor se converteu em prazer placentero, sua cabeça entrou completa, pus-me imóvel até que meu anel anal se adaptasse ao tamanho desse garrote de carne do meu macho, o qual estava duramente parado dentro do meu cu. Assim o sentia, ondas de calor vaginal e desejo íntimo apareceram ao precisar que saía e entrava com maior facilidade a paloma de Samuel em meu ânus, ele me dizia palavras quentes e morbosas sobre como sentia internamente meu cu e eu lhe respondia como se o iria deixar exprimir com meu arte amatório anal. Samuel havia cravado quase toda sua estaca em meu traseiro, o prazer era infinito, começava a sentir a possibilidade de uma descarga em série de orgasmos muito fortes, nesse momento apareceu o Burro, disse-lhe que se colocasse no centro da cama, para cavalgá-lo e Samuel me voltaria a ensartar pelo cu e lograr a dupla penetração, tão ansiada por mim. O burro estava a Um milhão, senti sua grande cabeça na entrada do meu cu e localizei-o no local adequado, comecei a introduzi-lo pouco a pouco, o prazer era imenso, estava segregando quantidades altas de fluidos vaginais, me sentia completamente cheia por ambos os orifícios, começamos um sarandeio de movimentos fortes e selvagens, gritava e dizia palavras muito quentes, era sexo duro e luxurioso, minha fantasia se estava cumprindo aos meus melhores gostos.
Meu parceiro me sacavam e metiam seus pênis a profundidade e velocidades crescentes até que produziu uma descarga intensa de orgasmos entre os três, deixando-nos desfalecidos e sumamente agotados. Quedei no meio dos dois homens alfa com seus pênis chorreando cúm em meus dois orifícios. Despertamos como às 30 minutos, muito cansados os três mas muito satisfeitos. Voltamos à poça, nos refrescamos, e decidi voltar para casa, estava muito satisfeita sexualmente; no entanto, voltei a sentir o vazio da ausência de Carlos. Logrei satisfazer em vida real, minha fantasia íntima, ao custo, ganhei um grande dor difícil de superar como mulher casada, enamorada e abandonada.
Samuel: Uy Laurita, que delicioso você mama meu guevo, estou acabando bem, tragá-la toda.
Uyyyyyyyyy vou-me mamaitaaaaaa
Laura: Uju, dale papi, solta-a toda para mim
Samuel: Vou-me patronita, tragá-la toda ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Laura: Uy papiiiii estou acabandooooooooooooo, ayyyyyyyyy ricooooooooooooo
Sua vinda foi bestial, quase me afoguei de tanta cum, muito espessa e quente, bebi todo, não deixei nem uma gota da sua essência.
Samuel, por sua parte, recebeu minha cum com sua boca e língua explorando minha zona G sem miramentos, ficamos exaustos ambos; em essência, foi uma eyaculación mútua e alunísono muito satisfatória para ambos. Descansamos uns vinte minutos, Samuel começou a beijar-me suavemente, depois se dirigiu aos meus seios, mordia os meus pezones com suavidade e morbo, logrando novamente sobre excitarme, uma cadeia de fluidos inundou minha vagina e zona anal, seu membro estava super duro e inflamado, a visão desencadeou um mundo de fantasias eróticas em minha mente obsessiva, rapidamente me montei sobre ele e clavifiquei sua estaca em minha vagina, estava tão lubrificada que começou a entrar suavemente o glande, uma lágrima de prazer abaixo dos meus olhos ao sentir todo seu machete introduzir-se lentamente em minha cuca, movia-me com suavidade e esperava que seu grosso se adaptasse ao diâmetro da minha cavidade vaginal, nessa medida ia insertando-me todo aquele animal de Samuel, o prazer era indescritível, ondas de sensações disparavam ao roçar sua pele fálica com minhas terminações nervosas vaginais e uterinas. Uma vez logrado a introdução quase completa sem dor, comecei a me mover com muitas ganas e hambre de sexo, saíam palavras obscenas e quentes da minha boca, estimulando nosso coito. Fui alcançando uma máxima potência vaginal. Estava como uma maníaca sexual, sobreexcitada, deseosa de desfrutar da melhor paloma humana que como mulher havia provado em minha vida de puta, estava alcançando uma série de orgasmos consecutivos, os quais aumentavam meu desejo sexual a níveis mais elevados de frequência física e mental, lembrei que faltava meter-me por trás, me separei dele, pus-me às quatro patas e pedi-lhe que me enculara, com muito cuidado, assentiu à minha solicitação, começou a dilatar o pequeno com os seus dedos mais grossos, lubrificava todo o ânus interno e na entrada, dilatando-me suavemente, assim mesmo, passava a língua pelo meu orifício anal, provocando maior desejo e prazer sexual. Quando estive pronta, bem dilatada, pus-me sua cabeça no arco anal e começou delicadamente a empurrar a cabeça do seu guevo, sentia que me estava reventando o traseiro, afrouxava, lubrificava e voltava de novo a empurrá-la até que começou a entrar, lágrimas de dor desciam dos meus olhos, rogava-lhe que fosse lentamente introduzindo semelhante monstro, chegou um momento em que o dolor se converteu em prazer placentero, sua cabeça entrou completa, pus-me imóvel até que meu anel anal se adaptasse ao tamanho desse garrote de carne do meu macho, o qual estava duramente parado dentro do meu cu. Assim o sentia, ondas de calor vaginal e desejo íntimo apareceram ao precisar que saía e entrava com maior facilidade a paloma de Samuel em meu ânus, ele me dizia palavras quentes e morbosas sobre como sentia internamente meu cu e eu lhe respondia como se o iria deixar exprimir com meu arte amatório anal. Samuel havia cravado quase toda sua estaca em meu traseiro, o prazer era infinito, começava a sentir a possibilidade de uma descarga em série de orgasmos muito fortes, nesse momento apareceu o Burro, disse-lhe que se colocasse no centro da cama, para cavalgá-lo e Samuel me voltaria a ensartar pelo cu e lograr a dupla penetração, tão ansiada por mim. O burro estava a Um milhão, senti sua grande cabeça na entrada do meu cu e localizei-o no local adequado, comecei a introduzi-lo pouco a pouco, o prazer era imenso, estava segregando quantidades altas de fluidos vaginais, me sentia completamente cheia por ambos os orifícios, começamos um sarandeio de movimentos fortes e selvagens, gritava e dizia palavras muito quentes, era sexo duro e luxurioso, minha fantasia se estava cumprindo aos meus melhores gostos.
Meu parceiro me sacavam e metiam seus pênis a profundidade e velocidades crescentes até que produziu uma descarga intensa de orgasmos entre os três, deixando-nos desfalecidos e sumamente agotados. Quedei no meio dos dois homens alfa com seus pênis chorreando cúm em meus dois orifícios. Despertamos como às 30 minutos, muito cansados os três mas muito satisfeitos. Voltamos à poça, nos refrescamos, e decidi voltar para casa, estava muito satisfeita sexualmente; no entanto, voltei a sentir o vazio da ausência de Carlos. Logrei satisfazer em vida real, minha fantasia íntima, ao custo, ganhei um grande dor difícil de superar como mulher casada, enamorada e abandonada.
0 comentários - Un señor al que llaman el burro - Parte III