La paja (Relato gay) primera parte

Este fim eu fazia uns anos com meu amigo Esteban. Sempre que nos juntávamos para jogar tênis em um complexo de várias quadras e se organizavam lindos torneios nos fins de semana. E faz tempo que me vinha insistindo em fazer uns petições cruzadas, apesar de estar os dois namorados com mulheres, numa conversa em péssima qualidade, uma vez disse que eu me animaria e desde então sempre me diz sempre que pode.
Nesse fim-de-semana perdemos rápido e a maioria dos jogadores se foram por causa da bronca.
Quando vou para o vestiário e entro nas duchas estava Esteban num cubículo de ducha, eu me coloco no outro
Esteban é um tipo normal muito barbudo e peludo em geral, embora não esteja super gordo tem sua barriga, de mãos grandes e uma pija que chamava mais a atenção pela grossura do que pela largura.
Nos pusimos a falar sobre o jogo e quase no instante começou a insistir na paja cruzada, ali notei que tinha a pija parada e não sabia por que aceitei esse dia, e comentei
:- faaa loco que pija gigante tens a puta mãe, nunca te disse antes mas é tremenda
:- você achava?, me respondeu, é normalidade e disse: venha para minha ducha, vê menos pela porta
Passei e fiquei um pouco incomodo preso a ele e contra as canelas e comentei
:- che e se em vez de paja cruzada... fazemos paja cortada, onda um pajeia o outro e depois invertido. Comentou entusiasmado e com tom exitoso e alegre
Fiquei pensando uns momentos porque a situação já era rara e passar de paja cruzada para pajear um tipo até ele acabasse era raro, mas a situação me ratoneava um pouco e aceitei
:- ok, como fazemos., quem pajeia a quem primeiro. Disse.
:- eu tirei a ideia, respondeu e me deu uma mãozinha na mão e pôs a outra sobre a pija
Tentei sacar a mão rápido mas estava apertada e pôs a outra mão em meu homem e comenteu com tom de malícia, mas com risa
:- já tens a mão ali, e estou no palo... e te ahorre pararla jejejje. Comentou
Fiquei meio pensando meio tiroteado e como via que não chegávamos a lugar algum, comecei a pajear o e disse
:- Depois é seu turno Eh!
:- Sim sim sim, responde quase siseando e olhando para mim com os olhos meio fechados e mordendo o lábio ligeiramente.
Enquanto não soltava a minha mão que estava segurando sua verga dura e firme para marcar o ritmo, rápido e lentamente, pelando a verga assim passaram quase 12 ou 15 minutos. E após esse período de silêncio onde só se escutava a ducha e respiração dele, ele comentou:
:- Tranqui, temos até amanhã jejejjej
:- E como você está? Como se sente a primeira verga alheia?, respondeu enquanto aumentava o ritmo.
:- Raro!, eu digo
:- Continuei um tempo sozinho, como eu vinha fazendo, disse ele, quase como ordem
Continuei pelando e com a mão que ainda estava no ombro e fazendo leve força para baixo. Ele me disse:
:- Ponha-se de joelhos, estou demorando porque me dá algo para ver.
Eu havia cansado as minhas pernas e embora parecesse meio estranho, fiz caso dele e estava aí pajeando sua concha a 20 cm da minha cara. Depois de um tempo muito bom onde me pediu que o pajee cada vez mais rápido. Até que comentou quase em suspiro de excitação:
:- Mira que ali vem... enquanto me agarra novamente a mão e se masturbar com mais força.
Acabei tremendamente, salpicando meu ombro e continuei um tempo mais enchastrando toda a mão de sua Leite quente.
:- Me enlechaste todo puta mãe!, eu digo, enquanto vou parando e molhando-me na ducha para sacar a leite do ombro
Enquanto ele se lavava a concha e quando lhe tocou começar a pajear-me disse:
:- Parece que alguém entrou no vestiário
E foi-se em passo ligero agarrando as coisas. Eu fiz o mesmo, embora não parecesse escutar nada
Enquanto nos mudávamos no vestiário vazio, eu lhe digo que a próxima vez seria minha vez.
:- Sim sim tal qual, ele respondeu meio automático.
A semana passou e na próxima vez. Embora ganhássemos tempo para ficarmos sozinhos outra vez. Apenas essa vez fui às duchas primeiro. Eu tinha a concha quase parada, sinceramente estava muito cansado.
Quando ele entra nas duchas vai direto ao meu cubículo.
:- Já me esperavas eh?!?! Ele disse entre risadas
Me agarra a verga e quase no momento agarra com outra mão minha mão livre e põe-lhe na sua verga
:-euh? Não era uma vez cada um. Lhe digo
:-Que não te gusta, responde
Mas não respondeu, ficamos assim uns minutos e ele solta a verga e agarra minha mão livre e aperta contra minha própria verga para que eu me pajee com ajuda de sua mão.Eu começo a tocar e ali me suelta essa mão.
Mas a minha mão que pajeava sua verga não a largava e volta a pôr-me a mão livre no meu ombro
:-epa, você me cagaste!
:-Dale pajeate que eu quero ver, responde e continua mas ponha-se agachado que eu gostava de como você se via outro dia
Faz caso e após masturbar-lhe por cerca de uma hora, num momento entra alguém nas duchas mas estava a um par de cubículos de distância. Eu me pus algo nervioso e tentei parar-me mas Esteban me segurou para que eu não me pusse em pé e me empurrava para as canillas e fiquei no canto sem parar de masturbar-me com minha mão, só olhando a cara de silêncio com a mão. Mas tinha pija sacudindo-se a uns centímetros da minha cara ao ponto que podia sentir
Continuou, até dizer em tom muito baixo
:-Aguarda a acabada na cara que te limpas e já está, fica tudo aqui.
E embora negasse com a cabeça euforicamente, continuou se masturbandose e me encheu a cara de leite.
Queria parar mas esperei até não ouvir a outra ducha, enquanto lavava a cara, Esteban também agarrou suas coisas e foi com o pretexto tenho que ir.
Assim que outra vez o havia masturbado e eu fiquei com a leche nos huevos e a cara lechada
:-A próxima é para mim, louco, digo quase em um grito desde a ducha
E só escutava sua risota de resposta.
Continuare...

3 comentários - La paja (Relato gay) primera parte

La próxima...mínimo te hace chuparsela!! Ya la tenes en la.puerta ! Genial