Mãe quente (31)

Sofia estava feliz pela relação que havia desenvolvido em pouco tempo com a irmã Mariangeles (Angie só para ela) Elas se comportavam como verdadeiras amigas e sentia que o episódio de ter se exibido diante dela, pegando com Luciano, iria permitir escalar na confiança que ambas tinham. A desilusão chegou como um aguacele uma banheira que se vai esfriando até terminar congelando-a.

Pela noite, Sofia agarrou o telefone para chatear com a freira quente, mas se desilusionou ao ver que a última conexão havia sido há 2 horas. Evidentemente apagou o telefone ou o bandido entrou em modo avião. Que estranho, disse ela.

O domingo foi o mesmo, Sofia voltou a escrever-lhe e não teve resposta, seguia sem conexão o telefone da irmã Mariangeles

O lunes Sofía entrou no colégio e buscou a irmã, que não aparecia por qualquer lado. Perguntou a Luciano e a Josefina, sua melhor amiga, e ambos lhe disseram que não a haviam visto. Chegou o primeiro recreo e foi buscar-la. O resultado era o previsto, não a encontrou.

No segundo recreo a ansiedade começou a carcomer Sofia e buscou-a até na sala dos professores. Os alunos tinham proibida a entrada ali. Perguntou e a resposta lhe chegou como um raio.

-       A irmã Mariángeles não vem mais. A Sofia foi invadida pela angústia, apenas haviam passado 48 horas desde aquele encontro com Luciano na cozinha do colégio à vista da freira. O que poderia ter acontecido? O rosto da jovem parecia desfigurado de angústia. Tanto assim, que a professora lhe perguntou o que estava passando. Sofia se voltou para investigar mais para confirmá-lo       Como é que não vem mais?       Não vem mais, foi-se para um retiro espiritual por tempo indefinido       Ela não pode?       Não, deve ter desligado tudo e nos retiros a lascívia é essa – dizia a profusa professora       Não pode ser – concluiu Sofia em voz alta       Passa algo? – quisitou saber a professora       Era-me explicava matemática - mentiu-me Sofia       Bom, os retiros são por um tempo determinado…       Quanto? – perguntou Sofia rapidamente       Não sei, mas não são eternos       E e volta para o colégio?       Sim, mas não sei quando
A Sofia foi invadida pelo remorso.
Havia chegado ao extremo ao comportar-se assim com uma freira e provocá-la da maneira em que o fizera.
Para pior de tudo, o pai Roberto chamou Sofia para falar-lhe e temeu o pior: que a irmã se tivesse confessado com o pai e a houvesse incriminada a ela e a Luciano. Quando começava a falar o pai Roberto, pensou que se desfazia       Hola Sofia -       Olá Pai       Você sabia que a irmã Mariangeles foi embora de repente?       Se disse brevemente -       Bom, antes de sair deixou-me dizer que lamentavam não poder seguir ensinando-te matemática. Sofia recuperou parcialmente a tranquilidade.       Ah, isso foi tudo o que ele disse?       Não, isso só não…       O que mais?       Ela me deixou essa carta para você. Sofia agarrou o envelope tremendo e se deu conta que estava fechado com cola, evidentemente não queria que ninguém a abrisse.       Obrigado, pai - Disse de forma seca e foi quando esteve sozinha e sem ninguém perto se sentou e sem abrir a carta olhou o sobre por ambos lados. Ele estava fechado minuciosamente, isso era sinal de que o que ela tinha para contar-lhe era completamente secreto. Ainda tremendo, abriu lentamente e com muito cuidado. O papel estava dobrado e com uma letra clara e precisa. Começou a ler. Querida Sofía: Espero que estejas muito bem. Antes de mais nada, quero dizer-te que te amo muito, considero-te uma amiga e desfruto muito da relação que temos em que somos muito francas e companheiras uma com a outra. Sofía fez um suspiro e releu o parágrafo, que falar em tempo presente da amizade a animava a pensar que voltaria a vê-la logo. Continuou a ler. Quero que saiba que me fui de retiro espiritual por uma decisão abrupta que tomei logo após o que aconteceu no sábado. Preciso voltar a encontrar-me no caminho do Senhor. Para mim, é um grande passo reconhecer e lembrar que Deus sempre está disposto a escutar-nos e perdoar-nos se nos arrependemos sinceramente de nossos erros. Neste parágrafo Sofía se sentiu culpada por o que havia feito com sua amiga religiosa manipulando-a. Não quero deixar de dizer-te isso e quero que saiba e tenhas bem claro que não devias te sentir culpada por nada do que aconteceu. Não quero que mal interpretes o que estou escrevendo. Lembra-te que voltar ao caminho do Senhor é um processo gradual e não sucederá de noite para a manhã. No entanto, com dedicação e esforço, estou segura que poderei retomar minha conexão com Deus. Sofía se comoveu ao se dar conta que cada coisa que escrevia a monja respondia às perguntas que ela mesma se fazia. Creia que não ia falar do tema sexual, era algo muito forte para expressar em uma carta, mas precisava de alguma palavra da parte da monja. Quando voltou seus olhos à carta não podia crer o que lia. É muito difícil para mim expressar isso, mas sinto que preciso compartilhar meus sentimentos contigo. Últimamente, estive a lutar com a confusão e o desejo sexual, e não sei como lidar. Sei que nossas conversas sempre foram sinceras, e espero que possas me ouvir sem julgar-me. Sinto-me confusa porque não sei se este desejo é normal ou não. A vezes sinto que está fora do meu controle e me preocupa que possa me levar a fazer coisas que não quero. Sei que a sexualidade é um tema complicado e pode ser difícil de falar, mas sinto que não posso manter isso em segredo. Preciso do seu apoio e compreensão enquanto estou tentando entender meus sentimentos e como lidar com eles. Não estou certa do que fazer a seguir, acho que o retiro espiritual é a melhor decisão no momento, mas estou aberta a qualquer conselho ou recursos que possas compartilhar comigo. Também estou considerando buscar ajuda profissional para poder falar disso com alguém que tenha experiência nesse tema. Obrigada por me ouvir e por ser uma amiga em quem posso confiar. Espero que possamos seguir falando abertamente e honestamente como sempre o fizemos. Sofia fechou a carta apertando-a no peito, as lágrimas brotavam dos seus olhos e sua mirada se perdia dentro da sala e em completa solidão. Os sentimentos se agitavam dentro dela. Por um lado, sentia responsabilidade por tudo o que havia passado, mas, por outro lado, sentia a plenitude de saber que Angie (a irmã Mariangeles) a considerava uma amiga firme. Secou as lágrimas e ficou sentada. Guardou a carta na mochila e foi vendo como seus colegas voltavam lentamente ao classe entre risos e gritos. Passaram mais de uma semana, na qual Sofia havia revisto o celular de vez em quando e não tinha notícias da sua religiosa amiga. A medida que os dias passavam, começou a se perguntar o que aconteceria com Angie. Voltaria ao colégio assim sem mais? No domingo, Sofia estava entrando no colégio e sentiu que a chamavam suavemente. Se deu conta nesse mesmo instante e ficou paralisada como se tudo tivesse parado nesse momento. Era a voz da Irmã Mariángeles, Angie. Girou seu corpo e sentiu como o resto do mundo se desvanecia. Só tinha olhos para ela. Sua cara fez uma mueca de emoção, choro e alegria ao mesmo tempo. Sem duvidar, acelerou o passo em direção à religiosa que a mirava com alegria.

A irmã fez um gesto com as mãos para baixo para que moderasse sua efusividade, estavam no colégio e não podiam se abraçar muito efusivamente. Sofia não pôde reprimir-se e beijou a irmã na bochecha enquanto se aguentava as ganas de abraçá-la.       Hola Sofi! Como estás? – disse a irmã       Agora muito bem, Ang…, peço desculpas Irmã Mariángeles – disse Sofia olhando para as duas direções       Obrigada – disse a religiosa com um olhar de carinho que desarmava qualquer um       Obrigado a você, ehhh à sua irmã, por…       Por que? – quisete saber a freira       Pela tua lembrar de mim e escrever-me uma carta.       Foi muito difícil para mim – dizia a freira       Eu sei e por isso o agradeço muito -       Não tens nada para agradecermo.       Bem, como foi tu em férias? – quis saber Sofia       É longo para contar aqui no corredor. -       E quando a gente se vê? – Sofia estava morrendo para saber mais detalhe       Arrumamos pelo WhatsApp – disse a freira       Aha sim sim       Bom, agora vai às aulas – a despediu a irmã Mariángeles
Nas aulas Sofia parecia outra pessoa, alegre, divertida e muito extrovertida, queria participar da aula, falava com Josefina, sua amiga.
Por tarde chegou do colégio e mandou um WhatsApp para a freira
-       Hola Angie!       Olá Sofi – a resposta não tardou em chegar       Quando posso ver-te? Perguntou Sofia sem medir palavra       Não sei, o sábado? – escrevia a freira       Não pode ser antes?       Era que aqui há muita gente dando voltas e não podemos mais falar calmas       Ah, eu entendi – desiludiu-se Sofia       Vai ter que ser o sábado       Você não pode sair? Ela jogou Sofia -       Sim, posso sim, mas para ir para onde?       A minha casa       Não sei, é te parece?       Sí, minha mãe não está e poderíamos falar tranquilos       Que dia? - Perguntou a irmã rapidamente, ela também estava ansiosa       Sim, sim, hoje não está minha mãe, ela está de viagem       Ai bem, a que hora?       A que hora?       Hahahaha       Jajaja As duas escreviam o mesmo ao mesmo tempo e riam cada uma olhando para a tela do celular. Às 6 da tarde, a irmã Mariangeles vestida com o hábito completo, tocou a campainha na casa de Sofia. Desceu para abrir-lhe e fez-a entrar. Uma vez dentro, Sofia abriu os braços fazendo um gesto de abraçar à monja dizendo -       Pode?       Claro! – Disse a religiosa e também abriu os braços Deram um abraço forte e sequedaram-se, sem poderem se soltar, durante um tempo longo. Ambas se sentiam com necessidade de sentir a outra pessoa perto e não se reprimiram.       Vamos para o meu quarto – disse Sofia ao se afastar       Vamos. Sofia mostrou rapidamente a casa enquanto preparava o termo para o mate e subiram ao quarto da jovem. A irmã não parava de olhar tudo o que via e perguntava fascinada por quadros, adornos e posters que Sofia tinha na sua habitação. Sentaram-se na cama e começaram a falar. -       Como foi contigo com aposentação? – perguntou Sofia imediatamente
A Marianegles gostava da espontaneidade de Sofia, que não se reprimia quando queria saber alguma coisa       Digo-te a verdade       Se -       Não sei se me serviu de muito       Pudeste pensar?       Não sei se queria pensar ou deixar de pensar       Era que... - Sofia não sabia como entrar em esterreno       Não quero falar disso ainda       Bem, tá bom       Conta-me como estás vindo? O colégio?       Bem, sem professor de matemática que me ajude, mas bem – Sofia fez o gesto de tristeza e ambas riram Estiveram falando sobre mil temas por muito tempo, não se davam conta que o tempo passava e fazia-se tarde. Quando a freira se assomou à janela e viu que escurecia, sobressaltou-se       É muito tarde, não posso chegar à escola às essa hora!       Bem, fique a dormir, disse ele       Não posso, e menos ainda em relação a uma aluna       Eles têm que sabê-lo? – perguntou Sofia       Devo avisar e não posso mentir -       Falei que você fica com a tua mãe       Não! Isso é mentir!       Você disse que vinha para minha casa? – quis saber Sofia       Não       Então dizes que por segurança preferes ficar e não voltar tão tarde e perturbar a escola. Mariángeles olhou para ele com um gesto severo de advertência, mas havia tantas vontades de ficar que não se resistiu e ligou para o colégio. A atendeu uma irmã jovem que não perguntou muito, então muito precisamente disse       Vou ficar a dormir aqui e amanhã vou às primeiras horas para o colégio, só queria avisa-la à irmã para que não se preocupe.       Ai bem, irmã, eu lhe aviso       Obrigado e cortou. Beijaram-se quase comemorando. Mariángeles olhou para ele e disse       Olha as coisas que eu faço fazer...       Eu fizeste fazer coisas piores... - Sofia desviou o olhar       Se – disse a freira e ruborizou-se completamente       I don't want you to feel bad – Sofia said, feeling guilty –       Não, fique tranquila, Sofia – disse a freira que não pôde disfarçar sua turbulência Nesse mesmo instante vieram à cabeça da religiosa a imagem de Sofia aberta de pernas na mesa da cozinha e Luciano chupando-lhe o sexo desde abaixo, provavelmente bebendo seus líquidos, enquanto ela se masturbava atrás da porta. Seu corpo sacudiu de prazer e sob o hábito teve que fechar as pernas para sentir melhor sua cavidade úmida.       ¿Te pasa algo? – perguntou Sofia       Nem nada -       Diga a verdade – a apurou       É que...       Lembro-me disso e você se aqueceu, é verdade?       Bom, não sei se... a freira não se animava       O que?       Se – concluiu a freira       Não passa nada, não tenhas vergonha e menos comigo       Obrigado -       Eu sou muito quente - Sofia me reconheceu       Ainda me dei conta, haha – a freira fez um corte muito eficaz de piada       Hahahaha As duas riram e saíram do quarto. Sofia colocou uma pizza Sibarita no forno e cometeram. Ofereceu uma cerveja que a irmã rejeitou rotundamente e ela tampouco bebeu e sentaram-se no sofá enorme do living para ver a televisão para comer -       Crio que é a primeira vez que como num sofá e uma mesa de rato - disse a freira       Ahhh bem – disse Sofia       O que está acontecendo?       Minha primeira vez também foi nesse sofá, jajaja – disse Sofia entre risos       Hahahaha – a freira estava rindo muito com a desfaçatez da sua amiga aluna

Terminaram a pizza e Sofia pôs música e começou a dançar, convidou a freira que inicialmente recusou a invitação mas mais tarde terminou aceitando e dançando com o hábito.

Puseram Taylor Swift, Nirvana, Lali, Rosalía, entre tantos e se divertiram muito.       Acompanhe-me ao quarto assim preparei sua cama – disse Sofia       Ah, vamos a dormir no mesmo quarto? – apressou-se a freira       Se obviamente       Não trouxe roupa de dormir e abaixo do hábito…       Não tens roupa? – quis saber       Sólo roupa interior, faz calor – disse Mariángeles       Sim, sim
Subem ao quarto e Sofia apressura-se a preparar a cama de baixo e começa a despir-se com total naturalidade diante da freira que a olha absorvida
-'       Já te vi em situações piores, Angie – ria Sofia       Sí, é verdade – dizia a irmã Mariángeles A mirava com incredulidade. Sofíase tirou a blusa e o short, ficando em sutiã e calcinha brancas. O sutiã deixava adivinhar seus mamilos. Quando a monja olhou para aquela zona sentiu como os mamilos dela também se endureceram e sentiu vergonha. Assim vestida de lingerie como estava, Sofia apontou o quarto da sua mãe e deu-lhe uma blusa e um calção largo para que fosse lá mudar-se. Mariángeles estava aturdida, mas foi igual à habitação da mãe de Sofia fechando a porta atrás de si. Sequiu rapidamente o hábito e não pôde evitar olhar-se no espelho com a roupa interior e meias e sapatos. Sentiu-se ridícula, por um lado, mas incrivelmente sexy pelo outro. Seus peitos pareciam inchados de excitação e seus mamilos doíam tanto que estavam. Mirando-se ainda no espelho meteu uma mão dentro da calcinha e notou-se muito úmida. -       Já estás? – ouviu-se o grito de Sofia desde longe       Sim, sim – se recomponha A irmã e se vestia com a roupa de Sofia
Quando se olhou ao espelho com a roupa de Sofia, não se reconheceu em si mesma num primeiro momento. Os peitos pareciam estar prestes a explodir a blusa e o short também lhe ficava pequeno.
Sentia-se tremendamente sexy e isso um pouco lhe agradava.
Chegou ao quarto de Sofia e ficou-a olhando longamente. Parecia-lhe bela. A Sofia gostou muito do corpo da freira vestida com sua própria roupa.
Lhe vieram à mente pensamentos dos mais diversificados e perversos, mas tratou de reprimi-los.
O que não conseguiu fazer foi parar de a olhar com desejo.       O que está acontecendo? – disse a freira       Nada, por? – reagiu Sofia       É que me olhes de uma maneira… -       Ainda sim, é que a roupa te fica um pouco apertada, não?       Sí, um pouco, mas não importa       Noooo, como vais a dormir com roupa apertada! –disse Sofia       I'm not going to sleep in underwear... - clarified the lemon       Não, claro, venha comigo – disse Sofia pegando a mão à irmã       O que... para onde vamos? -       A provar roupa da minha mãe       Nooooo -       Sim, dai, não passa nada
Ao chegar ao quarto da mãe, Sofia viu na cama o hábito da freira estendido.       Eu me esqueci de dobrá-lo e levar-lo. – disse a irmã Mariángeles       Nooo, deixe-o aí esticado assim não se arregaçada       Bom – disse a freira       Vamos a ver – dizia Sofia enquanto revolver o placar da mãe.       Não te faças problemas...       Pôr-se, ponha isso. – disse Sofia e alcançou-lhe um camisão de tiras
Sofia o havia feito propositalmente.
Era um camisão muito sexy e quis provar a freira.
A irmã olhou com diversão e decidiu surpreender Sofia       Bem, eu vou colocá-lo -       Querem que eu vá? – disse Sofia       Não, vá voltar
Sofia se virou e a freira tirou o short e a blusa que lhe apertavam e pôs o camisola em cima da roupa interior e voltou-se dizendo.
- Sofia estava petrificada com o que via       Você fica perfeito!       Sim? Bom, já estou dormindo com isso       Mas assim não se usa -       Não? Como se utiliza?       Sem sutiã, você estará mais confortável para dormir aparte.       Sim?       Você dorme com roupa de dentro sempre? – perguntou Sofia       Se – mentiu a irmã, que algumas vezes dormiassem de roupa interior e lhe agradava       Noooo, tens que dormir sem nada, por isso a menor parte acima       Sim? -       Vem, dê volta – A obrigou Sofia       O que? –dizia a freira, mas virava-se       Deixe para mim – dizia Sofia e desabotoava o corpete       ¿Tira pra mim? Você acha? – Dizia a divertida freira       Siii, give it to me, yes totally, no one's going to find out, we're alone – Sofia was getting excited       A ver – A freira estava tendo dificuldade para desabotoar o corpete sem tirar o camisola e lhe custava
Sofia ao ver a dificuldade, acudiu em sua ajuda e baixou um bretel do camisola. As mãos lhe tremiam. Por parte, Mariangeles se sentia comovida por tudo que estava acontecendo.
Quando sentiu que lhe baixara o tirante do camisola se sentiu comovida e um chorinho caiu dentro da sua use a palavra: pussy. Os mamilos endureceram-se e seus peitos pareciam inflar de excitação.       Não vai acontecer nada se você ver uma teta – dizia Sofia com tom médico       Não, claro – dizia a freira completamente animada
Finalmente pôde tirar o sutiã e recompôs o camisola de seda. Era um espetáculo ver a irmã casta assim vestida. Seria apenas 2 centímetros mais alta que Sofia e o corpo parecia o de uma modelo de lingerie. As tetas se adivinhavam lindas. Os peitos se marcavam completamente e voltavam Sofia louca de desejo.
Por sua parte, a freira se olhou no espelho e se sentiu linda e sensual. O contato da fina lã sobre os peitos a fazia louca. Buscou o olhar de Sofia no espelho e a mirou com seriedade. Sofia lhe devolveu o olhar e com voz rouca de excitação disse       Eres uma bomba, sabias?       Sim?       Sim, se não fosses freira...       O que? –queria saber a irmã -       Tudo o mundo gostaria de ti...       O quê? A freira queria se sentir desejada e que Sofia lhe disses com todas as palavras       Não digo melhor
A freira a olhou mais séria e nos seus olhos via-se a excitação de uma mulher em cio e com desejo puro.
-       Todos o mundo me quereria...que?       Coger
Tinha que fechar os olhos quando sentiu que se encheria mais ainda. Volti a abri-los e, pelo espelho, vi Sofia.
-       Vou para o banheiro – disse a freira       Ela vai para este - Sofia apontou o banheiro no vestido da sua mãe       Ah Nem bem entrou a freira desceu o short e meteu-se sem demora dois dedos na use the word: pussy que entraram com facilidade. Perguntou-se se devia masturbar-se e decidiu abrir a canilha para espistar um pouco. Do outro lado da porta, Sofia preparava uma travessura das quais mais gostava. Fazer um jogo de papéis invertido com a freira. Mariangeles estava muito excitada.Viu seus dedos empapados e fez algo que lhe pareceu loucura. Abriu a boca e meteu-se o indicador e o médio degustando seu próprio sabor. Uma corrente de excitação a recorreu desde a use the word: pussy até a cabeça, passando por todo o corpo estremecendo como nunca antes. Foi isso um orgasmo sem se tocar perguntava a irmã? Selavou a cara tentando se acalmar e creia ter alcançado. Olhou-se no espelho novamente e este lhe devolveu a imagem de uma lobinha em celo. Girou-se e abriu a porta, não esperava encontrar o que encontrou… reybaco2005@hotmail.comO em Telegram @reybaco2005